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Lollapalooza Brasil: o que rolou e o que não rolou
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Lúcio Ribeiro

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Foto: I Hate Flash

* Para muito além da música, já que o line-up estava muito bem escolhido e a maioria dos shows não desapontaram (Né, Julian?), a Popload gostaria de contribuir ao evento, humildemente, com sua listinha de ''O Que Rolou!'' e ''O Que Não Rolou''. Claro, cada um vive sua própria experiência de festival e não pode falar por 60/70 mil pessoas/dia. Mas ainda assim, olha o que a gente achou:

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ROLOU

* O esquema metrô x trem, mesmo que no sábado a multidão tenha sofrido com a volta. No domingo foi tudo tranquilo, tanto para ir como para voltar. Ah se o transporte público funcionasse melhor em São Paulo, no geral. Que bom seria…

* A distância entre os palcos: tirando o Onix, que merecia uma tirolesa só para ele, um bondinho, ou uma rota de táxi, os outros palcos eram até próximos um do outro. A distância e a geografia do festival fizeram bem ao som. Não vazava nada e eram todos bem isolados.

* Comida barata, sem muitas filas. Menos hot-pocket e mais variedade. O nome Chef's Stage também está aprovado 😉

* Domingo foi espetacular: claro que o tempo sem UMA nuvem ajuda em tudo, mas da entrada à saída, passando pela locomoção lá dentro e pelo line-up, nada a reclamar. Uma lua e uma estrela embaixo brilharam forte sob o show do Arcade Fire. Popload é poesia…

* O bar que ficava na entrada do palco Interlagos e que piorou o quase-tumulto entre Lorde e Nação Zumbi, foi rapidamente fechado e no show do Disclosure não estava mais lá. Não ficou 100%, mas deu vazão e a produção agiu rapidamente. Clap.

* Finalmente um encarte distribuído numa entrada de show que não foi jogado no lixo (até porque lixo não tinha mesmo)! O livrinho de informações do Lolla tinha tudo o que a gente precisava: line-up por horário e palcos bem destacados, o mapa geral, a explicação de todas as áreas de lazer e sobre como chegar e sair dali numa boa.

* Aliás, você sabe que um dia de festival foi bom quando você só andou entre um palco e outro e nem teve tempo de ver o resto. Mesmo assim, a roda gigante e a pista de patinação estavam cheias! 😉

* Todas as calorias queimadas nesses dois dias. Agradecemos ao Autódromo esta graça alcançada.

NÃO ROLOU

* Os ''seis minutos'' entre a estação e o Autódromo, como dizia o site oficial do evento. Nem se a gente pegasse uma moto saindo da estação, acho. Sem problemas, todo mundo é ''jovem'' (cóf) e consegue caminhar algumas boas quadras (aliás, como em qualquer festival do mundo!), com uma subidona tipo Everest na ida (que ficava sussa na volta), mas teria sido legal ter uma noção real da distância a ser percorrida.

* A distância entre os palcos: quem conseguia chegar ao palco Onix, jamais voltava. Quem se decidia pelo palco Interlagos, não pensava duas vezes em desistir de ver alguma coisa no Onix. Ou era-se muito fã da banda que tocava láááá ou iria perder pelo menos outros dois shows Y para ver um show X inteiro.

* O excesso de público no sábado deixou grande parte da diversão de fora. Era difícil se locomover entre os palcos durante os intervalos. O Lolla travou algumas vezes. Conheço gente que perdeu o lindo domingo por causa da má experiência do sábado.

* O excesso de público no sábado, de novo, quase vira tragédia. Quem decidiu ver a Lorde lá da grade, levou mais de 50 min para conseguir chegar até a saída da pista. Mesmo quem estava lá atrás não conseguia se mexer. Quando os fãs da Nação Zumbi começaram a chegar, ficou ainda pior, mas todo mundo manteve a calma e rolou. Com MUITO sufoco. Porque eram públicos da Lorde e da Nação Zumbi. Não vimos seguranças nem saídas alternativas para esse ''gargalo'' na entrada do palco Interlagos. Para complicar, havia um bar que ficava bem ali, atrapalhando o movimento de vai e vem entre palcos. Esse que acima a gente disse que foi retirado.

* Não vimos muitos seguranças! E vocês? Parece que o festival usou muitos ''à paisana''. Talvez isso até seja motivo de entrar no ''rolou'', porque pelo que sabemos nem teve tantas ocorrências graves nos dois dias. Mas sabe como é… Somos de São Paulo…

* Alguns telões simplesmente paravam de funcionar durante as apresentações. Para quem estava loooonge e já não conseguia nem ouvir direito, fez falta.

* Lixeiras: alguém achou?

*** O que rolou de bom mesmo é a playlist especial Lollapalooza que a Popload fez na plataforma de streaming Napster. Faça já seu cadastro e utilize o serviço por 7 dias gratuitos! Na nossa playlist – spoiler – tem Arcade Fire.

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Lolla, dia 2 – as fotos da galera
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Lúcio Ribeiro

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Lollapalooza bonito, hein?

A galera que foi ao Autódromo de Interlagos ontem ver o Arcade Fire sendo lindo, Johnny Marr e Jake Bugg incríveis, e o Pixies, Soundgarden e New Order em clima de nostalgia, caprichou no look para aguentar a maratona e o forte calor.

A turma espertíssima do I Hate Flash flagrou o agito do público no segundo e último dia de Lollapalooza. Mais fotos bacanas desta e de outras coberturas podem ser conferidas no site deles.

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Toma esta: Mark Lanegan pode vir para a América do Sul com o QOTSA
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Lúcio Ribeiro

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Não bastasse a ''simples'' presença do Queens of the Stone Age com, enfim, uma turnê solo pela América do Sul, vem da Argentina o papo de que o grupo norte-americano pode contar com um ''special guest'' de luxo: o cavernoso Mark Lanegan.

Lanegan e Josh Homme são amigos de longa data. Lanegan, inclusive, é figurinha carimbada em discos e até alguns shows do Queens of the Stone Age.

Na Argentina, informam que os shows acontecem dia 2 de outubro, na tradicional casa de shows Luna Park. A turnê do QOTSA na América do Sul passa também por Brasil, Uruguai, Colômbia e Chile.

Vamos ficar de olho.

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Queens of the Stone Age confirmado. Por enquanto, em SP e Porto Alegre
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Lúcio Ribeiro

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Conforme a Popload antecipou, o Queens of the Stone Age fortalece o calendário de shows internacionais na segunda metade do ano no Brasil. Na estrada com a turnê do disco ''…Like Clockwork'', lançado ano passado, a turma de Josh Homme vem ao país na última semana de setembro para, a princípio, dois shows, com um terceiro pendente, como reverberamos por aqui.

As datas confirmadas são 25 de setembro em São Paulo (Espaço das Américas) e 27 em Porto Alegre (Pepsi On Stage). Uma terceira data, que seria na cidade do Rio de Janeiro, está ''travada'' e pode parar em Belo Horizonte. Vamos acompanhar.

A previsão inicial era de que o QOTSA terminasse o giro latino por aqui. Com a mudança, a tendência é que eles abram os shows na região em solo brasileiro.

Informações sobre ingressos serão divulgadas posteriormente.

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Lolla, dia 2 – o Arcade Fire e “o resto”
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Lúcio Ribeiro

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Com bem menos público, o domingo e último dia do Lolla foi perfeito. Trens mais vazios, sem pressão nos ''gargalos'' entre um palco e outro, menos filas e um line-up ótimo. Pensa: domingo em São Paulo com Johnny Marr (e 1/2 Smiths), Vampire Weekend, Savages, um Pixies no fim da tarde, talvez um Soundgarden ou um Jake Bugg e terminar a noite com New Order e Arcade Fire. Vai demorar para ter outro domingo como este. Entre os shows que a Popload conferiu de perto, dá para destacar que…

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* O virtuoso guitarrista e cada vez mais vocalista Johnny Marr não se incomodou com o p*** sol que tomava conta da região de Interlagos e não perdeu a pose e o visual ''sou britânico do norte sim, e daí?''. Durante uma hora, esbanjou competência nas faixas de seu disco solo ''The Messenger'' e nos clássicos dos Smiths. Junto com o Arcade Fire, Marr ganha uma estrelinha no quesito ''ai, que emoção'' do Lolla 2014 pelo fato de dividir o palco com seu ex-companheiro de banda, o baixista Andy Rourke. Juntos, mandaram ''How Soon Is Now?'' e, como alguém espirituoso falou no Twitter, ''fez Morrissey arrancar os bobs do cabelo em algum lugar da Inglaterra''. No entanto, o sentimento que fica é o de que Johnny era o cara certo, no lugar certo, escalado na hora errada.

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* A escolha mais difícil do dia foi entre Savages x Vampire Weekend. Pegar uma banda fresquinha, boa e que nunca tinha tocado no Brasil ou ver a outra que você adora, com disco novo lindo, mas que você já viu outras vezes? Sorte de quem tem fôlego e pernas compridas e conseguiu se deslocar pelos dois palcos (com uma cidade de distância entre eles) e pegar metade um e do outro. O clima favoreceu o Vampire Weekend. Sol bombando, perfeito para o batuque do Vampire Weekend. Mas, o verãozão fora de hora também deu um charme à apresentação pós-punk das meninas do Savages, todas vestidas de preto, como era de se esperar. Jenny Beth é o melhor exemplo de vocalista que vale o show. Ela transforma as músicas do (único) disco em um show à parte. Não dá para tirar os olhos dela e das performances a la Ian Curtis. Tudo isso do alto do seu salto 12 COR DE ROSA. A única peça colorida no palco. Prendeu a atenção e deixou o público que desencanou da corrida até o Vampire Weekend bem feliz.

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* Mesmo com algumas músicas novas, o show do Pixies não foi tão diferente daquele de 2010, no SWU. Mas aquele show teve Kim Deal, ausência sentida no show de ontem. We Miss You, Kim!! Paz Lenchatin, que entrou no lugar da oooutra Kim, faz o que pode, mas tem participação quase nula nos vocais e interação zero com o resto da banda. No entanto, é difícil um show do Pixies ser ruim. Foram 22 músicas e com um setlist deste tamanho, foi fácil pra Francis Black incluir os maiores hits e ganhar coro da plateia, mesmo que ele nem tenha dado um alô sequer ao público.

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* Já o Soundgarden estreou no Brasil para um Palco Ônix de plateia lotada. Abriram com a básica Searching With My Good Eye Closed, e logo começaram a desfilar uma mistura de hits e canções favoritas dos fãs que não chegaram a virar singles. Fizeram a ótima escolha de só tocar uma das músicas ''novas'' após meia hora de show, e teve uma resposta tão boa quanto o resto do setlist. Lentamente, um mosh pit foi se formando do lado direito do palco, e evoluiu até chamar a atenção da banda, quando o baixista Ben Shepherd gesticulou com as mãos para fazer um circle pit, e Chris Cornell elogiou as ''pirâmides humanas'' que se formaram.
A relação entre banda e plateia foi essencial para o show, que progrediu de forma orgânica e culminou em Beyond The Wheel, com Chris Cornell correndo para cantar no meio da plateia, e voltando com a manga da camiseta rasgada. Ao contrário do Nine Inch Nails, que fechou o mesmo palco no dia anterior, o Soundgarden se entregou aos fãs, e fez o show junto com eles, ao invés de para os mesmos.

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* Nove anos depois de vir ao Brasil pela primeira vez, no papel de coadjuvante dos Strokes no extinto Tim Festival e com apenas um único disco a mostrar daquela vez, a banda canadense Arcade Fire volta no redentor papel de atração principal do encerramento do festival Lollapalooza, com um público todo em elevado grau de entrega, envolvido pelos hits e pelas músicas novas de seu álbum recente, ''Reflektor'', seu quarto disco. E por várias referências brasileiras.
O que se insinuou um ''carnaval de gringo'' no começo, com o telão mostrando cenas carnavalescas do filme ''Orfeu Negro'' (produção ítalo-brasileira de 1959) momentos antes de a banda subir ao palco, virou mesmo uma ópera indie, com rebuscada sonoridade que vai do pop barroco francês à disco music promovida por 12 músicos no palco durante pouco mais de uma hora e meia de apresentação.
O show foi espetacular da primeira à 17ª canção tocada, da nova ''Reflektor'' à emocionante ''Wake Up'', do álbum de estreia, lá de 2004, com direito a citações cantadas de Tom Jobim e Caetano Veloso no setlist.
O vocalista, pianista e guitarrista Win Butler, regente dessa orquestra que um dia já foi underground mas agora tem um status muito maior, ofereceu a tocante ''Suburbs'' para São Paulo. Papel picado, um homem de espelho percorrendo a plateia, máscaras de papel machê. O carnaval da galera de Montreal fez muito sentido na terra do Carnaval.
A troca constante de instrumentos da enorme banda e a simbiose perfeita de Butler com sua mulher, Régine Chassagne, seja nos vocais fortes dele ou nas dancinhas dela, dão um equilíbrio empolgante ao show do Arcade Fire, o que faz os detratores chamarem de ''Teatro Mágico do Canadá'', mas os simpatizantes o proclamarem uma das melhores bandas ao vivo do mundo hoje.
Pelo visto no Lollapalooza neste domingo em São Paulo, a segunda opção é bem mais apropriada ao ''conceito Arcade Fire''.

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* Fotos
Sebastião Moreira / EFE
Adriano Vizoni / Folhapress
Avener Prado / Folhapress

* Equipe Popload no Lolla
* Cobertura: Lúcio Ribeiro, Ana Carolina Monteiro e Fernando Scoczynski
* Central: Alisson Guimarães
* Fotos: I Hate Flash

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Acenda minhas velas: St. Vincent lembra Cobain e toca Nirvana em show
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Lúcio Ribeiro

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* …porque eu encontrei Deus. Iêêêêêêê-iê

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* Não foi só o Muse no Lollapalooza que fez sua homenagem a Kurt Cobain, na passagem dos 20 anos da morte do líder do Nirvana no sábado passado. A classuda cantora e multiinstrumentista Annie Clark, também conhecida por St. Vincent, também usou o hino ''Lithium'' para prestar seu tributo ao saudoso guitarrista. Foi em seu show de Chicago, no fim de semana.

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Arcade Fire, enquanto maior banda do mundo, emociona e encerra o Lolla
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Lúcio Ribeiro

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O Arcade Fire fechou com chave de ouro a terceira edição do Lollapalooza Brasil, no Autódromo de Interlagos. A trupe canadense fez jus à expectativa e ao rótulo dado por muitos como melhor banda em atividade no mundo hoje. Se é a melhor ou não, o Arcade Fire mostra que cresce em proporções absurdas e amadurece ainda mais a cada disco lançado. E, claro, emociona.

O show de quase uma hora e quarenta teve todas as chinfras usuais da atual turnê. Cabeças gigantes, banda fake, efeitos refletivos, roupas coloridas, clima carnavalesco, chuva de papel picado e tudo mais. E teve também banda e público em uma sinergia fora do comum.

O carnaval brasileiro foi uma das inspirações temáticas do mais recente álbum deles, ''Reflektor''. O filme ''Orfeu Negro'', lançado no fim dos anos 50, foi utilizado em algumas ações promocionais no lançamento do disco e esteve representado no show de hoje com a Régine cantando ''O Morro Não Tem Vez'', de Tom Jobim.

Na volta do bis, introdução com ''9 Out Of 10'' (Caetano Veloso) com a banda fake The Reflektors emendando a apoteótica ''Here Comes The Night Time''. No fim, o cenário épico armado para a clássica ''Wake Up'', que provocou a maior catarse coletiva do festival. Ainda sobrou tempo para Win Butler pegar o violão e repetir os ''ôoo ôooooo'' com a galera a capella.

Resumo da ópera: o Arcade Fire está cada vez mais monstruoso ao vivo.

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* SETLIST
Reflektor
Flashbulb Eyes
Neighborhood #3 (Power Out)
Rebellion (Lies)
The Suburbs
The Suburbs (Continued)
Ready to Start
Neighborhood #1 (Tunnels)
No Cars Go
Haïti
Neighborhood #2 (Laika)
Afterlife (intro com 'My Body Is a Cage' a capella + New Order, 'Temptation')
It's Never Over (Oh Orpheus) – (intro com ''O Morro Não Tem Vez'', de Tom Jobim)
Sprawl II (Mountains Beyond Mountains)
Normal Person (intro com 'Aquarela do Brasil')
Here Comes the Night Time (intro com ''Nine Out Of Ten'', de Caetano Veloso)
Wake Up

* Fotos
Caio Duran / AgNews
Divulgação


Vampire Weekend segura o público do Lolla com seu batuque indie
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Lúcio Ribeiro

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O grupo nova-iorquino Vampire Weekend fez show agitado para um bom público no fim da tarde de hoje no Lollapalooza. Na bagagem, uma mescla boa de seus três primeiros discos, mas com destaque substancial para o disco mais recente deles, o bombado ''Modern Vampires of the City''.

Ezra Koenig completa 30 anos terça agora e, simpático, seguiu à risca a tabelinha de ''bom comportamento'' de vocalistas gringos que chegam aqui tentando falar em português, tipo Bono e McCartney. Mandou até um ''tamo junto'', depois de elogiar a cidade de São Paulo.

O Vampire Weekend mostrou sua mistura maluca de afroindie com electro-batuque e segurou bem a galera com um set puxado por hits como ''A-Punk'' e ''Diane Young''.

Com dois álbuns e certo nome na cena independente, o Vampire Weekend foi outra das muitas bandas de tempos recentes que chamaram a atenção para a prolífica Nova York sonora.

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* SETLIST
Diane Young
White Sky
Cape Cod Kwassa Kwassa
Unbelievers
Holiday
Step
Everlasting Arms
Cousins
California English
A-Punk
Ya HeY
Campus
Oxford Comma
Giving Up the Gun
Hannah Hunt
Walcott

* Foto: Avener Prado / Folha Press

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Pode chorar, Brasil. Marr recebe Rourke e meio Smiths toca no Lollapalooza
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Lúcio Ribeiro

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O início da tarde de domingo de forte calor em São Paulo reservou um dos momentos mais marcantes do Lollapalooza desde sua estreia no Brasil há dois anos.

O virtuoso guitarrista britânico Johnny Marr fez um grande show baseado em sua turnê solo, do disco “The Messenger”, mas dedicou parte relevante do show para tocar clássicos de sua antiga banda The Smiths.

Faixas como “Stop Me If You Think You've Heard This One Before” e “There’s A Light That Never Goes Out” levantaram o público. Mas o momento de maior emoção foi quando Marr convidou no palco seu ex-companheiro de banda, o baixista Andy Rourke, para reeditar um dos maiores hits dos Smiths, “How Soon Is Now?”.

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* Foto: Reprodução TV


Lolla, dia 1 – as fotos da galera
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Lúcio Ribeiro

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A Popload está de olho na galera que faz o verdadeiro show do Lollapalooza Brasil: o público.

Através das lentes espertas e incríveis do I Hate Flash, podemos ver a turma se virando com esse calor infernal e curtindo a vibe positiva do novo Lolla.

Abaixo algumas fotos do público que circulou por Interlagos ontem, quando o Lolla recebeu cerca de 70 mil pessoas. Outros cliques podem ser conferidos no site do I Hate Flash.

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