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Popload em NYC – Oh Land, ao vivo. Mais: a maldição dos elevadores de Manhattan
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Lúcio Ribeiro

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* Popload em Nova York.

* Antes de falar da dinamarquesa Oh Land, deixa eu dividir uma coisa bizarra que rola aqui em Manhattan. Ontem, num acidente terrível, uma executiva de publicidade foi entrar num elevador qualquer de um prédio gigante qualquer, na Madison Avenue. Com um pé da mulher dentro e antes de fechar a porta, o elevador subiu, a esmagando entre dois andares. Duas pessoas, dentro do elevador, sem poder fazer nada, viram toda a cena horrível, mais apropriada para um “American Horror Story”.
Estou lendo no “New York Times”, não no “Post”.
Daí que fizeram um balanço e descobriram o seguinte: Nova York tem 60 mil elevadores. No ano passado, teve 53 acidente com eles, três fatais. Parece que, quando os números deste ano forem fechados, o dobro disso, do número de acidentes e do de mortos, vai ser revelado. Já estão espalhando o “terror dos elevadores” pela cidade. Logo, uma refilmagem de “O Elevador Assassino”, perto de você.
Pronto. Voltemos a nossa programação musical normal.

* OH LAND, LIVE – Você pode botar a loira dinamarquesa Nanna Fabricius, 26, em várias categorias. A de cantoras mulheres (redundância cabível) que infestam a música pop. A de cantoras-gatas, na linha Lana Del Rey. A de cantora do frutífero bairro Brooklyn, para onde ela se mudou depois que um acidente na espinha resolveu abreviar sua carreira de bailarina e a botou no rumo da música. Oh Land está bombando, sua voz é mesmo boa. O Bowery Ballroom estava esgotado domingo e segunda passada para vê-la. Seu disco, que saiu no começo do ano nos EUA, foi lançado novamente, agora na Inglaterra, há duas semanas. E, aqui, você vê um pouco de Nanna cantando “Voodoo”, de seu disco de estréia.

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Lana Del Rey, ontem, em Nova York
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Lúcio Ribeiro

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* A Popload esteve ontem, através dos olhos da Juliana Tucci, no primeiro show “oficial” da cantora boneca vintage Lana Del Rey em seu país, na sua terra. Miss Del Rey, 25 anos, um show-surpresa no Brooklyn em setembro depois, uma falada turnê européia em novembro depois, se apresentou ontem no Bowery Ballroom, em Nova York, num show que vendeu todos os ingressos de modo instantâneo, lá no começo de outubro.

Juliana mandou alguns vídeos para nós, que ficam divididos assim: (1) o clima hitchcockiano que antecede a entrada da cinematic babe Lana Del Rey no palco; (2) ela cantando o próximo single, “Born to Die”; (3) uma das músicas do ano, “Video Games”; e (4) a linda “Summertime Sadness”, que vai estar em seu disco de estréia. Porque, no verão, a Lana fica triste no verão!

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