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Arquivo : Blondie

Arcade Fire fazendo Blondie ontem no Coachella. COM A DEBBIE HARRY
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Lúcio Ribeiro

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* Essa foi boooooa!!

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Na semana passada, em show de Houston comentado aqui neste blog, o grupo canadense Arcade Fire tocou uma cover de “Heart of Glass”, hino master do grupo Blondie. Na noite passada na Califórnia, nesta madrugada brasileira, a banda enfeitou seu comentado showzão no Coachella de novo com a “Heart of Glass” do Blondie. Mas, desta vez, levando ao palco a sempre musa Debbie Harry (que quase levou um tombão em cena ao chegar ao microfone).

Arrepiante. Cruise on, motherfuckers!!

Para completar, ainda com Harry no palco, o Arcade Fire emendou sua “Sprawl”, cantada pela incrível Régine e sua dancinha cool. Debbie “Fucking” Harry balbuciou um backing vocal ali. E as duas terminaram a música dançando juntas.

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A vida após o Lolla: Arcade Fire faz show cheio de emoções em Houston
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Lúcio Ribeiro

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* Houston, we have a…

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Não é novidade que muita gente ainda está no status “depressão pós-show” com o Lollapalooza, especialmente os emocionados fãs do Arcade Fire. Depois da apresentação incrível que encerrou o evento, a banda canadense já retomou sua turnê pelos Estados Unidos, que inclui performances no Coachella nos dois próximos finais de semana.

Na noite de ontem, o grupo se apresentou em Houston, em show parecido com o daqui. O que mudou mesmo – como era de se esperar – foram as versões cover, que aqui no Brasil foram para Tom Jobim e Caetano Veloso. Em Houston, a banda mandou “Heart of Glass”, faixa clássica do Blondie.

Há alguns anos, apareceu na net um mashup incrível dessa “Heart of Glass” com “Sprawl II”, do próprio Arcade Fire, faixa que está no discão “The Suburbs”. Parece que uma completa a outra.

* Seguindo a linha “emoção”, o show de ontem marcou mais um retorno dos irmãos Butler Win e Will a Houston. Eles nasceram e cresceram em Woodlands, que fica ali na região. Win dedicou “The Suburbs” ao público local, dizendo que a música “era sobre deixar esta cidade, voltar e depois deixá-la de novo”.

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Sério: Metronomy com as Sugababes originais e Blondie fazendo Beastie Boys
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Lúcio Ribeiro

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Então, Brasil. Ontem rolou mais uma premiação blablabla da indústria musical. Dessa vez foi o NME Awards, do importante semanário inglês New Musical Express. Como o que sempre tem de legal nessas premiações são as tretas, as performances musicais e (nessa era moderna os GIFs), a premiação até que teve alguns pontos bem destacáveis no quesito “show”.

O primeiro encontro foi o do ótimo Metronomy, em vias de lançar seu novo disco “Love Letters” em 10 de março, com o trio Mutya Keisha Siobhan, melhor conhecidas como as Sugababes originais, estouradas no mundo no fim dos anos 90, tendo colocado quase 30 singles nas paradas britânicas. A faixa que eles tocaram foi a que dá nome ao álbum novo do Metronomy.

O show de encerramento do NME Awards ficou por conta do veterano grupo Blondie, da ex-diva master Debbie Harry, uma das presenças marcantes do Glastonbury deste ano. A apresentação do Blondie incluiu uma versão incrível de praticamente 9 minutos da clássica “Heart Of Glass” e um digníssimo tributo aos Beastie Boys com “(You Gotta) Fight for Your Right (To Party!)” emendada com Rapture.

Pensando bem, essas premiações até que não são tão perda de tempo assim.

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O melhor do Super Bowl, tirando o jogo (claro)
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Lúcio Ribeiro

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* Você sabe. O Super Bowl, a grande final do futebol americano, é uma das maiores festas do esporte mundial, atrás de Copa do Mundo, Olimpíada e, talvez, o Paulistão deste ano se tudo continuar correndo bem. E essa festa do esporte é também a festa do entretenimento, tipo bandas grandes tocando, teasers de séries de TV e filmes sendo apresentados, propaganda de marcas estreando etc.

A Popload faz um rápido recap do que rolou ontem no hipertriliardário intervalo do jogo em que o Seahawks, de Seattle, bateu o Broncos, de Denver, por 43-8, caso você ainda não sabe o resultado e está louco para ver quem ganhou.

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*** A volta de Jack Bauer em “24”

Caceta. Jack is back. O canal pago Fox passou no Super Bowl vários teasers da grande volta da série, que reestreia em 5 de maio depois de oito temporadas encerradas “definitivamente”, há quatro anos. O título do novo dia complicado na vida de Jack Bauer (e da nossa) é “Live Another Day” e vai mudar o formato conhecido da série. Terá 12 episódios, que continuarão a representar uma hora em tempo real da trama. Mas vai dar uns saltos no tempo entre os capítulos. Duas coisas que você precisa muito saber: a nova temporada mostrará encrencas terroristas em LONDRES. E a Chloe, morena e com o cabelo fashion-londrino, tipo a Lisbeth Salander, volta com o Jack para a série.


*** O comercial anos 80 da “hoje moderna” Radioshack

Radioshack, a loja de trecos eletrônicos que tem nos EUA todos, vive um fim de uma era desde ontem. Mas para o bem (talvez). E é a modernização da rede. Tem tantas referências anos 80 no comercial que dá até para ficar tonto. O Alf (ETeimoso), o Dee Snider do Twisted Sister, o Chucky, o Erik Estrada (“Chips”), o John Oates, parceiro do Daryl Hall. E todos vão embora num Delorean, do “De Volta para o Futuro”. Muito bom.

*** O trailer do “Amazing Spider-Man 2”
No Brasil, “O Espetacular Homem-Aranha 2”. Nos EUA entrará em cartaz dia 2 de maio. No Brasil, final de junho. Peter Parker terá dois inimigos na trama e muitos amigos na trilha sonora e na música tema, como Pharrell Williams e Johnny Marr.


*** A propaganda de chorar da Budweiser

Me refiro ao comercial fofo da amizade entre um cãozinho adotado e um cavalo de raça, os “best buds” da Budweiser, que é uma espécie de continuação da propaganda da marca de cerveja do ano passado, feita também para o Super Bowl, que já era de arrancar lágrimas. A Bud Light, outra bebida da marca, também foi representada com alguns comerciais. Entre eles o do Schwarzenegger jogando ping pong, muito bom também. Mas este do puppie e do cavalo não dá para aguentar. Juro.

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*** Bob Dylan e a Chrysler
O herói folk falando por que a América é a América, no comercial da empresa de carros americana. No final ele diz: “Deixe os alemães produzirem sua cerveja, deixe a Suíça fabricar seu relógio, deixe a Ásia montar seu smartphone”. E finaliza: “Nós vamos fazer seu carro”.

*** O veterano grupo Blondie, da ex-diva master Debbie Harry, tocou ontem numa passarela dos anéis que levavam à arquibancada do estádio do Super Bowl. Muita gente nem sabia, passou pela tal passarela e de repente lá estava o Blondie tocando “Call Me”.

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*** O Foo Fighters, do Dave Grohl, tocou numa festa pré-Super Bowl, ontem, em Nova York. Foi numa balada produzida pela Bud Light e aconteceu por duas horas num avião transformado em navio no meio do rio Hudson. Em que pese ter sido uma festa fechada em um avião-navio, foi o primeiro concerto do FF em Nova York desde 2012. O show foi transmitido ao vivo pelo site da cerveja. E tem 45 minutos dele em vídeo aqui embaixo.

*** E, claro, o U2. Durante o Super Bowl, a megabanda lançou uma nova música, “Invisible”, que estará em seu disco novo, produzido pelo Danger Mouse. O som não é propriamente o primeiro single do álbum, mas uma prévia. “Invisible” está disponível gratuitamente por 24 horas (desde ontem) no iTunes. A cada download feito, o Bank of America doará 1 dólar para a instituição a ONG RED, que capta fundos na luta contra Aids, tuberculose e malária especialmente em países da África. Antes de passar no Super Bowl, a música foi vista vazada no Facebook.

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50 mil bandas e um banheiro nojento: o CBGB virou filme
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Lúcio Ribeiro

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Um dos templos mais sagrados (ou o contrário) do rock, o CBGB vai ganhar um filme que revisitará sua lendária história. Berço punk de Nova York nos anos 70, o clubinho ficou famoso por ser palco de shows de bandas e artistas icônicos como Ramones, Talking Heads, Blondie, The Police, Iggy Pop e outras dezenas de grupos menores ou de gente que um dia foi parar em bandas grandes, como o Taylor Hawkins, que se tornou baterista do Foo Fighters.

O trailer do filme saiu hoje, em cortesia do The Hollywood Reporter. Em formato de documentário, a produção explora a vida de Hilly Kristal (interpretado por Alan Rickman), dono do CBGB entre os anos de 1973 e 2006, quando a casa foi fechada devido a um impasse financeiro.

Com o lema “50 mil bandas e um banheiro nojento”, o trailer mostra de relance diversos artistas que pisaram no palco do CBGB. O filme será lançado dia 11 de outubro nos Estados Unidos. No Brasil, ainda sem previsão.

* O filme vem acompanhando com uma super trilha, com as seguintes faixas:
“Life During Wartime” – Talking Heads
“Kick Out the Jams” (versão explícita) – MC5
“Chatterbo”” – New York Dolls
“Careful” – Television
“Blank Generation” – Richard Hell and the Voidoids
“Slow Death” – Flamin’ Groovies
“I Can’t Stand It” – The Velvet Underground
“Out of Control” – Wayne County and the Electric Chairs
“Psychotic Reactio”” – The Count Five
“All For the Love of Rock ‘n’ Roll” (ao vivo) – Tuff Darts
“All By Myself” – Johnny Thunders and the Heartbreakers
“California Sun” (demo original) – The Dictators
“Caught With the Meat in Your Mouth” – Dead Boys
“I Got Knocked Down (But I’ll Get Up)” – Joey Ramone
“Get Outta My Way” – The Laughing Dogs
“Sunday Girl” (Versão de 2013) – Blondie
“I”Wanna Be Your Dog” – The Stooges
“Sonic Reducer” – Dead Boys
“Roxanne” – The Police
“Birds and the Bees” – Hilly Kristal


Metric põe a mão no Blondie e no Morrissey
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Lúcio Ribeiro

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Parece que a banda canadense Metric pegou gosto pela nostalgia em 2012. Mesmo tendo lançado no meio do ano o bom álbum “Synthetica”, o grupo da loirinha Emily Haines andou sendo notícia neste ano por algumas versões covers de músicas antigas.

Faz um tempinho, eles tocaram “Always On My Mind”, clássico de Brenda Lee/Willie Nelson/Elvis Presley, para a bacanuda rádio Triple J da Austrália.

Agora, o grupo aparece em dois programas especiais do canal VH1 fazendo performances de dois clássicos do rock. No especial “Divas Live”, o Metric mandou o hit “Heart Of Glass”, do Blondie. Já na série “You Oughta Know”, os canadenses fizeram uma versão acústica de “Why Don’t You Find Out For Yourself”, do deus Morrissey, que pode ser conferida abaixo.


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