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Lollapalooza Brasil – dia 2. Todo mundo batendo palmas. Cada um de seu modo
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Lúcio Ribeiro

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“Brasil, tenho uma coisinha para falar”

* Ufa. Ainda bem que o Lollapalooza acabou, o ano acabou e, agora, chega de shows. OH WAIT…

* O primeiro Lollapalooza brasileiro foi encerrado ontem com sua edição dominical algo molhada. Todo mundo estava lá, de alguma forma. Os que estavam mesmo, os que estavam pela TV, os críticos de Twitter de sofá que gostaram do Foster the People incrível, os que odiaram o Foster the People coxinha, os que acharam vergonhoso o concerto do Jane’s Addiction, os que disseram que Perry Farrell fez “a performance do festival”. Enfim. Tudo de acordo com o que ensina o moleque dubstepeiro Skrillex, dono dos grandes show da noite ontem, mesmo que esse show tenha sido um DJ set. O importante, segundo o Skrillex, é MAKE YOUR BOOTY CLAP, seja ao vivo, seja no Twitter, Face, comendo camarão na cabana vip, vendo os shows da sala de imprensa, em casa via Multishow.

* COBERTURA POPLOAD NO LOLLAPALOOZA BRASIL – Alisson Guimarães, Ana Carolina Bean Monteiro, Fernando Scoczynski Filho, Lúcio Ribeiro e Fabrício Vianna (fotos)

* O negócio vai longe.


O Melhor do Twitter: DAVEPALOOZA – DIA 1
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Lúcio Ribeiro

>> Segundo o Twitter, o primeiro dia de Lollapalooza foi assim:

@rosana Band of horses no jockey é a piada do dia?

@bandofhorses Obrigado aos nossos amigos brasileiros que chegaram cedo! pic.twitter.com/VmgUjP7z

@tiagoagostini Rappa sugerindo rage against the machine no lolla. tao dois anos atrasados

@leodiaspereira O efeito de várias samambaias ladeando o palco d’O Rappa seria o mesmo do quinteto de cordas

@kirp O rappa é o pink floyd brasileiro

@rollingstoneBR “As Mina Pira” vira lema de Peaches no DJ set da cantora no#Lollapalooza: rollingstone.com.br/noticia/mina-p…

@tatianafc Boa ideia pro carnaval ano que vem. #peaches yfrog.com/kge92tp

@ricklevy Eu ainda acho que a Peaches tem pinto. Tô confuso instagr.am/p/JJY5HaK45l/

@juknobel: “I LOVE ROCK N ROLL jsndisbsjdbsbsnsksnsnsj BEIBE”

@josmi Fato: dave grohl é tão foda que aparece num festival usando uma faixa zuada no cabelo e ninguém fala nada.

@edutestosterona Tem um guitarrista do Foo Fighters que é a cara do tio do pastel, né?

@spiceee Salvei a busca “porteiro Foo Fighters” e tou me mijando aqui twitter.com/#!/search/port…

@ricapancita numa escala 0 a 10 (sendo 10 o show do Kiss com telão 3D), o full fighters tá no nível 8,234 de farofada

@tiagoagostini Quem é mais carente: wayne coyne ou dave grohl?

@screamyell: Se houvesse juiz no show do Foo Fighters, levantaria a placa c/ 20 minutos de acréscimo.

@marcelo_orozco O grateful dead já teria encerrado o bis

@tarciomeixeira Um país que permite tantos solos de bateria tem condições de sediar Copa do Mundo e Olimpíadas?

@ricapancita THE BEST THE BEST ETC

@amandatrs The best, the best, the best The best, the best, the best The best, the best, the best The best, the best, the best The best, the best, the

@chicobarney Davidson tocou Everlong?

@alechandracomix O dave grohl é a alanis morissette que deu certo

@lavaland CES TAO FALANO DISSO FAZ 60 DIAS TRATEM TE ACHAR BOM

@flaviadurante Não tô acreditando que vcs passaram 11 anos pedindo show do foofighters e qdo eles voltam cês falam mal do show! =O

@letsplaythat Pois eu achei o Foo Fighters bem bom. Claro, podia ter meia hora a menos (ou eu ser 15 anos mais novo). Rock farofa de primeira, seus chatos

@yadayadayada E aí que a maior casa de shows de Curitiba tá postando fotos do show de hoje, que é o… Dazaranha. e vcs aí reclamando do Foo Fighters.

@marcelo_orozco Ajustando o counter para as ocorrências de “momento histórico” nas resenhas do show

@maritramontina Festival no Jockey Club, mas sem cavalinhos para o povo ir embora.


Lollapalooza Brasil – dia 1. Foo Fucking Fighters, a rapa, a NME, as alegrias, os perrengues
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Lúcio Ribeiro

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* Então. Aconteceu mesmo. O festival do Perry Farrell, sonho da nação indie desde os anos 90, foi realizado no Brasil. E o Foo Fighters, que não tocava no país desde o Rock in Rio 2001, finalmente voltou a se apresentar aqui. Agora, quando o Coachella Brasil for inaugurado, o Glastonbury brasileiro acontecer no interior de SP e o Reading BR tiver sua primeira edição, tudo isso com a cobertura da “New Musical Express” brasileira, que chega em português ainda este ano com miniedições de shows com o selo “NME”, ninguém vai mais precisar ir ver bandas fora do Brasil. Ou, claro, vai se quiser. 🙂

O Lollapalooza estava lindão. O resgate do Jockey Club foi um dos pontos altos do evento. E não é que, guardada as devidíssimas proporções, o skyline do lugar lembrou mesmo o “desenho” do festival-matriz, de Chicago. Por mais que às vezes o cheiro nos lembrava que o rio Pinheiros não é exatamente o Lago Michigan.
Teve os perrengues de festival grande (cerca de 75 mil pessoas circularam pelo Jockey, ontem): fila brava para entrar em alguns momentos, fila brava para comprar bebida em outros, o metrô não colaborou fechando à 0h20, como combinado com o festival, e ainda por cima fechando mais cedo do que o normal com medo de tumulto. Mas como um todo o Lolla Brasil funcionou ok para um evento com 75 mil pessoas circulando. Do que a Popload pode ver, ouvir, sentir, o sistema de som estava bom também. Principalmente não no palco principal, que podia ter um pouquinho mais de reforço estrutural para um show do porte do Foo Fighters, com aquela massa diante do palco. Hoje deve ser bem mais tranquilo.

Mas… Evento grande no Brasil continua sendo uma dificuldade para chegar e sair. Isso quanto ao Lollapalooza, ao Planeta Terra, o SWU ou a zoeira do Glasto brasileiro. É uma coisa que precisava acabar. Às vezes você perde uma boa parte final de um show só para evitar transtornos de ir-e-vir, mesmo gastando-se R$ 300 só para ver um show como o do Foo Fighters. Porque, se você enfrenta os problemas em nome da música, você paga uma conta muito maior que essa de R$ 300, depois. Festivais no Brasil é mais um “desafio de fã” do que um prazer. E não precisava ser assim.
Me comovi com o relato de uma amiga que fugiu da muvuca pós-show do Foo Fighters e estava comemorando que, depois de andar muito, finalmente tinha achado um táxi que estava cobrando muito acima da tabela, mas enfim.
Aí chega um SMS de um amigo dela que estava vendo o show pela TV. “Nossa, o Foo Fighters está encerrando o show com ‘Everlong'”, que é a música predileta dela. E ela feliz porque achou um táxi para sair do show que ela demorou 11 anos para ver de novo.
Tem alguma coisa muito errada aí.

Perry Farrell, o homem, o mito, o indie-hippie roqueiro, o ecológico, o empreendedor, o agitador e o front-leader de um projeto de eletrônico poperô vagabundo. Nosso personagem principal da semana

* PERRY FARRELL – Cada um faz o que quer da vida, haha. Mas, Perry, você é nosso personagem. O indie-hipongo que idealizou o revolucionário Lollapalooza no começo dos 90, só para botar sua banda e a dos amigos para tocarem, quando pouca gente dava bola para a música independente e os EUA era uma terra de ninguém em eventos de e para o gênero, está aqui no Brasil para inaugurar a franchise brasileira de um dos mais importantes festivais de música do planeta, hoje. O festival que cuida de parque gigante na cidade de Chicago, é super ecológico sem ficar propagando que é sustentável e sustentador de nada, que ajuda a cena local espalhando por clubes locais as principais atrações do “grande evento” que é o festival em si, aumentando o turismo na cidade, movimentando absurdamente a economia da região. Mais ou menos o que hoje o Lolla fez com São Paulo nos últimos dias. E Perry Farrell está na cidade para ver isso tudo acontecendo, botar sua banda para tocar, o Jane’s Addiction, hoje, e para fazer uma performance tacanha em cima de poperô eletrônico fuleiro, com pose de rock star na frente das picapes. Perry Farrell quer é mais. Gênio

******************** Shows do primeiro dia do Lolla Brasil, que a gente queria destacar

* CAGE THE ELEPHANT – Considerado por muitos o primeiro show “de verdade” do primeiro dia, o Cage The Elephant assumiu a responsabilidade com competência jovem roqueira de garagem linda. O indie/pós-grunge deles, com gosto de banda que era pra ser a next big thing de Seattle em 1995 (mas não conseguiria), agradou o publico, animado, batendo palmas em todas as musicas. Destaque para o mosh do vocalista, logo na segunda música (“I never felt so violated. I think someone tried to steal my wallet”), e para o Dave Grohl curtindo o show quase inteiro da lateral do palco. Mais perto do fim, o vocalista pediu para que, se pulasse de novo na galera e ficasse inconsciente, para “pass my body around” durante o resto do dia de festival. E pulou novamente, sendo mais violentado ainda, e “andando” sobre a platéia enquanto abanava uma bandeira do Brasil. Fan service de primeira. Nice.

* BAND OF HORSES – A banda americana Band of Horses praticamente abriu o festival ontem, tocando para meia dúzia de pessoas (ok, um pouco mais) logo de manhã, em um set acústico e improvisado, com cinco músicas (http://youtu.be/M5rQ5f-fU4M). Subiram ao palco Butantã, desta vez “para valer”, às 17h, com “For Anabelle”. Era o indie-folk sentimental representado no Lolla, bem no horário de transição entre um hit nacional (Rappa… não é hit?) e outro gringo (TV on the Radio). Não que o público estivesse apático, mas grande parte ali parecia estar passando o tempo enquanto o palco Cidade Jardim era montado para o TVOTR. O show engrenou mesmo quando a banda tocou “NW Apt”, do último disco. “Am I a Good Man” voltou o show para a parte leeenta, triste, mas o pôr-do-sol deixou a galera mais hippie e todo mundo cantou junto. Até o fã que foi vestido com uma cabeça de cavalo (!!) se empolgou. Foi um show bonito e com PAs ainda funcion ando a 100% (antes de parcialmente morrerem no da Joan Jett). O set misturou um pouco dos três discos da banda, com seus acordes arrastados (não é uma crítica — tudo isso caiu bem ali no meio) e com country-rock (com um baterista mais pra rock que pra country). O simpaticão Ben Bridwell não dispersou o público e fez questão de agradecer Joan Jett e os Foo Fighters por estarem ali. O Band of Horses, assim como Cage the Elephant e Joan Jett, entrou na programação do Lollapalooza Brasil como “sugestão” (ele impôs) de Dave Grohl. Não dá para reclamar do foofighter nessa. Quem foi que pediu o Rappa no line-up, haha?

* PEACHES – Loucura eletro-Berlim descontrolada, show de movimentação freak de um electroclash pós-decadente (entende?), garotas “perdidas” do Leste Europeu como dançarinas, climão Rua Augusta em noite de véspera de feriado e fora dos clubes, banho de champanhe na galera da frente e a sedimentação do novo hino para agitar a mulherada: “As Mina Pira”. Um show normal da Peaches.

* TV ON THE RADIO – Indie-soul magistral, com a turma de Tunde Adebimpe preenchendo o palcão principal como se tivesse fazendo um show em clube pequeno. “Wolf Like Me” e “Staring at the Sun” fixaram o show para sempre na lembrança de quem viu a banda em ação aqui no Brasil. Classe total.

* FOO FIGHTERS – Alguns cansam, outros não tão nem aí. Duas horas e meia de shows, solos, presepadas roqueiras superjustificáveis (Dave toca como as bandas antigas de rock circense de que tanto gosta), outras nível “Escola do Rock” (que são legais também), um fiapo de voz, um baterista só não melhor que do que ele já foi, enfrentando o fiapo de voz que resta com uma série retardada de berros e um caminhão gigante de hits inesquecíveis. Monster of Rock, Dave.

******************** Lolla Dia 1 em fotos

O Ben, do Bend of Horses, estava ben alegre no primeiro dia do Lollapalooza Brasileiro

“Vamos combinar. Se eu me jogar em vocês e desmaiar? Vão passando meu corpo de mão em mão neste festival o dia inteiro, ok?”, pediu o menino neogrunge Matt Schultz, do Cage the Elephant

“Vai, deixa eu levantar e ir na Peaches, para ela mostrar uns peitos, roupas esquisitas, gostosonas do Leste e jogar champanhe em mim”

“Maaaaaaaaaaaatt. Se joga em nóis neste Lollapranóis”. As mina pira, não só no show da Peaches

Vem, Dave. Galera esperava o show do Foo Fighters na grade desde de manhãzinha

“Oi, sou amiga da Alexa Chung. Onde pego meu Vip pro show do Arctic Monkeys? Ah, não é hoje? Ah, eles não namoram mais?”

Dave Grohl chegou cedinho para ver os pupilos do Cage the Elephant, banda que ele botou no festival

Fuck the pain away. Peaches e seu electroclash decadente e cheio de absurdinhos. Programão para a semana santa

“Calma, galera da noite de rock do D-Edge. A gente já vai tocar ‘I Love Rock’n’Roll’ “

Tunde espalha indie-soul de primeira pelo Jockey, em show do TV on the Radio

O gente-fina Dave Grohl em dia de Jack Black. Foo Fighters no Lolla foi uma verdadeira Escola do Rock

******************** Lolla Dia 1 em vídeos

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COBERTURA POPLOAD NO LOLLAPALOOZA BRASIL – Ana Carolina Monteiro, Alisson Guimarães, Fernando Scoczynski Filho, Lúcio Ribeiro e Fabrício Vianna (fotos)


Exclusivo. O Brasil já sabotou o Skrillex!
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Lúcio Ribeiro

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* Popload-denúncia. O polêmico Skrillex, ex-emo, o cabelo mais feio da música atual e também o maior nome da eletrônica hoje, uma das grandes atrações do Lollapalooza Brasil, já foi sabotado durante um set dele por DJs brasileiros. Em pleno país dele, os EUA. A história é assim:

Durante o festival South by Southwest do ano passado, numa bombada festa paralela, a famosa dupla Database, reis da noite paulistana e com mais sucesso no exterior que o Corinthians, foram convidados para tocar na concorrida balada promovida pelo superstar DJ Moby, um (atenção) churrasco vegetariano. Foi a festa mais badalada do Sxsw 2011. O line-up era um monte de DJ antes, depois no final tinha Database, Skrillex e Moby.

Balada bombando, o Database terminando o set com o Yuri tocando, daí o estrela Skrillex começou a montar seu computador na mesa e atravessar o som do Database, antes de a dupla brasileira “passar” a discotecagem para o americano. Daí, quando o Skrillex assumiu total o som e o Database foi desmontando seu set, desplugando computador e tal, o outro metade do duo paulistano, o Lúcio Morais (na verdade mais famoso por tocar na festa Lucioland), foi lá e “sem querer” puxou um cabo que desligou geral o som da festa. Skrillex unplugged, haha.

Lucio Morais para o Skrillex: “Não sei o que aconteceu, Dude”

“O cara já bombava. Quando ele chegou, achamos que era o Moby pela gritaria da galera. Era o Skrillex. Mas ele foi meio grosso com o Yuri. Puxei mesmo o cabo para sacanear ele. Muito folgado”, diz o Morais, rindo.

O Database e o Skrillex: “Ops, foi mal”

**** Toda a cena está aqui embaixo, em vídeo, haha. ****

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Foo Fighters ontem na Argentina. Segura essa voz pra noz, Dave!
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Lúcio Ribeiro

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* Segundo relatos sinceros do Tuírer, ao que parece a voz de Dave Grohl não acabou muito bem depois de dois shows seguidos no estádio do River Plate, Buenos Aires, no Quilmes Festival, que se encerrou na madrugada de hoy, como eles dizem lá. Já tinha tido um zunzum geral durante a apresentação de terça, o que se acentuou no concerto de ontem para os hermanos. Ai, ai.

Matias Santos López ‏ @Matias_Santos
A Dave Grohl ya ni le queda voz en Argentina, se la gastó toda en Chile en el pedazo de concierto que nos dio #FooFighters

Tomás Correa Arce ‏ @rockmetommyboy
Foo Fighters tocó 3 o 4 temas que no habían tocado ayer ni tocaban hace tiempo. Y un mensaje para Grohl: cuidate la voz mi vida.

Pablo Elorrieta M. ‏ @pablo7
que mal está la voz de Dave Grohl =/

– Lilian Villalba ‏ @Lilian_villalba
escucho a un Dave Grohl con la voz hecha mierda en #QuilmesRock2012

* O Foo Fighters, que se apresenta no sábado em SP como principal atração do Lollapalooza, ontem/hoje na Argentina tocou Ramones, Iron Maiden, Queens of the Stone Age, Pink Floyd e recebeu, como programado, a presença cantante da roqueira Joan Jett.

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Foster the People toca no Rio e dá “Parabéns” ao… Cazuza (!) Hoje é São Paulo
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Lúcio Ribeiro

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* A banda indie pop californiana Foster the People, atração do fim de semana do Lollapalooza Brasil, fez um dos dois shows “fora do festival” ontem à noite no Rio, no Circo Voador, outro esforço realizador da galera do Queremos!

Não sei se rolou mesmo, mas a banda foi instruída a fazer uma homenagem rápida ao cantor Cazuza, morto nos anos 1990 em decorrência da Aids, que ontem completaria 54 anos se vivo. O “lembrete” está no setlist de apoio da banda, no show.

Enquanto o vídeo de “Pumped Up Kicks”, que encerrou o show carioca, não aparece no Youtube, vamos botar um da performance do Foster the People na música “Warrant”, delicinha. E algumas fotos de Instagram da moçada que esteve ontem no Circo Voador chapado.

Hoje o Foster the People se apresenta em São Paulo, no Cine Joia. Os ingressos estão, há tempos, esgotados.

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Lolla BR: o Skrillex vem aí. Aprenda a dançar o dubstep. É facinho
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Lúcio Ribeiro

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* Você sabe. Uma das quatro maiores atrações do Lollapalooza acontece domingo, em São Paulo, é o moleque Skrillex, rei do dubstep americano e novo revolucionário da música eletrônica (hein?). Ele tem dado medo em suas apresentações, de tanto que abarrota de galera in-sa-na suas apresentações, transformando os lugares onde passa num enorme feriado de “Springbreak” momentâneo, seja onde for (você viu na Austrália e no Chile, né?), seja em qual estação for, e mesmo que não tenha tantas (mas tem) garotas tirando a camiseta.

Pois bem! Preocupado com sua postura diante do fenômeno, a Popload traz um professor de dubstep para você ir treinando e não fazer feio domingo, no Jockey Club. Porque, entre o show do Skrillex e o do Foster the People, no mesmo horário, eu sei qual você vai escolher.

O nosso professor de Dança Skrillex é só o Childish Gambino. Vê se aprende para domingo. Vai que é fácil!

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Foster the People e o hit: “Pumped Up Kicks” ontem na Colômbia. Banda está perto do Brasil
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Lúcio Ribeiro

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* You’d better run, better run.

* Climão pré-música, loucurinha da plateia, canção esticada forever para virar balada. O grupo indie pop californiano Foster the People tocou ontem à noite em Bogotá, na Colômbia, já em rota de “descida” para o Lollapalooza Brasil. O FtP se apresenta no Jockey Club no domingo, dia 8 agora, NA MESMA HORA QUE O… Skrillex.
Antes, a banda de Mark Foster faz um “one-off” no Cine Joia, dia 5, com ingressos esgotadaços.

Tome o vídeo de “Pumped Up Kicks”, de ontem, tocada pela banda versão em remix. Pessoalmente, ao vivo, prefiro a original mil vezes, mas acho que a banda pode estar de saco cheio de tanto tocá-la).

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Arctic Monkeys no Madison Square Garden, como não?
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Lúcio Ribeiro

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* Ok, estou deliberadamente ROUBANDO. É que procurei vídeo do concerto deles ontem em Nova York, no Madison Square Garden, abrindo para o gigante (hehe) Black Keys, mas só achei do show da semana passada… E daí? É a mesma banda, no mesmo lugar. Só que não ontem.
Quando os americanos acordarem e postarem os vídeos de ontem eu troco aqui, ok?

* O Arctic Monkeys, uma das bandas mais legais do mundo, toca em São Paulo logo mais, DAQUI A DUAS SEMANAS, no Lollapalooza Brasil.