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Arquivo : Pitchfork

O disco incrível do estranho duo sueco The Knife (ou o contrário) já está na área. Ouça “Shaking the Habitual”
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Lúcio Ribeiro

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Sai semana que vem, dia 9, o aguardado novo disco do duo sueco The Knife, nome mais bombado das rádios britânicas nos dias de hoje, que vem esgotando ingressos de forma incrível para seus shows, tudo por causa desse “Shaking the Habitual”, que vai fazer a estranha e genial dupla Karin Andersson e Olof Dreijer cair na estrada após seis anos.

O disco, que tem quase 100 minutos de duração, foi disponibilizado para audição na manhã de hoje pela bíblia indie Pitchfork. Existe certa comoção pelo The Knife nos dias atuais na Inglaterra, especialmente.
A Popload destacou esse papo há algumas semanas, falando que depois de seis anos sem se apresentar ao vivo, o duo marcou dois shows para a tradicional Roundhouse, em Camden. E existia uma pré-venda, para fãs cadastrados em algum site do Knife. Essa info de pré-venda para cadastrados vazou horas antes e muita gente correu para se cadastrar, na noite do início dessa pré-vendagem especial.

A venda normal se iniciaria na manhã seguinte. O show a princípio seria só no dia 8 de maio. Por causa do tumulto da procura, tipo U2 no Brasil, tiveram que abrir uma segunda data, dia 9. O site da banda caiu. Quando funcionou, os ingressos se esgotaram em segundos. Quando abriu a venda normal no dia seguinte, a mesma coisa. O preço normal de venda era 27,50 libras. Quem conseguiu comprar e agora “não quer ir” ao show, passou a revender por um preço dez ou até quinze vezes maior em sites de revendas, no Facebook, no Twitter.

A turnê do Knife começa no final do mês, dia 26, em Bremen (Alemanha). Antes dos festivais, eles fazem shows na Dinamarca, Noruega, France, Inglaterra, Itália e Suíça. Todos esgotados. Entre os festivais de verão, o duo sueco é atração de alguns bem importantes, como o Primavera Sound de Barcelona, o norueguês Oya e o holandês Lowlands.

Para conferir o “Shaking the Habitual”, basta clicar na figura abaixo.


Fica. Saiu o disco novo do Yo La Tengo
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Lúcio Ribeiro

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Banda mais indie da história, talvez, o importante Yo La Tengo está oficialmente de volta. Depois de soltar duas ótimas faixas no final do ano, a veterana banda de New Jersey joga na praça, semana que vem, o aguardado disco novo “Fade”. Isso naquele formato antigão conhecido como CD.

Décimo terceiro trabalho de estúdio da trupe de Ira Kaplan, “Fade” já pode ser ouvido na íntegra graças à bíblia indie Pitchfork. Composto por 10 faixas, o álbum parece ser bom até na escolha da capa, uma árvore localizada no Overlook Park, na cidade de Portland, inspirada em “A Day in the Life of a Tree”, música dos Beach Boys.

Yo La Tengo, indie do indie.


Twin Shadow toca uma das “músicas do ano” em uma mansão indie
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Lúcio Ribeiro

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George Lewis Jr. vai fechar 2012 como um dos principais nomes do indie. Para quem não está ligando o nome ao artista, o indie dominicano radicado americano também atende pela alcunha de Twin Shadow, um certo herói do indie-USA nascido na República Dominicana, absorvido pela “onda do Brooklyn”, também “acusado” de ressuscitar a new wave com umas letras emocionais e brutais.

Com seu “Confess”, segundo disco de carreira lançado em junho passado, Twin Shadow tem viajado o mundo em turnê que só será finalizada mês que vem, na Dinamarca.

Ele gravou uma session que estreou hoje na bíblia indie Pitchfork. “Mansion Sessions” consiste numa série de apresentações e entrevistas com artistas feitas em uma mansão (!) localizada em Bushwick, região do Brooklyn. Quase uma Popload Session, diz que não?

O Twin Shadow mandou a ótima “Five Seconds”, uma das melhores músicas (e vídeos) do ano. O som bombou desde rádios cool como a SiriusXM U às estações pequenas. O vídeo mostra George e um amigo, ases da motocicleta, metidos numa porradaria desenfreada com uma gangue de mascarados com tacos de beisebol na mão.

Já o vídeo para a session da P4K, sem motocicletas, podemos conferir abaixo.


Dirty Beaches, bitches
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Lúcio Ribeiro

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* Faz uns dez dias, em Chicago, o site Pitchfork realizou seu festival sempre bacanérrimo, num parque no meio da cidade, bem menor que o do Lollapalooza. Neste ano as atrações foram A$AP Rocky, Grimes, Feist, Hot Chip e pencas de outros. No meio delas, tocou o Dirty Beaches.

Acho Dirty Beaches muito F*da. O cara faz um dos shows mais bizarros do rock. Porque você tem o rock orgânico, o rock de computador e o Dirty Beaches. Ele é diferente. E não porque ele é chinês.

Ok, chinês do Brooklyn. Criado no Canadá. Faz som para ser visto, ser composto por imagens, linha cinematic, tipo Lana del Rey, só que bem mais imundo. Vi um show dele numa galeria do Brooklyn, no ano passado, e foi um desastre completo. Porque o show dele ou dá muito certo ou dá muito errado.
Mas, no meio do desastre, deu para “coar” uma sinceridade sonora incrível neste Jon Spencer misturado ao XX.

Enfim. Daí que a Pitchfork TV está botando no ar um monte de vídeo do festival da marca indie americana. E um deles é o Dirty Beaches tocando “A Hundred Highways”. E deu vontade de botar o vídeo aqui na Popload, para dividi-lo com você.

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Um olhar vintage sobre o The Drums
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Lúcio Ribeiro

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Barulho bom para começar o dia. O projeto Check Yo Ponytail 2, uma festa organizada pelo trio Danny Johnson (Media Contender), Franki Chan (IHEARTCOMIX) e Zane Landreth, que agita as noitadas indies de Los Angeles, agora tem uma nova série de vídeos, intitulada “Live at Check Yo Ponytail”, na qual são destacados vídeos de shows na cidade, com uma pegada “diferente”.

Quem estreia a série, em parceria com a Pitchfork TV, é o ótimo The Drums, que fez dois shows esgotados em Los Angeles em outubro de 2011. A música escolhida é “If He Likes It Let Him Do It”, extraída do álbum “Portamento”, que a galera ama ou odeia. Eu gosto. Ao vivo – com o Jonathan Pierce possuído – funciona melhor ainda, veja só.


As melhores músicas de 2011 (segundo a “Pitchfork”)
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Lúcio Ribeiro

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* Popload em NYC.

Listinhas e mais listinhas. Depois das listas mais “ecléticas” da NME e Rolling Stone americana, a Popload destaca as dez melhores músicas de 2011, de acordo com a bíblia indie Pitchfork.

Desta vez, não teve para a Adele. Seu mega hit “Rolling in the Deep” alcançou apenas a 23ª colocação no Top 100. Lana Del Rey figurou em 19º com “Video Games” e o problemático Tyler the Creator alcançou o 16º posto com sua “Yonkers”.

Confira o Top 10 Músicas da indie P4K, que deu o 7º lugar para a Beyoncè e o topo para o M83, dupla de um homem só que é francês e tem nome anglo-espanhol, o Anthony Gonzalez.

1. M83: “Midnight City”
2. Bon Iver: “Holocene”
3. EMA: “California”
4. Nicki Minaj: “Super Bass”
5. Real Estate: “It’s Real”
6. Destroyer: “Kaputt”
7. Beyoncé: “Countdown”
8. Cass McCombs: “County Line”
9. Azealia Banks: “212”
10. DJ Khaled [ft. Drake, Rick Ross, and Lil Wayne]: “I’m on One”


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