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O Diplo, seus amigos, um EP novo e um set bombator de 120 minutos na BBC
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Lúcio Ribeiro

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O DJ indie e ao mesmo tempo superstar Diplo, também conhecido por ser espécie de padrinho gringo do funk carioca, tio do Bonde do Rolê, fã do Caetano, dono do selo-balada-agito Mad Decent, mano do hip hop americano, queridinho do indie-electro, com um pé no reggae, comandante do furacão Major Lazer e nome constante em todo tipo de álbuns, músicas, remixes e mixtapes lançadas nos últimos anos, liberou a audição de seu aguardado EP novo. “Revolution” tem 6 faixas e ainda vem no calor de “Free The Universe”, o disco cheio do DJ, lançado não faz muito tempo.

Let’s go dancing, Diplo.

* Saiu também a mais recente “mixtape” do cara para o Essential Mix da BBC Radio One. Ficou mais ou menos assim…


Let’s go dancing, I wanna go dancing with you. Diplo e Tiga soltam novas músicas
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Lúcio Ribeiro

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* Antes de tudo, a capa cool do EP novo do Diplo. Haha.

Já que o fim de semana está aí, dois dos DJs/produtores mais festejados da cena nos últimos tempos, Diplo e Tiga soltaram músicas novas hoje.

O Diplo, você sabe, que entre outras coisas é padrinho gringo do funk carioca, tio do Bonde do Rolê, fã do Caetano, dono do selo-balada-agito Mad Decent, mano do hip hop americano, queridinho do indie-electro, com um pé no reggae, comandante do furacão Major Lazer e nome constante em todo tipo de álbuns, músicas, remixes e mixtapes lançadas nos últimos anos, vai lançar um novo EP mês que vem. “Revolution” terá 6 faixas e ainda vem no calor de “Free The Universe”, o disco cheio do DJ, lançado não faz muito tempo.

O som divulgado hoje é a faixa que dá nome ao EP e tem o apoio de Action Bronson, Mr MFN eXquire, RiFF RAFF, entre outros.

* Outro nome bombado, o DJ e produtor canadense Tiga também soltou seu novo recorte sonoro, a animada e envolvente “Let’s Go Dancing”, faixa que dura mais de 8 minutos. O som foi feito em parceria com Matthew Dear (Audion) e será lançado na próxima segunda-feira, 14. “Let’s go dancing, I wanna go dancing with you / All night dancing”.

Tags : diplo Tiga


Reportagem Popload: Diplo, Miley Cyrus, as bundas, as mortes, a droga Molly e o futuro da música
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Lúcio Ribeiro

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* Bom dia. Boa semana. Bom setembro. Xô, agosto zoado! Quer dizer…

Miley “F*cking Crazy” Cyrus, ex-musa da molecadinha, faz pose em Twerk para o famoso fotógrafo pervert Terry Richardson

* A notícia é esquisita, mas ela é digna de… noticiar. A gente sabia, o Diplo estava planejando convocar o maior número de bundas possíveis para este domingo, dia 1º, quando no festival Electric Zoo, em Nova York, queria bater o recorde do Twerk Wall, a tal onda de “twerk”, as bundas rebolando até o chão, o nosso “créu”, aquilo que a Miley Cyrus transformou em mainstream internacional no último VMA, da MTV.

O grande produtor bagaceiro, ligações perigosas com funk carioca e Bonde do Rolê, piloto do escrachado Major Lazer e DJ nosso amigo fez concurso na internet e tudo para juntar meninas (acima de 18 anos), conclamando “butts around the world” a tomar de assalto seu palco no Electric Zoo, através de email e selecionadas por vídeos submetidos a ele. Parece que já tinha convocado um exército de bundas para seu show ontem no festival nova-iorquino. Só que…

Não teve festival no domingo. Barra pesada, o evento de três dias (começou no sexta) teve toda sua programação de ontem cancelada porque nos dias anteriores de shows e baladas dois jovens em situações diferentes mas resultados iguais morreram por causa de overdose de drogas ingeridas no festival. Mais quatro outras pessoas estão num morre-não morre, o chamado “critically ill” no hospital, pela mesma encrenca. E não só: uma garota de 16 anos foi estuprada na dependência do festival e algumas outras deram queixas de ataques sexuais aos seguranças.

O festival foi cancelado pelos organizadores do evento e pela prefeitura de Nova York sob a alegação de “sérios riscos de saúde”.

A moçadinha americana endoidou.

Galera na sexta no Electric Zoo, em Nova York, festival doido de eletrônica atual que teve de ser cancelado no domingo porque a moçada pirou

Grosso modo, é assim a história toda: o Electric Zoo, ou E-zoo como é conhecido, juntaria ao todo, se não fosse interrompido, cerca de 125 atrações, entre DJs e duplas. O festival existe em Nova York desde 2009 e nasceu no boom da EDM (a chamada Eletronic Dance Music), a moda adolescente pós-emo, a loucura eletrônica que assolou a galera com a americanizada do dubstep inglês, Skrillex, Steve Aoki, “Project X” e essa nova droga, a Molly, uma espécie de MDMA puro. You know, o MDMA já é a forma “pura” do Ecstasy. A Molly seria a pureza da pureza.

Está acompanhando?

O Electric Zoo primeira edição teve uns 60 DJs e juntou umas 30 mil pessoas. Neste o E-zoo estava vivendo sua apoteose: 125 nomes no line-up e perto de 120 mil ingressos vendidos, para ver o supra-sumo do EDM atual nos EUA. Atrações como David Guetta, Avicci (que eu flagrei o Luciano Huck elogiar quando tocou no “Caldeirão” sábado passado, num momento em que eu “estava passando pela sala e vi, gente”), Tiesto, Armin van Buuren, Martin Solveig, Steve Aoki, Knife Party, Boys Noize, Benny Benassi, Rusko, Chase & Status, Skream, Fedde Le Grand, A-Trak, Sebastian Ingrosso, Alesso, Laidback Luck, Above & Beyond e muuuuuuitos outros se apresentaram ou apresentariam no E-zoo 2013. Sentiu o drama?

Povo aloprando no E-zoo, sábado à noite

Dizem que as variáveis todas de Ecstasy, principalmente essa Molly, estava presente no E-zoo em quantidades avassaladoras, o que causaria tais mortes, tais estupros e loucurinhas variadas. Em junho deste ano, um famoso artigo do “New York Times” sobre a Molly, capa do caderno Fashion & Style sob o título “Molly: Pure, but Not So Simple”.

E, você sabe: quando um fator underground chega no “New York Times” é porque…

A reportagem é “genial” de tão abrangente e reveladora do fenômeno, que atinge até o hip hop, cultura musical tão linkada à música eletrônica de molecada atual desde Tyler the Creator e a galera underground cool da festa Low End Theory, de Los Angeles, que ficou tão famosa que foi estrear em Londres no bombadaço bairro de Dalston. A Low End Theory, que acontece também em Tóquio, reduto do hip hop dubstep garage foi eclipsada porque o Thom Yorke virou fã, foi buscar referências na balada e toca lá de vez em quando desde 2011 (lembra disso tudo?). A Low End Thery que revelou o genial Flying Lotus e o ótimo Gaslamp Killer, que toca escondido neste ano na tenda eletrônica do ROCK IN RIO, haha. Olha as voltas que tudo isso dá.

A Molly e sua relação musica, VEJA VOCÊ, tem chegado a “consumidores” de RIHANNA E KATY PERRY.

O texto do “New York Times” sobre a droga Molly tem a seguinte passagem, que eu vou traduzir livremente, adaptadamente e rapidamente assim:

“Robert Glatter, médico do pronto-socorro do Lenox Hill, hospital do Upper East Side em Nova York, há muito, sem nunca ouvir falar do nome Molly, tem atendido a molecada na sala de emergência. Mas não só. ‘Tipicamente, no passado a gente vê aqui essa meninada de rave, mas agora estamos recebendo pessoas em seus 30 e 40 anos que experimentaram a droga’, disse dr. Glatter. ‘MDMA tem crescido dramaticamente. É realmente um fenômeno mundial agora.’

Nos EUA, o órgão Drug Abuse Warning Network disse que as ocorrências em pronto-socorro derivadas do MDMA dobrou desde 2004. Não se morre de MDMA, ou não se morria, porque a droga não leva à morte. Mas a mistura, ansiedades gerais associadas por grande euforia, e agora o advento da Molly, tudo isso pode mudar esse quadro.

De acordo com a polícia de fronteira dos EUA, houve 2670 confiscos de MDMA entrando nos EUA em 2012, contra 186 em 2008. “Estamos espertos com isso, disse o agente do departamento de drogas Rusty Payne, que até 2008 nunca tinha ouvido falar em Molly. Desde então, a agência tem notícias de prisões relacionadas à droga em lugares variados como Siracusa, na Sicília (Itália), e Jackson, Massachusetts. ‘Molly passou a ser glamurizada na cultura pop, e isso é um problema.’

O ‘renascimento’ do MDMA e sua nova forma Molly está vinculada ao retorno da Electronic Dance Music (ou EDM), o pulsante som com batidas euro que se infiltrou em músicas de artistas como Rihanna, Kesha e Katy perry. No festival eletrônico Ultra Music Festival em Miami no ano passado, a pop star Madonna foi criticada por perguntar a seu público durante seu show: ‘Quantas pessoas dessa plateia já viram Molly?’. (Mais tarde, ela disse que se referia a uma música de um amigo, não à droga). ((Rrã-rram))

No ano passado, rapper também adotaram a Molly, com referência à droga aparecendo em letras de Kanye West e Lil Wayne, que fala ‘Pop a Molly, smoke a blunt, that mean I’m a high roller’ no hit do ano passado de Nicki Minaj, ‘Roman Reloaded’.

Recentemente, o rapper Rick Ross teve seu patrocínio da Reebok cancelado depois que ele fez um rap sobre chapar uma garota com champagne e Molly.


E o novo single da Miley Cyrus traz a ex-ídolo teen cantando, em ‘We Can’t Stop’, a seguinte frase ‘We like to party, dancing with Molly’, o que fez seu produtor tentar apagar desesperadamente esse incêndio dizendo que ela está cantando ‘dancing with Miley’.”

Rrã-rram!

* F*deu, galera!
** Moral da história: A MTV acabou, mas uma festinha de um prêmio já sem importância de uma emissora em triste extinção FEZ O MUNDO GIRAR.
*** E a gente aqui, achando o créu uma brincadeirinha sexista para o “Pânico” enquanto lá o créu é o verdadeiro CRÉU life style.

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Conheça a MØ, 25 anos, considerada a Grimes da Dinamarca
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Lúcio Ribeiro

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Vem da Dinamarca uma das grandes apostas do mercado europeu para a “nova música pop” do continente. Karen Marie Ørsted, ou simplesmente MØ, tem causado na internet e chamado a atenção de muita gente com nome sólido na cena.

Nascida em Odense, a cantora recém completou 25 anos de idade. Ela também compõe suas músicas e é considerada uma espécie de nova Grimes, vai vendo, com um som puxado para o electropop e que, às vezes, lembra um pouco e com certo esforço a Lana Del Rey. Neste ano, ela entrou em uma lista dos artistas dinamarqueses mais promissores. Seu primeiro single oficial, “Pilgrim”, foi parar direto nas rádios e paradas da Dinamarca e de países vizinhos, o que lhe rendeu um contrato com a major Sony.

MØ, que em dinamarquês significa algo como “donzela”, começou a ser cobiçada por gente que já é comentada no meio faz um tempo. É dela a voz de uma das faixas do disco “True”, do bombado DJ Avicii, que será lançado em breve. Ela canta em “Dear Boy”.

Faz pouco tempo, ela fez uma session destinada para nomes novos na BBC Radio One. Por lá, cantou três canções suas. Além de “Pilgrim”, mandou “Maiden” e “Waste of Time”.

Agora, quem cresceu o olho em cima da menina é nada menos que o onipresente DJ e produtor Diplo. Ele faz participação especial e assina a produção do novo single da dinamarquesa, “XXX 88”, que será lançado em um EP ainda sem título, que sairá mais para o final do ano.

Fora tudo isso, MØ atualmente está nos Estados Unidos como convidada do MS MR em sua turnê que inclui um show no tradicional Webster Hall de Nova York no final de setembro. Depois, a MØ será uma das atrações do conhecido festival islandês Iceland Airwaves, junto com o Kraftwerk. Em novembro, ela faz show esperado em Londres.

MØ já foi apontada pelo Guardian, NME e Pitchfork como um “nome para se prestar atenção”. Semana passada, se apresentou em um dos palcos pequenos do Reading Festival. Ela, que até os 19 anos só queria “beber e farrear”. Vamos ficar de olho na moça.

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Diplo diz o que achou do disco novo do Daft Punk. Hummm…
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Lúcio Ribeiro

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* O disco mais aguardado de 2013, que acaba de sair (na internet) e está para sair semana que vem (oficialmente), já está na boca do povo. E nas “bigmouths” também.

O álbum novo do Daft Punk, “Random Access Memories”, ganhou o expansivo e importante parecer do Diplo. Não é qualquer parecer, né? Diplo é festejado produtor, importante DJ há anos, padrinho gringo do funk carioca, tio do Bonde do Rolê, fã do Caetano, dono do selo-balada-agito Mad Decent, mano do hip hop americano, queridinho do indie-electro, com um pé no reggae, comandante do furacão Major Lazer e nome constante em todo tipo de álbuns, músicas, remixes e mixtapes lançadas nos últimos anos.

E o que o Diplo tem a falar do disco do Daft Punk está bem expresso no Twitter, na linha…”

* “O disco do Daft Punk deve ser bom pacas para tomar drogas e escutá-lo num dia de chuva sob uma ponte atravessando o golfo do México. Mas não sei…”

* Esses caras são muuuuito mais espertos que eu. Definitivamente acho que não entendi algo. Vou ouvir a música que o Panda Bear
colaborou de novo umas dez vezes e já volto.”

Acho que o Diplo não gostou muito. E acha que com o Marky Mark (Wahlberg) em vez do Julian Casablancas num clima de “Boogie Nights” aquela música ia ficar melhor, haha. Veja suas tuitadas em série sobre o Daft Punk.

* Concorda?

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Liberte-se: Diplo + Dirty Projectors + The Roots
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Lúcio Ribeiro

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* Encontro bizarro no programa do entrevistador Jimmy Fallon ontem, na TV americana. A banda “local” The Roots serviu de apoio para o DJ e produtor Diplo lançar no programa uma música nova do projeto dancehall miscelânea Major Lazer, que tocou recentemente no Lollapalooza Brasil. No Fallon, Diplo mostrou a música “Get Free”, carro-chefe do disco “Free the Universe”, o segundo da banda, que vai ser lançado na semana que vem nos EUA. Essa música, em especial, tem a participação da Amber Dirty Projectors no vocal. E ela (e o guitarrista do DP, Dave Longstreth) estava no programa. Daí o Diplo, então, juntou seu Major Lazer com Dirty Projectors e o Roots no maior encontro de estilos que se teve notícia nos últimos tempos e saiu isto aqui:

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Bola pra frente, BlackBerry! Se for com Tame Impala no horário nobre, tudo bem
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Lúcio Ribeiro

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Reuniões, caras de terno, gel no cabelo, gravata, conference calls, mercado financeiro… Já faz um tempo que o BlackBerry, antes o celular preferido da playboyzada e publicitários em geral, vem tentando se afastar desse público “business”, que é/era a cara da marca, mas que acabou migrando para outros aparelhos, como iPhone e Samsung.

Em 2011, chamaram como garoto-propaganda um improvável Diplo, vestido como manda o protocolo: terno acinturado, gravata fina, cabelo arrumadinho, mas com um look mais pra Jack Bauer que para o “pessoal do financeiro”: festival lotado, discotecagem fervendo, festas, mulheres… Era o BlackBerry querendo fazer parte de um mundo mais “descolado”, digamos. Lembram?

Em janeiro deste ano, em uma campanha que dizem, envolveu seis agências e mais de duzentos (isso) milhões de dólares (isso mesmo), a marca foi ainda mais fundo, ou, mais “underground”. Chamaram logo os poploadgiggers do TAME IMPALA, com a música “Elephant”, para a trilha do comercial de ouro. A campanha, para o modelo Z10, tem o tema “Keep Moving” (não confundir com ~Keep Walking~) e tem como alvo o público bem mais jovem, que ainda está loooonge se de interessar pelo mundo business. O “keep moving” serve tanto para essa galera hiperconectada, “que não pára”, quanto para o celular, capaz de capturar e manipular fotos em movimento e até para a própria marca, que vai precisar se mexer, e muito, para sobreviver.

MAS, o que importa mesmo pra gente é ver uma das melhores músicas de umas das melhores bandas do momento em horário nobre na TV americana. Ainda bem que eles não escolheram “Keep On Lying”, do mesmo disco, né? Hehe.

Keep Moving, Tame Impala.


A milésima versão de “Gangnam Style”. Agora é a vez do Diplo
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Lúcio Ribeiro

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O DJ e produtor americano Diplo, padrinho gringo do funk carioca, tio do Bonde do Rolê, dono do selo-balada-agito Mad Decent, mano do hip hop americano, queridinho do indie-electro e com um pé no reggae, lançou em fevereiro seu novo disco com o ótimo Major Lazer, o “Free The Universe”. Além disso, ele é atração Lollapalooza Brasil 2013.

E fora tudo isso, a gente sabe que o Diplo não para. Ele consegue ser mais inquieto que o Dave Grohl e o Jack White juntos. Daí que agora ele resolveu botar todo seu funk-nigga-indie em cima do mega-hiper-hit “Gangnam Style”, aquele, do Psy. A versão vai aparecer no novo EP oficial de remixes da faixa. Essa versão do Diplo toda quebrada tem novos versos feitos pelos parças 2 Chainz e Tyga. Versão alternativa definitiva?


Todo mundo pira no Diplo, “agora” no Major Lazer
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Lúcio Ribeiro

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* Popload em alto mar, no cruzeiro do Coachella.

O DJ e produtor americano Diplo, padrinho gringo do funk carioca, tio do Bonde do Rolê, dono do selo-balada-agito Mad Decent, mano do hip hop americano, queridinho do indie-electro e com um pé no reggae, vai lançar em fevereiro seu novo disco com o ótimo Major Lazer, atração Lollapalooza Brasil 2013.

“Free The Universe” chega ao mercado dia 19 de fevereiro, via Mad Decent (selo do Diplo, veja bem) e conta com diversas participações especiais.

Amber Coffman (Dirty Projectors), Ezra Koenig (Vampire Weekend), Wyclef Jean, Bruno Mars, Tyga, Flux Pavilion, Shaggy, Winter Gordon e Dev são os amigos-convidados para a festa sonora que vai ser esse álbum.

E é esse clima de festa que o vídeo para o novo single, “Jah No Partial”, tenta transmitir em imagens do Diplo & friends na estrada, em registros feitos em alguns dos principais festivais de música do mundo. “Jah No Partial” é meio dubstep, meio reggae, mas é ba-la-da. Galera insana ao redor do mundo pirando no Diplo, também conhecido como o CARA. Vem, Lolla.


Diplo apavorando o Halloween inglês
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Lúcio Ribeiro

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* Gritos femininos desesperados, sons do além, risadas macabras, clima de “American Horror Story”, tudo “enfeitando” um DJ set poderoso de duas horas especial Halloween para a versão digital da Radio One inglesa, a BBC Radio 1Xtra, feito pelo DJ e produtor americano Diplo, padrinho gringo do funk carioca, tio do Bonde do Rolê, dono do selo-balada-agito Mad Decent, cabeça do Major Lazer (Alô, Lollapalooza Brasil 2013), mano do hip hop americano, queridinho do indie-electro. Para resumir, O CARA.

O set, incrível, é o Diplo & Friends’s BBC Radio 1Xtra Halloween Special, que foi aos ares com três horas de duração, mas aqui está só a parte do Diplo sem os Friends, misturando electronica variada e hip hop, Calvin Harris e Rihanna, Afrika Bambaataa e A$AP Rocky, Kanye West e Skrillex, M.I.A. e Prodigy. Tem a moral?

Diplo no Halloween. Isso é o que podemos chamar de parada sinistra. Não recomendado aos fracos.
O tracklist completo está aqui.

Diplo – Diplo and Friends (Halloween Special) – 28.10.2012 [www.edmtunes.com] by edmtunesTV

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