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Lykke Li aprende a se desapegar do pop em novo álbum
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Lúcio Ribeiro

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Um dos lançamentos mais aguardados do momento já está ao nosso alcance. “I Never Learn”, nova obra musical da sueca Lykke Li, está disponível na íntegra para audição uma semana antes de seu lançamento oficial, em cortesia da rede de rádios norte-americana NPR.

“I Never Learn” chega com pegada bem mais introspectiva, de acordo com a própria cantora, já que este é o álbum pós-hype lésbico envolvendo a canção “I Follow Rivers”, que apareceu na trilha do filme francês “Azul É a Cor Mais Quente” e estourou no mundo todo.

O disco, terceiro da sueca, dura pouco mais de meia hora e segue mesmo uma linha mais intimista que já se imaginava pelas canções divulgadas na últimas semanas, como “No Rest for the Wicked”, “Love Me Like I’m Not Made of Stone” e “Gunshot”.

Para ouvir “I Never Learn”, basta clicar na foto da Lykke Li gata.

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* Tracklist
01 – I Never Learn
02 – No Rest For The Wicked
03 – Just Like A Dream
04 – Silver Line
05 – Gunshot
06 – Love Me Like I’m Not Made Of Stone
07 – Never Gonna Love Again
08 – Heart Of Steel
09 – Sleeping Alone

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Tags : Lykke Li


Viva as suecas: Lykke Li canta bonito para rede de lojas do seu país
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Lúcio Ribeiro

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A Popload destacou ontem a nova música da cantora pop sueca Lykke Li, “Gunshot”, som que faz parte do novo disco da moça – “I Never Learn” – com lançamento marcado para o dia 5 de maio.

Hoje, saiu uma versão acústica da faixa, bem intimista, envolvente e incrível. A gravação foi feita para um canal de entretenimento da gigante rede de lojas de moda H&M, também da Suécia. Viva as suecas!

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De coração partido, Lykke Li solta nova música
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Lúcio Ribeiro

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Sai mês que vem o novo álbum da aclamada cantora sueca Lykke Li. “I Never Learn” chega às lojas em 5 de maio e será algo bem mais intimista do que “pop”, nas palavras da própria cantora. É o disco pós-hype lésbico por causa do remix de música dela para o filme francês “Azul É a Cor Mais Quente”.

Li, que já liberou faixas como “No Rest for the Wicked” e “Love Me Like I’m Not Made of Stone”, agora divulgou outra canção boa do álbum. “Gunshot” tem todo o vocal envolvente que a gente conhece bem, bateria meio eletrônica, é lenta, mas tem batidas fortes. Outra que vai ficar cool quando alguém fizer um remix, haha.

A letra (inteira abaixo) de “Gunshot” também é boa, terminando com a sequência-drama intensa: “Goes through my head and back / Gun shot, I can’t take it back / My heart cracked, really loved you bad / Gun shot, I’ll never get you back”.

Para ouvir a canção, basta clicar aqui. Abaixo tem a letra.

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A rádio 6 Music e o Carnaval indie britânico
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Lúcio Ribeiro

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* Então. No último final de semana, mais exatamente sexta e sábado passados, aconteceu em Manchester o primeiro BBC 6 Music Festival, a estreia em eventos grandes da emissora digital da BBC, que funciona na internet e em TV digital para os ingleses. Conhecida como a “rádio do futuro” da velha BBC, a 6 Music foi inaugurada em 2002 e conta comm uma das melhores programações de uma rádio do mundo para a música independente hoje.

Só que até 2010 a rádio corria sérios riscos de fechar. Mas sua performance em publicidade e audiência foi aumentando, aumentando e atualmente a 6 Music consegue atingir 2 milhões de pessoas semanalmente com programas variados de gente como o grande DJ radiofônico Steve Lamacq (diário) e o figuraça Jarvis Cocker, do Pulp (aos domingos à tarde).

Daí que chegou a hora de a BBC 6 Music mostrar sua força realizando um festival incrível, esse do final de semana. Em Manchester, não em Londres, porque sim. Dois palcos e uma tenda de DJ de silent disco (para ouvir a música, precisa usar fone de ouvido, distribuído na entrada, senão vira um lounge silencioso, bom para bater um papo sem música e longe da sonzeira sem fim dos palcos tipo assim).

O já citado Damon Albarn, Franz Ferdinand, James Blake, o poploadico Metronomy, The National, as Haim, Jake Bugg, The Horrors, o poploadico Jagwar Ma e a diva sueca Lykke Li estavam na lista de atrações, entre vários outros nomes.

Alguns dos shows foram transmitidos ao vivo e se encontram dando sopa por aí, na internetz. A gente faz abaixo uma espécie de “melhores momentos”, tirando três deles: o do Damon Albarn que a gente já falou e o da Likke Li e do Jagwar Ma que ainda vamos falar.

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Lykke Li e o indie no filme polêmico “Azul É a Cor Mais Quente”
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Lúcio Ribeiro

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* Um dos grandes filmes do ano, o encantador “Azul É a Cor Mais Quente” (“Blue Is the Warmest Color”, ou, no original, “La Vie D’Adèle”), produção francesa em cartaz no Brasil faz uns 10 dias, vai muito além dos famoooooooooooooosos e épicos nove minutos da cena de amor explícito e REAL entre as duas garotas protagonistas da história.

O filme, que ganhou a Palma de Ouro no festival de Cannes neste ano e tem três horas de duração, é costurado por citações filosóficas sem ser chato e por uma devastadora história de amor sublime seguida de desilusão trágica. Céu e inferno na cabeça de uma garota normal de 17 anos, estudante normal de uma cidade normal (Lille) da França. E “Azul É a Cor Mais Quente” é tudo, menos um filme normal.

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Quando a personagem principal, Adèle Exarchopoulos (Adèle também no filme), faz 18 anos, o filme presta um serviço à música independente. “Azul É a Cor Mais Quente” desencavou uma música da cantora sueca Lykke Li de 2010, “I Follow Rivers”, em uma versão remix lado B que ficou mais famosa que a original, quando foi lançada. “I Follow Rivers (The Magician Remix)”, eletronicamente mais suingada e pontuada por um piano delicioso, deixou a original de Lykke Li, bonita também, “devagar demais”, mais dramática, menos festa.

A música toca quase inteira em “Azul É a Cor Mais Quente”. Participa do filme muito mais que apenas como uma trilha sonora e já li resenhas dizendo que elas, música e cena em si, resumem o filme. Na festinha de aniversário de Adèle, a menina canta e dança a música de Lykke Li como um rito de passagem. Dela para a maioridade. E do filme para sua parte mais tensa. Maravilhoso.

“I Follow Rivers”, no remix desse tal The Magician, depois lançada como single solo no final de 2011, foi mais longe nas paradas francesas e italianas mais até que a do álbum de Lykke Li. Agora, com o sucesso do filme ganhador de Cannes em maio, voltou aos charts de lugares como Bélgica e Holanda.

Agora eu entendi melhor a discussão em blogs ingleses e americanos por volta de setembro/outubro quando o filme estava estreando no Reino Unido e nos EUA. O trailer americano trazia a versão remixada. O britânico, a original. Virou uma disputa de gosto-não gosto das duas partes.

Abaixo, parte da emocionante cena protagonizada por “I Follow Rivers” em “Azul É a Cor Mais Quente”. Dançada pela linda Adèle. Depois, a versão toda da música no remix do Magician.

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David Lynch e seu grande sonho
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Lúcio Ribeiro

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Dono de uma mente brilhante e deturpada, o grande David Lynch, que além dos cultuados trabalhos na TV e cinema presta serviços também à música, pegou gosto mesmo pela sua carreira de cantor e vai lançar mês que vem seu segundo disco.

“The Big Dream” chega como sucessor de “Crazy Clown Time”, seu álbum de estreia lançado em 2011. “The Big Dream” tem até cover de Bob Dylan e a participação especial da cantora indie Lykke Li. No total, são 13 faixas.

O disco será lançado dia 15 de julho na Europa e no dia seguinte nos Estados Unidos. O próprio Lynch classificou o álbum como “a hybrid, modernized form of low-down blues”.

“I’m Waiting Here”, o primeiro recorte sonoro, foi divulgado hoje. É a faixa que conta com a participação da Lykke Li, que entra no disco como “bonus track”.

* “The Big Dream”, tracklist
01 “The Big Dream”
02 “Star Dream Girl”
03 “Last Call”
04 “Cold Wind Blowin”
05 “The Ballad Of Hollis Brown” (Bob Dylan cover)
06 “Wishin’ Well”
07 “Say It”
08 “We Rolled Together”
09 “Sun Can’t Be Seen No More”
10 “I Want You”
11 “The Line It Curves”
12 “Are You Sure”
13 “I’m Waiting Here” (com Lykke Li) (bonus track)


Mais Fleetwood Mac: a ótima Lykke Li pede desculpas pela versão ruim do MGMT
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Lúcio Ribeiro

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Você viu aqui ontem, o indie está prestando uma homenagem ao Fleetwood Mac, banda gigante dos anos 60 e 70, em forma de disco. “Just Tell Me That You Want Me: A Tribute to Fleetwood Mac”, será lançado dia 13 de agosto, virtualmente e fisicamente.

Nomes como The Kills, Best Coast, Tame Impala e o sonic youth Lee Ranaldo gravaram suas versões para clássicos do grupo de Mick Fleetwood e Stevie Nicks.

Depois da versão fofura da Bethany Cosentino para “Rhiannon”, outras faixas vão aparecendo aos poucos na internet. Nas últimas horas, as versões do MGMT, Lykke Li e Antony (& The Johnsons) foram divulgadas.

“Silver Springs”, na voz da Lykke Li, ficou incrível. “Landslide” com o Antony ficou boa. “Future Games”, com o MGMT, ficou xarope. Mesmo assim, a Popload coloca as três aqui para você tirar suas próprias conclusões.

* Lykke Li, “Silver Springs”

* MGMT, “Future Games”

* Antony, “Landslide”


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