Blog POPLOAD

Arquivo : março 2013

Glastonbury volta com “mil shows”, entre eles Arctic Monkeys, Mumford and Sons e um tal de Rolling Stones
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Lúcio Ribeiro

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* Esses aqui, os Stones.

Maior festival de música do mundo, o Glastonbury, realizado anualmente numa fazenda no interior da Inglaterra, volta nesse ano de 2013. O grande evento que para a Inglaterra todos os anos desde os anos 70 não foi realizado em 2012 devido aos Jogos Olímpicos. Sua edição 2013, que acontece entre os dias 28 e 30 de junho com centenas de shows, terá nada menos que os Rolling Stones como sua principal atração. Os outros headliners são “sangue novo”: Arctic Monkeys e Mumford and Sons.

Junto com eles, uma enxurrada de bandas boas também vai se apresentar no lamaçal que costuma tomar conta do festival, constantemente “abençoado” pelas tempestades de verão. Nick Cave and The Bad Seeds, Primal Scream, Portishead, The xx, Foals, Smashing Pumpkins, Tame Impala, Public Enemy, Cat Power, Horrors, Palma Violets, Crystal Castles, Phoenix e até a Sinéad O’Connor formam tipo 5% da programação. Talvez até menos.

O Glastonbury atrai visitantes de toda parte, tem centenas de shows, dezenas de palcos, muita chuva, muita lama e é ponto de encontro de todos os gêneros e rótulos possíveis do mundo da música. Na virada de 2010 para 2011, ficou decidido que o Glastonbury 2012 não seria realizado. Além da organização do festival aproveitar a parada para fazer alguns ajustes (inclusive financeiros), as autoridades inglesas sugeriram que o evento não acontecesse ano passado devido ao alto número de policiais que se preparava para trabalhar nas Olimpíadas de Londres, o que poderia atrapalhar a parte de segurança. Além disso, a própria estrutura física do local estaria comprometida, pois muitos banheiros químicos, por exemplo, foram alugados a “preço de ouro” pela organização dos Jogos Olímpicos na época.

O festival é tão huuuuuge que ano passado o Guardian, big jornal inglês, posicionou uma webcam na Worthy Farm e deixou ela online durante o final de semana que, em tese, aconteceria o evento. No lugar das 200 mil pessoas, lama, shows e barracas, dava pra ver só as vaquinhas da fazenda. Mais de 50 mil pessoas assistiram o Glastonbury que NÃO aconteceu ano passado. Haha.

O pôster com os “mil shows” do Glasto vem logo abaixo.


Popload entrevista: Alex Trimble, do Two Door Cinema Club
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Lúcio Ribeiro

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* Nome interessante do interessante line up do Lollapalooza, o mega festival que vai tomar de assalto o Jockey Club de São Paulo neste final de semana, o grupo irlandês Two Door Cinema Club promete um show cheio de energia no próximo sábado, 30. Bombando a turnê de divulgação de seu segundo álbum lançado ano passado, “Beacon”, o TDCC faz sua segunda visita ao país. A Popload entrevistou Alex Trimble, guitarrista e vocalista da banda britânica, que direto da Suíça falou um pouco sobre a primeira visita do grupo ao Brasil dois anos atrás e a vontade de ser o David Bowie no próximo disco. A matéria com o Trimble saiu editada hoje na Ilustrada, da “Folha de S. Paulo”, e é reproduzida abaixo na íntegra.

Para quem até uns quatro anos atrás nunca tinha saído do condado de Down, na Irlanda do Norte, a banda indie rock britânica Two Door Cinema Club já rodou bastante o mundo com sua música, desde que um EP, em 2009, causou uma certa comoção na internet e preparou a cena para o primeiro álbum, o festejado “Tourist History”, virar um dos discos mais comentados de 2010 .

Rodaram tanto o planeta lotando shows na Inglaterra, França, Japão, Austrália e EUA que agora nesta semana caem aqui no país, em São Paulo, para um show no Lollapalooza. E, veja, esta será a segunda visita já que o TDCC fará ao Brasil.
“Fizemos um show totalmente louco no Rio de Janeiro, com uma energia absurda, em 2011. E tocamos pertinho de São Paulo num festival que eu não lembro o nome”, diz Alex Trimble, guitarrista e vocalista da banda britânica, em entrevista à Popload de Zurique, na Suíça, no final de fevereiro, quando o grupo reiniciou uma nova etapa de turnê em 2013, ano no qual já percorreram Austrália, Singapura, Reino Unido e vários países da Europa.

“Desde que lançamos o primeiro disco nós tocamos em todos os lugares, mas na verdade não vimos quase nada deles por causa da correria de shows e viagens no dia seguinte”, conta Trimble.
A correria é tão grande que o “pertinho de São Paulo” a que Trimble se referiu é a praia de Atlântida, cidade litorânea a pouco mais de uma hora distante de Porto Alegre, no Sul. O Two Door Cinema Club veio ao país para tocar no Meca Festival 2011.

“Vimos pouco do Brasil da primeira vez, como sempre. Nosso percurso normal consiste no caminho aeroporto-hotel-show-hotel-aeroporto. Espero que desta vez pelo menos dê para sair na rua para uma caminhada, uma vez que não somos mais iniciantes assustados com tudo e temos agora um controle maior da nossa música e do nosso show.”

O Two Door Cinema Club vem ao Brasil com a turnê de seu segundo álbum, “Beacon”, lançado em agosto do ano passado, um mês antes de a banda ter sido escolhida para tocar nas cerimônias de abertura da Olimpíada de Londres. O segundo disco colheu muitas críticas favoráveis na linha “a banda amadureceu bem”, embora não tenha vindo carregado de hits instantâneos como o primeiro.
“Nosso segundo álbum não é tão ‘rápido’ nas músicas quanto o da nossa estreia. Ele é mais trabalhado, tem emoções nas letras e no som. O primeiro disco eu escrevi as músicas ainda adolescente. Conseguimos mudar nosso ritmo, domesticar um pouco nossa ansiedade e a pressa de dizer e mostrar coisas com um disco mais coeso e calmo, sem mudar nossa característica. Essas coisas que a gente viu ao redor do mundo, as pessoas que conhecemos, ajudaram a de fazer de ‘Beacon’ um disco bonito”, revela o líder da banda norte-irlandesa, que tem 23 anos hoje.

“Nosso terceiro álbum vai estar ainda melhor. Vou tentar ser o David Bowie”, brinca Trimble, o irlandês que está na Suíça falando com brasileiro e tem o mundo para percorrer novamente neste ano ainda, como a banda Forrest Gump da música independente, antes de o terceiro disco sair.

O Two Door Cinema Club toca no Jockey Club de São Paulo no sábado, dia 30, o segundo dia da programação do Lollapalooza Brasil. Na noite anterior a banda repete no Rio de Janeiro o show que fez no Circo Voador, dois anos atrás.


Please, don’t play with guns! Saiu o disco novo do Black Angels
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Lúcio Ribeiro

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Espécie de Jefferson Airplane meets Black Rebel Motorcycle Club, o ótimo The Black Angels, galera esperta que mistura psicodelia, distorções e riffs que deixariam o Black Sabbath orgulhoso, bota na praça na semana que vem, dia 2 de abril, seu quarto disco de estúdio. “Indigo Meadow” vem abalizado pela direção de John Congleton, que já trabalhou com o The Walkmen, e promete figurar na lista de melhores do ano nas principais publicações. Pode favoritar aí.

Este é o primeiro lançamento da banda texana desde “Phosphene Dream”, álbum que saiu em 2010. No início do ano, eles soltaram a ótima “Don’t Play With Guns”, música que foi escrita pouco antes daquela tragédia que rolou em um cinema na cidade de Aurora, EUA, na estreia do último filme do Batman, ano passado. Tenso.

A boa notícia é que “Indigo Meadow” já está ao nosso alcance desde o início dessa semana. E a bíblia indie Pitchfork botou o disco para audição em sua plataforma de streaming, a Advance. Para ouvir, clique na figura abaixo.

* “Indigo Meadow”, o tracklist:
01. Indigo Meadow
02. Evil Things
03. Don’t Play With Guns
04. Holland
05. The Day
06. Love Me Forever
07. War On Holiday
08. Always Maybe
09. Broken Soldier
10. I Hear Colors (Chromaesthesia)
11. Twisted Light
12. You’re Mine
13. Black Isn’t Black


Popload no Oriente Médio. Jordânia x Japão, Alá, Jesus Cristo, o príncipe, o Mar Morto e o show do intervalo
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Lúcio Ribeiro

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* Popload no Mar Morto, Jordânia. E sem afundar…

* Ou “Popload abençoada”. Porque aproveitei e fui molhar os pés no Rio Jordão, para garantir, né?

* Popload continua no rolê pela Jordânia. Rolê bíblico-histórico-musical-turístico. E futebolístico, por que não. A convite do príncipe, fomos ver o jogaço das Eliminatórias da Ásia, fase decisiva. Como é um estádio no Oriente Médio, como a torcida se comporta? Escrevi um texto sobre o jogo para a Folha, o qual reproduzo aqui abaixo acrescentando um vídeo que eu fiz no intervalo do jogo, da galera.

Árabes jordanianos comemoram com bandeira do Brasil um dos gols da seleção deles contra o Japão, válido pelas Eliminatórias asiáticas para a Copa do Mundo

Em foto da AFP, torcida da Jordânia se acomoda como dá no estádio do Rei Abdullah para ver a importante vitória de 2 a 1 contra o Japão, em Amã. Popload estava no jogão

Com Alá evocado o tempo todo nas arquibancadas, a seleção da Jordânia venceu de modo dramático o Japão por 2 a 1 na capital Amã, pelas eliminatórias asiáticas, e manteve forte o sonho de jogar o Mundial 2014, a primeira Copa de sua pobre história futebolística. A Jordânia, que era lanterna da chave até o jogo começar, pulou três seleções e agora é vice-líder (os dois primeiros vão ao Mundial), atrás apenas do Japão, que precisava de um empatinho para carimbar o passaporte para o Brasil, de vez.

Isso tudo é uma coisa. A outra coisa é que a Popload esteve no Estádio Internacional King Abdullah II com convite referendado pelo príncipe Ali Bin Al-Hussein e viu a empolgação que tomou conta do jogo e das ruas de Amã assim que o jogo terminou.

O torcedor árabe, a maioria muçulmana, se comporta como um frequentador de estádios brasileiro. Empurra o time, caçoa da torcida adversária, discute com a polícia. Mas tem as diferenças.

Se nos Estados Unidos a torcida xinga o pai do juiz em marcações desfavoráveis a seu time, na Jordânia quem leva a “culpa” é a irmã do árbitro, traduziu-me um local, que nasceu no Brasil. E a frase cantada tem palavrão cabeludo no meio.
O Rei Hussein, o antigo monarca, e seu filho e atual rei Abdullah II,estão presentes nas cantorias dos torcedores, que deixam seu sangue e alma à disposição da família real nas músicas. Mas as realezas perdem para Alá, o jeito de dizer Deus no islamismo, que é evocado para até para empurrar o time: “Alá, Alá, Vamos, Vamos”.

No intervalo do jogo, alguns torcedores aproveitaram para rezar na arquibancada, voltado a Meca.

Na hora dos gols, o primeiro do lateral Attiah e o segundo do habilidoso meia Ibrahim, os lenços vermelho-e-branco que servem de turbante aos jordanianos subiam aos ares junto às bandeirinhas do país distribuídas na entrada. Um espetáculo visual bonito.

Embora seu jogador mais badalado, Al-Saify, jogue no Kwait, a Jordânia reflete em seu plantel a rivalidade de três times de Amã, sua capital: Al Jazeera, A-Wehdat e Al Faisaly. Estes dois últimos levam sua inimizade até questões raciais. O Al Wehdat é defendido por jordanianos com ascendência palestina. O Al Faisay, por jordanianos considerados “puros”.
Assim que Jordânia x Japão terminou, a torcida da casa precisou esperar por volta de meia hora para ganhar as ruas de Amã, feliz com o triunfo.

As saídas foram fechadas enquanto o príncipe Ali não fosse embora do estádio. No caso de ontem, ele demorou mais que o normal porque foi ao vestiário cumprimentar jogadores e o técnico. Tive que dar esse tempo.

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* Antes do jogo, pela manhã, estava num museu na Citadela, em Amã, que já foi dos Romanos e se chamava Filadélfia. Estava lá, no Templo de Hércules, quando chegaram quase 150 japoneses, que estavam na cidade para ver o jogo das Eliminatórias. E aproveitaram para o passeio turístico. No museu, nas peças de várias eras e raças encontradas na cidade histórica, os japoneses faziam “interferência” na hora das fotos. Tipo nesta aqui abaixo, um busto do Império Romano que sobreviveu a tudo. Até à zoeira japonesa. Quer dizer…

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“Entertainment”, do Phoenix, em versão alternativa e melhorada
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Lúcio Ribeiro

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O novo grupo grande do momento, o Phoenix – headliner do Coachella daqui duas semanas, headliner do Primavera Sound de Barcelona em maio e uma penca de shows grandes mais – tem desfrutado o sucesso de seu ótimo single “Entertainment”, música animada, com vídeo maluco mostrando uma espécie de rave indie vinda da Coréia (a do Sul, claro), com crianças cantando, DJ agitando, meninas, tal.

“Entertainment” já é uma das músicas do ano e puxa a fila de divulgação de “Bankrupt!”, disco que sai agora em abril, mas que está dando sopa por aí há semanas. O grande Thomas Mars fez uma session para a QTV, um canal canadense, e mostrou a “Entertainment” de uma forma diferente, desacelerada, bem synthpop. Ficou linda e acho que tô preferindo ela assim.


We Come, We Rave, We Love. Swedish House Mafia encerra atividades e fecha ciclo da eletrônica “pop”
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Lúcio Ribeiro

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Parece o U2, mas é só o Swedish House Mafia tocando para 50 mil pessoas em Estocolmo

O trio escandinavo Swedish House Mafia, que chacoalhou a música pop nos últimos anos levando a “nova eletrônica” (ou uma eletrônica farofa, para quem é conservador) para estádios e arenas fechou seu ciclo onde começou: após três anos, eles encerraram suas atividades no Ultra Music Festival em Miami, local onde apareceram para o mundo em 2010.

Formado pelos DJs-produtores Steve Angello, Sebastian Ingrosso e Axwell, o Swedish House Mafia chegou ao fim porque “não tinha mais desafios”, segundo Angello, em entrevista para a revista americana Rolling Stone no meio do ano passado, quando eles anunciaram a separação e última turnê. “Chegamos a um ponto em que já não sabíamos qual seria o nosso próximo passo. Sempre gostamos de um desafio. E não gostamos de nos repetir. Sentimos que era a hora certa para dar fim ao grupo”, disse o DJ, afastando qualquer possibilidade de tensões pessoais ou profissionais do trio. “Somos como irmãos. Continuamos por aqui. Não é como se alguém tivesse morrido. Fomos além dos nossos sonhos, chegamos muito, muito longe. Apenas nos sentimos com vontade de parar especialmente com as turnês”, contou na época.

Com uma fórmula infalível de se misturar house com Nirvana e Coldplay, por exemplo, o SHM passou a lotar estádios pela Europa e tradicionais arenas americanas, como o Madison Square Garden, lugares habitados especialmente por bandas de rock e artistas da música pop. A turnê de despedida, que terminou no último sábado em Miami, rendeu cerca de 50 shows pelo mundo e contabilizou um público superior a 1 milhão de pessoas.

O show do Ultra Music Festival, o último, já entrou para a história. Tanto que o trio resolveu prestar uma homenagem aos fãs (e haters, por que não?) e disponibilizou o set de 90 minutos na íntegra, que pode ser conferido abaixo.


O Yeah Yeah Yeahs, o Wavves, umas músicas boas e uns vídeos esquisitos
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Lúcio Ribeiro

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Duas adoradas bandas soltaram hoje novos vídeos de novos singles de seus novos discos. O grande Yeah Yeah Yeahs, banda da musa indie Karen O, mostrou o recorte audiovisual de “Sacrilege”, primeiro single de “Mosquito”, álbum que será lançado dia 15 de abril. A música tem a participação de um coral com 20 pessoas. O vídeo hot e confuso envolvendo uma seita estranha é estrelado pela modelo Lily Cole.

Já o Wavves lança hoje o seu disco “Afraid of Heights”, já comentado aqui semana passada, todo com temática deprê, obsessão pela morte, com letras quase esquizofrênicas. A faixa que dá título ao álbum também ganhou um vídeo (também confuso) que envolve um bar, dança, bebidas e violência. Filmado em VHS, bom que se destaque.


Cat Power vai matar saudades do Brasil
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Lúcio Ribeiro

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Em dezembro passado, a Popload destacou que a Cat Power estava de coração partido, com saudades do Brasil. Ela, que voltou à sua fase louquinha, lançou ano passado o ótimo disco “Sun”, aquele em que ela escreveu todas as músicas em fase deprê/nervosa pós-fim de relacionamento, gravou tudo sozinha e ATÉ cortou o próprio cabelo para estrelar a foto de capa.

Mas, pelo visto, a inconfundível e adorada Chan Marshall vai matar toda essa saudade dos brasileiros. A cantora, que tinha visita programada para a região em novembro, depois jogou para fevereiro, finalmente vem para a América do Sul na segunda quinzena de maio, é o papo do momento.

Cat Power deve visitar Chile, Uruguai, Argentina e, claro, o Brasil. Os shows por aqui devem acontecer antes do dia 22. A princípio, São Paulo e Rio de Janeiro estão “fechados”. Recife aparece como opção. Dia 22 ela toca em Buenos Aires. Dia 25, Santiago. Dois dias depois, ela se apresenta em Montevidéu.

A Popload destaca abaixo um vídeo de um dos shows mais recentes da diva indie, que recém excursionou pela Austrália. Vem, gata.


Paul oficial: nova turnê mundial vai começar pelo Brasil
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Lúcio Ribeiro

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Agora sim, tudo está oficializado. Sir Paul McCartney vai voltar ao país no início de maio, como a Popload vem informando desde o início do ano. O ex-beatle vai botar na estrada sua nova turnê, “Out There”, e o Brasil será o primeiro país a receber o novo show daquele que é um dos maiores patrimônios culturais da história da humanidade.

A primeira cidade a receber a nova turnê será Belo Horizonte, como a Popload informou no início do mês. Paul se apresenta no Mineirão novo dia 4 de maio, um sábado. Por lá, já saíram os preços dos ingressos: R$ 600 (pista Premium), R$ 300 (pista), R$ 340 (cadeira inferior) e R$ 160 (cadeira superior). A pré-venda começa na próxima quinta-feira, 28 de março, às 10h, para clientes Ourocard e fãs cadastrados no site oficial de Paul. A venda geral começa na madrugada de domingo para segunda, meia noite.

A venda de ingressos para Goiânia será nas mesmas datas e horários, os preços serão divulgados amanhã. Já para o show de Fortaleza, a pré-venda terá início apenas na terça-feira, dia 2 de abril. A venda geral começa na madrugada de sábado para domingo (6-7 de abril), também meia noite.


Pare tudo o que você está fazendo: saiu o disco novo do Cold War Kids
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Lúcio Ribeiro

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Banda Top 3 (talvez) no gosto da Popload, o incrível Cold War Kids solta dia 1º de abril, de verdade, seu quarto disco de carreira. “Dear Miss Lonelyhearts” é o novo esforço sonoro da banda indie-gospel californiana, liderada pelo grande Nathan Willett.

Daí que o portal Huffington Post soltou em primeira mão a audição do álbum na íntegra, com o papo de que o CWK vem com uma “nova ideia”. O Nathan, em entrevista ao HP, tentou descrever o disco, mais ou menos assim: “‘Dear Miss Lonelyhearts’ is taken from a book about an advice columnist who has a crisis about his readers suffering and his inability to truly help them unless he examines himself. (…) The struggle of his character worked their way into many of the songs”. Curioso…

O álbum, limpinho e lindão, pode ser ouvido abaixo. O CWK inicia turnê na próxima semana pela América do Norte e vai visitar a Europa no final de abril/início de maio.