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Arquivo : Warpaint

Adivinha: mais uma session cool do Warpaint
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Lúcio Ribeiro

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* Se você ainda aguenta mais uma session de “Love Is to Die”, da banda californiana de garotas Warpaint, então toma outra. A gente aguenta por aqui. Principalmente quando tem esse fundo preto e o rosto da Theresa Wayman puxa toda a luz do vídeo e parece flutuar. A session dessa principal música do segundo disco delas, homônimo, foi para a rádio nova-iorquina WFUV.

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Warpaint em session para começar o dia
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Lúcio Ribeiro

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* Ontem a KCRW, rádio pública cool de Los Angeles (Santa Monica), em seu programa matinal famoso “Morning Becomes Eclectic”, mostrou ao vivo em seu canal no Youtube uma session especial da banda local de “dream-pop triste” Warpaint, de garotas. Passou aqui no Brasil, dada a diferença dos horários, no meio da tarde, chocando com a programação futebolística da Champions League. Tipo choque de horários do Lollapalooza, haha.

O programa, com entrevistinha, uma espécie de aquecimento já para o Coachella Festival do final de semana, no qual elas tocam, ficou por algumas horas no ar, mas já arrancaram da internet.

Mais ou menos. A própria KCRW botou a incrível “Love Is to Die”, do disco novo, homônimo, lançado neste ano. Mas a gente achou outras também, não só do álbum recente.

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As Warpaint e a cabeça do Conan
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Lúcio Ribeiro

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* As meninas da banda californiana Warpaint, algo entre o indie e o dream pop, foram levar sua viagem sonora ontem à noite no programa do Conan O’Brien, na TV americana. A foto acima é genial. No “Conan”, as moças cantaram o adorável single “Love Is to Die”, do adorável segundo álbum, “Warpaint”, lançado em janeiro, já um dos discos do ano. Elas estão cada vez mais bonitas, não? E a baterista de camisa branca? Que performance incrível, dá uma olhada, enquanto vemos na TV daqui a propaganda “bacana” da volta do Programa do Jô.

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As meninas só querem se divertir: mais uma session das Warpaint na BBC
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Lúcio Ribeiro

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As meninas fofuras Warpaint continuam no gás, trabalhando a divulgação de seu mais recente disco homônimo, o segundo delas na carreira. Uma das boas notícias em termos de lançamento na música neste comecinho de 2014, “Warpaint” (o disco) tem 12 faixas, é todo cheio de harmonia vocal, tem instrumental climão e vibe psicodélica. O resultado da parceria entre as meninas de Los Angeles e o produtor Flood (New Order, Nick Cave e PJ Harvey) até que combinou bem. Sem falar que quem finalizou o álbum foi nada menos que o bamba Nigel Godrich, o super parça do Thom Yorke.

Com shows esgotados pelo mundo, a banda tirou um tempinho para visitar o Zane Lowe na BBC Radio One nesta semana e fez uma session incrível no famoso estúdio Maida Vale. Por lá, mandaram a ótima trinca “Love is to Die”, “Disco/Very” e “No Way Out”, todas do disco novo.

A participação completa delas no programa, incluindo a entrevista, pode ser conferida abaixo.

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Warpaint sendo chique na França com o álbum da semana
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Lúcio Ribeiro

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Um dos bons lançamentos deste início de ano, o segundo álbum das meninas do Warpaint, que carrega no título o nome da banda, é destaque no principal canal de TV da França nesta semana. O Canal+ gravou uma session especial com a banda no mês passado, quando as meninas fizeram um show concorrido e sold out em Paris, dando início em sua turnê mundial que atualmente passa aqui pela Austrália.

A session foi ao ar neste fim de semana no programa “Album De La Semaine” e tem as garotas de Los Angeles cantando faixas tipo “Keep It Healthy”, “Disco/Very”, “Love Is To Die” e “Feeling Alright”. Com um som que beira a psicodelia, todo harmonioso, as meninas de Los Angeles co-produziram o disco de 12 faixas com o produtor Flood (Nick Cave, New Order e PJ Harvey). A mixagem envolveu ainda Nigel Godrich, produtor do Radiohead e membro do Atoms for Peace.

O programa pode ser conferido abaixo.

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As meninas do Warpaint, a caminho da Austrália, fazendo bonito em Londres
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Lúcio Ribeiro

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Não quero alarmar ninguém, mas no domingo tenho um rolezinho marcado aqui em Sydney com uma galera responsa, tipo Jagwar Ma, Haim, Parquet Courts, King Krule, Lorde, Chvrches, Four Tet, Drenge, Daughter, Jamie XX, Kurt Vile, Savages, Mount Kimbie, entre outros.

Todos estes “hot acts” estão escalados para o bom Laneway Festival, evento musical indie que tem sede em seis cidades australianas, Singapura e Detroit. O de Sydney é dia 2 de fevereiro agora. Outra atração do evento são as meninas fofas do Warpaint, banda que já visitou o Brasil em uma conexão Popload Gig um tempo atrás. Elas lançaram semana passada seu segundo disco, homônimo, pelo selo cool da Rough Trade.

Com um som que beira a psicodelia, todo harmonioso, as meninas de Los Angeles co-produziram o disco de 12 faixas com o produtor Flood (Nick Cave, New Order e PJ Harvey). A mixagem envolveu ainda Nigel Godrich, produtor do Radiohead e membro do Atoms for Peace. As reviews têm sido bem boas.

Antes de encontrar com a Popload em terras australianas, as meninas fizeram uma visita dia desses à ótima BBC Radio 6 para uma entrevista e uma session no programa da Lauren Laverne. Lá, mandaram as boas “Love Is To Die” e “Disco/Very”.

Warpaint é luxo.

* A Popload está em Sydney a convite do Tourism Australia.

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Love Is To Die: Warpaint libera novo disco para audição
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Lúcio Ribeiro

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As garotas do Warpaint começam 2014 com novidades. No próximo dia 21 de janeiro, elas lançam seu disco homônimo, o segundo da carreira, pelo selo cool da Rough Trade. Este talvez seja o primeiro lançamento bem aguardado do indie na temporada.

Com um som que beira a psicodelia, todo harmonioso, as meninas de Los Angeles co-produziram o disco de 12 faixas com o produtor Flood (Nick Cave, New Order e PJ Harvey). A mixagem envolveu ainda Nigel Godrich, produtor do Radiohead e membro do Atoms for Peace.

As Warpaint já visitaram o país em uma conexão Popload Gig um tempo atrás. Elas mandam bem.

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Tags : Warpaint


As Warpaint, ao vivo, mostrando o novo single
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Lúcio Ribeiro

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* As minas Warpaint, de Los Angeles, que já estiveram no Brasil numa “conexão Popload Gig” dessas, vai lançar seu segundo álbum, “Warpaint”, no dia 17 de janeiro. Deve ser o primeiro dos bons discos de 2014, insinua-se. Chegadas numa viagenzinha indie-psicodélico-reflexiva, me entende?, o quarteto já está num trabalho promocional forte para o novo álbum desde janeiro, em rolês pela Europa.

Dia destes a gente ouviu por aqui as Warpaint mostrarem músicas novas ao vivo no programa do DJ bamba Steve Lamacq, da BBC Radio 6 Music. Agora, podemos vê-las, em outra session, desta vez para o blog The Line of Best Fit, também de Londres. A performance delas nessa session é a do single “Love Is to Die”. E é assim:

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As Warpaint em session. Amando morrer na Inglaterra
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Lúcio Ribeiro

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* A banda de indie-babes Wairpaint, quarteto de mulherio algo psicodélico da Califórnia, nossas amigas de Popload Gig no passado, anda nestes dias excursionando pela Europa. E, enquanto em Londres, deram aquela passada básica na BBC. Para o programa do grande Steve Lamacq, no cada vez mais importante BBC Radio 6 Music, elas fizeram uma session bonita, mostrando o novo single “Love Is to Die”, uma inédita (“Keep It Healthy”, que vai abrir o disco novo) e uma “velha”, do álbum de estreia de 2010, a “Composure”.

As Warpaint lançam em meados de janeiro o segundo álbum, homônimo. A capa, artsy e “feminina”, é essa beleza abaixo. Vai dar um vinil lindo na estante, para pôr na frente da pilha.

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Na session para o Lamacq, além das três músicas, rolam uma entrevistinha rápida e, principalmente, o sotaque cool britânico do radialista, um dos melhores de qualquer rádio de UK, desde 1990. Vale ouvir.

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Harmonizando shows com vinho branco. Popload no Pitchfork Festival Paris
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Lúcio Ribeiro

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* Rolou neste final de semana na capital francesa o bonito Pitchfork Festival Paris. O Disclosure, o Knife e o Blood Orange estavam lá para tocar. A Talita Alves estava lá pela Popload para contar um pouco como foi. Só alegria no crossover hipster Pitchfork e Paris.

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* Pitchfork Festival: 3 dias, 33 atrações e alguns clichês. Por Talita Alves

Nos mesmos moldes da versão americana, o festival por aqui acontece num parque, só que eles reservam uma área coberta e dividem as atrações em dois palcos. Como cenário: o Grande Halle de la Villette, um lugar clássico, que já foi um matadouro e hoje é praticamente uma cidade dentro de Paris. Nos Estados Unidos, o Pitchfork rola durante o verão e faz muito calor. Na versão francesa é outono e o parque fica cheio de francesinhas com chapéus e boys embigodados e hipsters que roubaram o guarda-roupa dos avós.

Parece que o Pitchfork é a caixa de pandora do final do ano, por isso mesmo vem gente de tudo quanto é canto para cá. A média de público fica entre 10-15 mil pessoas. Fica tranquilo transitar de um show para outro, as pessoas são educadas até demais. O soundsystem do evento é impecável, de qualquer canto você consegue ver e ouvir a banda que está tocando. Todo o festival demonstra ter sido pensado para funcionar na França, a começar pelos comes e bebes: cerveja e vinho, quiche lorraine e ostras. Très chic.

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#1 dia – sexta

O grupo/cara americano Blood Orange abriu o festival. O músico-produtor Dev Hynes aproveitou P4k Paris para dividir o palco com a namorada Samantha Urbani (vocalista do Friends) e também para mostrar músicas do seu próximo álbum, que “um dia em breve sai”. Savages veio na sequência. Ao contrário do calor que as meninas passaram no Pitchfork em Chicago, o visual dark delas combinou demais com o friozinho que está fazendo em Paris nestes dias. Ao vivo, constatado, o som delas é muito mais denso que o já bastante denso disco de estreia: consigo ouvir a bateirista e os gritos da Jehnny Beth na minha cabeça até agora, horas depois de a performance delas ter acabado.

Antes da última atração, um dos nomes que eu mais queria ver neste dia: Darkside, projeto electro-humano do badalado DJ e produtor Nicolas Jaar com o guitarrista Dave Harrington. O som da dupla foi um senhor preview para o show do The Knife, que ia fechar a noite. A tão-esperada apresentação do “complicado” duo sueco parece roteiro dos filmes do David Lynch, cheio de loucuras e performances. Mais de dez pessoas fazendo coreografias absurdas no palco enquanto a Karin Andersson e o Olof Dreijer (abaixo) ficaram escondidos todo o tempo.

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#2 dia – sábado

O segundo dia, de dia, foi bem mais sossego: Jagwar Ma, Warpaint, Junip e Ariel Pink. Agora à noite o cenário virou outro. Depois do rapper Danny Brown, tivemos o Disclosure. Em menos de dois anos, os caras apareceram demaaaaaais. Uma das melhores novidades da música neste ano e, exatamente por causa disso, isso teve um peso gigante no Pitchfork. O palco principal do festival pareceu ter diminuído de tamanho quando eles entraram. E o clima electroindie cool do festival sumiu, para evocar um espírito “tenda dance lotada do Coachella”. O Disclosure não está fácil.

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#3 dia domingo

Depois de dois dias seguidos, aparece um cansaço misturado com a ansiedade de ir ao último jornada de festival. O domingo foi um dos mais bacanas da programação e meio que uma despedida desses dias de Pitchfork, então beleza. Não estava nem aí para os meus joelhos. Shows lindos do genial Hot Chip, da loirinha de cabelos pretos Sky Ferreira, Glass Candy, Yo La Tengo e principalmente a dupla canadense Majical Cloudz (abaixo o produtor Matthew Otto. Poupamos você de ver o vocalista intenso e careca Devon Welsh), apresentação dramática e cheia de silêncios perturbadores. Todo mundo ficou quieto para vê-los. Só umas palmas, às vezes. Aqui as pessoas fazem realmente silêncio em show assim. Foi lindo. Ainda mais harmonizando o show com vinho branco oui, oui! Já a babe indie Sky Ferreira nem estava louca em seu show. Só entrou fazendo cosplay de mia wallace com uma peruca preta e uns óculos estilo willy wonka. Ela tocou só musicas do album novo e por incrivel que pareca está bem rock.

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*** A foto que abre o post e a do Majical Cloudz é do site The Line of Best Fit. As outras imagens são arrancadas do Instagram da poploader Talita Alves.

**** Vídeos de galera, tirando o do show todo das Waipaint:

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