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Elegante, Mike Patton faz a estreia do Tomahawk na TV
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Lúcio Ribeiro

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O loucaço-semi-brasileiro Mike Patton, espécie de demônio de mente deturpada (e brilhante) da música, ainda está na estrada com sua banda paralela, o Tomahawk, de aclamado show no Lollapalooza deste ano. O grupo se reuniu no ano passado para gravar um novo disco e sair em turnê mundial. “Oddfellows” é o primeiro álbum lançado pela banda em mais de seis anos. O registro foi gravado no estúdio do Dan Auerbach, do Black Keys, e saiu no início deste ano.

Ainda assim, o Mike Patton nunca havia levado o Tomahawk para a TV americana. Ontem, a banda fez sua estreia no programa do Jimmy Fallon. Por lá, eles tocaram a faixa “White Hats / Black Hats”. O pesado e experimental grupo tem em sua formação Duane Denison, John Stainer e Trevor Dunn.

A banda encerra sua turnê pelos Estados Unidos nesta semana, com shows na Filadélfia, Washington e Chicago.


Lollapalooza Brasil, sábado – O dia em que Josh Homme e Mike Patton estiveram diante de nós, amém! E aumenta a p***a do som, Black Keys!
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Lúcio Ribeiro

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* Lollapalooza Dia 2. Uma das primeiras coisas que as pessoas precisam entender em um festival (e na vida em geral, né?) é que é impossível agradar a todo mundo. Não entendo a indignação de alguns quando você fala que gostou do show x e não gostou do show y sendo que a experiência é pessoal e intransferível. E que o fato de uma pessoa não ter gostado do show da “sua banda” (porque tem pessoas que têm banda, tem pessoas que são “donos” de banda…) não significa que tal show tenha sido ruim. Talvez seja só uma questão de: lugar, de distância, de disposição, de companhia até ou simplesmente… de gosto.

Digo isso depois de ler no Twitter as mensagens ~revoltz~ de gente que amou o show do Black Keys, de gente que odiou o Black Keys, de gente que não “entende” como alguém tenha gostado/odiado do show do Black Keys (e isso vale para o show do Flaming Lips do primeiro dia de festival). CALMA CARA. É só um show. É só uma opinião diferente da sua. E claro que o fato de todo mundo ter visto o mesmo show (ali na vibe do festival ou do conforto anódino do seu sofá), não faz com que todo mundo tenha a mesma opinião. Ainda bem.

Isto dito, acho bom deixar claro que: as opiniões emitidas neste blog não correspondem, necessariamente thankgodzz, ao ponto de vista geral da nação. Ou ao seu, né. E isso não quer dizer quzzzzzzzzzzzz…

Abaixo, considerações sobre o incrível segundo dia do Lolla Brasilzão 2013, segundo a nossa pessoa enquanto blog, particularmente falando.
E não gostou pega nóiz ;o)


* ROLOU

– A areia fofa cobrindo a lama do dia anterior. O dia lindo ajudou, claro.

– Como vem acontecendo já há algum tempo mas a gente gosta de repetir, o público de festivais no Brasil está cada vez mais novo/jovem. A faixa etária ontem, assim como no primeiro dia, era de 18 anos no máximo. Se você entende que já não é necessariamente mais o público alvo desse ou daquele festival, fica mais fácil entender por que o show do Killers era o mais “aguardado” na sexta-feira, ou por que a tenda de DJs fica sempre lotada, ou até mesmo por que tem gente brincando na roda gigante e tirando foto de um óculos promocional gigante (!) enquanto o Queens of the Stone Age faz o melhor show do festival, mesmo não sendo o melhor show do Queens of The Stone Age. Simples assim.

– Two Door Cinema Club: partindo do princípio acima, a banda mostrou a que veio e para quem veio. Os adolescentes que chegaram cedo, energia e pique ainda no talo e um setlist coerente para aquele público naquele horário. A banda não é consenso dentro da Popload, mas… que show lindo.

– Alabama Shakes e Tomahawk, nova e velha geração brilhando no segundo dia do Lolla, foi outro exemplo forte de amo/odeio/sou. O primeiro, de indie-soul maneiro, fez um show “lindo, mas não para festival” para alguns, “um show mais ou menos, perfeito para festival”. Uma apresentação “pau mole”, ouvimos falar de detratores. Ficou no “average”. Mike Patton e seu “projeto solo número 9” fez o show “cabeçudo” que os “cabeçudos” adoram. Então tudo certo. Ou tudo errado. E segue a vida.

– A Perfect Circle, tocando pela primeira vez no Brasil, estava numa posição esquisita no lineup. Enquanto o vocalista Maynard James Keenan nunca trouxe sua banda “principal”, o Tool, para o país, fãs aguardavam que ele viesse de qualquer forma, mesmo que com o APC, frequentemente chamado de side-project. Tendo a quase impossível missão de tocar após o QOTSA (e com um show mais comprido), foram recepcionados por fãs que esperaram “a vida toda” para ver o APC, guardando lugar na grade por boa parte do dia, e pelos fãs casuais que conseguiram um lugar perto do palco com facilidade. O show começou lento, e ficou lento – tocar uma cover de “Imagine”, do John Lennon, logo na segunda música de um set de festival não é idéia muito boa. Mesmo que quase todas as faixas tocadas ao vivo sejam reverenciadas por quem segue a banda, muitas eram lentas demais para fazer o show decolar mesmo aos olhos de fãs ardorosos. Felizmente, numa última esticada de quatro faixas que foi desde “Rose” até “The Outsider”, conseguiram terminar o show com alguma presença. Parece que o Maynard faz de propósito e deve estar rindo por dentro.

– Franz Ferdinand: Franz está para o indie brasileiro assim como o Iron Maiden está para o metaleiro local. Pode vir quantas vezes quiser e vai lotar, vai dar certo, vai animar, todo mundo vai gostar, pularão quando tocar “Take Me Out”. É sempre diversão garantida, e isso conta pontos sim a festivais como esse. Tocando ao mesmo tempo que o Alabama Shakes, os escoceses dominaram a plateia do começo ao fim. Até mesmo durante as músicas novas, que a maior parte dos fãs já sabiam até cantar.

– E daí chegou o Josh Homme já com uma sequência matadora. Alguém disse no twitter que a banda é um caso raro de “Os meninos gostam e as mina pira” ( https://twitter.com/flaviadurante/status/318123598730629121 ). Foi bem o que eu vi de onde estava: de um lado, uma roda de pogo (semi-organizada, com líder e tudo) nervosa. Do outro, patricinhas e universitários unidos cantando (e filmando e se auto-fotografando) todas as músicas. A expectativa para o show do QOTSA estava altíssima, e maior ainda para quem já tinha visto em 2010, e esperava um show diferente, menos “greatest hits”. Daquela vez, no SWU, tocaram o básico, sem arriscar. Agora, 3 anos depois, com baterista novo, disco novo pronto, era de se esperar um show bem diferente. Porém, foi bem parecido, até demais em alguns pontos. “Surpreenderam” com a nova “My God Is the Sun”, a única que decidiram relevar do novo disco, “Like Clockwork”, muito bem recebida. A rara (e épica/progressiva) “Better Living through Chemistry” veio para acalmar os fãs que viram a banda em 2010 e esperavam algo mais incomum. Deu certo também. O baterista John Theodore, ex-The Mars Volta, tocando com o QOTSA pela primeira vez ao vivo, segurou uma onda não tão fácil. Não deixando nada a desejar em relação aos seus antecessores, ainda superou-os com alguns “fills” de bateria em Monsters In The Parasol e Little Sister, surpreendendo aparentemente até o Josh Homme. Resumindo: um show excelente. Resumindo o resumo: Josh Homme é Deus.

– Um dos shows mais aguardados do Lolla, o Black Keys sofreu com o som baixo, pelo menos do lado direito do palco, onde eu estava. Dava para ouvir claramente o que todo mundo falava ao meu lado: de análises profundas e comparações entre Patrick Carney e Meg White (como existe ~sommelier~ de bateria neste mundo, não?) a gente achando o Dan Auerbach a cara do Tim Roth depois de uma briga (essa eu gostei). Mas ouvir a guitarra mesmo… só com muito esforço. O problema na caixa desse lado do palco ficava claro quando a guitarra aparecia e sumia na mesma música! Conseguiram empolgar em diversos momentos, mas havia uma distância besta entre a banda e o público. A galera do sofá deve ter se divertido mais nessa.

* NÃO ROLOU

– O minichurros que a gente tanto falou na sexta e que resolveu experimentar no sábado custava… 8 reais? Seriously?

– E por que as tais “pillas” não podem ser usadas durante os três dias de festival, evitando filas?

– Alguém ainda precisa inventar uma pista inteira só de banheiros químicos femininos. A mulherada passa um show inteiro na fila. A tarefa também não é fácil para a ala masculina.

– Foi um dia sem pontos-baixos, um belo dia de festival. Teve para todo mundo: o hip-hop do NAS estava lotado, Criolo, bem no intervalo entre QOSA e Black Keys lotado e ecoando pelo Jockey todo, tenda do Alabama Shakes entupida de gente… Gostei de ver.


************* FOTOS


************* VÍDEOS


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* Cobertura Popload: Alisson Guimarães (base), Ana Carolina Monteiro, Fabríco Vianna (fotos), Fernando Scoczynski Filho, Lúcio Ribeiro

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Toma rock: Mike Patton está de volta com o Tomahawk
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Lúcio Ribeiro

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* Hihi

Se tudo correr bem e São Paulo não receber suas costumeiras chuvas vespertinas, dia 30 de março teremos a incrível oportunidade de ver o insano-por-natureza Mr. Mike Patton em ação, fazendo um show sob o sol das 15h30 no Lollapalooza Brasil (já pensou?). Ele volta ao país desta vez com o seu pesado e experimental Tomahawk, banda que tem também em sua formação Duane Denison, John Stainer e Trevor Dunn.

O grupo se reuniu no ano passado para gravar um novo disco e sair em turnê mundial. “Oddfellows” é o primeiro álbum a ser lançado pela banda em mais de seis anos. O registro foi gravado no estúdio do Dan Auerbach, uma das mentes brilhantes do Black Keys.

“Oddefellows” será lançado na próxima terça-feira, 29, mas já está disponível para audição, em cortesia da revista Spin.


Mike Patton invade a terra do country e mostra novas músicas de sua banda alternativa
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Lúcio Ribeiro

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Uma das boas atrações “a conferir” no extenso line up do Lollapalooza Brasil 2013, o Tomahawk, banda que mistura metal e experimentalismos e é liderada pelo inconfundível Mike “Faith No More” Patton, começa a dar forma ao seu retorno ao mercado.

Sem lançar disco novo há seis anos, o grupo alternativo do Patton divulgou recentemente uma nova música (“Stone Letter”) e deu início à sua turnê mundial pelos Estados Unidos. Ele até deixou de lado o visual pai de santo.

No último sábado, a banda fez uma parada em Nashville, no tradicional clubinho Exit/In. A apresentação foi parar toda na internet. Dá para se ter uma noção do que vamos ver no Jockey Club em março do ano que vem. A Popload destaca a inédita “Oddfellows”, que dá título ao novo álbum.

O Tomahawk vai lançar seu disco novo dia 29 de janeiro. “Oddfellows” foi gravado no estúdio do Dan Auerbach, uma das mentes brilhantes do Black Keys, outra atração Lolla. A formação atual do grupo conta também com Duane Denison, John Stainer e Trevor Dunn.

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O perturbado Mike Patton está de volta mais metal do que nunca
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Lúcio Ribeiro

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Mike Patton livre, leve e beeeem soltinho durante show da última turnê do Tomahawk. No Lolla não vai ter logo censurando…

A banda de metal experimental (por que não?!) Tomahawk, uma das atrações do Lollapalooza 2013, prepara o lançamento de “Oddfellows”, primeiro disco de estúdio do grupo em seis anos, que será o quarto da carreira.

Para quem não está ligando o nome à banda, o Tomahawk é o grupo alternativo do transloucado Mike Patton, do Faith No More, e que é formado também por Duane Denison (Jesus Lizard), John Stainer (Battles) e Trevor Dunn (Fantômas).

Dizem, esse “Oddfellows” – que foi gravado no estúdio do Dan Auerbach, do Black Keys – vai ser o trabalho mais mistureba e experimental do grupo. A primeira amostra é “Stone Letter”, single que chega às lojas no Record Store Day americano, dia 23 de novembro, em formato vinil. Duas semanas depois estará à venda em formato digital. E em março poderá ser conferido ao vivo no Jockey Club de São Paulo.


O Melhor do Twitter: edição especial #SWU dia 3 – “O Terreiro Épico”
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Lúcio Ribeiro

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Para quaaaaaase fechar o “assunto SWU”, vamos ao olhar do Twitter sobre o ecofestival que acabou ontem encharcado. Custava ter comprado os serviços do Cacique Cobra Coral, como faz o Rock in Rio e o Planeta Terra?

GERAL

@gustavomiller Fato: das bandas de hoje no SWU, só o Primus não rima com o grito “olê, olê, olê” #faitê #alicê #soniquê #stonê #megadethê

@pittyleone Hoje: feriado do dia mundial das siglas. vem ni mim FNM, SY, AIC, STP no SWU!

@ChuckHipolitho BRMC e Down. É o que eu quero tentar ver hoje e por isso eu vim de preto.

@upfelipe BRMC é muito 2008.

MEGADETH

@marcusdejean ESSE VOCALISTA DO MEGADETH TA PARECENDO A ROGÉRIA

@leandrojmp quando que o ovelha entrou pro megadeth?

@pablomiyazawa Quando vejo o Megadeth ao vivo, recordo de minha banda de cover na adolescência, a NegaBeth.

@edutestosterona Pena que o Megadeth acabou em 1997

@RMotti Crystal Castles melhor show que ninguém viu. Vai pra lenda igual Mars Volta em 2004.

STP

@rlevino Scott Weiland não deixa dúvida: heroína é o novo formol.

@romani83 Scott Weiland é influenciado por Ney Matogrosso”. MICHELETTI, Luisa (a versão feminina de LEE, Beto)

@rodrigosalem “Que showzação do STP. A banda está superensaiada. Só sucessos como…. pausa para ler a lista no papel”. ahahhahaha

@romani83 Aposto que 50% da plateia confunde Alice in Chains e Stone Temple Pilots, e tava esperando “Man in the box” em vez de “Plush”.

SY & ALICE IN CHAINS

@superoito O show do Sonic Youth tá tão empolgante que até o meu cachorro saiu da sala e foi roer um osso no canto frio do banheiro

@juniorpassini O Sonic Youth sem vontade é melhor que o SWU inteiro. Pelo menos isso.

@l_o Ao vivo do swu: kim gordon toca de aliança <////3 #sonicyouth

@tocamamberti Meu amigo Simoninha tá cantando mto no Alice in Chains!

@vyktorb Alice in chains chegando de guardachuvinha CADE O ESPIRITO SUJO DO ROCK AND ROLL?

@Saueia A Didi anunciou a transmissão do Lulapalloza ano que vem. Palocci de headdliner no primeiro dia e Zé Dirceu no segundo?

@raulportugal Pra Didi, ano que vem tem Lula Pa Lusa. Companheiros, todos ao Canindé.

@BartBarbosa Podiam aproveitar q o Beto Lee jà tá pagando mico de óculos escuros e botar um teleprompter pra ele ler (e parar de improvisar baboseira)

@superoito “Seattle é uma cidade, porra, bicho, extremamente musical, tem nem o que falar sobre essa cidade” LEE, Beto

@rodrigosalem “Os Cara, Galera, abrange geral, moçada, delírio, djimais” – Saudade do vocabulário das coberturas de festivais do Multishow.

@tmaranhao  Chamar banda de “os caras”, até quando?

@brunodias “Stone Temple Pilots eh grunge pra meninas”. ãham, senta lah luisa

@rodrigosalem “ALICE IN CHAINS QUE É TIDO COMO GRANDE INFLUÊNCIA DO METALLICA” – Mader, Erica.

@yadayadayada “A gente não tem autorização pra falar com a banda e… HEY WILLIAM, SAY ‘HI’!!!”

FNM

@superoito Backstage do #SWU, essa praça de guerra onde as repórteres do Multishow arriscam a vida a serviço da notícia

@tocamamberti Tudo branco no palco! É Faith No More Racional?

@ninamarcs Se eu fosse o mike patton chegava VCS QUEREM MAAAIS??? e a galera SIIIIIM e eu VCS NÃO MERECEEEEM BJOCASS

@oimperador Imagina se a Record compra os direitos do SWU e rola essa macumbada.

@leodiaspereira Painho Maico Patão #FNM #SWU

@lobaoeletrico FNM…exu caveira agradece!!

@karencunsolo Mike Patton cantando Evidências

@cesinha Travestido de Zé Pilintra e com esse nome de banda, aham.. tá certinho.

@thiagotat2 UM TERREIRO ÉPICO

@marianadem YOU URINOL BUT U CANT HAVE IT

@thiagotat2 ESSA CRIANÇADA DEVE SER TUDO FILHO DO MIKE PATTON

@elgroucho Cara na real fora o patton acho que só o bowie dominou os códigos do rock desse tanto

@yadayadayada No aguardo das resenhas do show do Faith No More dizendo que baixou o santo nos integrantes da banda.

@carloscalmona Estacionamento SWU: 5 horas para sair depois de atolado… Uns 100 carros atolados, inclusive os guinchos do resgate. #swuestacionamentofail

@cecilialeite Cheguei em casa quase nove da manhã porque fiquei atolada no estacionamento oficial do swu AGORA PODE CHORAR


P**ra, car**ho! Faith No More monta terreiro no palco e fecha o SWU com chave de ouro
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Lúcio Ribeiro

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Onde vai parar a loucura desse Mike Patton? Já nos acréscimos do SWU, o vocalista-gênio-tresloucado garantiu um show memorável para o ecofestival que parou Paulínia nos últimos três dias.

Com visual de pai de santo, Mike Patton fez todas as suas estripulias, caras e bocas possíveis. Com a potência de sua voz em dia, cantou desde Burt Bacharach a “Easy”, música-chiclete que é um dos maiores sucessos do catálogo do Faith No More.

A banda, que veio ao Brasil há cerca de dois anos _ e Patton, há dois meses _, não se importou com a chuva e brindou quem ainda teve pique para acompanhar os últimos minutos do SWU. Teve espaço para participações do coral de crianças do Instituto Bacarelli e do poeta pernambucano Cacau Gomes. Uma vibe meio Sting, só que ao contrário.

A Popload separou alguns vídeos do show e algumas fotos impagáveis de Mr. Mike Patton, que a todo momento parecia encarnar uma entidade santa (ou demoníaca) diferente. As fotos são de Fabricio Vianna.


Rock in Rio 2011: sem palavras
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Lúcio Ribeiro

* Os dois primeiros dias foram muito intensos. Titãs e Paralamas cantando Raul com participação especial da Maria Gadu, Milton Nascimento cantando Queen, tia Elton John encurtando o show porque a galera estava ali para ver a outra atração, as entrevistas incríveis do Multishow com os globais da área vip, o Brasilzão tratando os Chili Peppers como Red Hot. Ou “Réd Rót”. A Claudia Leitte, né? Foi tanta coisa que deixou a gente sem palavras. Então, sem poder falar muito, vamos mostrar em fotos, do “enviado ao Rio” Fabricio Vianna, o que a gente viu no Rock in Rio 2011. E também TODOS os vídeos mais importantes do festival até agora. Comente.


Depois de ter Rock in Rio em Lisboa, o Rock in Rio voltou para o Rio. Não tão rock. Mas aí é exigir demais


A estrutura do Rock in Rio é de impressionar. Dá para ver os shows de qualquer lugar e altura


Cheio de famosos e convidados especiais, a atriz Whoopi Goldberg apareceu para tocar uma sanfona para 100 mil pessoas, o número estratosférico de média de público do festival


Um dos salvadores da nossa constrangida pátria, o grande Mike Patton tocou ontem com seu projeto Mondo Cane, o italianado projeto orquestral que botou um pouco de insanidade saudável onde raramente tem alguma


Meninas se descontraem um pouco na “área de fumantes” do Rock in Rio, que ocupava um grande espaço da Cidade do Rock, principalmente no show da Tulipa Ruiz + Nação Zumbi


Fã da banda californiana “Red Hot”, mas com (meia)calça de fã do Restart, dá uma descansadinha enquanto a banda do Flea não sobe ao palco


Uma versão abrasileirada da Kate Moss curtindo de montão o Rock in Rio. Parece que boa parte do público canta a música-tema do festival “Ô Ooô Ô Ooô…” sem parar nas milhões de vezes que a canção é tocada na Cidade do Rock


Uma roda gigante estilo Coachella e uma Tirolesa dão o sentido de parque de diversões alto astral para a Cidade do Rock, sempre com filas quilométricas para as atrações


Moda: muito estilo e descontração marcaram os primeiros dias do festival, como demonstram essas fãs da banda Capital Inicial


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