Blog POPLOAD

Arquivo : abril 2012

Lollapranóis: o que vai rolar
Comentários Comente

Lúcio Ribeiro

>>

* Não acredito que eu consegui emplacar este título na Folha, haha.

* Saiu hoje na “Ilustrada” a apresentação do festival Lollapalooza, evento gigante de música pop nos EUA (baseado em Chicago), que nasceu superindie e itinerante nas mãos de um cabeludo hippie (Perry Farrel, Jane’s Addiction) e chega agora ao Brasil ultramilionário, com apoio da Rede Globo, bem mais misturado nos gêneros, cheio de bandas de todos os tamanhos (mais que 50), umas MUITO relevantes e outras nada importantes (falo de 80% da escalação nacional) para o cenário musical.

* O Lollapalooza Brasil tem um monte de banda boa para ser mostrada aqui, cada qual em seu momento: Foster the People, Friendly Fires, Cage the Elephant etc. Tem atrações “médias” (ou bem boas, mas em um “momento médio”) que compõem bem um festival desse porte. Mas o evento se faz importantíssimo para o HOJE com quatro nomes em particular: Foo Fighters, Arctic Monkeys, Skrillex e Racionais MC’s, hoje.

* Mas, além desse quarteto de atrações, por eleger como sede o saudoso Jockey Club de São Paulo, bem localizado, cheio de alternativas de chegada, bonito, representativo para a cidade. Se bem organizado em seu entorno, o Lolla no Jockey tem tudo para ser incrível. Porque os outros lugares que São Paulo apresenta para eventos desse tamanho, convenhamos, com a exceção do Playcenter que está saindo de cena (parece), diminuem de cara o interesse de se deslocar de casa para ver show, nem que a escalação seja Beatles, Stones, Smiths e Radiohead no mesmo dia. Vamos acompanhar.

* Enfim, os textos “poploadicos” que saíram na Folha hoje, apresentando o Lolla e em meio a entrevistas, mapas e tudo mais, estão reproduzidos (bigger, uncut) aí embaixo.

***

Com uma grife poderosa nas costas e promovendo o mais bombástico show do rock mundial hoje, o Lollapalooza Brasil estreia sua marca neste final de semana em SP, testando no país os limites da música atual. A escalação do evento, que acontece sábado e domingo próximos no Jockey Club, é uma mistureba de gêneros e tamanhos, mas o espírito ainda é o da música independente baseada no “superlativo”.
A começar pelo nome, o Lolla BR inaugura a filial no Brasil de um dos mais importantes festivais de música do mundo, realizado em Chicago, EUA, e desde os anos 90 fazendo história na música indie.

Depois de uma ferrenha batalha de bastidor com outras duas produtoras nacionais, a Geo Eventos, braço produtor da Globo e representante do Lollapalooza no Brasil, ganhou a chance de fechar contrato com o Foo Fighters, banda do músico Dave Grohl, ex-Nirvana, e que desde o ano passado, quando saiu em turnê mundial, vem arrastando multidões eufóricas em arenas e estádios, o que fez crescer sua fama de “guitar hero” do rock. Inclusive o Foo Fighters tinha o mesmo 7 de abril marcado para tocar no estádio do Morumbi, em uma outra configuração da vinda de sua turnê no Brasil. Mas o Lollapalooza acabou se tornando mais interessante à turma de Dave Grohl.

A marca “Lollapalooza” foi para as mãos da Geo aqui no país depois da recusa de um outro grande grupo que realiza festivais no Brasil. Esse grupo não queria canibalizar as próprias marcas (fazem dois megafestivais) com um nome forte desses no meio. A Geo foi lá e pegou.
O caminho da realização do Lollapalooza no Brasil pela intenção de internacionalização da marca construída no começo dos 90 por Perry Farrel e porque o país virou um pólo interessante para gringos em relação a shows e festivais de todos os tamanhos.
Mas o arrojo dos chilenos de irem “buscar” o Lollapalooza para a América Latina ajudou o festival a chegar ao Brasil.

O Foo Fighters é a atração principal do sábado. No domingo o headliner é o grupo inglês Arctic Monkeys, em sua segunda visita ao Brasil (tocaram em 2007, no saudoso Tim Festival). Quando apareceu ao mundo, em 2006, a banda realizou a maior façanha de um grupo novo da era da internet: mesmo com o primeiro CD tendo sido vorazmente baixado na rede, quando ele saiu às lojas vendeu tanto que virou o disco de estreia mais rapidamente consumido da história britânica: 360 mil cópias na primeira semana. Mais que o primeiro do Oasis. Mais que Beatles, Pink Floyd, Adele, haha.
Da estreia para cá, quatro álbuns, a banda só cresceu. Amadureceu, experimentou e manteve a identidade. Possui uma das mais poderosas bases de fãs na internet, sem virar pop.

Entre as 50 bandas que tocarão no felizmente resgatado espaço do Jockey Club paulistano, que ganhou concorrência de Anhembi e Interlagos por causa (também) do “skyline” urbano semelhante ao de Chicago (o Perry Farrel odiou o Anhembi, haha), estão ainda os nomes do americano Skrillex e do brasileiro Racionais MC’s.

O primeiro era um moleque feio de cabelo esquisito que tocava em uma banda emo até há pouco tempo. Hoje é o atual superstar da música eletrônica. De posse de um computador, juntou a energia do rock com o dubstep inglês, embalou tudo para as massas e virou o atual superstar da música eletrônica. A descrição é toda confusa, maluca? Ela é mesmo, mais é a mais pura definição para o “Fenômeno Skrillex”.

O Racionais MC’s, espécie de Nirvana do hip hop brasileiro, revolucionou o gênero com um crescente apelo de periferia nos anos 90, até eclodir no excelente disco “Sobrevivendo no Inferno”, que vendeu 1 milhão de cópias sem alardes de mídia, só entre os manos, falando sobre a vida dos manos, para os manos. Ainda assim, atingiu um público absurdo que inclui ainda “representantes” do Itaim Bibi, Moema e Alphaville. Dizem que um disco novo vem aí e músicas novas aparecerão no show, vamos acompanhar. Mas mesmo longe de seu melhor momento, ou de seu momento mais “coeso”, é um Racionais MC’s e Mano Brown segue um assombro. Não dá para desprezar uma banda que, quando surgiu e se criou no universo hip hop, tinha tanta vanguarda, excelência em seu som em cada timbre que exalava, certeiro nas influências, nas referências, letras de um “Morrissey fudido de periferia”. Perto dos Racionais, a grande maioria do que surgiu no país depois de “Sobrevivendo no Inferno” parecia pertencer a uma “segunda divisão” da música brasileira. Os Racionais foram o nosso Barcelona, haha.
Fora que, domingo, no Lollapalooza, atuarão fora de seu habitat, tocando em um festival de “playboy”, sendo que eles eram avessos a festivais e a playboys. Dificilmente seu público costumeiro vai pagar R$ 300 para vê-los.

Fica assim. As “obrigações” do Lollapalooza são:
– Foo Fighters, sábado, 20h30, no palco Cidade Jardim
– Arctic Monkeys, domingo, 21h30, no palco Cidade Jardim
– Skrillex, domingo, 19h, no palco Perry
– Racionais MC’s, domingo, 20h45 no palco Perry

O resto, já que perdemos o complexo de vira-lata, porque as bandas estão vindo aos montes e repetidas vezes (adoro galera no Twitter dizendo coisas do tipo “Já vi o Foo Fighters em Moscou em 2007, então vou passar aqui no Brasil”), é feito de alegrias de festival e coisas para deixar pra lá, como todo bom megafestival (gringo).

>>


Lollapralooser: o que rolou
Comentários Comente

Lúcio Ribeiro

>>

Você leu aqui, semana passada, que uma galera de Belém, triste por não poder comparecer ao Lollapalooza BR no próximo final de semana, resolveu fazer seu próprio Lolla, o Lollapralooser. Atenção para o “oo” em referência ao nome do festival. Gênios.

Daí que a Popload, no seu esforço jornalístico, ficou de olho na festa, que reuniu diversos DJs tocando músicas de atrações do Lolla BR, como Arctic Monkeys, Skrillex, Foster The People e a banda Van Pelts, que fez um set especial com músicas do Foo Fighters.

Em papo com a Popload, Oscar Lifschiitz – produtor e DJ do coletivo Yep!, responsável pela festa – explicou a ideia. “Partiu de uma das nossas colaboradoras, a Camila Andrade, nossa também produtora e DJ. Estamos na noite alternativa paraense há 2 anos e estávamos procurando fazer uma festa memorável para a ‘preview’ do festival, já que todos nós (do coletivo) estaremos lá. Logo, surgiu a ideia de que quem não estivesse lá, seria ‘loser’ por perder esse amontoado de shows tão fodas. Daí pensamos em unir o ‘útil ao agradável’, batizando a festa como Lolla pra loser: lolla para quem não vai, lolla para quem vai e que queria preview, e lolla para quem não vai, mas que poderia fazer valer, de longe”.

De acordo com o Oscar, o Lollapralooser superou expectativas. “Esperávamos que o nosso público nessa festa fosse de pelo menos 300 pessoas, e quando vimos aquela casa com 300 pessoas antes da meia noite ficamos embasbacados”, contou.

E o que rolou lá no Café com Arte, referência indie da cidade, foi mais ou menos isso aqui:


Festa superou expectativas, de acordo com a produção


Nada bonzinho, o Dave Grohl local expulsa um fã do palco


O dubstep reina em Belém: eles também têm o seu Skrillex, por que não?

* Rolou um papo que até o Dave original iria comparecer ao evento. Não sabemos confirmar essa…


Lolla BR – E o Foo Fighters no Chile?
Comentários Comente

Lúcio Ribeiro

>>

Dave Grohl prometeu e o Foo Fighters mostra, na América do Sul, o mesmo show que o resto do mundo viu até agora. Banda no gás, mesma estrutura de palco, passarela para ele desfilar com sua guitarra, duas horas e meia de pedrada após pedrada. Pedrada sonora, é bom dizer.

A banda se apresenta hoje na Argentina. No Chile, no final de semana passada, o grupo do ex-Nirvana fez o show de encerramento do Lollapalooza deles. Fez cover de Pink Floyd, chamou a Joan Jett no palco para mandar a clássica “Bad Reputation” e deixou mais de 40 mil chilenos ensandecidos, assim, esse jeito:

* Foto de Enrique Quiroga.


Lolla BR – E o Friendly Fires ontem na Argentina?
Comentários Comente

Lúcio Ribeiro

>>

* Destaque lindo do Lollapalooza Brasil, a banda Friendly Fires toca no domingo no Jockey Club de São Paulo. No dia anterior, no Cine Joia, o grupo inglês que já foi destaque do Popload Gig, se apresenta em show em clube, no Cine Joia. Ontem, a banda de Ed MacFarlane fez um elogiado show no La Trastienda, em Buenos Aires. Um dos concertos indie-dance mais bacanas do planeta, hoje, a Popload destaca o vídeo de “Hawaiian Air”, grande faixa do disco do ano passado, “Pala”.

Parece que o Ed deu uma engordadinha com o sucesso do FF. Mas as camisas dele continuam as melhores do rock

As fotos deste post são do Flickr da argentina Nadia Guzmán.

>>


Boooom! Skrillex em Itu, no sábado
Comentários Comente

Lúcio Ribeiro

>>

* Vige. O superstar da música eletrônica atual, o Nirvana da nova molecada farrenta americana órfão do emo, o rei da febre dubstep Skrillex faz uma apresentação “off-Lollapalooza” neste sábado, no clubão Anzu, em Itu, interior de São Paulo. Ingressos + consumação à venda só na hora. Infos no site do Anzu, clube-galpão com três pistas onde cabe umas 4 mil pessoas. O paulistano Killer on the Dancefloor está na noite, também. Springbreeeeeeak!

>>


Lolla BR: o Skrillex vem aí. Aprenda a dançar o dubstep. É facinho
Comentários Comente

Lúcio Ribeiro

>>

* Você sabe. Uma das quatro maiores atrações do Lollapalooza acontece domingo, em São Paulo, é o moleque Skrillex, rei do dubstep americano e novo revolucionário da música eletrônica (hein?). Ele tem dado medo em suas apresentações, de tanto que abarrota de galera in-sa-na suas apresentações, transformando os lugares onde passa num enorme feriado de “Springbreak” momentâneo, seja onde for (você viu na Austrália e no Chile, né?), seja em qual estação for, e mesmo que não tenha tantas (mas tem) garotas tirando a camiseta.

Pois bem! Preocupado com sua postura diante do fenômeno, a Popload traz um professor de dubstep para você ir treinando e não fazer feio domingo, no Jockey Club. Porque, entre o show do Skrillex e o do Foster the People, no mesmo horário, eu sei qual você vai escolher.

O nosso professor de Dança Skrillex é só o Childish Gambino. Vê se aprende para domingo. Vai que é fácil!

>>


A$AP Rocky rouba a Lana Del Rey para ele
Comentários Comente

Lúcio Ribeiro

>>

Daí que noticiamos ontem que a Lana Del Rey fez uma parceria musical inusitada com o maluco A$AP Rocky, estrela emergente do rap lá fora, atração explosiva do próximo Popload Gig, 24 de maio no Cine Joia, ao lado do outro explosivo (porém tranquilo, entende?) Theophilus London.

A$AP Rocky e Lana gravaram a faixa “Ridin” para uma mixtape do duo Kickdrums, que seria lançada hoje. A mixtape, sim, foi lançada. Mas a faixa “Ridin” foi misteriosamente removida.

Após as reações na internet, o site Pitchfork – que chegou a divulgar a notícia como se a música estivesse lá – fez a correção e explicou que “Ridin” não está mais na mixtape simplesmente porque A$AP Rocky vai colocar a faixa, com a participação da Lana, em seu primeiro álbum, que ainda vai sair em julho. A Lana Hip Hop vamos ter que aguardar um pouco (lembra que o Snoop Dogg já chamou a Lana para participar do disco dele?).

Por enquanto, ficamos apenas com a preview de 60 segundos, que foi divulgada ontem.

* Falando em A$AP Rocky… Os ingressos para o próximo Popload Gig, no qual ele co-estrela a noite com Theophilus London, já estão à venda no site do Cine Joia. O primeiro lote promocional custa R$ 160 (R$ 80 a meia). Depois, vai subir para R$ 180. Essa edição, como se as outras não foram, vai ser histórica. Não?

Acho até que o A$AP Rocky vai tocar a tal música dele com a Lana aqui no Brasil. Só falta ela…

>>


Depois da ópera do Damon Albarn, o balé do Mark Ronson. Estrelando: Miike Snow, The Kills, The Drums, Rufus Wainwright, Wale e Boy George
Comentários Comente

Lúcio Ribeiro

>>

O produtor inglês Mark Ronson, que hoje em dia dispensa apresentações, a cada semana tem seu nome envolvido em um projeto. Ele é tipo o Jack White do pop. Não pára quieto, não pára de se meter nos projetos alheios (não estamos reclamando), de lançar os seus, de produzir isso e de relançar aquilo. Desde de que ele colocou a Amy Winehouse em todas as listas de mais vendidos do mundo, Mark Ronson se especializou em criar sucessos. Seja para ele mesmo ou para outras figuras da música, tão distintas uma da outra como Black Lips, Adele e Rufus Wainwright.

Daí, quando você lê que ele acaba de produzir um espetáculo de balé e essa notícia chega bem no dia primeiro de abril, você até desconfia.

Mas, a coisa é séria. E MUITO melhor que a gente desconfiava. O jornal inglês “The Independent” entrevistou Ronson sobre a produção e acompanhou um dos ensaios. E, pelo que publicou, nunca houve nada tão grandioso e tão pop ao mesmo tempo na Royal Opera House, tradicionalíssima sala de ópera de Londres.

O espetáculo de dança em questão, Carbon Life, vai estrear nesta quinta-feira, dia 5, e fica em cartaz durante o mês de abril. Tudo começou quando há dois anos o coreógrafo Wayne McGregor pediu a Ronson que ele se encarregasse da trilha de uma de suas peças, fazendo alguns efeitos sonoros e intervenções necessárias. O próprio McGregor já havia feito um espetáculo, “Chroma”, usando versões orquestradas de músicas do Jack White.

Desafio aceito, Ronson foi logo montando sua entourage. E claro que, tratando-se dele, a equipe montada não foi nada fraca. Primeiro, ele juntou-se a Andrew Wyatt, líder e letrista do Miike Snow, que de cara compôs NOVE melodias para o show. Juntos, chamaram Alison Mosshart do The Kills, Jonathan Pierce do The Drums, Boy George (!!) e o rapper Wale, para que eles cantassem e ajudassem nas letras. Os arranjos orquestrais ficaram nas mãos do excêntrico Rufus Wainwright.

O tema da peça será o amor pela visão de Jung, objeto de estudo de Andrew Wyatt quando foi convidado por Ronson. E pela visão dos convidados, também. Todos os artistas foram “brifados” e acomodaram suas letras ao tema, cada um falando de amor a sua maneira.

Ao “Independent”, Ronson resume:

“Alguns trechos da Alisson parecem essas cartas de amor selvagens e turbulentas, colocadas em uma canção. As letras do Jonny (Drums) contemplam como o amor pode ser algo incrivelmente puro, como se fosse uma extensão da natureza. E o Wale fala de uma maneira mais contemporânea, de como às vezes só estamos tentando levar uma garota pra casa, e que tudo o que falamos é só uma maneira de atingir esse objetivo. Se você perguntar a alguém sobre o amor, todo mundo terá uma interpretação diferente dele.”

DETALHE: todos os artistas convidados participarão da peça, incluindo Mark Ronson com sua banda, tocando ao lado da orquestra. Os convidados se apresentarão no meio dos bailarinos. Os preços variam de 3 a 42 libras. Você leu certo: de $12 a $126 reais! o.O Neste link, você pode ver Ronson e o coreógrafo McGregor falando sobre o processo de criação.

>>


Florence e Josh Homme desplugados e cantando música country
Comentários Comente

Lúcio Ribeiro

>>

No próximo dia 9 de abril, será lançado o álbum MTV Unplugged da Florence And The Machine. O show foi gravado em dezembro passado, em NYC, e contou com Florence, alguns membros de sua banda e um coral gospel com 10 integrantes.

Além disso, ela recebeu no palco Josh Homme, o incansável líder do Queens Of The Stone Age. Eles fizeram um dueto para a canção country “Jackson”, que ganhou notoriedade nas vozes de Johnny Cash e June Carter. Isso sob os olhares dos rappers Q-Tip e Kanye West, que estavam na plateia.

“Florence + The Machine MTV Unplugged” será transmitido pela primeira vez na MTV gringa no próximo dia 21 de abril.

A Popload deixa aqui para audição “Jackson”, com a dobradinha Florence e Josh.

* “Florence + The Machine MTV Unplugged”, o tracklist:
Only If For A Night
Drumming Song
Cosmic Love
Breaking Down
Never Let Me Go
Try A Little Tenderness (Otis Redding cover)
No Light No Light
Jackson (Johnny Cash cover)
What The Water Gave Me
Dog Days Are Over
Shake It Out


Vem aí “The Beatlezinhos”: a banda dos filhos dos beatles
Comentários Comente

Lúcio Ribeiro

>>

* Please please me.

* Um notícia bizarra mas bem provável sacodiu o rock nesta manhã, na Inglaterra, quando o jornal britânico “The Sun” traz entrevista com James McCartney, filho de Paul, dizendo que ele e os filhos dos outros Beatles podem formar uma banda. James, mais Sean Lennon (filho de John), Dhani Harrison (o de George) e Zak Starkey (de Ringo Starr), todos músicos na faixa dos 35, 40 anos, devem se reunir para um novo grupo bem famoso, pelo menos no sobrenome, e já apelidado de Fab Four Jr.

James McCartney, Sean Lennon, Dhani Harrison e Zak Starkey juntos. Porque, vc sabe, tomorrow never knows

“O Sean e o Dhani já estão nessa. Estou muito feliz que isso vai rolar”, disse o filho do Paul, que admitiu uma certa relutância por parte de Zak Starkey em se juntar ao projeto. Zak andou tocando bateria para o Oasis dos últimos tempos e para o Who. Se Zak não abraçar o projeto, o outro filho de Ringo, Jason, que também é baterista, já deu sinais que adoraria estar na banda.

“Vocês vão ter que esperar para ver”, disse James, sobre outras novidades sobre os Beatlezinhos.

Parece que não será uma banda de cover de Beatles, longe disso, segundo especula a BBC.
E, quanto ao estilo, nem vão entrar na onda do dubstep, hahaha.
Pensa na pressão que vai ter para cima desse quarteto Lennon/McCartney/Harrison/Starkey.

>>