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Harmonizando shows com vinho branco. Popload no Pitchfork Festival Paris
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Lúcio Ribeiro

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* Rolou neste final de semana na capital francesa o bonito Pitchfork Festival Paris. O Disclosure, o Knife e o Blood Orange estavam lá para tocar. A Talita Alves estava lá pela Popload para contar um pouco como foi. Só alegria no crossover hipster Pitchfork e Paris.

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* Pitchfork Festival: 3 dias, 33 atrações e alguns clichês. Por Talita Alves

Nos mesmos moldes da versão americana, o festival por aqui acontece num parque, só que eles reservam uma área coberta e dividem as atrações em dois palcos. Como cenário: o Grande Halle de la Villette, um lugar clássico, que já foi um matadouro e hoje é praticamente uma cidade dentro de Paris. Nos Estados Unidos, o Pitchfork rola durante o verão e faz muito calor. Na versão francesa é outono e o parque fica cheio de francesinhas com chapéus e boys embigodados e hipsters que roubaram o guarda-roupa dos avós.

Parece que o Pitchfork é a caixa de pandora do final do ano, por isso mesmo vem gente de tudo quanto é canto para cá. A média de público fica entre 10-15 mil pessoas. Fica tranquilo transitar de um show para outro, as pessoas são educadas até demais. O soundsystem do evento é impecável, de qualquer canto você consegue ver e ouvir a banda que está tocando. Todo o festival demonstra ter sido pensado para funcionar na França, a começar pelos comes e bebes: cerveja e vinho, quiche lorraine e ostras. Très chic.

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#1 dia – sexta

O grupo/cara americano Blood Orange abriu o festival. O músico-produtor Dev Hynes aproveitou P4k Paris para dividir o palco com a namorada Samantha Urbani (vocalista do Friends) e também para mostrar músicas do seu próximo álbum, que “um dia em breve sai”. Savages veio na sequência. Ao contrário do calor que as meninas passaram no Pitchfork em Chicago, o visual dark delas combinou demais com o friozinho que está fazendo em Paris nestes dias. Ao vivo, constatado, o som delas é muito mais denso que o já bastante denso disco de estreia: consigo ouvir a bateirista e os gritos da Jehnny Beth na minha cabeça até agora, horas depois de a performance delas ter acabado.

Antes da última atração, um dos nomes que eu mais queria ver neste dia: Darkside, projeto electro-humano do badalado DJ e produtor Nicolas Jaar com o guitarrista Dave Harrington. O som da dupla foi um senhor preview para o show do The Knife, que ia fechar a noite. A tão-esperada apresentação do “complicado” duo sueco parece roteiro dos filmes do David Lynch, cheio de loucuras e performances. Mais de dez pessoas fazendo coreografias absurdas no palco enquanto a Karin Andersson e o Olof Dreijer (abaixo) ficaram escondidos todo o tempo.

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#2 dia – sábado

O segundo dia, de dia, foi bem mais sossego: Jagwar Ma, Warpaint, Junip e Ariel Pink. Agora à noite o cenário virou outro. Depois do rapper Danny Brown, tivemos o Disclosure. Em menos de dois anos, os caras apareceram demaaaaaais. Uma das melhores novidades da música neste ano e, exatamente por causa disso, isso teve um peso gigante no Pitchfork. O palco principal do festival pareceu ter diminuído de tamanho quando eles entraram. E o clima electroindie cool do festival sumiu, para evocar um espírito “tenda dance lotada do Coachella”. O Disclosure não está fácil.

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#3 dia domingo

Depois de dois dias seguidos, aparece um cansaço misturado com a ansiedade de ir ao último jornada de festival. O domingo foi um dos mais bacanas da programação e meio que uma despedida desses dias de Pitchfork, então beleza. Não estava nem aí para os meus joelhos. Shows lindos do genial Hot Chip, da loirinha de cabelos pretos Sky Ferreira, Glass Candy, Yo La Tengo e principalmente a dupla canadense Majical Cloudz (abaixo o produtor Matthew Otto. Poupamos você de ver o vocalista intenso e careca Devon Welsh), apresentação dramática e cheia de silêncios perturbadores. Todo mundo ficou quieto para vê-los. Só umas palmas, às vezes. Aqui as pessoas fazem realmente silêncio em show assim. Foi lindo. Ainda mais harmonizando o show com vinho branco oui, oui! Já a babe indie Sky Ferreira nem estava louca em seu show. Só entrou fazendo cosplay de mia wallace com uma peruca preta e uns óculos estilo willy wonka. Ela tocou só musicas do album novo e por incrivel que pareca está bem rock.

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*** A foto que abre o post e a do Majical Cloudz é do site The Line of Best Fit. As outras imagens são arrancadas do Instagram da poploader Talita Alves.

**** Vídeos de galera, tirando o do show todo das Waipaint:

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The Knife solta vídeo para novo single e mostra como anda seu show esquisito e cool
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Lúcio Ribeiro

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Durou mais de sete anos o hiato para o incrível duo sueco The Knife voltar a excursionar pelo mundo, com seus shows ótimos, concorridos e bizarramente cool. Na estrada divulgando seu mais recente disco, o 100-minutos-de-duração “Shaking the Habitual”, a dupla Karin Andersson e Olof Dreijer tem esgotado seus shows pela Europa desde maio.

A turnê, que começou pela Alemanha, passou por mais de quinze países e está na fase dos festivais de verão. Para este mês, só tem mais um show na agenda, justamente na Alemanha, no Melt Festival. Em agosto, os suecos vão tocar “em casa”, no Way Out West Festival de Gotemburgo, e têm compromissos em outros 12 festivais até o início de novembro, incluindo o holandês Lowlands e a versão francesa do Pitchfork Music Festival.

Acontece que essa nova e esperada tour do The Knife tem chamado a atenção dos fãs e rendido certas polêmicas também. Não que a gente não saiba que o The Knife é “fácil”. Mas diversas reviews de fãs e jornalistas que têm ido aos shows andam bem divididas. Especialmente devido ao grande número de dançarinos que encenam no palco coreografias bizarras e abstratas.

Esse papo já está por aí faz uns dois meses, desde o início da tour. Mas agora o duo soltou o vídeo para o novo single, “Raging Lung”, com recortes de imagens de um dos shows da nova turnê, este gravado em Estocolmo. Agora dá para ter certa noção da razão em torno dessa polêmica toda, dos shows que recebem elogios como “incrível” e “WTF?” ao mesmo tempo.

Tags : the knife


“Incrível”, “horrível”. As primeiras impressões da nova turnê do difícil The Knife
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Lúcio Ribeiro

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Polêmica no mundo indie. Demorou mais de sete anos para o incrível duo sueco The Knife voltar a excursionar pelo mundo, com seus shows ótimos, concorridos e bizarramente cool. Na estrada divulgando seu mais recente disco, o 100-minutos-de-duração “Shaking the Habitual”, a dupla Karin Andersson e Olof Dreijer tem esgotado seus shows pela Europa.

A turnê, que começou faz duas semanas na Alemanha, tem chamado a atenção dos fãs e rendido certas polêmicas também. Não que a gente não saiba que o The Knife é “fácil”. Mas diversas reviews de fãs que têm ido aos shows andam bem divididas e complexas, tipo a banda mesmo. Haha.

O primeiro show da turnê foi na cidade de Bremen. Nessas opiniões publicadas em fóruns e afins, teve gente dando nota 1 e nota 10 para o show. Vai vendo. Na página de turnês do Last.fm, um fã falou basicamente que o show foi “horrível”. “Praticamente um grupo dançando e ‘cantando’ quase tudo em playback. Tudo foi uma merda. Os figurinos, as danças, as atuações, incluindo uma menina fingindo tocar um instrumento de cordas de cabeça para baixo”, relatou o fã chateado. Em outro comentário no mesmo tópico, um outro fã parece ter visto outro show. “Pessoalmente amei o show. Definitivamente não é um show, mas sim uma representação no palco. E isso foi avisado antes”, disse, se referindo a um post do The Knife em seu site oficial, na semana anterior ao início da turnê. No comunicado, o duo escreveu coisas evasivas, meio que preparando os fãs para o aguardado novo show, como mostra o trecho abaixo.

O retorno dos suecos provocou uma procura insana por ingressos. Em Londres, por exemplo, o duo precisou abrir duas datas na famosa Roundhouse, em Camden, depois do site de vendas ficar travado, tipo U2 no Brasil. O primeiro rolou ontem, o outro será hoje. Nas próximas semanas, o duo sueco faz shows esgotados na Dinamarca, Noruega e Alemanha, antes de embarcar para a turnê de verão em festivais. Se o show está incrível ou horrível, o ideal é a gente acompanhar de perto. Por enquanto, dá só para termos alguma noção em vídeos divulgados na internet destes primeiros passos do The Knife em seu retorno.


O disco incrível do estranho duo sueco The Knife (ou o contrário) já está na área. Ouça “Shaking the Habitual”
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Lúcio Ribeiro

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Sai semana que vem, dia 9, o aguardado novo disco do duo sueco The Knife, nome mais bombado das rádios britânicas nos dias de hoje, que vem esgotando ingressos de forma incrível para seus shows, tudo por causa desse “Shaking the Habitual”, que vai fazer a estranha e genial dupla Karin Andersson e Olof Dreijer cair na estrada após seis anos.

O disco, que tem quase 100 minutos de duração, foi disponibilizado para audição na manhã de hoje pela bíblia indie Pitchfork. Existe certa comoção pelo The Knife nos dias atuais na Inglaterra, especialmente.
A Popload destacou esse papo há algumas semanas, falando que depois de seis anos sem se apresentar ao vivo, o duo marcou dois shows para a tradicional Roundhouse, em Camden. E existia uma pré-venda, para fãs cadastrados em algum site do Knife. Essa info de pré-venda para cadastrados vazou horas antes e muita gente correu para se cadastrar, na noite do início dessa pré-vendagem especial.

A venda normal se iniciaria na manhã seguinte. O show a princípio seria só no dia 8 de maio. Por causa do tumulto da procura, tipo U2 no Brasil, tiveram que abrir uma segunda data, dia 9. O site da banda caiu. Quando funcionou, os ingressos se esgotaram em segundos. Quando abriu a venda normal no dia seguinte, a mesma coisa. O preço normal de venda era 27,50 libras. Quem conseguiu comprar e agora “não quer ir” ao show, passou a revender por um preço dez ou até quinze vezes maior em sites de revendas, no Facebook, no Twitter.

A turnê do Knife começa no final do mês, dia 26, em Bremen (Alemanha). Antes dos festivais, eles fazem shows na Dinamarca, Noruega, France, Inglaterra, Itália e Suíça. Todos esgotados. Entre os festivais de verão, o duo sueco é atração de alguns bem importantes, como o Primavera Sound de Barcelona, o norueguês Oya e o holandês Lowlands.

Para conferir o “Shaking the Habitual”, basta clicar na figura abaixo.


A dupla sueca The Knife mostra um pouco do seu disco de 100 minutos
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Lúcio Ribeiro

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Já falei aqui esses dias que o ótimo e estranho duo sueco The Knife é a banda mais importante do mundo hoje, né? Eu falei, a XFM britânica falou também. Os DJs da rádio, espantados, disseram que o grupo, depois de seis anos sem se apresentar ao vivo, marcou dois shows para a tradicional Roundhouse, em Camden. E existia uma pré-venda, para fãs cadastrados em algum site do Knife, acho que o oficial. Essa info de pré-venda para cadastrados vazou horas antes e muita gente correu para se cadastrar, na noite do início dessa pré-vendagem especial. A venda normal se iniciaria na manhã seguinte. O show a princípio seria só no dia 8 de maio. Por causa do tumulto da procura, tipo U2 no Brasil, tiveram que abrir uma segunda data, dia 9. O site da banda caiu. Quando funcionou, os ingressos se esgotaram em segundos. Quando abriu a venda normal no dia seguinte, a mesma coisa. O preço normal de venda era 27,50 libras. Quem conseguiu comprar e agora “não quer ir” ao show, passou a revender por um preço dez ou até quinze vezes maior em sites de revendas, no Facebook, no Twitter. Sério.

Todo esse barulho em torno do The Knife se dá especialmente pelo fato do duo lançar daqui exatos 30 dias seu novo disco. “Shaking The Habitual” chega às lojas dia 8 de abril e tem quase 100 minutos de duração, indica o tracklist. Hoje, a dupla formada pela “difícil” Karin Andersson e Olof Dreijer soltou um novo single, “A Tooth For An Eye”, faixa que abre o disco. O vídeo, assim como a música, a banda, tudo, é absurdo.

* “Shaking The Habitual”, o tracklist cronometrado:
1 A Tooth For An Eye 6:04
2 Full Of Fire 9:17
3 A Cherry On Top 8:43
4 Without You My Life Would Be Boring 5:14
5 Wrap Your Arms Around Me 4:36
6 Crake 0:55
7 Old Dreams Waiting To Be Realized 19:02
8 Raging Lung 9:58
9 Networking 6:42
10 Oryx 0:37
11 Stay Out Here 10:42
12 Fracking Fluid Injection 9:54
13 Ready To Lose 4:36

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A dupla sueca The Knife enquanto a mais importante banda do mundo hoje. E outras histórias
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Lúcio Ribeiro

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* Os absurdos da música sempre começam em Londres. A estranhíssima banda sueca bacanaça The Knife, na verdade o duo eletrônico formado pela “difícil” Karin Andersson e Olof Dreijer, depois de um certo sumiço promoveu uma barulhentíssima volta à cena há poucas semanas, com música nova, anúncio de disco duplo-triplo vindo por aí, essas coisas, tudo isso.

A última do Knife rolou sexta passada: um teaser de uma música, seguido de vazamento da música toda, seguido de caça à internet para tirar a música antes-teaser vazada dos ambientes de Youtube, Soundcloud e afins.

Falamos de “A Tooth for an Eye”, segundo single do esperaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaado álbum “Shaking the Habitual”, o quarto da banda e o primeiro em sete anos, marcado para sair no comecinho de abril.
Em janeiro, o Knife já tinha chacoalhado o habitual na blogosfera musical ao apresentar “Full of Fire”, música com versões “normal”, de seis minutos e de nove, com vídeo e tudo. Foi um auê.

Se você tiver sorte e ainda não tiraram o link do ar, dá para ouvir “A Tooth for an Eye”, tribal e sinistra num sentido nórdico do termo, menos palatável que “Full of Fire” e outros hits num sentido The Knife do termo, aqui embaixo.

Mas onde eu quero chegar é o seguinte. Estava ouvindo semana passada um programa na XFM de Londres e começaram a falar do Knife. Falaram que a banda, depois de seis anos sem se apresentar ao vivo, marcou duas apresentações no delicioso Roundhouse, em Camden. Isso para começo de maio (o Knife começa a tour dia 27 de abril, em Hamburgo, Alemanha).
O bafo das datas europeias foi gigantesco, mas em Londres, pelo que eu ouvi na conversa dos espantados DJs ingleses, deu medo.

O que eu entendi foi assim: existia uma pré-venda, para fãs cadastrados em algum site do Knife, acho que o oficial. Essa info de pré-venda para cadastrados vazou horas antes e muita gente correu para se cadastrar, na noite do início dessa pré-vendagem especial. Em tempo: a venda normal se iniciaria na manhã seguinte. O show a princípio seria apenas no dia 8 de mail. Por causa do tumulto que eu vou contar, abriram concerto no dia 9 também. O histórico venue Roundhouse tem capacidade para pouco mais de 3 mil pessoas.

Pois bem, o site da banda caiu com a procura de gente que queria se cadastrar para “furar a fila” da venda comum. Quando a pré-venda foi ao ar (não sei quantos tickets reservados), se esgotaram em segundos. Na venda normal, sites caídos, tráfico pesadíssimo, esgotamento em segundos de novo. Para o novo show, tudo igual. Desespero e dor.

O ingresso normal, falaram na rádio, consultei depois, estava custando 27,50 libras, tipo R$ 85. Depois, começaram a surgir em sites de revendas por 270 libras, mais de R$ 800. Sumiram. Dizem que tem gente vendendo na internet, quando se acha alguém escondido em Facebook ou Twitter comercializando esse ingresso do Knife, por até 400 libras, equivalente a R$ 1.200.

Lembro muito bem que um amigo meu, em 2001, naqueles histórios primeiros shows dos Strokes em 2001, depois da explosão da banda, pagou 150 libras em um ingresso que custava 18. Isso virou manchete de jornal, a notícia do primeiro ágio do novo rock.

E agora, com essa do The Knife?

Os DJs da XFM, britânicos da gema, pareciam assustados na conversa. Eu também fiquei. Quero ver quanto vai estar na porta, no dia do show, com os famosos cambistas ingleses, raça mais atuante e organizada que eu conheço exercendo uma “profissão”. Se é que ainda vai ter ingresso nos dias da passagem do Knife por Londres.

A banda, em seu site, pediu profundas desculpas aos fãs pelo ocorrido com os ingressos em Londres e na Europa toda. Disse que fazia seis anos que não tocavam e não tinham idéia que uma coisa dessa poderia acontecer. Que é para os fãs não comprarem ingressos de cambistas. Que a dupla vai se desdobrar para fazer mais shows, mais festivais de verão.

** Há alguns anos, no meio da reclusão do Knife, eu fui a Estocolmo, Suécia, visitar a animada cena local, cruzar bandas e lugares de shows, essas coisas. Fui levado pela galera do festival brasileiro “Invasão Sueca”. Lá, lembro de ter sugerido uma aproximação qualquer ao The Knife, uma entrevista, visita ao estúdio. Me olharam como se eu tinha pedido uma palavrinha com o Conde Drácula no castelo dele na Romênia, sozinho, numa sexta-feira à noite. Falaram algo do tipo: “Acho melhor não mexermos com a Karin neste momento”.

** No festival de Sundance deste ano, um hit antigo do Knife, de uns dez anos atrás, aquela ótima “Pass This On”, foi usada no filme “Magic Magic”, uma das obras festejadas no evento. Na trilha e no inicio do filme, o ator Michael Cera aparece cantando a música de “viva voz”.

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Tags : the knife


Blur confirmado… no Primavera Sound. Junto com Nick Cave, Tame Impala, My Bloody Valentine, Grizzly Bear e outras dezenas mais
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Lúcio Ribeiro

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* Hola, Damon.

Um dos festivais preferidos da Popload, evento musical que mais cresce na Europa, o charmoso e incrível Primavera Sound divulgou a poucos minutos seu line up poderoso para a edição 2013.

O festival eletro-indie-rock , que atrai milhares de visitantes (indies hehe) à Barcelona todos os anos, será realizado entre os dias 22 e 26 de maio, no Parc Del Fórum. Entre algumas das dezenas de atrações do evento, cabe destacar a sempre ótima mistura entre a galera nova como Tame Impala, Grizzly Bear, Fiona Apple, Phoenix, The Knife, Animal Collective e Crystal Castles, com a turma de vanguarda, puxada por Blur, Nick Cave & The Bad Seeds, Jesus And Mary Chain, My Bloody Valentine e Dinosaur Jr.

Mas o que motivou o post, mesmo, é o vídeo de divulgação do line up. Tão sensacional quanto o evento.

* O pôster com o line up completo.


As músicas da série “Girls” desta semana
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Lúcio Ribeiro

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No episódio 5 desta primeira temporada, que foi ao ar domingo passado na TV americana, teve Sleigh Bells interferindo na abertura, Scissor Sisters na trama, “Heartbeat” (The Knife) tocando na balada enquanto uma das “girls” está viajando depois da “gelatina” e Belle & Sebastian como a “música de encerramento”. O episódio começou tenso com a cena de um certo show em um clube de Bushwick, celeiro de bandas do Brooklyn, NYC, distrito ainda mais indie que Williamsburg. Pensa.

Seguimos acompanhando “Girls”.

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Popload Session apresenta… GLASS AND GLUE
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Lúcio Ribeiro

* Popload Session desta semana chegando com dois vídeos de performance exclusiva para o blog realizadas pela banda Glass and Glue, do Rio de Janeiro. Com um pé no indie, outro no mundo fashion, o Glass and Glue ressurge na cena depois de uma pausa para reflexões, desde que a vocalista Mayana Moura saiu para, entre outras coisas, estrelar novela das 9 na Globo. Sem também a baixista original, o Glass and Glue se reinventou com Marina Franco agora nos vocais principais, mais Fabrício Matos e Paulo Ferreira. Virou praticamente um trio, com amigos colaboradores no baixo e bateria.

A banda do Rio marcou sua volta recentemente com o lançamento na MTV do vídeo de “Danger”. Outra música nova que chega, desta vez em session para a Popload, é “Big Bang”, que deve estar no primeiro disco do grupo, quase pronto. O segundo vídeo gravado em especial para o blog é uma cover da incrível “Pass This On”, da enigmática banda sueca The Knife. Bem bom.

A Popload Session é um espaço semanal para performances exclusivas de bandas indies brasileiras e não só. O lance é gravar uma música própria e um cover de uma banda importante para o convidado da semana. Já passaram por aqui de Teenage Fanclub a Bidê ou Balde. De Inky a The Cribs.

Então, vamos para a session da vez.
Senhoras e senhores… GLASS AND GLUE!

O Glass and Glue prepara uma miniturnê em São Paulo para o final de outubro. Uma das datas confirmadas é 18/10, no Bar Secreto.

A banda agradece o Estúdio Madre Música e a Kombat Films, pela parceria na session acima.


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