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Arquivo : comedown Machine

Os tributos novos àquela banda antiga, os… Strokes
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Lúcio Ribeiro

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* É difícil aceitar que a nossa bandinha nova querida, os Strokes, não é mais a nossa bandinha nova querida há muuuuuuito tempo. Haha. Lá se vão tipo 12 anos que Julian Casablancas decretou “The Modern Age”, que aconteceu o “show deste século” no Astoria em Londres, que a Ilustrada deu a “ousada” capa com o título “Quase Famosos” e descobrimos que o baterista era carioca. Lá se vão ainda outros tantos anos que eles fizeram um antológico show num galpão do Cais do Porto, no Rio, ou que tocaram perto do aeroporto de Porto Alegre, numa arena ainda em construção, numa dobradinha indie “inimaginável” com o Arcade Fire, ambas as bandas indo numa festinha depois no bar Ocidente.

Os Strokes, hoje, ainda estão entendendo o que é lançar e para onde eles vão com esse “Comedown Machine, já o quinto álbum, que quase não sai, mas foi solto na internet e nas lojas no mês passado. Com o disco novo lançado, nada de “trabalhá-lo”, tipo anúncio de shows (necas!), presença em programas de TV (nada!), sessions em rádios (cadê, Zane?) etc. O site deles, remodelado para atender o “novo momento”, está monótono: anúncio de camisetas que estão à venda mas você clica e não as acha, e de relevante depois de lançar um álbum novo tem como única “news” um “Feliz Aniversário” para o Albert. Sacode, Strokes!

Mas, tirando isso, a música atual não esquece os Strokes. Ultimamente, tipo nos últimos três anos, apareceu muita gente boa prestando tributo aos Strokes, seja algo armado para comemorar os 10 anos do lançamento do primeiro álbum, seja de forma espontânea, em várias searas, como num “pop conceitual” feminino das bonecas do Haim na semana passada ou nas palavras hip hop de Azealia Banks neste ano ou nas duas covers que o grande Arctic Monkeys produziu da turma do Julian. Num apanhado rápido, e por mais que os Strokes queiram que a gente esqueça deles mas a música pop não pretende deixá-los em paz, reunimos algumas das boas homenagens cover ao grupo de Nova York.

* Haim – “I’ll Try Anything Once”


* Azealia Banks – “Barely Legal”


* Real State – “Barely Legal”

* Foster the People – “Machu Pichu”


* Arctic Monkeys – “Reptilia”


* Metric – “The End Has No End”


* Owen Pallet – “Hard to Explain”


* Arctic Monkeys – “Take It or Leave It”

Encerro com uma pergunta: Só eu gostei do “Comedown Machine”?

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The Strokes, “Happy Ending”
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Lúcio Ribeiro

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A Popload encerra este mini-especial The Strokes com a emblemática “Happy Ending”, em meio a todo esse papo de que a banda está numa fase de “vai ou racha” na carreira, ainda mais depois do clima de despedida que o vídeo do single “All The Time” mostrou. Sem falar também na ideia da banda em não sair em turnê para divulgar o disco novo. “Comedown Machine” é o quinto disco de estúdio da banda nova-iorquina The Strokes, o derradeiro pela RCA Records. O álbum será lançado oficialmente dia 26 de março.

Até qualquer hora, Strokes?


Feriado Strokes: saiu o novo disco. Saiu vazado na internet, claro. “Welcome To Japan”
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Lúcio Ribeiro

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* Vazou-se. A galera na internet já devora, desde ontem à noitinha, o quinto disco daquela banda nova-iorquina, The Strokes. “Comedown Machine”, com a banda de nossos amigos assumindo novos riscos, sai oficialmente na semana que vem nos EUA, dia 26.

A gente já esperava que o álbum ia “escapar”, porque durante o dia de ontem começaram a aparecer extratos de “Comedown Machine”, até que o site indie Pitchfork botou o disco para audição em streaming.

A Popload declara hoje, então, o Dia Strokes, e vai mostrar algumas faixas do novo trabalho da turma do Julian Casablancas, que há 12 anos ajudava a mudar a história do rock, a fazer crescer um blog como a Popload e a animar a realização de festivais como o Popload Gig. Valeu, Fabrizio brother. Haha.

A gente começa a cuspir o quinto Strokes com esta espertíssima “Welcome to Japan”, suingada, delícia, com “Uh-uuus” e Julian fazendo voz de sacana, falseto e tudo mais. Até 14h, de hora em hora, teremos outras quatro faixas.


Ai, ai… Ouça 6 minutos do disco novo dos Strokes
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Lúcio Ribeiro

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* Oi, Julian.

É só comigo ou você também está achando essa vibe “disco novo dos Strokes” muito esquisita? Está tudo normal no universo que envolve a banda norte-americana se a gente não levar em conta que eles lançam o último disco pela RCA no próximo dia 26, não têm planos de fazer turnê por agora, soltaram um tecnobrega como cartão de visitas e fizeram um vídeo TRISTE para a ótima “All The Time”, primeiro single desse álbum novo. Vai dizer que aquelas imagens compiladas de bastidores da banda não dão impressão que…

Bom. Fato é que a espera por esse disco novo está perto do fim. Faltando uma semana para o lançamento, a gigante Amazon soltou sua tradicional prévia de 30 segundos do álbum, que (in)explicavelmente saiu do ar minutos depois. Só que sempre há alguém mais esperto que a própria internet e as prévias do que seriam as 11 faixas de “Comedown Machine” já estão circulando.

Tudo bem que são prévias, tudo bem que são seis minutos compilados. Mas ainda estou tentando entender o que se passa com os Strokes. E, sim, “One Way Trigger” está no disco.


Uptade: os Strokes voltaram. Ouça a “fenomenal” música nova “All The Time”
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Lúcio Ribeiro

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*** UPDATE: 17h30 ***
Já caiu na net e também foi ao ar agora a pouco no programa de Zane Lowe, na BBC Radio One, o novo single dos Strokes. “All The Time” é a música carro chefe do novo disco da banda, “Comedown Machine”, que será lançado mês que vem. “Abandonaram” o tecnobrega nessa, pena.

*********

* O radialista pop Zane Lowe, DJ da Radio One inglesa (BBC), está anunciando para seu programa, que começa agora às 17h no horário brasileiro, a veiculação primeira da música nova da banda The Strokes, a tal “All The Time”. Lowe chama a música de “fenomenal”. E disse no Twitter que vai soltar a canção às 17h30, horário nosso.

“All The Time”, que publicamos aqui que pode ser ouvida em trecho na internet, vai estar em “Comedown Machine”, o quinto álbum da banda do Julian Casablancas, a ser lançado dia 25 e 26, na Inglaterra e nos EUA respectivamente.

Pelo trecho, podemos respirar de modo menos tenso: não aparece o tecnobrega bizarro de “One Way Trigger”, a “música que chocou o indie” (haha) neste ano.

Para ouvir o programa do Zane Lowe, daqui a pouquinho via Radio One, é só clicar AQUI. Já está no ar.

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Anos 80 e divertido: começam a sair as primeiras impressões sobre o disco novo dos Strokes
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Lúcio Ribeiro

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Agora que todos estamos recuperando os sentidos depois de termos sido atropelados pelo axé novo dos Strokes, começa a expectativa pelo resto das músicas novas do próximo álbum deles, “Comedown Machine”, que sai dia 25 de março e, ao que parece, deve vazar a qualquer momento.

Especialmente porque já estão rolando em algumas redações as famosas cópias promocionais do disco, cheias de proteções contra pirataria, mas que no final das contas sempre são burladas por um ou outro “espertinho”, digamos.

Depois da avalanche (tropical) de opiniões que vão do “horrível” ao “genial” para a tecnobrega “One Way Trigger”, o status atual se resume à espera pelo lançamento do primeiro single de verdade do disco. “All The Time” deve pintar nas rádios nesta ou no mais tardar na próxima semana. Dizem que esta será a canção que vai pautar a linha sonora do álbum, mas também não disseram se ela é muito diferente de “One Way Trigger”.

Algumas publicações e alguns jornalistas têm se manifestado a partir das tais cópias promo, antes mesmo de divulgarem suas reviews finais. A revista inglesa Fly postou em seu twitter na manhã de hoje que nem bem haviam terminado de ouvir o disco e já queriam ouvir de novo. Niall Doherty, editor de reviews da gigante Q Magazine, disse que o novo álbum é muito bom, “muito anos 80”, e que a vibe indica que a banda “está se divertindo”.

Já Jimi Famurewa, ex-Guardian e atualmente na Shortlist Magazine, talvez tenha dado a versão mais excêntrica sobre “Comedown Machine” até agora. “Not saying this new Strokes album sounds a bit 80s but a beach volleyball montage just broke out in the office”, tuitou ele. Haha.

Vai, Brasil.


E a música nova dos Strokes, hein? Afinal, que P***A é aquela? Popload cavoca o assunto e dá detalhes do disco novo
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Lúcio Ribeiro

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E aí, já deu tempo para assimilar a “One Way Trigger”, a música nova dos Strokes, fase axé? Deu “like”, tipo o Julian?

Vídeo do Fofão e do Homem-Aranha de Ribeirão Preto e polêmica de “cópia do Maná” à parte, resolvi voltar ao assunto depois que uma amiga me disse, ontem:
“Nossa, acredita que eu não ouvi ainda a música nova dos Strokes? Vou ouvir agora.”
Ela botou o fone de ouvido. Computador na frente dela.
E eu só olhando.
Nos primeiros acordes, ela tomou um susto. Arregalou o olho. Se mostrou surpresa. No meio da música, virou e falou: “Acho que peguei a música errada. É zoeira, né? Parece que alguém botou uma música de videogame tipo Mario Bros em cima do vocal do Julian”.

Pois bem.
Notei um certo backlash na malhação de Judas que a música levou quando foi lançada, na sexta-feira passada. Um grande blog brasileiro chegou a publicar a música, sob o seguinte título “EXTRA! EXTRA! Strokes entra para a Avalanche Tropical, copia Banda Uó e lança tecnobrega”.
Passado “o susto” e a associação com o DJ Cremoso, veio um outro sentimento. “Sabe que eu não achei tão ruim”, “Gostei, eles tinham que mudar de alguma forma” e “A gente ainda vai gostar muito dessa música” pontuaram a defesa de “One Way Trigger”.

Os “comentários brasileiros” associaram a música ao tecnobrega. Na gringa, falaram em similaridades com A-Ha e Bowie. Todo mudo confuso nas referências.

O “falsetto” de Julian é o que mais chocou e quase todos os posts tem interrogações, acho que todo mundo ficou sem graça de dar uma opinião definitiva e ser uma zoeira da banda. O que está rolando é que alguns bloggers andam dizendo que o site dos Strokes tem alguns easter eggs e que várias infos do disco novo estão sendo soltas por eles por aí, para os fãs captarem/decifrarem.

** Eu particularmente achei (NOT) que a “Rolling Stone” americana foi feliz na definição da banda:
“”One Way Trigger” is busy, nerf-y synth-rock with an A-ha melody and Julian Casablancas’ voice wafting out of falsetto hell like Kenneth Parcell trying to sing Al Green at a karaoke party”
Haha.

O blog bacanudo Stereogum falou que…
“Well, here are a couple of surprises! For one thing: The Strokes have a new song! For another: It does not sound like any goddam Strokes song I’ve ever heard!”

A “Spin” disse que parece mais que o Julian resolveu resgatar uma música solo dele de brincadeira que gravou quando era bebê nos anos 80 do que propriamente uma música nova dos Strokes”.

A “NME” falou, falou, falou e não disse nada conclusivo. Mas botou na seção “Track of the Week”, na revista que circula a partir de hoe. Acho que, fica um pouco claro pelo texto, que eles também não entenderam “One Way Trigger”. Entre outras coisas dizem que a música é um “bloody weird song”, para não dizer “fucking”, à moda inglesa. Falou que os cinco segundos finais da canção é a prova de que os Strokes têm senso de humor. Que a grande revelação de “One Way Trigger”, e que pegou todo mundo de guarda baixa, é o falsetão do Julian, que começa incoerente e vira “surprisingly effective”. Hein? E que, como sempre com esta banda, a música nova nos deixou mais com dúvidas do que respostas.

A gente ainda vai falar muito sobre “One Way Trigger”, o tecnobrega dos Strokes, que estará no álbum novo. Antes disso, eles lançaram um pôster com a letra dela. Que, no final das contas, essa sim é boa.

** COMEDOWN MACHINE – Esse é o nome do novo disco dos Strokes, que será lançado em março. O aguardado quinto disco de estúdio dos nossos heróis desde 2001 já tem, então, nome, data de lançamento e capa (?): “Comedown Machine” será lançado dia 26 de março e, ao que tudo indica, será mesmo o último álbum lançado pelo grupo através da gravadora RCA, que ganha destaque na capa da obra.

Além da indicação de que o disco tem 37 minutos e 49 segundos de duração, outras notícias que vão aparecendo aos poucos é que o primeiro single será mesmo “All The Time”, a música que a rádio 107.7 FM de Seattle diz ter em mãos desde a semana passada e que pode ir ao ar a “qualquer momento”. O single será liberado à partir de 19 de fevereiro para quem fazer uma reserva do álbum pelo iTunes.

No email que os Strokes fizeram circular hoje dá a entender que as rádios vão tocar antes a música, em 14 de fevereiro, para tocá-la no Dia dos Namorados. Seria uma baladinha agora?

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