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Arquivo : madison square garden

Feliz Dia dos Namorados, com o Passion Pit
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Lúcio Ribeiro

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* Atração cool do Lollapalooza Brasil em março, com direito a show-off em clube de São Paulo, a banda indie americana Passion Pit, de Michael Angelakos, soltou esperto vídeo novo, para comemorar a data romântica. É para a música “Carried Away”, canção bacaninha do último disco deles, “Gossamer”, o segundo, lançado no ano passado, e material básico da turnê que visita o Brasil no ano que vem. O vídeo é estrelado pelo Angelakos himself e traz a adorável Sophia Bush (da série “One Tree Hill” no papel de namorada doida. Altas confusões românticas sob música indie-dance contagiante, cantada em falsete. Que beleza!

Semana passada, em Nova York, o Passion Pit protagonizou uma daquelas façanhas indies impensáveis capaz de deixar o Brooklyn todo às lágrimas. Eles lotaram o Madison Square Garden, a arena gigante de Manhattan, tipo 20 mil pessoas de capacidade, em um dia de nevasca brava em Nova York. A apresentação no MSG, que teve Matt & Kim (Popload Gig 1, 2009) e Icona Pop como atrações de abertura e vendeu bons 18 mil ingressos para a ocasião, encerrou uma longa turnê americana do segundo álbum. Para quem até pouco tempo lotava no máximo o Webster Hall, foi bonito de se ver.

E emocionante. Angelakos tem sérios problemas de bipolaridade e depressão. Recentemente, foi aconselhado por médicos a deixar de excursionar, para evitar crises mentais na estrada. Ou excursionar menos.
“Seven months ago they told me I could never tour again. And now we’re here on stage at Madison Square Garden … And I’m going to keep doing it. I don’t know what to say. You think these things over about what to say and when you’re in this position there’s nothing to say. So thank you. We’ll keep doing this as long as you keep coming”, disse antes de começar o show, emocionado. E tocar “I’ll Be Alright”.

Aqui, trecho do Passion Pit heróico no Madison Square Garden, mandando a maravilhosa “Sleepyhead” debaixo de chuva de papel picado, na mesma proporção da neve que caia do lado de fora deixando Nova York branca.

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Paul McCartney, a Sandy e o “mistério” da “música nova” do “Nirvana”
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Lúcio Ribeiro

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* Popload em Nova York. Com muitas “aspas” misteriosas.

Rolou ontem aqui em Manhattan, na agitada megaarena do Madison Square Garden, a maior união recente de grandes nomes da música, numa espécie de “Live Aid” para as vítimas da supertempestade Sandy, que em outubro devastou regiões de Atlantic City, New Jersey e Nova York, para ficar na citação americana da chuvaça que deixou bilhões de prejuízos e muita gente sem casa, lojas, pertences.

Não me atrevi a encarar os ingressos a US$ 700, 800 cobrados na porta do MSG para o evento beneficente 121212, então fui ver parte do showzão no cinema para dar uma graninha à causa. O legal, a certa hora, era acompanhar a timeline brasileira no Twitter zoando a galera de “tiozinhos ricos” perto do palco do evento, sendo que o público da frente era formado boa parte por “convidados especiais”, pessoas que estavam no caminho do Furacão e perderam todos os seus bens, casas etc. Mas o Twitter, a gente sabe, não perdoa.

O showzão de Nova York foi aquele “We Are the World” de seis horas irregular legal/chato composto por nomes como Rolling Stones, Bruce Springsteen, The Who, Kanye West, Eddie Vedder e muito mais. A grande atração da noite, já na madrugada americana, foi a já histórica apresentação do ex-beatle Paul McCartney, mais especialmente quando ele chamou ao palco ex-membros do Nirvana, obviamente sem o saudoso Kurt Cobain. Histórica por tudo o que a cerca.

A “Nirvana Reunion” com Paul McCartney na guitarra canhota e nos vocais, Dave Grohl sentadão na bateria, Novoselic de roupa “style” no baixo e o quarto-nirvana Pat Smear na outra guitarra, rendeu uma música meio grungezinha, meio Beatles fase “slide guitar” na linha “Helter Skelter”, canção que aliás abriu a participação de Paul McCartney no 121212.
O “novo Nirvana” de luxo tocou uma canção nova “Cut Me Some Slack”, com letras juvenis tipo “Mama, watch me run. Mama, c’mon lets have some fun”.

A canção na verdade já foi gravada para e está na triha do documentário “Sound City”, que estreia em 2013 e tem Dave Grohl na direção.
Acontece que, li aqui, na lista de participações especiais do documentário de Grohl o ex-beatle Paul McCartney não está incluído. Mas um site americano sobre a música fez a “investigação” e descobriu que, no trailer, um cara tocando a guitarra na música com a mão esquerda pode ser o outrora parceiro de John Lennon. Haha. Adoro essas coisas. O mais legal é a foto que ilustra o site, entregando tudo de vez.

* Não, eu não vou citar “Paul is dead”.

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Arctic Monkeys no Madison Square Garden, como não?
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Lúcio Ribeiro

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* Ok, estou deliberadamente ROUBANDO. É que procurei vídeo do concerto deles ontem em Nova York, no Madison Square Garden, abrindo para o gigante (hehe) Black Keys, mas só achei do show da semana passada… E daí? É a mesma banda, no mesmo lugar. Só que não ontem.
Quando os americanos acordarem e postarem os vídeos de ontem eu troco aqui, ok?

* O Arctic Monkeys, uma das bandas mais legais do mundo, toca em São Paulo logo mais, DAQUI A DUAS SEMANAS, no Lollapalooza Brasil.


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