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Arquivo : Johnny Marr

Homem-Aranha reúne Pharrell Williams e Johnny Marr
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Lúcio Ribeiro

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Será lançada na próxima semana, dia 22, a trilha sonora de “O Espetacular Homem-Aranha 2”, novo filme da famosa franquia, que chega aos cinemas brasileiros em 1º de maio, um dia ANTES da estreia nos Estados Unidos. Toma essa, Obama.

Dois dos envolvidos na trilha sonora são o onipresente-faz-tudo Pharrell Williams e o guitarrista, compositor e cada vez mais cantor Johnny Marr.

O primeiro single é uma parceria entre Alicia Keys e Kendrick Lamar, chamado “It’s On Again”. Pharrell participa, claro.

Outra faixa divulgada é “Here”, balada meio folk das antigas que reúne a improvável dupla Pharrell e Marr. Hans Zimmer, cultuado produtor vencedor do Oscar, também assina seu nome na obra.

As duas faixas podem ser conferidas abaixo.

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Lollapalooza Brasil 2014: Os 10 melhores shows
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Lúcio Ribeiro

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* Ok, gosto é gosto, tal e coisa. E cada um tem sua experiência pessoal, blablablá. Mas a Popload, numa atitude ousada e total sintonizada em tempos do “EU, EU, EU” do Twitter ou dos posts pessoais longos “incríveis” do Facebook, elaborou o “Ranking dos Melhores Shows do Lollapalooza e É Isso Aí”, baseado no gosto e na experiência pessoal de nossa equipe, mais a opinião de amigos bons e sinceros. E ainda uma pesquisa rápida encomendada por nós junto ao IPEA. Tudo isso, depois da pauleira do fim de semana, e daquela descansada na segunda-feira, pensando, refletindo, deu foi o seguinte:

((** Se você quiser mandar o seu ranking, posta aí nos comentários. A gente computa tudo e depois faz o “Ranking Definitivo dos Melhores Shows do Lollapalooza Brasil 2014”. E publica ainda por cima.))

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Os 10 melhores shows do Lollapalooza, para a Popload:

10º. JOHNNY MARR – Seja como for o show dele, irregular ou não, se aventurando a cantar ou não, é o Johnny Marr. Que ainda por cima levou o amigo Andy Rourke a Interlagos, para ajudá-lo a tocar Smiths. E de repente o Brasil veio 1/2 Smiths em ação. Isso NÃO É POUCO. Fora que, parece, o Morrissey vem ao país em outubro. Daí 2014 vai ser conhecido como o ano que o Brasil (quase) viu os Smiths inteiro, de alguma forma.

9º. VAMPIRE WEEKEND – Quem diria, o pior choque de horários do festival acabou sendo Savages x Vampire Weekend, de todos os anunciados e temidos. O grupo de Nova York pode não ser a melhor coisa ao vivo que você vai ver, apesar de terem muitas músicas boas nos três discos que lançaram. Mas fizeram mágica ao tocar ali naquela outra cidade (o palco Onyx), no final de tarde. O Tullio não nos deixa mentir.

8º. PIXIES – Você sabe. Não somos adeptos ao “vale pela nostalgia”, mas, nesse caso, valeu sim. Banda velha que toca música nova sem deitar sob os hits clássicos tem nosso respeito. E Joey Santiago continua Deus.

7º. JAKE BUGG – Nem o “jeitinho brasileiro” quebrou a marra desse míni Noel-e-Liam-tudo-junto-numa-só-pessoa. Nenhum “oi” para as menininhas se matando de gritar na frente do pequeno galã do rock inglês que tem o melhor cabelo do festival e não é de propósito. Não o confunda com Justin Bieber. Esse, em vez de uma coleção de bonés, leva para o palco uma coleção de guitarras. E toca, tirando suas músicas boas, Neil Young. Ele faz show para os indies-sujinhos que ficam atrás do pelotão histérico. Just.

6º. NINE INCH NAILS – O perfeccionista Trent Reznor esquecendo letra, apresentação mais básica que pirotécnica visualmente (quer dizer…), show de greatest hits, “clash” de fãs do “velho NIN” e do “novo NIN” na plateia. Nine Inch Nails humanizado. Thumbs up.

5º. DISCLOSURE – O melhor disco do ano passado ao vivo, mostrado sound+vision por irmãos eletrônicos que tocam as músicas todas, literalmente. Se alguns dos cantores convidados do álbum viessem ao Brasil com o duo, para dar cara às vozes, seria mais o show do festival do que se o Flume tivesse trazido o Chet Faker. Dá para entender o que eu quero dizer?

4º. FLUME – Você está ali, na tenda eletrônica, e vem um DJ boa pinta que só vai tocar músicas dele mesmo e não dos outros, com a exceção de duas ou três que ele mexe tanto que viram dele mesmo, sem remixar uma à outra. Apresentação de eletrônica com pausa entre canções. Atualíssimo, indo de dubstep ao hip hop e ao pop descarado sem quebrar o embalo. Se o Chet Faker tivesse vindo junto, seria o show do festival. Mas está bom o quarto lugar para ele.

3º. LORDE – Segurando sozinha um show minimalista para um mar de gente a perder de vista, mulheradinha gritando mais que ela. Sem banda completa nem cantoras de apoio. Dancinhas freak, olhar de louca, caras e bocas e muita atitude para uma menina de 17 anos. Sem falar que grande parte das músicas dela são boas. A menina não é bafo.

2º. SAVAGES – a música delas não é exatamente fácil. A banda entra toda de preto para tocar ao sol cáustico das 4 da tarde. A guitarrista incrível vive num mundo particular, a baterista é uma garota-animal, a baixista tem muito estilo e a Jenny Beth deve ser um dos melhores seres humanos que seguram um microfone hoje na face da Terra. Não dá para tirar os olhos dela: parece uma Ian Curtis sem a epilepsia no palco e com salto COR-DE-ROSA no pé, a única peça colorida naquele show. Pós-punk visceral fazendo sentido hoje, pensa! Alta-cultura do indie rock.

1º. ARCADE FIRE – a gente merecia vê-los de novo. Em nove anos, a “banda mais indie do TIM festival” virou a “a maior banda ~indie~ do planeta”. Show perfeito, do começo ao fim. Até as músicas mais tristes ganharam um ar tropical-caribenho e a festa teve fogos de artifício, papel picado, dancinhas, o homem-refletor. Merece o primeiro lugar só pelas músicas de Funeral e pelo casal Win-Régine, melhor casal-performance do rock.

** Estou esperando você retrucar nossa lista. 3, 2, 1…
*** Menção honrosa: Cage the Elephant. Ninguém de nós conseguiu ver. Só na TV. Daí, né… Se o show deles foi tão bom quanto a “Party” no Cine Joia, sexta, mereceria entrar na lista, talvez. Ah, e o Soundgarden também.

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Pode chorar, Brasil. Marr recebe Rourke e meio Smiths toca no Lollapalooza
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Lúcio Ribeiro

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O início da tarde de domingo de forte calor em São Paulo reservou um dos momentos mais marcantes do Lollapalooza desde sua estreia no Brasil há dois anos.

O virtuoso guitarrista britânico Johnny Marr fez um grande show baseado em sua turnê solo, do disco “The Messenger”, mas dedicou parte relevante do show para tocar clássicos de sua antiga banda The Smiths.

Faixas como “Stop Me If You Think You’ve Heard This One Before” e “There’s A Light That Never Goes Out” levantaram o público. Mas o momento de maior emoção foi quando Marr convidou no palco seu ex-companheiro de banda, o baixista Andy Rourke, para reeditar um dos maiores hits dos Smiths, “How Soon Is Now?”.

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* Foto: Reprodução TV


Chile: os shows “fora” do Lolla, incluindo Pixies, Marr, Bugg e Julian
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Lúcio Ribeiro

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O agitado fim de semana no Chile graças ao Lollapalooza não se resumiu apenas ao evento master no parque O’Higgins. Em clubinhos e casas de shows da cidade, foram realizadas as famosas Lolla Parties, os sideshows que são tão tradição do festival.

Entre sexta e ontem, ótimos nomes do line-up chileno fizeram seus shows “solo”. Na sexta-feira, a noite mais tensa. Pixies, Julian Casablancas, Jake Bugg e Capital Cities tocaram praticamente no mesmo horário. Os quatro bombaram.

Johnny Marr, dizem, fez show histórico para centenas de sortudos em sua estreia no Chile, enquanto Cage the Elephant e Portugal. The Man uniram forças e fizeram apresentação conjunta na noite de ontem, mesmo com o festival rolando com Arcade Fire e tudo.

Abaixo, alguns vídeos registrados pela galera. Cadê sua voz, Julian?

* Julian Casablancas, Club de La Unión, 28/03

* Pixies, Teatro La Cupula, 28/03

* Jake Bugg, Club Subterraneo, 28/03

* Capital Cities, Sala Omnium, 28/03

* Johnny Marr, Sala Omnium, 29/03

* Cage the Elephnat + Portugal. The Man, Sala Omnium, 30/03

* No Brasil, as Lolla Parties serão as seguintes:
MUSE – GRAND METROPOLE – 03/04
CAGE THE ELEPHANT – CINE JOIA – 04/04
DISCLOSURE – GRAND METROPOLE – 05/04
JAKE BUGG – CINE JOIA – 05/04

* O Lollapalooza acontece dias 5 e 6 de abril no Autódromo de Interlagos.

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Bang! Fica, vai ter show do Johnny Marr
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Lúcio Ribeiro

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* Ao menos é o que parece…

Uma bomba chocou o mundo indie brazuca (hehe) semana passada. O grande Johnny Marr, um dos guitarristas mais virtuosos das últimas décadas, membro de uma das bandas mais importantes deste período também, anunciou aos seus fãs que sofreu uma fratura na mão no início deste mês e isso automaticamente colocou em risco seus shows a curto prazo. Acontece que um destes shows marcados para breve é o do Lollapalooza Brasil, em São Paulo.

Marr tem apresentação marcada no Autódromo de Interlagos para o domingo, 6 de abril, às 14h20. O também cantor disse que os shows estavam na berlinda e que só com o tempo poderia ver se conseguiria tocar sua guitarra. Caso houvessem dificuldades, eles seriam cancelados.

No entanto, Johnny postou uma foto em seus canais oficiais no fim da tarde de hoje dando a entender que seus próximos compromissos vão rolar. “Bang! The gigs are on next week. Let’s do it. On with the show” foi o recado dele com essa nova foto.

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As apresentações de Marr na próxima semana serão dias 24 e 25 na cidade de Leeds. Depois, ele vem para a América do Sul com o show de São Paulo incluído. No panorama de momento das notícias do ex-Smiths, ele vem. Aguardemos.

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Oh No! Johnny Marr fratura a mão e show no Lollapalooza está “na berlinda”
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Lúcio Ribeiro

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Uma notícia pegou de surpresa os fãs do grande Johnny Marr no início da tarde de hoje. Especialmente nós, fãs brasileiros. O virtuoso guitarrista, em turnê de divulgação do seu primeiro disco solo, “The Messenger”, fraturou a mão direita dia desses, em Londres, após uma queda quando fazia uma corrida.

Marr, que tem show marcado no Lollapalooza Brasil dia 06/04, domingo, 14h20, disse que os shows que ele tem a fazer nas próximas semanas (inclusive o “nosso”) no momento estão na berlinda. Em comunicado, o músico disse que espera se apresentar em Leeds dias 24 e 25 de março e, em seguida, na América do Sul. Mas que isso vai depender de como ele vai reagir após a retirada do gesso, se vai conseguir tocar guitarra ou não.

Esse clima de tensão que pode culminar no cancelamento do show de Johnny Marr no país segue bem a tradição de zica dos Smiths com o Brasil, já que Morrissey, adoentado, precisou cancelar shows no país no meio do ano passado.

O lance agora é esperar e torcer pela pronta recuperação do Johnny.

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These charming men: Jake Bugg recebe o padrinho Johnny Marr no palco
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Lúcio Ribeiro

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Dois nomes representativos do rock inglês – um cultuado guitarrista de uma das maiores bandas de todos os tempos, o outro um moleque dos mais festejados da nova safra (cada um com seu nível de representatividade, claro) – fizeram história no histórico Royal Albert Hall de Londres, neste fim de semana.

Jake Bugg, suspiro juvenil de um certo rock rebuscado dos anos 60 mas revigorado, recebeu em seu palco o eterno Johnny Marr, de carreira sólida e aclamada seja nos Smiths ou em seus outros projetos, inclusive em sua atual viagem solo. Marr, que sempre foi um dos “padrinhos” musicais e maiores entusiastas de Bugg, emprestou seu talento e o som inconfundível de sua guitarra na faixa “Kigpin”, presente no segundo disco de Jake, “Shangri La”, lançado ano passado.

O inevitável encontro em Londres abre brecha para o agora sonho indie brasileiro, já que Bugg e Marr tocam no mesmo dia (o domingo, 6 de abril) do Lollapalooza Brasil.

Já pensou a dobradinha brit no fim de tarde de domingão em Interlagos?

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Há 30 anos, os Smiths lançavam seu primeiro disco
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Lúcio Ribeiro

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* Você é inglês e vive uma época de desesperança. Pessoal e sonora. A fase política, social e econômica não é boa, e a música que você ouve (você é inglês, logo é fanático por música) reflete esse espírito de fim de mundo. O punk passou destruindo tudo e deixou um pós-punk sombrio, melancólico, deprê, sob uma terra cultural arrasada. O tempo é DARK. De Manchester, o New Order tentava elevar o espírito teen independente inglês com a ultradançante “Blue Monday” e o ícone sorumbático The Cure procurava disfarçar o fundo do poço da alma britânica com fofurices como “The Love Cats”, mas uma banda novinha com um cara esquisito e de voz “diferente” e um guitarrista jeitosamente “diferente” começava a criar um zunzum de que a coisa iria mudar na música inglesa. E essa banda nova lançaria um primeiro disco no dia 20 de fevereiro de 1984, 30 anos hoje. O nome do álbum de estreia traria na capa um sujeito com o dorso nu e olhando para baixo, bem ao estilo da época. O disco levaria o nome da banda: The Smiths.

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Em mais uma dessas efemérides musicais que a gente tanto odeia gostar ou gosta de odiar, é preciso falar do que foi para o inglês em particular (e para os indies anos 80 do mundo todo em geral) ouvir naqueles tempos uma música cantada por Morrissey e tocada por Johnny Marr. Porque daí dá para entender a razão de pagarmos pau para os dois até hoje.

O lirismo era peculiar. Numa época dark e nebulosa, ouvir mesmo as músicas tristes cantadas por Morrissey trazia uma paz de espírito. Mas, se não bastasse uma canção linda atrás da outra, impactantes, singulares dentro da cena pop da época, o que mais pegava eram as letras de Morrissey. Ninguém conseguia arquitetar palavras em frases tão bonitas e ao mesmo tempo simples e sinceras dentro de uma métrica musical como ele. Não à toa, as letras de Morrissey viraram recentemente uma pasta de estudo dentro da renomada Universidade de Cambridge.

E como uma banda escolhe para seu disco de estreia uma canção tão delicadamente triste na música e letra como “Reel around the Fountain”, cujas linhas constituem algo forte como uma carta de amor depois de um abandono, que também projeta mudanças, joga na cora uma confiança integral quando ninguém confiava?

Na sequência mudava tudo. A faixa 2, “You’ve Got Everything Now”, é uma porrada sem perder o lirismo. A letra era uma outra carta de amor pós-abandono, parecia. Mas nessa tinha mais raiva que tristeza. Com algumas confissões no meio.
Foi a primeira música dos Smiths que eu ouvi na vida, graças a um programa que o gênio Kid Vinil tinha na rádio farofa Antena 1, obviamente jogado tipo num horário qualquer na madrugada de terça-feira. Sei lá mais. E graças aos contatos que o Kid tinha na época com comissários de bordo da Varig, que trazia os discos novos para ele, porque as novidades da cena inglesa e americana demoravam alguns meses para chegar por aqui.

A terceira canção de “The Smiths” é um precursor de Nirvana 15 anos antes, no seu estilo agridoce, calmaria-pancadaria, na linha Morrissey, claro. Ou o máximo do punk rock a que os Smiths conseguiam chegar, para manter uma certa sintonia de época. Chamava “Miserable Lie” e daí deste título você tira até onde iria a letra dessa.

O álbum de estreia dos Smiths ainda guardaria pérolas na linha “Hand In Glove”, “Still Ill”, “What Difference Does It Make” e “This Charming Man” (single de 1983 incluído na versão americana dno álbum).

“The Smiths” é um dos dez maiores discos da minha vida. É também um dos 100 maiores álbuns britânicos da história, segundo o “Guardian”. Um dos 100 discos principais dos anos 80, de acordo com a “Rolling Stone”, que também o bota como um dos 100 maiores álbuns de estreia de todos os tempos.

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Como homenagem aos 30 anos de “The Smiths”, vou botar alguns trechos das geniais letras do Morrissey. Até hoje são imbatíveis.

1. Reel around the Fountain

Fifteen minutes with you
Well, I wouldn’t say no
Oh, people said that you were virtually dead
And they were so wrong

2. You’ve Got Everything Now

No, I’ve never had a job
Because I’ve never wanted one
I’ve seen you smile
But I’ve never really heard you laugh
So who is rich and who is poor ?
I cannot say … oh

3. Miserable Lie

The dark nights are drawing in
And your humor is as black as them
I look at yours, you laugh at mine
And “love” is just a miserable lie

4. Pretty Girls Make Graves

I could have been wild and I could have been free
But Nature played this trick on me
She wants it Now
And she will not wait
But she’s too rough
And I’m too delicate

5. The Hand That Rocks the Cradle

There’ll be blood on the cleaver tonight
And when darkness lifts and the room is bright
I’ll still be by your side
For you are all that matters
And I’ll love you to till the day I die
There never need be longing in your eyes
As long as the hand that rocks the cradle is mine


6. Still Ill

Under the iron bridge we kissed
And although I ended up with sore lips
It just wasn’t like the old days anymore
No, it wasn’t like those days
Am I still ill ?

7. Hand in Glove

The good life is out there somewhere
So stay on my arm, you little charmer
But I know my luck too well
I’ll probably never see you again
I’ll probably never see you again
I’ll probably never see you again

8. What Difference Does It Make?

Oh, the devil will find work for idle hands to do
I stole and then I lied
Just because you asked me to
But now you know the truth about me
You won’t see me anymore
Well, I’m still fond of you, hh-ho-ho

9. I Don’t Owe You Anything

Did I really walk all this way
Just to hear you say :
“Oh, I don’t want to go out tonight”?
“Oh, I don’t want to go out tonight”
But you will
For you must

10. Suffer Little Children

Over the moor, take me to the moor
Dig a shallow grave
And I’ll lay me down


11. This Charming Man

I would go out tonight
But I haven’t got a stitch to wear
This man said:
“It’s gruesome that someone so handsome should care”

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Meu nome é Johnny: Marr sendo incrível nos Estados Unidos
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Lúcio Ribeiro

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A Popload destacou ontem que o grande Johnny Marr está nos Estados Unidos com sua concorrida turnê e se apresentando em diversos programas, tipo o do Jimmy Fallon. Ainda ontem, também, o famoso guitarrista dos Smiths fez um pocket show especial com quase uma hora de duração para a não menos famosa rádio indie KCRW, que fica na região de Los Angeles.

No set, músicas de seu mais recente disco solo – “The Messenger” – e faixas clássicas de sua antiga banda, tipo “How Soon Is Now?”, lindona, destacada abaixo junto com o show completo.

Vale lembrar que Johnny Marr é uma das atrações de peso do Lollapalooza Brasil do ano que vem, dias 5 e 6 de abril, em São Paulo.

Coisa fina.

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As aventuras de Marr na América. Incluindo uma quase reunião dos Smiths
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Lúcio Ribeiro

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Uma das grandes atrações do Lollapalooza Brasil ano que vem, o bamba Johnny Marr anda com a vida bem corrida em sua aventura pelos Estados Unidos nos últimos dias. Atualmente com uma extensa turnê pela região, o virtuoso ex-guitarrista dos Smiths fez participação no programa de Jimmy Fallon na sexta-feira passada. Por lá, apresentou “Generate! Generate!”, do seu ótimo disco solo “The Messenger”, lançado no início deste ano. Não podia faltar um som de sua antiga banda, claro. Daí ele mandou “Please, Please, Please, Let Me Get What I Want”, de 1984.

* No sábado, em uma espécie de mini-reunião dos Smiths, Marr recebeu no palco do famoso Webster Hall em NYC seu ex-parceiro de banda, o baixista Andy Rourke. Juntos, reviveram um dos maiores hits da banda, “How Soon Is Now?”, e também a “Please, Please…” de novo.

* Outro papo envolvendo o nome do guitarrista.
Marr concedeu entrevista ao blog cool BrooklynVegas e admitiu que daqui um tempo vai soltar um livro com sua história, seguindo os passos de Morrissey. Na entrevista, Marr falou da “necessidade” em se fazer isso. “Sim, vai ter um livro. Tive muitas propostas e pessoas me dizendo que a história da minha vida merece e precisa ser contada. Creio que é uma coisa que tenho que fazer. Quero que seja algo tão profundo que enquanto eu estiver envolvido nesse projeto não farei nenhum disco ou turnê. Vai acontecer e já tenho um acordo com uma editora”, disse Johnny.

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