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Arquivo : janeiro 2014

E se o Daft Punk resolvesse tirar os capacetes e…
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Lúcio Ribeiro

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A gente sabe que uma das sacadas mais geniais da música moderna é o conceito criado por Thomas Bangalter e Guy-Manuel de Homem-Christo, dois produtores musicais que brincam de fazer música vestidos de robôs, artisticamente chamados de Daft Punk.

O duo francês, um dos maiores estrondos da história da música eletrônica, consegue ser misterioso na medida do possível enquanto ocupam o topo das paradas do mundo todo desde o meio dos anos 90. Na receita estão aparições escassas, poucas entrevistas, turnês esporádicas, enfim.

Mesmo tendo lançado o melhor disco do ano passado, eles não saíram em turnê, não apareceram na TV. Criaram um monte de boatos aumentando a expectativa sobre shows surpresas, aparições em programas de TV (não é, Colbert?) e tudo mais. No fim das contas, não apareceram.

Veio o papo Grammy. Primeiro que eles iriam comparecer à festa. Em seguida, que iriam tocar “full band” com Pharrell Williams e Nile Rodgers. Em seguida, que o lendário Stevie Wonder daria uma forcinha. Componentes incríveis para ninguém acreditar. Para surpresa geral do mundo, tudo isso aconteceu. E, fora isso, o duo ganhou nada menos que cinco prêmios, incluindo disco do ano, pelo “Random Access Memories”.

O gozado disso tudo é que, em tese, eles foram as grandes estrelas da noite, mesmo pisando em um mesmo espaço onde estavam Paul McCartney, Jay-Z e Beyoncé. E, pior, também em tese, eles não podem desfrutar como “estrelas comuns” esse tipo de badalação e ostentação toda. Por toda a ideia que eles próprios criaram, é interessante tentar entender, ao pé da letra, que os grandes vencedores do Grammy subiram ao palco para receber seus prêmios e não puderam falar nada. Afinal, robôs não falam.

Depois de toda a repercussão da premiação, há quem diga que os verdadeiros Daft Punk estavam deslocados no meio da plateia, como pessoas comuns, enquanto pessoas comuns se passavam pelo Daft Punk. Outros dizem que nem lá eles foram. Já muita gente acredita que, sim, eles estavam lá mesmo. Todas essas dúvidas turbinadas pelas opiniões e pitacos nas redes sociais criaram um meme básico: “E se o Daft Punk resolve tirar o capacete e…”.

O Brasil, óbvio, não poderia ficar de fora do assunto. Até porque o pai de um dos Daft Punk mora aqui. Daí criaram um tumblr nesse sentido, imaginando como seria o choque das pessoas se os verdadeiros Daft Punk fossem…

Aventuras do Didi

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* A Popload tem algumas sugestões…

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* Ops, alguém parece não ter curtido muito a última foto.

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Oba. Disco novo do Broken Bells, na íntegra, ao nosso alcance
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Lúcio Ribeiro

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Um dos lançamentos mais aguardados neste início de temporada, o Broken Bells, duo responsa formado pelo Danger Mouse e o James Mercer (The Shins), solta na semana que vem, de forma oficial, seu segundo registro. “After The Disco” chega às lojas dia 4 de fevereiro, mas já pode ser ouvido na íntegra pela plataforma de streaming do iTunes, da Apple.

Danger Mouse e James Mercer se conhecem há mais ou menos uma década, quando os dois se encontraram nos bastidores do big festival Roskilde, na Dinamarca. Desde então, criaram uma grande amizade, mas isso resultou em música apenas em 2010, quando soltaram o primeiro álbum do Broken Bells.

Além deste projeto, o respeitado Danger Mouse dedicou seu 2013 à produção do novo disco do U2, que será lançado ainda no primeiro semestre. Espécie de indie sofisticado que explora eletronices e um som retrô sem deixar de ser moderno, o Broken Bells é aposta alta para figurar entre os melhores discos do ano.

Ouça no final do post a faixa “Control”, selecionada pela Popload como uma das melhores nessas primeiras audições. Veja também o single “Holding on for Life” em apresentação super intimista e deliciosa para a rádio favorita dessas linhas, a SiriusXM.

“After The Disco” pode ser ouvido na íntegra clicando aqui.

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Cada vez maior, Arctic Monkeys vai desbravando o mundo aos poucos
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Lúcio Ribeiro

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Na próxima quinta-feira, o cada vez mais poderoso Arctic Monkeys inicia uma concorrida turnê pelos Estados Unidos. O primeiro show vai ser no famoso teatro Fillmore, em Miami, com ingressos esgotados. Depois tem show no Hard Rock, em Orlando, esgotado. Em seguida Boston e Portland, esgotados. Enfim Nova York, no Madison Square Garden (!!), es-go-ta-do.

Até 15 de fevereiro, a turma de Sheffield fará 13 shows em terras americanas. Todos sold out. Estaria, agora, o Arctic Monkeys conquistando o mercado dos Estados Unidos?

Uma das grandes “cobranças” em cima da banda é que eles, super estourados no Reino Unido e considerados “banda huge” por lá, nos EUA são “mais uma banda”, mesmo com os discos bons, letras boas, Turner se tornando muso indie.

Depois de “AM”, lançado ano passado, a banda parece viver sua melhor fase “fora de casa”, tanto que já tem alguns shows com todos os ingressos vendidos aqui na Austrália, para maio ainda, em lugares tipo a Rod Laver Arena, onde rolou o Australian Open. No meio do ano, tocam em lugares gigantes tipo o Finsbury Park em Londres e o Marlay Park de Dublin. Tipo para 40 mil pessoas cada. Dia desses, alcançaram pela primeira vez o #1 alternativo da Billboard.

Ontem, se apresentaram no programa do bamba David Letterman. Tocaram a incrível “Do I Wanna Know?”. O Arctic Monkeys está pronto para se tornar uma banda de arenas no mundo todo?

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Atenção: The Strokes no carnaval da Bahia
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Lúcio Ribeiro

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Raphael Bertazi, conhece? Já falamos dele aqui antes e, pelo jeito, vamos falar muito ainda. E ainda bem. Bertazi é um produtor da cidade de Pirassununga, interior de São Paulo, que costuma cruzar caminhos de bandas de rock com outros parceiros musicais pouco prováveis em suas canções remixadas.

Ele já promoveu, por exemplo, o encontro do Rage Against the Machine com sua “Testify” e o grupo Companhia do Pagode e seu super hit “Boquinha da Garrafa”. O resultado do cruzamento recebeu o singelo nome “Revoltinha da Garrafa”. Haha. Ele já misturou também o Roberto Carlos com os Ramones, o David Bowie e a Gaby Amarantos e até os manos treta Racionais MC’s com os jargões e trilhas do Chapolin Colorado. Tudo está no canal dele.

Agora, a mais nova viagem musical promovida pelo Bertazi envolve o carnaval. E o indie. Mais especificamente, os Strokes com música baiana, em ritmo frenético batizado de “Axé Bahindie”. Sério. A faixa da banda norte-americana que serviu de base para isso tudo é “Reptilia”. Com gritinhos do Compadre Washington, parece.

Classe!!!

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Daft Punk made in Taiwan
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Lúcio Ribeiro

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Desculpa, mas ainda não cansamos da profusão de gifs, memes, vídeos e sátiras do Grammy.

Pelas reações no twitter, eu sei que essas perguntas passaram pela cabeça de todo mundo que viu a premiação: são eles mesmos que estão ali? Será que a dupla estava lá, “diboa”, tomando um bom vinho na França, enquanto esses dublês recebem os prêmios? O que eles falam/falaram através dos capacetes? O que faziam (de verdade) na hora da apresentação ao vivo? E por aí vai. O site TomoNews, de Taiwan, que basicamente explica (quer dizer, desenha) as notícias da semana através de animações engraçadinhas, explica. Menção honrosa ao chapéu de vaqueiro intergalático do Pharrell, que inclusive ganhou conta própria no twitter assim que ele apareceu no red carpet:


Jagwar Ma visita o Brasil em março. Rio e SP na rota
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Lúcio Ribeiro

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Um dos grandes nomes do novo psych indie que se configura aos poucos como nova vertente do rock, o Jagwar Ma, daqui da Austrália, daqui de Sydney, vai fazer sua primeira visita ao Brasil em março.

Espécie de novo Primal Scream misturado com o rock primo da eletrônica que se fazia em Manchester no início dos anos 90 antes do Oasis aparecer, os australianos vão fazer dois shows em março, confirmados. Um em São Paulo, outro no Rio. O do Rio vai ser dia 28 de março e está sendo agitado pela galera esperta do Queremos!, no esquema crowdfunding.

Olho nos caras. Olho nas datas…

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Plantão Lana: uma música nova, um disco novo, um aniversário e umas fotos
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Lúcio Ribeiro

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* Lana e Angelina Jolie, tá?

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Tudo bem que este espaço possa ter dedicado muitas linhas para outras meninas nos últimos tempos, tipo para a Courtney Barnett ou para a Lorde. Mas, Laninha, ainda amamos você.

A boneca Lana Del Rey, um tanto sumidinha devido ao processo de gravação e produção do seu novo álbum, “Ultraviolence”, voltou a ser notícia nas últimas horas. E vai ser tendência ela continuar rendendo assuntos daqui para frente, especialmente pelo fato desse seu novo disco já estar finalizado.

Em algum momento de 2014, “Ultraviolence” chega para suceder “Born To Die”, o arrebatador álbum de estreia da cantora que viajou pelo mundo todo em turnês concorridas. Brasil, inclusive. “Born To Die”, cabe informar, completa exatos 2 anos de lançamento no dia de hoje, 27 de janeiro. Parabéns!

Enquanto não solta esse novo disco, Lana emprestou sua voz para “Once Upon a Dream”, canção adaptada do balé The Sleeping Beauty, de 1959, presente nos filmes “A Bela Adormecida”, da Disney. A versão cantada por Lana Del Rey vai aparecer em um novo filme “Maleficent”, também da Disney e estrelado por Angelina Jolie, com estreia marcada para 30 de maio. Abaixo o trailer do longa, seguido da faixa completa.

* Para fechar o plantão Lana e pagarmos nossa dívida de pouca atenção dada a ela nas últimas semanas, a Popload destaca fotos da moça em Malibu, no último sábado, relaxando bem “natural” após chegar de Nashville, onde finalizou seu novo álbum.

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Kevin Barnes supera drama de família em forma de música e vídeo
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Lúcio Ribeiro

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Ano passado, a luxuosa e psicodélica banda indie Of Montreal, nome que consta no histórico do Popload Gig, lançou o bom disco “Losy With Sylvianbriar”. Cheio de referências a bandas psicodélicas dos anos 60 e 70, o registro ficou conhecido como o trabalho mais “difícil” do vocalista e compositor Kevin Barnes.

Primeiro, ele disse que sua intenção sempre foi a de trabalhar a produção do álbum de forma rápida, para manter um alto nível de “espontaneidade e imediatismo’, dando valor às letras e não rodeando muito a produção dos arranjos, como se fazia “antigamente”, nos anos 60.

Só que no meio das gravações, Barnes passou por momentos pessoais complicados. Ele precisou dividir as atenções do trabalho com situações que envolveram diversos problemas de saúde de sua esposa e de sua filha. Barnes chegou a falar sobre o assunto em entrevista para a revista americana Rolling Stone e informou que fez até uma música para sua família, a “She Ain’t Speaking Now”. “Compus essa música quando minha esposa e minha filha estavam de cama com uma terrível doença. Foi durante a gravação do disco e eu estava um tanto quanto paranoico com a situação delas. Eu tinha que prender a respiração quando estava perto delas. Escrevi a canção quando estava temendo pelo pior. Por sorte, ambas se recuperaram”.

A letra é um tanto tensa. Tem trechos tipo: “Like some sepulchral tableau / I sit frozen holding your hand / Though I’m trying to think only / Positive thoughts I understand” e “Girl with the flu, I hear the death rheum / She ain’t doin’ well / Her eyes they seem cast and fatherless / Her psyche’s cracked or / Anyhow, She ain’t speakin’ now”

Mas como o mundo dá voltas e algumas delas trazem notícias positivas, as duas se recuperaram e a esposa do Kevin, a Nina Barnes, dirigiu o novo vídeo da banda, não por acaso para a faixa que seu marido compôs para ela.

“She Ain’t Speaking Now”, o vídeo, é todo psicodélico como o som do grupo. É repleto de imagens coladas, coloridas e sobrepostas. Esse tipo de coisa que a gente tá acostumado a ver vindo da banda norte-americana.

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Vem aí mais um filme de vampiros. Mas neste tem o Chvrches fazendo Bauhaus
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Lúcio Ribeiro

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Será lançado em 7 de fevereiro lá fora (14 de março no Brasil), mais um filme sobre vampiros. Vampiras, no caso. “Vampire Academy”, que no Brasil ganha a necessária adição “O Beijo das Sombras” é a nova produção audiovisual de Mark Waters, que já dirigiu filmes tipo “Mr. Popper’s Penguins” e foi um dos produtores em “500 Days of Summer”. O filme conta a história de duas amigas, Rose e Lissa, que estudam em uma escola de vampiros, a St. Vladimir. A Rose (Zoey Deutch) é meio vampira, meio humana e perdeu toda sua família em um acidente de carro. A Lissa (Lucy Fry) é uma princesa e herdeira única das 12 famílias da realeza Moroi. Os Moroi são uma raça mágica e de vampiros pacíficos e mortais que sobrevivem à luz do dia e se alimentam de doadores de sangue consensuais. Eles envelhecem e morrem. Vampiros tipo a gente (?), quase. A Lissa, princesa, tem o dom de dominar o elemento do Espírito e pode curar pessoas e animais. Já a Rose consegue entrar na cabeça da Lissa. Juntas, elas vão proteger a raça Moroi contra a raça inimiga Strigoi.

Entendeu?

O filme é uma adaptação da série best-seller “Academia de Vampiros”, de Richelle Mead. Praticamente junto com o lançamento do filme, sai a trilha sonora, da qual a gente quer falar de verdade. Haha. Nomes que curtimos tipo Goldfrapp, Sky Ferreira, Au Revoir Simone, Bear in Heaven e Katy Perry estão na lista de convidados que compõem o lado musical do filme.

Quem também está na trilha sonora é o delicioso trio escocês Chvrches, que a gente não cansa de falar. A fofura-mór Lauren Mayberry e seus parças Iain Cook e Martin Doherty emprestaram toda sua delicadeza synth e indie para uma canção do… Bauhaus. Sério. A cavernosa e classuda “Bela Lugosi’s Dead” aparece toda retrabalhada, mexida e revigorada. Ficou assim…

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EUA liberam Zefirina Bomba para estourar no Texas
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Lúcio Ribeiro

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* Boooooom!

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A gente falou aqui, ano passado, sobre um imbróglio meio maluco envolvendo o sempre bom trio Zefirina Bomba, bandeira forte do indie nacional com seu hardcore turbinado por um violão zoado, tunado e barulhento. O trio paraibano tentava há tempos se apresentar no badalado South by Southwest, principal evento de música nova no mundo, que para a cidade de Austin com centenas de shows espalhados por bares, galpões e teatros durante duas semanas.

Acontece que a Zefirina Bomba chegou a ter seu visto negado por um motivo-não-oficial peculiar: ter o nome “Bomba” no nome. Pelo menos é o que muita gente acredita, inclusive eles. Tanto que no anúncio preliminar das primeiras bandas do Sxsw 2014, apareceu o nome do grupo assim:

Depois de bater na trave, os vistos finalmente saíram e o Zefirina Bomba vai ser um dos representantes do Brasil-sil em Austin, daqui dois meses. Quem conta melhor para a Popload é o Ilsom, vocalista da banda e dono do violão cool.

“Nossa parada com o Sxsw começou em setembro de 2010, quando pela primeira vez fomos convidados. Era também o primeiro convite para tocar fora do país e naquele momento o visto não parecia ser um grande problema. Tínhamos uma carta convite e um festival renomado, quem podia nos impedir?! Fizemos um release (com sei lá umas 30 paginas com matérias de jornais/revistas/fotos e cartazes de shows) pra levar na embaixada, imaginando que isso + a carta convite + os discos lançados seriam suficientes para nossa liberação”, conta o Ilsom, que disse ter iniciado os trabalhos para montar uma mini-turnê pelo país, aproveitando a visita por lá. “Comecei a procurar no MySpace e no Google bandas que pudessem nos dar uma força e até tocar juntos. Conseguir marcar 12 shows. O próximo passo era o visto. E como íamos tocar no Nordeste, resolvemos agendar a entrevista do visto para Recife. Confesso que não estava nervoso nem preocupado. minha primeira ida foi no dia 17 de novembro (uma quarta-feira] fui chamado e a primeira pergunta “por que você quer ir aos EUA?”. Expliquei que havia sido convidado para me apresentar em um festival e… Aí começou meu pesadelo…”

Diz o Ilsom, a embaixada começou a solicitar documentos que comprovassem que a Zefirina Bomba era “notória e representativa” e queria matérias internacionais sobre a banda, que nunca havia sido resenhada na gringa. “Procurei gente que pudesse falar a nosso respeito lá fora. Fui atrás de rádios na Europa e nos EUA pra ver se, mostrando o som e falando do Sxsw, rolava uma pauta. De fato conseguimos que algumas pessoas escrevessem sobre a gente (isso inclusive acabou nos ajudando na tour europeia). Na embaixada, recebi uma autorização que me dava direito de retornar a qualquer momento, sem precisar reagendar. Voltei com tudo que eles tinham me pedido. A resposta foi: ‘precisamos de uma petição’”.

Uma petição, conta o Ilsom, significaria gastos na ordem de mil e poucos dólares. Isso porque a banda estava sem grana e já havia comprado as passagens. “Retornei outras três vezes, mas sem nenhum sucesso. Final das contas: tivemos que cancelar tudo que havíamos marcado. O resultado disso? Trocamos as passagens e fomos pra Europa, com 19 shows em 21 dias”.

Em outubro do ano passado, a banda voltou a receber um convite para tocar em Austin. E, claro, ficou com os dois pés atrás. Avisou ao Sxsw que não seria fácil conseguir liberação. “Mas eles realmente nos deram muita assistência e isso fez toda diferença”, enfatiza o Ilsom.

Parece, mudaram também a legislação e o trio conseguiu o visto de turismos e negócios para tocar em Austin. Depois dessa saga toda, a Zefirina está pronta para estourar sua bomba nos Estados Unidos. (Brincadeirinha, embaixada…)

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