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Arquivo : Passion Pit

Passion Pit depois da chuva
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Lúcio Ribeiro

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Os últimos dias não foram fáceis para o Passion Pit. A banda de Massachusetts levou um tremendo susto no final de semana passado, quando se preparava para um show no North Coast Festival, evento que aconteceu em Chicago.

Na sexta-feira, quando o grupo do louquinho Michael Angelakos seria a atração principal, caiu uma verdadeira tempestade na cidade, com ventos chegando a 100km/h. As condições climáticas afetaram cerca de 75% dos instrumentos da banda, que mesmo assim se “apresentou”, mas em formado de DJ set.

O fato inusitado fez o Passion Pit se apresentar no mesmo formato nos dias seguintes em dois shows no Canadá. Só que, ontem, o grupo voltou com seu show “full band” na série especial “Live on Letterman”, em conteúdo publicado no site oficial do apresentador David Letterman.

Não sei se consertaram os instrumentos danificados, se compraram novos ou pegaram emprestado. Mas o som saiu redondinho e a banda retoma sua turnê com dois shows em Nova York no próximo fim de semana.

* Setlist
I’ll Be Alright
The Reeling
Carried Away
To Kingdom Come
Eyes as Candles
It’s Not My Fault, I’m Happy
Constant Conversations
Take a Walk
Cry Like a Ghost
Where I Come From
Sleepyhead
Little Secrets


Cover (improvável) do ano? Passion Pit fazendo o… Fun.
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Lúcio Ribeiro

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A banda do louquinho (de verdade) Michael Angelakos lançou em 2012 o ótimo disco “Gossamer”. Neste ano, foi presença marcante no Lollapalooza Brasil, fez show histórico e sold out no gigante Madison Square Garden, em Nova York, e atualmente continua com sua turnê mundial, que no fim do mês vai para a Austrália.

O Passion Pit participou da série “Unexpected Covers”, que como o próprio nome diz, reúne artistas que geralmente cantam músicas de outras bandas que não são lá do mesmo gênero.

No mais recente número, o Angelakos pegou um piano, botou meninas para dar suporte e fez uma cover de “Carry On!”, hit da banda pop Fun. A galera anda meio dividida nos comentários do vídeo no YouTube. Ao menos, a faixa é bem candidata a cover improvável do ano, não?


Lollapalooza Brasil, sexta – O dia em que o Flaming Lips… Em que o Flaming Lips… O Flaming Lips…
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Lúcio Ribeiro

A doidinha Alice Glass, do Crystal Castles, largada no público durante apresentação no palco Alternativo

* Rapidinho, Brasil. Porque o segundo dia está aí. Começou o mega Lolla. E o que a gente achou de tudo foi mais ou menos assim:
Dia relativamente fraco, sem grandes lembranças ou shows inesquecíveis, mas mesmo assim, agradável. Programação focada no publico adolescente que está entre o eletrônico e o rock-coxinha. Mal sabia a produção que o Flaming Lips desencanaria da fofurice de pelúcia e apareceria numa bad trip esquisita. Deve ter assustado o público do Killers, mas isso não é necessariamente um problema, não. Esse também é o lado bom dos festivais. Não?

* ROLOU

– show do Of Monsters and Men, com fofurice de banda & fãs ignorando a chuva. Com apenas um CD e músicas muito parecidas (com invariáveis “HEY!”, novo grito folk obrigatório), o show tinha tudo para ficar cansativo, mas a simpatia islandesa e o número impressionante de teens emocionados ao meu lado foi deixando o show cada vez mais bonito de ver. Quando tocaram a música mais esperada, “Little Talks”, já era deles esse primeiro dia de festival. Sobrou tempo para uma versão folk-fofa (!) de “Skeletons”, do Yeah Yeah Yeahs (!!). Menção honrosa à superintegrante que segurou o show no acordeón, trompete, percussão, palminhas, Hey-zinhos e no backing vocal

– O sofrimento do Temper Trap é às vezes irritante, mas a simpatia da banda ajudou. O vocalista Dougy Mandagi exagera nos falsetes e na cara de sofredor. Você quase fica com pena dele e tem vontade de abraçar e dizer “Calma, é só uma música, só um show”. Mas, ganhou pontos quando, depois de alguns problemas no som e com a plateia distraída no meio de tanto melodrama técnico e musical, voltou aos hits e à pista cheia. Simpático, o cantor chegou a pedir desculpas várias vezes pelos problemas no início do show. Encerrou com a linda “Sweet Disposition”. Todo falsete foi perdoado.

– A faixa lateral que serve para as pessoas irem e virem sem tumulto, sem lama e sem estrume

– Pipoca quentinha sendo vendida no meio da multidão. E minichurros! \o/

– A pontualidade absurda, transformando indies em maratonistas, percorrendo o 1,5 km (é isso mesmo?) que separa um palco principal do outro, em segundos.

– O hoje “too much” Killers começando seu incrível show com a maravilhosa “Mr. Brightside” foi emocionante.

– Que banda linda é o Passion Pit. Que show gostoso. Pena que o som do “Palco Alternativo” jogou contra.

– Mas o melhor show mesmo do Lollapalooza ontem não foi no Jockey. Foi no Cine Joia. A banda inglesa Hot Chip chapou a casa que o “New York Times” gosta com um das apresentações mais incríveis do lugar.

– Que bom que o Flaming Lips mudou o show previsível, com bichinhos e bolha de wayne-coyne… Quem estava cansado do show-fofura, teve o que pediu. Viagem psicodélica do começo ao fim, quase que uma bad trip sem volta.

Wayne Coyne, o regente da psicodelia indie do Flaming Lips, finalmente mostrou um novo show de sua graaaaaande banda. Mas foi esquisito


* NÃO ROLOU

– Que triste que o Flaming Lips mudou o show previsível, arrancou os bichinhos de pelúcia e apareceu com flashes de vagina no telão e um bebê saído do American Horror Story… Quem estava cansado do show-fofura deve ter levado um susto. Apesar do show bonito e esforçado, as boas músicas novas se arrastaram modorrentas ao vivo e ficaram monótonas. A performance do bebê cansou logo na segunda música e a viagem de Coyne imaginando um avião caindo na plateia enquanto o show rolava não caiu bem. Ao público do Killers, só restava sentar na lama e desacreditar.

– Som baixo. Ou já estou surdo no primeiro dia de festival??

– Problemas técnicos atrapalharam a apresentação do Temper Trap. A primeira música chegou a ser interrompida, deixando o dramático vocalista Dougy Mandagi, que já tem cara de tristinho, ainda mais #chatiado.

– Cake exagerou nas piadinhas com o público e fez um show parado, só acordando a plateia nos hits.

– Relatos de amigos e no twitter indicam que quem comprou o ingresso pela internet chegou a pegar TRÊS HORAS de fila para entrar no Jockey. Outros relatos também afirmam que pessoas vendiam lugares na fila por cem reais.

– A Popload conseguiu perder o Deadmau5. Droga.

************* FOTOS

Galera em pleno agito no primeiro dia do Lollapalooza Brasil, que teve 52 mil pessoas e um unicórnio presentes, segundo a organização

Show “tranquilo” do Flaming Lips, mostrando Wayne Coyne, vagina louca, bebê esquisito. Cadê os ursinhos?

Desafiando ordens médicas, o Passion Pit fez grande show com pequeno volume de som no Lolla Dia 1

John McCrea, da veterana Cake, trouxe um pouquinho do clima vespertino da Califórnia para a urbe paulistana. Rolou médio, mas rolou

O lindo Péricles no agito do cada vez melhor show do Boss in Drama, prata da casa

O povo no Lollapalooza: até duas horas para trocar ingresso, lama, filas para o banheiro e complicações no metrô, na volta. Festival no Brasil

A banda paulistana Holger tocando seu impecável show Beto Barbosa meets Pavement no Lolla. Cada vez melhor

A esporração garageira do Tokyo Savannah, a atual banda mais energética da cena SP

Wayne Coyne tarra ca nenê no colo e…


************* VÍDEOS

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* Cobertura Popload: Alisson Guimarães (base), Ana Carolina Monteiro, Fabríco Vianna (fotos), Fernando Scoczynski Filho, Lúcio Ribeiro

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Popload entrevista: Michael Angelakos, do Passion Pit
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Lúcio Ribeiro

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* Um dos grandes nomes do indie nos últimos anos, o ótimo Passion Pit volta ao país para se apresentar no big festival Lollapalooza, que começa amanhã em São Paulo e deve levar cerca de 180 mil pessoas ao Jockey Club da cidade até domingo. Bombando a turnê do disco “Gossamer”, lançado ano passado, o Passion Pit promete o show cheio de energia de sempre, o show que lotou o tradicional Madison Square Garden mês passado. A Popload bateu um papo esperto com o dândi Michael Angelakos, que falou um pouco sobre o show, o disco novo e também sobre seus problemas de saúde, entre eles o de distúrbio bipolar. A matéria com o Angelakos saiu editada hoje na Ilustrada, da “Folha de S. Paulo”, e é reproduzida abaixo na íntegra. O Passion Pit se apresenta no LollaBR nesta sexta, 29.

É contra a vontade dos médicos que a banda americana Passion Pit vem ao Brasil no final do mês para se apresentar no megafestival Lollapalooza, com o mesmo show que no mês passado lotou o gigante Madison Square Garden, em Nova York, em noite de tempestade de neve. Uma façanha para um grupo indie de apenas dois discos, tanto lotar a enorme arena de Nova York quanto ser atração de festival grande em São Paulo pela segunda vez em menos de três anos.

O desobediente da história é o cantor e tecladista Michael Angelakos, líder do quinteto da região de Boston, que nos últimos anos vem enfrentando seguidas crises de depressão e foi diagnosticado tempos atrás como portador de distúrbio bipolar. Os médicos pediram para Angelakos parar de excursionar com a banda, para não correr o risco de entrar em crise longe de casa. Mas ele afirma que vai seguir em frente com a música, “enquanto tiver público para ouvir as músicas do Passion Pit”.

“Minha condição é difícil como a de qualquer pessoa com problema de saúde. Causa dor, é chata de viver com ela, não desejo ela para meu pior inimigo. Mas o processo criativo das minhas músicas jamais foi afetado porque eu sou bipolar, em nenhum sentido”, disse Angelakos em entrevista à Popload, fugindo um pouco do foco da questão, mas discorrendo sobre o transtorno que o persegue.

“Eu já era bipolar antes de escrever canções para o Passion Pit. Acho que o primeiro disco é mais sombrio e confuso. E este segundo agora é direto e confessional. E não acho que nenhum tenha a ver com minha bipolaridade.
O Passion Pit vem ao Brasil com a turnê do álbum “Gossamer”, segundo trabalho do grupo, lançado no meio do ano passado. A banda, que toca ainda no Rio no dia 30, um dia após a apresentação no Lollapalooza, estreou em disco com “Manners”, de 2009, que fez muito barulho na cena independente e trouxe o grupo para o Planeta Terra Festival de 2010.

“Foi maravilhoso tocar no Brasil naquela vez e nos divertimos bastante, mesmo que tenha sido tudo muito rápido. A maioria do tempo passamos confinados no quarto do hotel e só saímos para tocar. Espero que tenhamos tempo desta vez para dar umas voltas por aí”, falou o vocalista.
Dos corredores da faculdade de Boston até Nova York botando quase 20 mil pessoas no Madison Square Garden em uma noite gelada, foram menos de cinco anos. O Passion Pit apareceu quando Angelakos gravou umas canções para a namorada no Valentine’s Day de 2008 e ela espalhou pela universidade. De lá para cá nunca mais pararam de crescer.

“Não é que ela fosse popular, mas a gente tinha alguns amigos, que tinham outros amigos e minha música foi passando de mão em mão. Coisa comum hoje. Naquela época o MySpace tinha importância e ajudou. Isso nos ajudou a gravar o primeiro disco rapidamente”, lembrou Angelakos.
“Sobre o show do Madison Square Garden, foi um momento que nunca pensamos alcançar e nos deixou orgulhosos da nossa carreira. Trabalhamos tanto e tão duramente, com vários percalços no caminho, que acho que merecemos tanta gente enfrentando neve para nos ver.“

Mesmo em meio a essas questões médicas que devem formar os tais “percalços no caminho”, Michael Angelakos vê um terceiro disco do Passion Pit pela frente, mas não agora.
“Neste momento ainda estamos todos focados em fazer o ‘Gossamer’ ser tratado com o respeito que a gente acha que ele merece, o que significa que ainda temos um bom caminho promovendo ele. Levei anos trabalhando nele, ele merece anos de shows e vídeos. Só então vamos sentar e fazer o disco três.”

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Passion Pit e a interatividade no Sxsw
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Lúcio Ribeiro

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Um dos grandes momentos do sempre cheio de grandes momentos South by Southwest no dia de ontem foi a apresentação do sempre ótimo Passion Pit, no descolado Hype Hotel em Austin, num show com uma proposta diferente.

A banda lotou o espaço em uma festa patrocinada pela marca Taco Bell, que teve um comercial com trilha sonora feita pelo grupo ano passado. Durante o show, foi gravado um “rockumentary” com o título “Feed the Beat: Sxsw 2013”. A produção vai contar com material interativo enviado ao vivo por fãs que estavam especialmente no show e enviaram fotos através da hashtag #FeedtheBeat, seja com vídeos gravados e publicados na plataforma Vine ou com fotos via Instagram.

Vai ser comum ver vídeos curtos e experimentais tipo esse no documentário, que mistura música e interatividade, algumas das propostas “pilares” do conceito do Sxsw.


Uma boa e uma má notícia sobre o Passion Pit no Brasil
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Lúcio Ribeiro

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Como assim o grupo indie americano Passion Pit, atração boa do Lollapalooza Brasil, não vai fazer “show solo” na época do grande festival? Vai sim. Só que…

A banda do singular Michael Angelakos, aquele que tem sérios problemas de bipolaridade e depressão, que recentemente foi aconselhado por médicos a deixar de excursionar (ou excursionar menos), para evitar crises mentais na estrada, lançou ano passado “Gossamer”, seu segundo e ótimo disco, vai fazer sim um show off-Lolla, mas em uma festa fechada da revista Billboard, no Hotel Unique.

Antes programado para ser um dos side shows do festival, a apresentação do Passion Pit agora será dia 28 de março e é parte da Billboard Party Lollapalooza Edition. Quem comprou ingresso antes desse remanejamento está dentro da festança e foi comunicado por email com todas as instruções. Que não comprou antes, agora não pode comprar mais. A não ser que consiga através de promoções, já que para ver o Angelakos bem de perto virou privilégio para convidados.


Feliz Dia dos Namorados, com o Passion Pit
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Lúcio Ribeiro

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* Atração cool do Lollapalooza Brasil em março, com direito a show-off em clube de São Paulo, a banda indie americana Passion Pit, de Michael Angelakos, soltou esperto vídeo novo, para comemorar a data romântica. É para a música “Carried Away”, canção bacaninha do último disco deles, “Gossamer”, o segundo, lançado no ano passado, e material básico da turnê que visita o Brasil no ano que vem. O vídeo é estrelado pelo Angelakos himself e traz a adorável Sophia Bush (da série “One Tree Hill” no papel de namorada doida. Altas confusões românticas sob música indie-dance contagiante, cantada em falsete. Que beleza!

Semana passada, em Nova York, o Passion Pit protagonizou uma daquelas façanhas indies impensáveis capaz de deixar o Brooklyn todo às lágrimas. Eles lotaram o Madison Square Garden, a arena gigante de Manhattan, tipo 20 mil pessoas de capacidade, em um dia de nevasca brava em Nova York. A apresentação no MSG, que teve Matt & Kim (Popload Gig 1, 2009) e Icona Pop como atrações de abertura e vendeu bons 18 mil ingressos para a ocasião, encerrou uma longa turnê americana do segundo álbum. Para quem até pouco tempo lotava no máximo o Webster Hall, foi bonito de se ver.

E emocionante. Angelakos tem sérios problemas de bipolaridade e depressão. Recentemente, foi aconselhado por médicos a deixar de excursionar, para evitar crises mentais na estrada. Ou excursionar menos.
“Seven months ago they told me I could never tour again. And now we’re here on stage at Madison Square Garden … And I’m going to keep doing it. I don’t know what to say. You think these things over about what to say and when you’re in this position there’s nothing to say. So thank you. We’ll keep doing this as long as you keep coming”, disse antes de começar o show, emocionado. E tocar “I’ll Be Alright”.

Aqui, trecho do Passion Pit heróico no Madison Square Garden, mandando a maravilhosa “Sleepyhead” debaixo de chuva de papel picado, na mesma proporção da neve que caia do lado de fora deixando Nova York branca.

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Os shows “à parte” do Lollapalooza Brasil. Hot Chip toca na República. Two Door Cinema Club repete show no Circo Voador
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Lúcio Ribeiro

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* O megafestival Lollapalooza Brasil, que acontece nos dias 29, 30 e 31 de março de 2013 “puxado” por Pearl Jam, Black Keys e Queens of the Stone Age, anunciou nesta madrugada seus “side shows” em São Paulo e Rio, conforme a Popload havia revelado. As famosas Lolla Parties, apresentações “mais íntimas” de bandas do evento em lugares fechados, acontecem no Grand Metrópole (casa nova paulistana na República, que começou sendo chamada de Cine Metrópole) e Circo Voador (tradicional reduto de shows bons na Lapa, Rio).

São Paulo: As atrações a se apresentarem fora do festival, na capital paulista, serão Passion Pit (dia 28), Hot Chip (29, foto acima), Of Monsters and Men (30) e Alabama Shakes (31). Tirando o Passion Pit, todo o resto coincide com os dias do festival no Jockey. Os shows acontecerão de 28 a 31 de março. Os ingressos (R$ 150 a inteira) começam a ser vendidos na próxima segunda-feira, dia 10, através do site www.showcard.com.br (com taxa de conveniência) e na Bilheteria Oficial do Jockey Club de São Paulo (sem taxa de conveniência).

Rio de Janeiro: No Circo Voador tocam Hot Chip (dia 28), Two Door Cinema Club (29) e Passion Pit (30), O Alabama Shakes se apresentam no Rio dia 1º de abril. Os ingressos começam a ser vendidos também na segunda-feira e custam R$ 140 a inteira. Nas bilheterias do Circo ou no Ingresso.com

* O Two Door Cinema Club se apresenta pela segunda vez no Rio de Janeiro. A banda irlandesa segue sem tocar em São Paulo. O Alabama Shakes e o Of Monsters and Men tocam pela primeira vez no Brasil.

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Um showzinho bem pequeno e apertado do Passion Pit
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Lúcio Ribeiro

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* Não lembro se já publiquei algum show dessa série aqui, mas vamos lá. O Tiny Desk Concerts é um programete em vídeos de shows apertados, numa salinha apertada com estante de livros discos e tal, que acontece dentro do programa online semanal “All Songs Considered”, um dos mais importantes dentro da NPR, a central de rádios públicas incrível dos EUA. E tudo mais. Programa dentro do programa.
Bob Boilen, seu diretor, leva umas bandas ou artistas solo cool para desempenhar algumas músicas com mínimos instrumentos e a voz clara e sem efeito. Tipo o que rola dentro do táxi inglês, mas aqui num escritório “tiny”.
Lembro de shows bem bacanas com nomes como Wilco e Rufus Wainwright, por exemplo. Esqueço de ver na verdade.

Até que me chamaram atenção para um concertinho que rolou anteontem, na NPR, dentro do Tiny Desk Concerts. O da banda americana Passion Pit, que tem show marcado no Brasil em 2013, dentro das muitas bandas do Lollapalooza. Daí que Michael Angelakos sentou ao piano, esprimido ao lado da estante, e levou o guitarrista Ian Hultquist pra sentar num banquinho e ajudá-lo a cantar três músicas por 10 minutos. E daí, assim, Angelakos soltou seu falsete sem dó em “Take A Walk”, “Sleepyhead” e “Carried Away”, aqui em versões… tiny.

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Passion Pit ao vivo no sábado à noite
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Lúcio Ribeiro

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* Para ser preciso, no “Saturday Night Live”. O programa de TV americano teve como atração musical a banda indie bostoniana Passion Pit.

No “SNL”, que nesta semana que passou foi apresentado pela atriz Christina Applegate, o Passion Pit executou performances de “Take a Walk” e “Carried Away”, ambas do mais recente disco da banda, “Gossamer”, lançado em julho. Foi a primeira participação do Passion Pit no programa.

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