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A nova música da Lorde que não é nova nem é da Lorde
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Lúcio Ribeiro

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A festejada menina Lorde não para. A neozelandesa está envolvida agora com um novo projeto do Son Lux (Ryan Lott), cantor e produtor norte-americano que ela adora. Em shows recentes, a Lorde tem cantado a faixa “Easy”, um dos pequenos sucessos do Son Lux, ele nascido em Denver e radicado em Nova York, que faz um som que cruza o hip hop com o post-rock.

O gosto da cantora pelo som rendeu uma reedição oficial da faixa, que vai sair no EP “Alternate Worlds”, em 27 de maio, mas já disponível para audição gratuita.

Com a parceria Son Lux/Lorde, a faixa virou “Easy Switch”. E ficou bem boa, talvez até melhor que a original, que já era boa também.

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Bruce Springsteen se rende a Lorde e bota gaita em “Royals”
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Lúcio Ribeiro

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* Para quem já tocou Raul Seixas e cantou “Sociedade Alternativa” em português, até que está tudo certo.

Com o hábito de escolher uma música local para fazer cover-homenagem em cada país que atravessa com sua turnê, o veteraníssimo roqueiro Bruce Springsteen não teve outro jeito a não ser se render à garotinha Lorde para emular seu big hit mundial “Royals”, a música mais tocada no planeta nos últimos seis meses. Isso aconteceu, claro, num show do herói do rock proletário americano em Auckland, na Nova Zelândia, terra da pequena heroína não-ostentação do pop.

Springsteen interferiu um pouco no andamento de “Royals”, “interpretou” a letra a seu modo, socou o violão para reproduzir as batidas da música e meteu uma gaita na canção. Achei sincero quando ele cantou a parte “And I’m not proud of my addressssss”. O resultado foi bonito. Lorde deve ter ficado orgulhosa.

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A “DJ” Lorde dança gótico-candomblé até na balada
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Lúcio Ribeiro

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* Hehe! Corre atrás, Ego!

* Pintou um vídeo direto de Londres, feito pela Capitol FM, que mostra a cantora-fenômeno neozelandesa Lorde discotecando em festinha após o Brit Awards, que rolou anteontem em Londres. Ela não tava sozinha nas picapes: as também famosas Katy Perry e Ellie Goulding trocavam discos com ela no after-party.

Daí que rolou um hip hop uma hora e a Lorde… dançou com as amigues.

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Disclosure embala (mais ou menos) a Lorde, no Brit Awards
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Lúcio Ribeiro

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* Enfim, rolou no Brit Awards, ontem, o decantado encontro de dois dos fenômenos recentes da música pop. A apresentação em conjunto da teen Lorde e dos quase teen “salvadores da eletrônica” Disclosure. Os irmãos britânicos fizeram uma “cama sonora” para o hit “Royals”, de Lorde, deitar. Não ficou incrível, mas valeu. Era uma base devagar de “White Noise”, enquanto a neozelandesa desfilava suas dancinhas dark-candomblé e cantava seu sucesso-praga mundial. Daí, Lorde fez a “passagem” para AlunaGeorge entrar e finalizar “White Noise”. Tudo certo.

O que não está certo é o Bastille ganhar como “revelação” no ano em que o Disclosure desponta. Mas quem se importa com resultados de premiação desse tipo. A gente quer é saber de show e da festa.

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* Lorde e Disclosure se apresentam no Brasil em abril, dentro do Lollapalooza. O Disclosure faz set exclusivo no Centro de SP, no Gran Metrópole, no dia 5/4, mesmo dia em que se apresenta no festival de Interlagos.

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Lorde dança na mão de DJ paulistano. E quer parar de ser tocada no rádio
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Lúcio Ribeiro

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* We crave a different kind of buzz.

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A cantora neozelandesa Lorde, aquela, vê agora sua famosa música “Royals” ganhar a versão nº 8729. Mas essa é especial porque é nossa. É de São Paulo, arquitetada pelo F82, projeto do DJ e produtor F82, o Fatu (ex-Killer on the Dance Floor). É mais acelerada e ganhou baixo pulsante. E é a segunda versão que “Royals” ganha em SP. A primeira teve tambores by Avalanche Tropical. Eis a “Royals” groove.

* Lorde é a atual capa de março da enoooorme revista de moda americana “V Magazine”, edição especial de música. A capa é quádrupla. Além de Lorde, tem a opção da banda americana Haim na capa. E outras duas: a cantora (Jillian) Banks e a dupla sueca Say Lou Lou.

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A entrevista de Lorde para a “V Magazine” é bem boa. Nela, a neozelandesa teen fenômeno planetário comenta o fato de um jornalista ter a chamado de “Nirvana de agora”, por causa do barulho que ela está causando: “Tenho certeza que muita gente lê uma coisa dessas e diz ‘Fuck off’ “.

Lorde falou ainda que se sente incomodada por ter suas músicas, principalmente “Royals”, estar tocando taaaaaaanto nas rádios do mundo todo. “Não quero que as pessoas fiquem ouvindo Lorde o tempo todo nas rádios. Está tipo insano. Eu quero que elas parem de ouvir e dêem uma respirada antes de eu soltar alguma coisa diferente para elas escutarem.”

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Boletim Lana: a música nova (?), o Giorgio Moroder (!) e a rival Lorde (?!)
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Lúcio Ribeiro

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Começa aos poucos a temporada Lana Del Rey. Ela, boneca, deve lançar em 1º de maio seu novo disco, “Ultraviolence”. A data ainda não está confirmada, mas em uma interagida com fãs por aí ela soltou essa. Vamos ver. São muitos os boatos referentes ao álbum que ela diz ser mais obscuro que seu primeiro, “Born To Die”. Um dos principais papos do momento é que um dos produtores do segundo disco da cantora é o bamba-disco Giorgio Moroder. O burburinho ficou ainda mais forte depois que uma foto em que estão os dois juntos vazou na web.

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Outra conversa envolvendo o disco novo é a possível versão final de “Behind Closed Doors”, mais uma faixa da Lana que vaza por aí e que a gente não sabe se é material antigo quando a Lana não era Lana ou se de fato é um material novo e inédito que está por vir. A verdade é que essa “Behind Closed Doors” é bem animadinha, acelerada, lembra até “I’m Afraid of Americans”, do Bowie, de acordo com blogs da gringa. Curti.

* Por fim, fofoquinha de rede social. Um dos milhões de perfis de fã clubes da Lana no Twitter postou uma zoeirinha pra cima da Lorde, colocando uma foto de uma pulseira pouco convencional cheia de alfinetes pontudos. A Lana – oficial – curtiu a tuitada. Xiii…

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O forró vai até Lorde
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Lúcio Ribeiro

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* É palhaçadinha, óbvio. Mas não ficou ruim. E curti a foto. Outra versão de “Royals”, da garota fenômeno neozelandesa Lorde. Em pegada forró. Por que, não? Se os Strokes axé ficou bom…

Outra faceta sonora, mais real e mais voltada à eletrônica, Lorde mostra na semana que vem, dia 19, no Brit Awards, a maior premiação da indústria musical inglesa. O ótimo duo Disclosure vai mostrar o caminho para ela.

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Lorde, em versão reggae, fumacenta, vocal de negão e letra para Jah
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Lúcio Ribeiro

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“Jah protect mi and mi friend them, and mi family.”

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Fuçando as coisas do Diplo para o post de hoje do Major Lazer cheguei a essa versão do megahit da neozelandesinha Lorde, “Royals”, mas com letra mudada, jamaicana, quase dialeto, voz masculina, citando Jah e os perversos que abusam dos pobres na rua. A polícia que fica no pé dos caras que fumam um e bebem entre amigos. Coisa do tipo. Ou nada disso, no que tange não entendermos lá muita coisa do inglês de galera das ruas de Kingston, na Jamaica.

A versão, dub, chamada algumas vezes de “Busy Dub Royals” e outras de “Well Prepared”, é do artista e produtor local de dancehall Busy Signal, parceiro de longa data de Diplo e de seu Major Lazer.

O refrão ficou assim, em “jamaicano”

And mi seh blaze up every lighters
Mi seh when wi a lock street
Mi haffi big up the hot head tugs
Am gonna show the girls them love

E a “Royals” dub é esta aqui:

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Lorde vs. mainstream. Estrela teen faz cover de James Blake
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Lúcio Ribeiro

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* A gente sabe que a teenager-sensação neozelandesa LORDE, vamos dizer, moves in mysterious ways. Mas é bonito ver como ela, aos 17 anos, tenta se manter longe do mainstream, por mais que esteja enfiado cada vez mais nele. Tipo ganhar o Grammy. “Vocês realmente acham isso uma grande coisa?”, disse ela em entrevista para a rádio australiana Triple J. Tanto emissora e cantora foram companheiras da Popload nesta última trip pelo outro lado do mundo. E com nosso olhos vimos Lorde fazer um ótimo show no Laneway Festival, numa posição da programação bem modesta para uma artista que era quase ninguém quando montaram o festival e virou a maior estrela da música pop mundial quando este mesmo festival chegou, enfim, ao seu dia de realização. Ma tocou sem chiar, posição intermediária, sol na cara.

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Nesse caminho antimainstream da inevitável mainstream Lorde, a garota faz o que pode. No próximo dia 19, em outra atuação rumo à fama, ela se apresenta no Brit Awards, em Londres. Mas, para aliviar a presep… a aparição no maior prêmio da música britânica, ela alinhavou uma performance conjunta com o extraordinário duo electropop Disclosure.

E agora, para continuar sua saga pelo bom gosto, gravou uma session para a Triple J australiana fazendo uma cover de James Blake, o delicado artista inglês, botando seu toque teen sensitivo e seus movimentos esquisitos na também delicada “Retrograde”, uma das músicas mais bonitas do ano passado. Foi dentro do quadro “Like a Version”, uma espécie de Popload Session down-under, dos mais famosos da emissora.

Oh, Lorde!

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Popload na Austrália. E o incrível Laneway Festival de Sydney foi assim…
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Lúcio Ribeiro

* Popload em Sydney. Força, Ian Thorpe.

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* Bom, tinha me esquecido de contar por aqui que, se você passa por lugares muito turísticos na maior cidade australiana, a trilha sonora é um som electro-aborígene. Assim.
Aborígene é o povo nativo original da Austrália, tipo o índio no Brasil, que sofreu na mão dos colonizadores-exploradores. Marginalizado e com população cada vez mais decrescente, o aborígene tenta hoje sobreviver ou isolado em suas terras ou, nas grandes cidades, fazendo showzinhos na rua para turistas.
Nessas entra em ação o didgeridoo, que é como se fosse um trumpete gigante feito de madeira, um tronco oco, que amplia sons vocais. Sua música é característica e com a garganta e a respiração os aborígenes imprimem sua variedade, tipo um berrante com mais alcances sonoros.
Hoje em dia, os aborígenes modernos soltam uma base eletrônica nas caixas e botam o som do didgeridoo por cima. Em algumas regiões, é o que se mais ouve em Sydney.

* A Triple J, rádio indie daqui da Austrália que eu já citei umas 1000 vezes nesta viagem, uma das mais cool do mundo, não para de tocar a banda Temples, da Inglaterra. Muitas das músicas do disco de estreia da banda, que nem saiu. Toca-se o disco todo, acho. O que me ajudou a escolher a minha predileta. Acho que é “Keep in the Dark”, mesmo.

***** LANEWAY FESTIVAL ***** SYDNEY ******

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Você chega ao Laneway Festival, que fica 15 minutos de ônibus do centro de Sydney, e é recebido na entrada com garrafas de água grátis, o programa do evento com os horários dos quatro palcos e protetor solar. O sol está de rachar.
Protetor passado, água tomada e o programa indica que a dupla whitestripiana de irmãos Drenge, guitarra e bateria, muito boa banda nova inglesa, está em ação naquele instante, naquele calor. Mais para Nirvana que para Jack & Meg, o Drenge mostra um entrosamento absurdo. E parece muito que os irmãos estão se divertindo em família. Não conversam com o público quase nunca, sob qualquer reação, trocam olhares e risadas entre si, o baterista fica jogando coisas no irmão no intervalo da música. Até que uma garrafa de água acerta a cabeça do guitarrista, que em vez de olhar puto dá um sorriso e ameaça jogar a guitarra. E o sol rachando e a porrada comendo. As letras são as de sempre. Garoto de cidade do interior inglês entediado com a vida e se metendo em problemas para ter alguma emoção. Letras essas esmagadas com uma bateria violenta e o guitarrista mais barulhento desde… o Jack White do começo. Tudo fazendo sentido naquela insolação.
O festival é montado dentro do campus de uma universidade de arte de Sydney, que fica tipo num morro no meio de um parque. Tem os prédios em cima e um gramadão que desce. Os dois palcos grandes são montados quase lado a lado bem embaixo, para que o gramado vire uma arena e dê para ver legal de qualquer lugar.

Os outros dois ficam na “parte de cima”, no cimentão: um palco “indie” (dentro do festival indie, haha) e um palco da Red Bull para atrações eletrônicas, experimentais, bandas com até três integrantes (Jamie XX, Jagwar Ma por exemplo).

Enfim, depois do Drenge fui para o palco indie lá de cima para ver algo do show do Cass McCombs, tocando sua “americana”, que dava para ouvir à distância. Botei o olho no cara a tempo de ele falar “Thank you, Sydney” e deixar o palco. Fui direto para o Autre Ne Veut, cantor americano de R&B indie de voz realmente impressionante. Pulei o Youth Lagoon para ir direto para o estranhíssimo King Krule, ruivo de voz cavernosa e som meio free jazz, meio guiado por guitarras, vocal mais para hip hop do que para cantorias. A banda é boa demais e Krule rege tudo com uma experiência que ele não tem idade para ter. Esse menino é coisa séria, não só pelo lindo álbum. Ao vivo segura a onda. Uma espiada no Vance Joy, um indie-folk linha Mumford & Sons às vezes ou um jovem Bob Dylan em outras. O cara já tem carreira firme na Austrália. Galera enlouquecida, numerosa e cantando tudo. Mas em um certo momento fui ver a traquinagem eletrônica do XXYYXX, moleque de 18 anos da Flórida que também faz transpirar jazz e hip hop em seu som. Intenso.

Algum infeliz do festival programou para o mesmo horário Kurt Vile, Parquet Courts e Jagwar Ma. O primeiro descartei de cara, porque não tinha jeito. E fui ver meio Parquet Courts para depois pegar meio Jagwar Ma.
O Parquet Courts é maravilhoso da música um que tocam até a última. Energia pura de rock college americano que lembra Pavement e Pixies com uma contemporaneidade deles e só deles, de moleque que frequenta o circuito Austin-Brooklyn. Melodias espertas, baixista rock star, guitarras que dialogam perfeitas, vocais alternados, às vezes juntos.
Misturaram músicas do EP novo e do primeiro disco campeão, do começo do ano passado. E o Jagwar Ma ia sendo esquecido.
Mas, como os americanos tocaram no meio do show (em vez do fim) o hit longo “Stoned & Starving”, fui ver a banda australiana.
Cheguei ao palco eletrônico e o bicho estava pegando. Nunca consegui chegar perto do palco, de tão entupido. E galera dançando como se não houvesse amanhã. O Jagwar Ma é uma espécie de atualização anos 2010 para o Happy Mondays, de Manchester. Com o frontman que parece o Ian Brown, do Stone Roses. Delícia de show. Está fraco de vendagem de ingressos para os shows do Brasil em março, parece. Como assim?

Fui passar um tempo nos palcos maiores do gramado porque iam tocar Haim e Lorde. As californianas, pelo que eu tinha visto em internet, têm um tradicional show insosso. Gatas, tal, mas… As Haim têm três músicas muito boas e para compensar várias chatinhas. Ou quase isso. Mais pose que performance era a fama. Mas, talvez pela conjuntura astral de Sydney, fim de tarde bonito, público muito animado, o show decolou. Acabou bem agradável. As irmãs parecem estar melhorando muito com a estrada. Já não sei se aqui na Austrália foi um show de “exceção” ou se já se pode botar bastante fé nelas ao vivo.

Lorde é realmente uma estrela que brilha. Antes de seu show, o prefeito de Sydney entrou para saldar o público, falar o quanto esse festival é importante na “cidade dos festivais e dos shows em qualquer canto”e saldar a estrela neozelandesa que não tem uns seis meses só tocava em rádio indie americana e agora tem até Grammy e vende absurdo (“It’s not a big deal, is it?”, disse ela para Triple J).
Seu belo disco, “Pure Heroine”, recém-lançado, é uma beleza e funciona muito ao vivo. Com Lorde no palco acompanham um baterista cool, dividido entre a orgânica e a eletrônica conforme rege o vocal da sensação teen, e um faz tudo que hora toca teclados, ora guitarra, ora baixo.
Som quase minimalista, mas intenso e sem brechas. Lorde e sua dança Crepúsculo-macumba, gótico-candomblé é hipnótica de um jeito que a dondoca cool Lana Del Rey não consegue ser no palco. Fala demais entre as músicas: comenta sobre tudo, sobre política e clima. É adolescente, enfim.
Lorde, apesar da popularidade em progressão geométrica, tem o teen spirit. Ou o indie spirit. Está na cara que, quando o festival foi montado, tipo setembro do ano passado, ela cabia no line-up como foi lhe oferecido. Mas em poucos meses ela viraria fácil uma atração grande do Big Day Out, festival de dimensões bem mais longo-alcance. Mas ela não deixou o Laneway Festival na mão. E nem exigiu tocar no “melhor horário”, como uma headliner.
O delicioso live do electro-viajante Mount Kimbie, de Londres, e o também britânico Jamie XX, menino-prodígio que arquiteta o XX sonoramente, foram momentos clube delicioso para o começo de noite na faculdade de arte de Sydney.

Um showzinho de novidades das meninas do Warpaint, de Los Angeles, disco novo debaixo do braço, comigo deitado no gramadão do Laneway Festival, foi um bom jeito de acabar um dia bacana de shows. Acho que comecei a ir embora do Laneway quase às 23h. Perto das 23h30 estava comendo em um restaurante tailandês no centro de Sydney, depois de pegar ônibus de graça oferecido pelo festival.

Assim é fácil ser feliz em um evento assim.


** A Popload viaja pela Australia a convite do Tourism Australia.

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