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Estava tudo correndo muito bem e de forma positiva em se tratando de Grammy. O Daft Punk e amigos, os Beatles, o Macklemore, o casal real do pop Beyoncé e Jay-Z causando, a Lorde bombando. Quando tudo parecia que a talvez melhor “cerimônia” do Grammy em anos, graças aos seus shows, iria terminar com um final de ouro, eis que cortam ao meio a transmissão do super grupo de rock formado por membros do Nine Inch Nails, Fleetwood Mac, Foo Fighters e Queens of the Stone Age.

Capitaneada por Dave Grohl, a super banda responsável pelo encerramento rock do Grammy tinha como convidados gente da alta, tipo Trent Reznor, Josh Homme e Lindsey Buckingham. Começou de forma magnífica com uma versão incrível de “Copy Of A” com o Trent e sua voz cortante e o Lindsey acompanhando com um violão. Ao fundo, diversas telas tipo show cool do NIN foram desfeitas e apareceu o resto da banda, incluindo o Dave moendo a bateria e o Josh Homme todo estilozão com sua guitarra. Pauleira.

Daí emendaram a ótima “My God is the Sun”, do mais recente disco do Queens of the Stone Age. Quando a coisa começou a ficar séria, entrou um anúncio da Delta Airlines, depois os créditos e simplesmente cortaram a transmissão para o mundo todo. A pataquada fez o Trent Reznor aparecer no Twitter logo depois da premiação e…

* Um dos responsáveis pelo Grammy, Neil Portnow disse em entrevista para a Hollywood Reporter que o fim do show “sempre é uma espécie de jam” e “tudo depende da cronometragem”.

Sério…

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* A histórica banda meio inglesa, meio americana Fleetwood Mac, 46 anos de estrada, está em Londres para uma série de três shows esgotados no gigantesco O2 Arena. Aliás, os oito shows em arenas britânicas enormes, os feitos e os por fazer, há tempos não tem mais entradas disponíveis. A celebração da volta ao vivo do Fleetwood Mac para tocar o clássico álbum “Rumours”, 35 anos de idade, vai rodar Europa, Oceania e só vai acabar em dezembro, em Las Vegas, no Reveillon.

Ontem, na Inglaterra, ganhou grande repercussão a presença no palco da hoje convidada Christine McVie, tecladista original da banda que saiu do grupo no fim da primeira fase, em 1997. Ela foi recebida pelos antigos colegas para tocar e cantar o velho super-hit “Don’t Stop”, música que ela própria compôs e foi um grande sucesso da banda.

Merece a nossa reverência aqui, pois. Olha o alvoroço que foi.

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Na estrada com aclamados e concorridos shows, o histórico Fleetwood Mac, que ano passado ganhou uma bela homenagem de bandas novas tocando faixas clássicas de seu repertório, lançou de surpresa um novo EP, como ventilou Lindsey Buckingham semanas atrás, sem avisar quando sairia esse material inédito.

Eis que, após 10 anos sem lançar alguma coisa, o grupo liberou o EP com o criativo título… “Extended Play”. Haha. Mas é bom, óbvio. São três faixas inéditas e uma demo perdida colocadas à venda no iTunes, as primeiras desde “Say You Will”, disco lançado em 2003. “It Takes Time” e “Miss Fantasy” foram escritas e produzidas por Lindsey. “Without You”, a demo perdida, é de Stevie Nicks.

A outra faixa é “Sad Angel”, carro chefe do disco destacada abaixo, que vinha sendo tocada na turnê pelos Estados Unidos.

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Não sei se é coisa da minha cabeça, mas tenho reparado que existe uma vibe nostálgica na música nos dias de hoje. Muita gente da velha guarda tem mostrado serviço. Veja bem o The Cure com seu show de 40 músicas, ou o mito Leonard Cohen, beirando os 80, fazendo show de 3 horas, isso depois de ter lançado disco de inéditas ano passado. Ou até mesmo os veteranos sessentões Rolling Stones e Paul McCartney anunciando pouco a pouco suas turnês mundiais.

Outro gigante da velha guarda também está com o gás em dia. O Fleetwood Mac recém iniciou uma turnê extensa pelos Estados Unidos, que vai passar também pela Europa no meio do ano. A Stevie Nicks, antes disso, esteve envolvida no projeto Sound City e dividiu o palco com o Dave Grohl em algumas cidades. Mas o Fleetwood Mac, que ano passado ganhou uma bela homenagem de bandas novas tocando faixas clássicas de seu repertório, deve lançar “em poucos dias” um novo EP, o primeiro em 10 anos. Pelo menos foi essa a dica dada pelo grande Lindsey Buckingham durante um show na Filadélfia sábado passado.

Buckingham, pelo jeito, não estava zoando. Tanto que logo após dar a notícia, a banda emendou uma canção inédita. “Sad Angel” traz um pouco do Fleetwood Mac clássico, com Lindsey e Nicks dividindo os vocais, é cheia de riffs e bateria acelerada. Classy!

* Na noite de ontem, o famoso grupo tocou no Madison Square Garden, em Nova York. “Sad Angel”, a nova, estava no setlist outra vez. Aliás, o Fleetwood Mac tem tocado as seguintes canções…

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Você tem acompanhado aqui, nas últimas semanas, que está para ser lançado dia 14 de agosto uma compilação em homenagem ao Fleetwood Mac.

“Just Tell Me That You Want Me: A Tribute to Fleetwood Mac” conta com 17 faixas, cada uma interpretada por uma banda/artista diferente, turminha boa do indie, com nomes que vão desde o Tame Impala ao Lee Ranaldo, passando por Best Coast e The Kills.

Depois de várias prévias soltas, o álbum finalmente foi disponibilizado na íntegra para audição, via NPR. O resultado ficou bem bom, achei. Ouça o álbum e veja o tracklist, abaixo.

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* A gente já postou 274 músicas de bandas indies prestando tributo ao grupo Fleetwood Mac, para a compilação “Just Tell Me That You Want Me”, que sai agora em meados de agosto. Então por que não fazer o registro da versão do “nosso” Tame Impala, banda australiana trip-bombator que vem tocar na Popload Gig agora no dia 15/8, no Cine Joia.

A homenagem impaliana ao famoso grupo inglês dos anos 70 é para a música “That’s All for Everyone”. O site cool americano Stereogum, de onde kibei esse áudio (e eles kibaram da “Spin”), disse que o Tame Impala deu à psicodélica canção do Fleetwood Mac, de disco de 1979, uma contribuição de dilatar as pupilas e ver muitas coisas, camadas, nuances sem entender nada do que acontece. Sabe como?

* Várias das outras músicas do tributo (Lee Ranaldo, Kills, Washed Out, Best Coast…) estão à disposição aqui.

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Você leu aqui, ontem, que o Best Coast está em turnê, divulgando seu ótimo “The Only Place”, álbum lançado em maio. Também ontem, a fofa Bethany Cosentino e seu parceiro bamba Bobb Bruno marcaram presença no programa de Jimmy Fallon, onde apresentaram uma versão linda de chorar para “Storms”, clássico do Fleetwood Mac.

O interessante é que “Storms” é apenas uma b-side que saiu em tiragem limitada do álbum “The Only Place”. O Best Coast é uma das bandas que foram escaladas para participar do disco tributo ao Fleetwood Mac, “Just Tell Me That You Want Me”, que será lançado em agosto. Mas cabe ressaltar que, neste tributo, o Best Coast fez versão para outra música, “Rhiannon”.

Voltando ao Fallon, olha só que incrível ficou “Storms” na voz doce da Bethany, que tem encontro marcado com o Brasil para outubro, no Planeta Terra.

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Você viu aqui ontem, o indie está prestando uma homenagem ao Fleetwood Mac, banda gigante dos anos 60 e 70, em forma de disco. “Just Tell Me That You Want Me: A Tribute to Fleetwood Mac”, será lançado dia 13 de agosto, virtualmente e fisicamente.

Nomes como The Kills, Best Coast, Tame Impala e o sonic youth Lee Ranaldo gravaram suas versões para clássicos do grupo de Mick Fleetwood e Stevie Nicks.

Depois da versão fofura da Bethany Cosentino para “Rhiannon”, outras faixas vão aparecendo aos poucos na internet. Nas últimas horas, as versões do MGMT, Lykke Li e Antony (& The Johnsons) foram divulgadas.

“Silver Springs”, na voz da Lykke Li, ficou incrível. “Landslide” com o Antony ficou boa. “Future Games”, com o MGMT, ficou xarope. Mesmo assim, a Popload coloca as três aqui para você tirar suas próprias conclusões.

* Lykke Li, “Silver Springs”

* MGMT, “Future Games”

* Antony, “Landslide”

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* Poucas bandas hoje são tão deliciosas quanto o Best Coast, armanda de indie surf pop algo tosquinha bancada pela fofura Bethany Cosentino e seu parceiro multi-homem Bobb Bruno, que dá o “equilíbrio musical” ao grupo. O Best Coast lançou um dos lindos álbuns deste lindo ano para álbuns, a belezura “The Only Place”. Coleção de pérolas lo-fi cativantes, tipo essa faixa-título a qual eu preciso ouvir todos os dias, “The Only Place” já foi lançado até no Brasil em CD, se é que alguém ainda se importa com CD. Mas o papo aqui é sobre um projeto na qual o Best Coast se envolveu ultimamente. O disco tributo de uma das grandes bandas dos anos 60/70, o Fleetwood Mac, ícone do Song Pop, haha.

O Fleetwood Mac, quarteto inglês que tinha Mick Fleetwood e Stevie Nicks, ganha da nova geração da música a homenagem “Just Tell Me That You Want Me: A Tribute to Fleetwood Mac”, disco a ser lançado dia 13 de agosto no Reino Unido de forma real e virtual.

* Além do Best Coast, o álbum terá versões fleetwoodmaquianas dos grupos The Kills, Tame Impala e MGMT, entre outros. A parte que cabe a Bethany Cosentino, a cover de “Rhiannon”, pode ser ouvida em vários lugares, como aqui, em página online do jornal inglês “The Guardian”. Mas, melhor, dá para ver o Best Coast em performance de Fleetwood Mac aqui embaixo, em session para a fantástica rádio satélite SiriusXM U americana. Beth no piano…

Para completar, confira o incrível Fleetwood Mac eles-mesmos mandando “Rhiannon” em apresentação nos anos 70.

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Um dos maiores fenômenos pop dos últimos anos, a explosiva dupla The Ting Tings – formada por Katie White e Jules de Martino –está de volta com seu aguardado segundo álbum, “Sounds From Nowheresville”.

Com um som mais agressivo, o duo se retirou da cena por mais ou menos dois anos. Deixou Manchester e ficou migrando de cidade em cidade, na busca por “isolamento e novas experiências”. Quiseram sair da “inglesisse” e foram morar em Paris, Berlim e Mercia, na Espanha.

Foi desta experiência de busca por novos ambientes, pessoas e hábitos que surgiu o nome do álbum. Tudo isso para tentar passar no famoso “teste do segundo CD”. “O problema quando você faz um hit é que as pessoas ficam esperando que você faça sempre a mesma coisa”, enfatizaram em entrevista para a revista Spin.

“Sounds From Nowheresville” contou com a participação de fãs. Ou de novos artistas, incluindo não fãs. A dupla lançou um concurso para que os amantes da arte fizessem uma capa para o álbum e um vídeo.

A sonoridade do álbum mostra um Ting Tings mais ousado, a ponto de diversos veículos cruzarem referências entre as músicas de clubinho do Pet Shop Boys, baladas do Fleetwood Mac, passando por Beastie Boys e Talking Heads. Sério.

Previsto para ser lançado em 27 de fevereiro, o álbum caiu na rede no início desta semana, o que fez a banda solicitar à sua gravadora uma antecipação do lançamento oficial nas lojas. Relatos dão conta de que os fãs já possuíam o álbum desde o início de dezembro, mas “preservaram” até essa semana.

Depois de despontar no cenário musical em 2008 (faz teeeempo!), o Ting Tings chegou a trabalhar “Kunst” como seu segundo álbum, mas resolveram engavetar o projeto porque o resultado não foi o esperado. Boatos davam conta da participação de Jay-Z neste segundo álbum, mas foram desmentidos.

O big jornal inglês Observer anuncia para o próximo domingo uma entrevista com a dupla. Don’t believe the hype.

A Popload oferece aqui uma singela audição de “Sounds From Nowheresville”. Diz aí o que você achou.