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* As bandas americanas Red Hot Chili Peppers e Yeah Yeah Yeahs, atrações do Festival Circuito Banco do Brasil em novembro no Rio e em Belo Horizonte, foram anunciados agora há pouco para o período, em São Paulo, para um show fora do festival em si, “apenas” para atender aos fãs paulistanos. Os shows acontecem na Arena Anhembi no dia 7/11.
A banda mais nova, de Nova York, abre para a banda mais velha, da Califórnia. Os ingressos têm venda a partir de amanhã, para portadores do cartão Ourocard (Banco do Brasil). Pista vip sai R$ 500 e normal, lá loooonge, R$ 240.

Ingressos para a geral começam a ser vendidos na sexta, 19, às 10h (www.ingresso.com)

Vem, Karen!

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* No calor de suas apoteóticas apresentações recentes em tenda dance nos megafestivais Glastonbury e T in the Park, a dupla Disclosure, os irmãos Guy e Howard Lawrence, um 22 e o outro 19 anos, soltaram um vídeo que “explica” faixa a faixa o primeiro disco que eles lançaram e causou um barulho danado tanto na dance music quanto no pop e indie. “Settle” saiu em junho e dividiu atenção nas paradas com os lançamentos dos ruidosos Daft Punk e Queens of the Stone Age.

Na época do lançamento de “Settle”, o jornal inglês “The Guardian” foi feliz em definir que o Disclosure está “rebooting” a dance music.

E, em um vídeo de 10 minutos em sotaque britânico delicioso e caras de bebês, Guy e Howard falam de como o disco foi concebido. Informações valiosas para quando saírem as listas de melhores álbuns do ano, em dezembro.

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O inconfundível e incrível David Bowie acaba de soltar mais um vídeo de sua saga “The Next Day”, discaço lançado no início do ano depois de uma longa ausência da música, perto de 10 anos. O recorte visual é para a balada “Valentine’s Day”, faixa que será lançada como single no dia 19 de agosto, com uma nova b-side, “Plan”.

Diferentemente dos vídeos anteriores produzidos para o disco, cheio de mensagens subliminares, neste de agora aparece apenas Bowie em um galpão abandonado cantando e tocando a música, do início ao fim. A direção é dos fotógrafos Indrani e Markus Klinko.

Por enquanto, Bowie cantando e tocando só pelo vídeo, mesmo. Nada de shows a caminho…

* SORTEIO DE DISCO IMPORTADO – Então, lembra que a Popload estava sorteando EM MARÇO dois vinis de 180 gramas, inglês, de ” The Next Day”, do Bowie, em parceria com a Sony brasileira. Então, na época o sorteio não rolou, porque os discos demoraram a chegar. Mas agora ELES CHEGARAM. Três deles. Como peguei um para mim, vou sortear os outros dois. Êêêê.

Então é assim, para deixar claro. A Popload volta a sortear e desta vez vai entregar o The Next Day” em versão especial 180 gramas, vinil pesadão, o 24º álbum da carreira de Bowie, o primeiro em dez anos, que foi lançado em março. Concorre quem pedir o Bowie aqui nos comentários e deixar o endereço de Twitter e/ou Facebook. Também anunciarei os ganhadores no Twitter e no Facebook.

Olha os vinis todos aqui:

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Minutos depois da Popload noticiar a possibilidade do anúncio de Lana Del Rey como mais nova atração do Planeta Terra, a organização do festival confirmou a notícia. A cantora norte-americana, um dos nomes mais comentados da música nos últimos tempos, visitará o Brasil pela primeira vez.

O Planeta Terra acontece dia 9 de novembro, no Campo de Marte, em São Paulo. Lana se junta a nomes como Blur, Beck e Palma Violets. Os nacionais BNegão, O Terno e Clarice Falcão também foram confirmados. A pré-venda de ingressos começa dia 22 de julho para clientes Ourocard. Dia 26 de julho tem início a venda geral, tudo pelo site Tickets for Fun.

Os preços dos ingressos em primeiro lote é de R$ 300 (inteira) e R$ 150 (meia). Depois aumentam para R$ 330 (segundo lote) e R$ 350 (terceiro lote). Serão colocados à venda 30 mil bilhetes.

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A dondoca Lana Del Rey pode ser confirmada em breve como nova atração do Planeta Terra, festival que acontece dia 9 de novembro, no Campo de Marte, em São Paulo. Remodelado e agora nas mãos da produtora Time For Fun, o evento já anunciou como algumas de suas atrações as bandas Blur, Palma Violets e o cantor norte americano Beck.

Na manhã de hoje, a organização do festival andou dando dicas em suas redes sociais que a cantora pode ser o próximo nome a ser anunciada. Uma foto de Lana foi colocada como capa da fanpage do Terra no Facebook, por exemplo.

Se confirmada, a cobiçada cantora virá pela primeira vez ao país e, como já era de conhecimento da Popload, ela vinha negociando forte com o Brasil. Lana, atualmente em turnê pela Europa, pertence à mesma empresa americana de agenciamento de shows que trabalha com o festival, o que facilita a negociação.

Vamos acompanhar…

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* Que final de semana tiveram os escoceses que foram ao imenso T in the Park, festival conhecido por ser um dos mais “amistosos” para ir em todo o Reino Unido, dos grandes. Do camping à frente do palco.

E, com a little help dos vídeos da BBC, a gente faz o rescaldo do que aconteceu lá nestes dias de verão nos campos da Escócia, com tudo isso que está mencionado no título mais Alt-J, Mumford & Sons, Beady Eye, Two Door Cinema Club e Editors. E mais Jake Bugg.

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Uma das figuras mais estranhas e geniais do indie nos últimos tempos, o gênio Wayne Coyne consegue sempre se superar. Até achei que a cota “bizarre” do Flaming Lips neste ano tinha se esgotado com o show confuso do Lollapalooza e o Coyne se apresentando quase nu, em rede nacional, no programa do Jimmy Fallon. Mas o vídeo novo da banda mostra que a mente do cara não tem limites.

Bombando o bom disco “The Terror”, a banda norte-americana soltou mais um vídeo, agora para o novo single “Turning Violent”, que mostra basicamente a banda tocando em um ambiente que vai da paz ao caos em questão de segundos.

O vídeo não mostra muita coisa, mas diz muito, se é que podemos assim “descrever”. Perturbador do início ao fim. Coyne é gênio.

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* Vi um texto online sobre a questão acima e fiquei pensando que essa onda de comemorações de 5 anos, 10 anos, 15 anos, 20 anos, 25 anos, 50 anos já virou qualquer nota faz tempo. Mas daí pensei mais um pouco, me peguei gastando um tempão pesquisando/relembrando tudo sobre a música que tirou o Killers de Las Vegas e botou no mundo indie e agora acho “Mr. Brightside” vale, sim, a reverência. Inclusive a banda fechou seu show de headliner ontem no T in The Park com “Mr. Brightside”. Maior agito foi. Deu para ouvir daqui do Brasil a galera da Escócia gritando no famoso acorde de guitarra inicial (acima, foto do público do Killers ontem no T in the Park).

Que música incrível, até hoje. Uma das músicas mais impactantes da década passada, lotada de músicas impactantes, puxou o primeiro disco do Killers, “Hot Fuzz”, e mostrava a urgência do rock novo da época, deflagrado pelos Strokes uns aninhos antes. Foi escrita por Brandon Flowers depois que ele pegou a namorada com outro num bar de Las Vegas. É cheia de ódio a música e ao mesmo tempo é supersexy. E suja.

Por algum motivo, ganhou disco de ouro de download no Brasil em 2009. 2009!!!
Em 2010, quando bombava, o Last.fm, revelou que àquela época “Mr. Brightside” era a canção mais ouvida desde que o famoso serviço online britânico foi fundado, em 2002.

No ano passado, Flowers explicou a construção da música para o semanário “New Musical Express”: “Lyrically, it’s about an odd girlfriend of mine. All the emotions in the song are real. When I was writing the lyrics, my wounds from it were still fresh. I am Mr. Brightside! But I think that’s the reason the song has persisted – because it’s real. People pick up on those things. And that goes all the way down to the production; we recorded it in a couple of hours, but it just sounds right, you know?”.

Now I’m falling asleep and she’s calling a cab
While he’s having a smoke and she’s taking a drag
Now they’re going to bed and my stomach is sick
And it’s all in my head
But she’s touching his chest now
He takes off her dress, now, let me go

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* Com 19 anos, seu violão rápido (e guitarra idem), sua voz incrível e sua marra de deixar o Liam Gallagher parecendo uma menina mimada, o moleque Jake Bugg contribuiu para o dia maravilhoso que os ingleses (e visitantes) tiveram no sábado de verão no imenso Hyde Park, em Londres. Bugg abriu para os Stones, a grande atração do dia. Esse menino brilha.

Eram muitos os vídeos do show de Jake Bugg no Youtube, desse de sábado no Hyde Park. Procurei então a performance dele para “Two Fingers”, acho que minha canção predileta do rapaz. Achei, mas a performance não foi exatamente “só”de Bugg. E, sim, de brasileiros, haha. Olha que astral bom passar um sábado de verão vendo showzinho cool no Hyde Park, em Londres.

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* Lembra o Travis?

* Emocionante, pelos relatos, o show que a “azarada” banda escocesa Travis fez no festival escocês T in the Park neste final de semana. Tudo em casa, portanto.

A banda, que um dia, há uns 15 anos, numa era pós-britpop, era maior que o Coldplay e tem um excelente primeiro álbum indie (de 1997), começou uma série de percalços desagradáveis, que girou entre briga com gravadoras, má-administração de sucesso e um acidente gravíssimo com o baterista, que quebrou o pescoço e danificou a espinha ao pular de cabeça numa piscina rasa.

Enfim, desde 2011, depois de um longo hiato e anúncio de mudança de direção, o Travis tenta voltar, em shows. Em março agora anunciaram um novo single, para download, chamado “Another Guy”. Depois soltaram que um novo álbum, com lançamento para agosto, está a caminho.

E passaram um momento glorioso neste final de semana no T in the Park, como dá para perceber ao seu “sucesso adorado”, o massivo hit (no final dos 90) “Why Does It Always Rain on Me?”, que foi cantado mais pelo público do que pela banda, de forma impressionante.

Teve POGO na baladaça, pensa. E o velho conhecido Fran Healy, o vocalista, orquestrou uma massa humana pulando que incluiu os seguranças do palco e do público.

Ontem, o grupo americano The Killers se apresentou no T in the Park. E no meio do set mandou um cover para “Side”, do Travis.

Veja o público cantando “Why Does It Always Rain on Me?” e os seguranças pulando.

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