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Pode chorar, Brasil. Marr recebe Rourke e meio Smiths toca no Lollapalooza
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Lúcio Ribeiro

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O início da tarde de domingo de forte calor em São Paulo reservou um dos momentos mais marcantes do Lollapalooza desde sua estreia no Brasil há dois anos.

O virtuoso guitarrista britânico Johnny Marr fez um grande show baseado em sua turnê solo, do disco “The Messenger”, mas dedicou parte relevante do show para tocar clássicos de sua antiga banda The Smiths.

Faixas como “Stop Me If You Think You’ve Heard This One Before” e “There’s A Light That Never Goes Out” levantaram o público. Mas o momento de maior emoção foi quando Marr convidou no palco seu ex-companheiro de banda, o baixista Andy Rourke, para reeditar um dos maiores hits dos Smiths, “How Soon Is Now?”.

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* Foto: Reprodução TV


As aventuras de Marr na América. Incluindo uma quase reunião dos Smiths
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Lúcio Ribeiro

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Uma das grandes atrações do Lollapalooza Brasil ano que vem, o bamba Johnny Marr anda com a vida bem corrida em sua aventura pelos Estados Unidos nos últimos dias. Atualmente com uma extensa turnê pela região, o virtuoso ex-guitarrista dos Smiths fez participação no programa de Jimmy Fallon na sexta-feira passada. Por lá, apresentou “Generate! Generate!”, do seu ótimo disco solo “The Messenger”, lançado no início deste ano. Não podia faltar um som de sua antiga banda, claro. Daí ele mandou “Please, Please, Please, Let Me Get What I Want”, de 1984.

* No sábado, em uma espécie de mini-reunião dos Smiths, Marr recebeu no palco do famoso Webster Hall em NYC seu ex-parceiro de banda, o baixista Andy Rourke. Juntos, reviveram um dos maiores hits da banda, “How Soon Is Now?”, e também a “Please, Please…” de novo.

* Outro papo envolvendo o nome do guitarrista.
Marr concedeu entrevista ao blog cool BrooklynVegas e admitiu que daqui um tempo vai soltar um livro com sua história, seguindo os passos de Morrissey. Na entrevista, Marr falou da “necessidade” em se fazer isso. “Sim, vai ter um livro. Tive muitas propostas e pessoas me dizendo que a história da minha vida merece e precisa ser contada. Creio que é uma coisa que tenho que fazer. Quero que seja algo tão profundo que enquanto eu estiver envolvido nesse projeto não farei nenhum disco ou turnê. Vai acontecer e já tenho um acordo com uma editora”, disse Johnny.

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Quase Smiths: Morrissey canta mesmo no Brasil em julho. Johnny Marr e Andy Rourke tocam “How Soon Is Now?” em Nova York
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Lúcio Ribeiro

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* “Quando você diz que vai acontecer “agora”.
Bem, quando exatamente você quer dizer?”

Mais sobre a “desenhada” turnê do músico inglês Morrissey, que vazou na internet semana passada e atingiria o Brasil em julho. A Popload apurou que os shows são, como posso dizer, “firmeza”. Não necessariamente nas datas divulgadas nem principalmente nos lugares falados, mas Morrissey vem sim para estes lados na primeira quinzena de julho. As apresentações no Chile e no Peru estão fechadíssimas, chegou a notícia por aqui. Sabe-se que, por lá, os shows devem acontecer em lugares pequenos, a serem definidos.

O que “escapou” na rede, semana passada, era que São Paulo e Rio receberiam um show de Morrissey cada, o paulistano no Parque Villa-Lobos (?) no dia 6, o carioca no Metropolitan (??), no dia 9. As datas e locais devem virar oficiais até semana que vem.

Enquanto isso, no Brooklyn, em Nova York, o ex-guitarrista dos Smiths Johnny Marr chamou seu velho parceiro de banda, o baixista Andy Rourke, para tocar o hino “How Soon Is Now?” em seu show no Music Hall of Williamsburg. Ficou histórico. A gente tem postado muito essa música cantada por Marr nessa fase de divulgação do primeiro disco solo dele, mas desta vez a música encorpou. Só faltava a voz do Morrissey mesmo (e a bateria precisa do Mike Joyce, óbvio).

Quando Marr foi anunciar a presença de Rourke no palco, ele falou mais ou menos assim: “Quando eu tinha 15 anos, formei uma das minhas primeiras bandas com meu melhor amigo, um dos melhores músicos que havia escutado. Logo depois, em 1982, formei outra banda na cidade de Manchester, e pedi ao meu melhor amigo para vir tocar baixo comigo. Nesta noite, 30 anos depois, volto a convidar um dos meus melhores amigos no mundo, que segue sendo um dos melhores músicos que eu já escutei. Esse senhor é Andy Rourke, no baixo”.

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