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A dobradinha já aconteceu ano passado, quando Mick Jagger apresentou o Saturday Night Live e recebeu no palco a banda Arcade Fire. Na ocasião, eles tocaram “The Last Time”, o primeiro single fruto da parceria cinquentenária entre Keith Richards e Jagger.

Na noite de ontem, o dândi Win Butler retribuiu a visita e participou da apresentação da “50 & Counting Tour”, novo rolê dos Stones pelo mundo, que fez uma parada na cidade de Montreal, casa do Arcade Fire.

Win Butler cantou a mesma “The Last Time”, mais uma vez. E já estão aparecendo os primeiros vídeos.

* O setlist do show:

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* Sabe os Stones, né? A banda que em março ou abril do ano que vem deve inaugurar o estádio do Palmeiras com o show de sua turnê de bodas de prata, a histórica “50 & Counting”?

Então, em pleno curso nos EUA, a tour passou ontem por Chicago. E Mick Jagger convidou a loirinha pop Taylor Swift para arrancar umas lagriminhas dela ao vivo. Com a “young lady” ajudando no vocal com sua voz, hum, feminina, os Stones desempenharam a clássica “As Tears Go By”. Rolaram uns passinhos de dança ainda. Teve uns probleminhas quando miss Swift se empolgava na cantoria e os sussurros do Jagger ficaram bem mais legais que o dela, acredite, mas rolou bonitinho.

A Taylor Swift ficou co-mo-vi-da com a experiência. E fico imaginando os “wildest dreams” dela.

O próximo show da turnê será em Toronto, no Canadá. Quem Jagger vai convidar para o palco, será?

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Os gigantes Rolling Stones continuam sua turnê pelos Estados Unidos, em comemoração aos 50 anos de carreira do lendário grupo. Assim como tem acontecido desde os shows que rolaram no final do ano passado, a banda inglesa tem recebido diversos e variados convidados em suas apresentações para pequenas parcerias, desde a Katy Perry ao Tom Waits.

Na noite de ontem em Anaheim, Califórnia, o special guest da vez foi nada menos que Dave Grohl, aquele. O unstoppable líder do Foo Fighters subiu ao palco para dividir os vocais com Mick Jagger na faixa “Bitch”, lançada no clássico disco “Sticky Fingers”, de 1971. O momento, óbvio, foi registrado.

* Falando em Dave Grohl, ele e seu Foo Fighters também participam do disco novo de John Fogerty, “Wrote A Song For Everyone”. A banda de Grohl fez uma releitura de “Fortunate Son”, lançada pelo Creedence, ex-banda do Fogerty. O disco sai dia 28 de maio e a faixa pode ser ouvida no site da Rolling Stone americana.

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Nem os gigantes escapam. A polêmica da vez, lá fora, é sobre certos preços de ingressos da turnê dos Rolling Stones, iniciada na semana passada nos Estados Unidos. A banda do Mick Jagger chegou a colocar na bilheteria ingressos custando a bagatela de US$ 600 dólares para a “área Premium” deles. E você aí reclamando da pista vip no Brasil…

A questão é que, mesmo tocando em grandes arenas (mas pequenas para os Stones), a banda não conseguiu vender esses ingressos caros e chegou a ter que reduzir o preço de diversos lotes dessas entradas, que chegaram a ser comercializadas a US$ 85 nos shows de Los Angeles, por exemplo.

O jornal inglês “Guardian” chegou a informar que até mesmo as cotas pessoais de ingressos dos integrantes foram colocadas à venda, para as arenas ficarem lotadas. Esse fracasso de vendas pode, inclusive, fazer com que a banda não receba o valor inicial programado do cachê, em torno de US$ 20 milhões.

A AEG, empresa responsável pela turnê dos Stones por lá e que quer trazer a banda para o Brasil na nova Arena Palestra, justificou através de seu co-presidente, John Meglen, que o papo dos ingressos de US$ 600 baixando para US$ 85 não procede. Meglen disse ainda que os “mil ingressos” de US$ 85 colocados à venda de última hora fazem parte de um pacote de entradas “de preço flexível” estabelecido estrategicamente antes da turnê.

A empresa informa ainda que os 18 shows do grupo britânico em terras americanas devem render faturamento de mais ou menos US$ 100 milhões. Mesmo tocando em locais que cabem em média 15 a 20 mil pessoas, os shows dos Stones por lá não estão esgotados, diferentemente do Reino Unido, onde o grupo fará dois shows sold out no Hyde Park, em Londres, também com ingressos caros (95 a 300 libras).

Deixando o papo de ingressos de lado, a banda sempre tem recebido convidados especiais em seus shows. Em Los Angeles, foi a cantora Gwen Stefani. Em Oakland, como já relatado aqui, foi o grande e distinto Tom Waits. A dobradinha com o cultuado cantor foi destacada no canal oficial dos Stones no YouTube. Pena que o vídeo tem pouco mais de um minuto, mas já dá para ter uma noção.

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O seminal The Rolling Stones iniciou sua turnê mundial semana passada, nos Estados Unidos. Neste fim de semana, eles tocaram em Oakland. O show da tour “50 & Counting” recebeu mais um convidado de peso.

Mr. Tom Waits, um dos seres mais raros e cultuados da música mundial, também ator e uma das vozes mais distintas da história do rock, entoou a clássica “Little Red Rooster”, do Howlin’ Wolf.

Waits se envolveu recentemente em uma colaboração com Keith Richards. Juntos, gravaram a canção “Shenandoah” para uma coletânea com temática de piratas, chamada “Son of Rogue’s Gallery: Pirate Ballads, Sea Songs and Chanteys”

Stones e Waits ficou f***!

* Enquanto não anuncia sua passagem pelo Brasil, os Stones continuam sua excursão pelos Estados Unidos. No mês que vem, eles serão a principal atração do Glastonbury, na Inglaterra.

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Pensa uma fachada dessas, em português, na frente do Studio SP, na Augusta. Então… Foi mais ou menos assim sábado em Los Angeles

* Finalmente apareceu um vídeo do show surpresa que a überbanda The Rolling Stones fez em Los Angeles, no “nightclub” Echoplex, sábado à noite. A apresentação histórica e íntima foi anunciada pela banda via Twitter no próprio sábado, quando botaram a venda 500 ingressos a 20 dólares cada. Até o Skrillex foi nesse show.

O show especial foi um aquecimento para a retomada da turnê “50 and Counting”, que se inicia no Staples Center em LA na sexta-feira agora. Essa turnê, lembrando, está “prometida” para o estádio novo do Palmeiras, em algum momento de 2014, antes da Copa.

O registro em vídeo desse “showzinho” dos Stones no pequeno “Echoplex”, uma espécie de Beco 203 ou Studio SP em Los Angeles, é da clássica “Brown Sugar”. Sirva-se.

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Símbolo da renovação do roquinho inglês, o ótimo Palma Violets não para de bombar seu ótimo disco de estreia, “180”, lançado no início deste ano, que ajudou o grupo a vencer o prêmio de “melhor banda nova” no NME Awards e é o responsável por escalar a banda londrina em festivais como o Coachella, o Glastonbury e ser uma das atrações de abertura de um tal Rolling Stones no Hyde Park.

A banda, que está em sua primeira extensa turnê pela América do Norte, é cara do rock inglês por uma série de fatores. Porque resgata um passado recente do som britânico que a molecada ama, tipo roquinho sujo nível Libertines. Inclusive, Sam Fryers e Chilli Jesson, os dois vocalistas, vivem no palco um bromance forte tipo Carl Barat e Pete Doherty. BFF. Eles também construíram na internet, recentemente, a maior-base-de-fãs-montada-sem-mesmo-ter-o-primeiro-álbum-lançado quase no mesmo patamar que o Arctic Monkeys conseguiu, para citar outra formação que seguiu a linhagem Libertines que está sendo seguida agora pelo Palma Violets.

O quarteto evoca o passado inglês para forçar a mão no sempre palatável punk de garagem, mas não está desconectado do “som da molecada” de hoje, que está encantada com novas cores psicodélicas desde que o Tame Impala caiu no “gosto popular”.

Toda essa vibe “diversão da molecada” está bem retratada no novo vídeo do grupo para a ótima “We Found Love”, novo single de “180”. Baladinha cool, luzes, meninas, amigos, bebidas. O Palma Violets é uma festa.

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O abismal Rolling Stones está de volta. Depois de algumas apresentações especiais dos 50 anos de carreira no final do ano passado, a maior banda do mundo resolveu botar o pé na estrada e anunciou na manhã de hoje a primeira perna de sua turnê norte-americana já para o mês que vem, terminando em junho. Por lá, o grupo fará nove shows, incluindo apresentações em Los Angeles, Las Vegas, Boston e Toronto. Novas datas serão anunciadas nos próximos dias.

Em junho, os Stones puxam a fila imensa de shows do imenso Glastonbury, festival que também volta este ano, após não ter sido realizado no ano passado. Ainda em terras britânicas, a turma do Mick Jagger vai tocar no gigante Hyde Park de Londres, em apresentação que já nasce histórica, pois é o primeiro show do grupo no local após 44 anos, desde o show tributo a Brian Jones.

O cerco em torno das histórias “Stones no Brasil” está se fechando. O papo relacionado ao retorno confirmado dos Stones fica ainda mais quente sabendo que existe movimentação forte para trazer o grupo para a América do Sul ainda neste ano. Ventos chilenos contam que duas produtoras locais estão disputando o passe do grupo. Uma delas, inclusive, já teria reservado o Estádio Nacional de Santiago “por precaução” para a data de 12 de dezembro. Existe a possibilidade, também, da visita deles por aqui acontecer só em fevereiro, mês tradicional das turnês deles por aqui. Mas o papo puxa mesmo para o fim deste ano.

O primeiro impasse para o Chile, informa o jornal local La Tercera, é que a banda fez show por lá em 1995 e levou apenas 35 mil pessoas, quando o público esperado era quase o dobro. Isso teria afetado inclusive os planos da banda, que não incluiu o país nas turnês seguintes. Outro entrave inicial é o cachê. Estima-se que a banda cobre entre 4 e 5 milhões de dólares por apresentação. O montante financeiro estaria afastando praças alternativas que entraram no circuito recentemente, como Lima, no Peru. Por outro lado, a imprensa chilena informa que Brasil e Argentina estariam com negociações mais adiantadas.

Os hermanos estariam programando um par de shows no tradicional estádio do River Plate, em Buenos Aires. Puxando para o Brasil, o burburinho (ótimo) continua aquele, da banda vir inaugurar a novíssima Arena do Palmeiras, que tem “direção” da produtora AEG, a mesma por trás da turnê norte-americana dos Stones. O Palmeiras indica que o estádio ficará pronto para o futebol apenas no primeiro semestre de 2014. Mas quando o assunto é sobre Rolling Stones, o clube não confirma e muito menos descarta. Pode ser que a dupla Mick Jagger e Keith Richards pise no gramado do novo estádio alviverde antes de outra dupla tão bem conhecida, Patrick Vieira e Valdívia.

* As datas da turnê, até agora:
xx/05 Los Angeles Staples Center (data não confirmada ainda)
05/05 Oakland Oracle Arena
08/05 San Jose HP Pavilion
11/05 Las Vegas MGM Grand Garden Arena
15/05 Anaheim Honda Center
25/05 Toronto Air Canada Centre
28/05 Chicago United Center
12/06 Boston TD North Garden
18/06 Philadelphia Wells Fargo Center
29/06 Glastonbury Festival
06/07 London Hyde Park

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* Esses aqui, os Stones.

Maior festival de música do mundo, o Glastonbury, realizado anualmente numa fazenda no interior da Inglaterra, volta nesse ano de 2013. O grande evento que para a Inglaterra todos os anos desde os anos 70 não foi realizado em 2012 devido aos Jogos Olímpicos. Sua edição 2013, que acontece entre os dias 28 e 30 de junho com centenas de shows, terá nada menos que os Rolling Stones como sua principal atração. Os outros headliners são “sangue novo”: Arctic Monkeys e Mumford and Sons.

Junto com eles, uma enxurrada de bandas boas também vai se apresentar no lamaçal que costuma tomar conta do festival, constantemente “abençoado” pelas tempestades de verão. Nick Cave and The Bad Seeds, Primal Scream, Portishead, The xx, Foals, Smashing Pumpkins, Tame Impala, Public Enemy, Cat Power, Horrors, Palma Violets, Crystal Castles, Phoenix e até a Sinéad O’Connor formam tipo 5% da programação. Talvez até menos.

O Glastonbury atrai visitantes de toda parte, tem centenas de shows, dezenas de palcos, muita chuva, muita lama e é ponto de encontro de todos os gêneros e rótulos possíveis do mundo da música. Na virada de 2010 para 2011, ficou decidido que o Glastonbury 2012 não seria realizado. Além da organização do festival aproveitar a parada para fazer alguns ajustes (inclusive financeiros), as autoridades inglesas sugeriram que o evento não acontecesse ano passado devido ao alto número de policiais que se preparava para trabalhar nas Olimpíadas de Londres, o que poderia atrapalhar a parte de segurança. Além disso, a própria estrutura física do local estaria comprometida, pois muitos banheiros químicos, por exemplo, foram alugados a “preço de ouro” pela organização dos Jogos Olímpicos na época.

O festival é tão huuuuuge que ano passado o Guardian, big jornal inglês, posicionou uma webcam na Worthy Farm e deixou ela online durante o final de semana que, em tese, aconteceria o evento. No lugar das 200 mil pessoas, lama, shows e barracas, dava pra ver só as vaquinhas da fazenda. Mais de 50 mil pessoas assistiram o Glastonbury que NÃO aconteceu ano passado. Haha.

O pôster com os “mil shows” do Glasto vem logo abaixo.

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* Calma, muita notícia num título só. Segundo reportou o site Adnews, endereço sério que produz notícias ligadas ao mercado de propaganda, tecnologia e mídias, a banda inglesa Rolling Stones vai inaugurar em São Paulo, no segundo semestre deste ano, o novo estádio do Palmeiras, a Arena Palestra. De acordo com o ADnews, que até ilustrou a reportagem com o logo dos Stones, a língua, na cor verde, a notícia de Jagger/Richards no Palmeiras acabou de ser divulgada agora à tarde. A Arena Palestra deve ser inaugurada em outubro de 2013, salvo atraso. Segundo informou o Adnews, a data ainda está para ser definida. Mas o show estaria “garantido”.

Ainda assim, vem a pergunta: Será, hein? O Adnews disse que apurou a informação. Galera diz que a página da Arena é fake! Vai, Jagger.

O astro Mick Jagger foi torcer para o Brasil no jogo contra Holanda, na Copa 2010, e daí…

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