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Pixies: nota 1 ou nota 10?
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Lúcio Ribeiro

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* É manhã de uma quinta-feira qualquer em Los Angeles. No caso, ontem. Aí você liga numa rádio independente por lá e vê que o Pixies está no estúdio, ao vivo, tocando pequenas maravilhas. Aconteceu ontem.
A rádio é a KCRW, de Santa Monica, e o programa, o sempre cool “Morning Becomes Eclectic”, conduzido pelo sempre cool Jason Bentley.

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O programa traria 40 minutos de hits indies velhos e os novos, e começaria com uma versão instrumental absurda para a maravilhosa “Gouge Away”, uma das músicas mais legais feitas pelo Homem. Barulheira-calmaria, vocal débil espetacular e backing vocal débil idem, baixo inacreditável, as melhores guitarras do universo e a bateria emocionante. Ai, ai.

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Mesmo beirando os 100 anos de idade, Frank Black, Joey Santiago, Dave Lovering não parecem serem covers deles mesmos, como 90% de bandas antigas que “retornam”. E nem estão aí que a indie-mito Kim Deal não é mais a baixista. A menina argentina que está no lugar dela, de aluguel, segura a onda lindamente.

A gente acabou de ver tudo isso no belo show do Lollapalooza Brasil, em São Paulo. O Pixies acabou de mostrar tudo isso no Coachella 2014, farra musical de duas semanas no deserto que acabou domingo passado.

A grande volta dos Pixies, já velhos na ocasião, aconteceu 10 anos atrás exatamente no Coachella de 2004. Logo depois, fato histórico, eles vinham ao Brasil pela primeira vez na vida, para tocar APENAS no Paraná, no Curitiba Rock Festival.

Aquele ano, 2004, foi meu primeiro Coachella. Fui por causa dos Pixies. Tudo bem que naquela noite (O Coachella da época era só duas noites em um fim de semana) tinha Radiohead, Kraftwerk e Wilco para ajudar, haha.

Para os Pixies foi uma data especial, a da sua volta. Mas não passava de um show “para lembrar os bons tempos”. Incrível show, mas descolado de atualidade. E ninguém queria outra coisa, na verdade. Banda veterana deitada em cima de seus clássicos. Mas o Pixies hoje se tornou muito diferente disso.

Foi uma ocasião especial para o próprio Coachella, quando ele virou realmente um festival paradisíaco em que todo o mundo passou a desejar ir.

Em 2004, o ano do retorno, eles tocaram no palco principal como grande atração, abaixo apenas do headliner Radiohead na mesma noite e o The Cure na noite seguinte. Neste Coachella de agora, 2014, eles enquanto “banda normal” tocaram no quarto palco do festival, abaixo de Mogwai e Pet Shop Boys. É este o papel dos outrora legendário Pixies na música independente hoje?

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Atualíssima, a banda de Black Francis-Francis Black, que Kurt Cobain queria de referência para o Nirvana, vai lançar na próxima semana o bom “Indie Cindy”, o primeiro álbum do grupo em 23 anos. Tudo música nova.

O Pixies e seus admiradores da antiga ou da geração “novo milênio” estão tentando entender o papel da banda na música atual. No manancial de super opiniões aleatórias que é o Facebook e o Twitter, tenho notado há tempos que as canções novas dividem conclusões bem distintamente. E agora, para o álbum “Indie Cindy”, o famoso site Pitchfork deu nota 1. Cheira mais nota política, uma marcação de posicionamento, do que uma avaliação que realmente traduz a qualidade musical do disco. Da parte de cá, a Popload curtiu bem as músicas novas, umas mais do que as outras. Uma “nota 1” chega a ser criminosa. Mas deixa o P4k.

Enfim. No mais, tem essa session da KCRW, em que a banda está maravilhosa, com gás quase juvenil. Com as velhas e com as novas músicas. Tem ainda uma simpática entrevista no meio. E, de novo, o que é esse começo com “Gouge Away”?

Antes destaquei o Pixies tocando o clássico “Monkey Gone to Heaven”, em emocionante performance. Essa deve ser nota 10 até para o Pitchfork.

Depois tem a performance de 40 minutos para a KCRW. O vídeo vai encavalar na Popload, depois eu arrumo. Mas está bom assim, grandão, haha.

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Polêmica: Pixies no novo comercial lindão e “sexy” do iPhone
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Lúcio Ribeiro

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* Vi no Antiquiet. Uma das melhores músicas da história, “Gigantic” dos Pixies, serve de empolgante trilha sonora do novo comercial do iPhone 5S, lançado ontem pela Apple (o comercial, não o iPhone). Com o mote “Você é mais poderoso do que imagina”, mostra o quanto o ainda novo iPhone pode conectar as pessoas com coisas… hum… poderosas, tipo tocar bateria, guitarra, lançar foguetes ou identificar estrelas pelo nome apontando o celular para o céu (não no caso de você morar em São Paulo, hehe).

É famoso no meio indie conspiratório, “Gigantic”, composta e cantada pela Kim Deal, é uma música sobre… pardón my french, o pau de um negão.

Gigante, uma “big black mess”, “o gostosão do amor”, diz a letra. “Gigantic, gigantic, a big, big love”. Kim Deal uma vez disse que a música ela fez pensando num filme chamado “Crimes of the Heart”. O “crime” do título se refere à paixão que uma mulher branca casada passa a ter por um adolescente negro. A letra do primeiro single do primeiro disco dos Pixies (1988) seria uma viagem voyeurística sobre essa mulher observando o “gato negro” fazer amor com outra mulher. No começo da canção, o guitarrista Frank Black parece soltar uns gemidos.

O site Antiquiet levanta a lebre. “Gigantic”, no comercial da Apple, é também cantada por uma garota adolescente, “de menor”, que se sente poderosa como manda o mantra do iPhone e gritando “Gigantic”.

What a big black mess! Sai dessa, Apple, haha.

Abaixo, veja os Pixies em 1988 tocando “Gigantic” ao vivo. Inacreditavelmente lindo.

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Festival de discos novos. Ouça: Damon Albarn, Brody Dalle e Pixies
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Lúcio Ribeiro

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O feriadão passou e a semana começou no gás com ao menos três discos que vão dar o que falar nos próximos dias. O incansável Damon Albarn e a gata Brody Dalle lançam seus discos de estreia em carreira solo. “Everyday Robots”, do líder do Blur e Gorillaz, e “Diploid Love”, da mina do Josh Homme, chegam às lojas na próxima segunda-feira, 28 de abril, junto com “Indie Cindy”, o primeiro álbum do veterano Pixies em 23 anos.

A notícia ótima que vai além dos lançamentos em si é que os três registros já podem ser ouvidos de graça, na íntegra. O do Damon em cortesia do iTunes, loja virtual da Apple. Os da Brody Dalle e dos Pixies foram liberados pelo jornal inglês The Guardian. Todos reproduzidos e bonitinhos abaixo, aqui na Popload.

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Lollapalooza Brasil 2014: Os 10 melhores shows
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Lúcio Ribeiro

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* Ok, gosto é gosto, tal e coisa. E cada um tem sua experiência pessoal, blablablá. Mas a Popload, numa atitude ousada e total sintonizada em tempos do “EU, EU, EU” do Twitter ou dos posts pessoais longos “incríveis” do Facebook, elaborou o “Ranking dos Melhores Shows do Lollapalooza e É Isso Aí”, baseado no gosto e na experiência pessoal de nossa equipe, mais a opinião de amigos bons e sinceros. E ainda uma pesquisa rápida encomendada por nós junto ao IPEA. Tudo isso, depois da pauleira do fim de semana, e daquela descansada na segunda-feira, pensando, refletindo, deu foi o seguinte:

((** Se você quiser mandar o seu ranking, posta aí nos comentários. A gente computa tudo e depois faz o “Ranking Definitivo dos Melhores Shows do Lollapalooza Brasil 2014”. E publica ainda por cima.))

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Os 10 melhores shows do Lollapalooza, para a Popload:

10º. JOHNNY MARR – Seja como for o show dele, irregular ou não, se aventurando a cantar ou não, é o Johnny Marr. Que ainda por cima levou o amigo Andy Rourke a Interlagos, para ajudá-lo a tocar Smiths. E de repente o Brasil veio 1/2 Smiths em ação. Isso NÃO É POUCO. Fora que, parece, o Morrissey vem ao país em outubro. Daí 2014 vai ser conhecido como o ano que o Brasil (quase) viu os Smiths inteiro, de alguma forma.

9º. VAMPIRE WEEKEND – Quem diria, o pior choque de horários do festival acabou sendo Savages x Vampire Weekend, de todos os anunciados e temidos. O grupo de Nova York pode não ser a melhor coisa ao vivo que você vai ver, apesar de terem muitas músicas boas nos três discos que lançaram. Mas fizeram mágica ao tocar ali naquela outra cidade (o palco Onyx), no final de tarde. O Tullio não nos deixa mentir.

8º. PIXIES – Você sabe. Não somos adeptos ao “vale pela nostalgia”, mas, nesse caso, valeu sim. Banda velha que toca música nova sem deitar sob os hits clássicos tem nosso respeito. E Joey Santiago continua Deus.

7º. JAKE BUGG – Nem o “jeitinho brasileiro” quebrou a marra desse míni Noel-e-Liam-tudo-junto-numa-só-pessoa. Nenhum “oi” para as menininhas se matando de gritar na frente do pequeno galã do rock inglês que tem o melhor cabelo do festival e não é de propósito. Não o confunda com Justin Bieber. Esse, em vez de uma coleção de bonés, leva para o palco uma coleção de guitarras. E toca, tirando suas músicas boas, Neil Young. Ele faz show para os indies-sujinhos que ficam atrás do pelotão histérico. Just.

6º. NINE INCH NAILS – O perfeccionista Trent Reznor esquecendo letra, apresentação mais básica que pirotécnica visualmente (quer dizer…), show de greatest hits, “clash” de fãs do “velho NIN” e do “novo NIN” na plateia. Nine Inch Nails humanizado. Thumbs up.

5º. DISCLOSURE – O melhor disco do ano passado ao vivo, mostrado sound+vision por irmãos eletrônicos que tocam as músicas todas, literalmente. Se alguns dos cantores convidados do álbum viessem ao Brasil com o duo, para dar cara às vozes, seria mais o show do festival do que se o Flume tivesse trazido o Chet Faker. Dá para entender o que eu quero dizer?

4º. FLUME – Você está ali, na tenda eletrônica, e vem um DJ boa pinta que só vai tocar músicas dele mesmo e não dos outros, com a exceção de duas ou três que ele mexe tanto que viram dele mesmo, sem remixar uma à outra. Apresentação de eletrônica com pausa entre canções. Atualíssimo, indo de dubstep ao hip hop e ao pop descarado sem quebrar o embalo. Se o Chet Faker tivesse vindo junto, seria o show do festival. Mas está bom o quarto lugar para ele.

3º. LORDE – Segurando sozinha um show minimalista para um mar de gente a perder de vista, mulheradinha gritando mais que ela. Sem banda completa nem cantoras de apoio. Dancinhas freak, olhar de louca, caras e bocas e muita atitude para uma menina de 17 anos. Sem falar que grande parte das músicas dela são boas. A menina não é bafo.

2º. SAVAGES – a música delas não é exatamente fácil. A banda entra toda de preto para tocar ao sol cáustico das 4 da tarde. A guitarrista incrível vive num mundo particular, a baterista é uma garota-animal, a baixista tem muito estilo e a Jenny Beth deve ser um dos melhores seres humanos que seguram um microfone hoje na face da Terra. Não dá para tirar os olhos dela: parece uma Ian Curtis sem a epilepsia no palco e com salto COR-DE-ROSA no pé, a única peça colorida naquele show. Pós-punk visceral fazendo sentido hoje, pensa! Alta-cultura do indie rock.

1º. ARCADE FIRE – a gente merecia vê-los de novo. Em nove anos, a “banda mais indie do TIM festival” virou a “a maior banda ~indie~ do planeta”. Show perfeito, do começo ao fim. Até as músicas mais tristes ganharam um ar tropical-caribenho e a festa teve fogos de artifício, papel picado, dancinhas, o homem-refletor. Merece o primeiro lugar só pelas músicas de Funeral e pelo casal Win-Régine, melhor casal-performance do rock.

** Estou esperando você retrucar nossa lista. 3, 2, 1…
*** Menção honrosa: Cage the Elephant. Ninguém de nós conseguiu ver. Só na TV. Daí, né… Se o show deles foi tão bom quanto a “Party” no Cine Joia, sexta, mereceria entrar na lista, talvez. Ah, e o Soundgarden também.

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Olê, olê, olê, olê… Pixiiiies, Pixiiiiies. O show completo na Argentina
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Lúcio Ribeiro

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Uma das atrações de peso do giro latino do Lollapalooza, que neste ano inclui a Argentina, a veterana banda alternativa Pixies meio que inicia um novo ciclo em sua história. Depois de longo tempo em hiato, idas e vindas com turnês aleatórias nos últimos anos, a banda de Boston renovou seu gás e desandou a lançar músicas novas nos últimos meses com os EPs 1, 2 e 3, que vão virar álbum cheio com o título “Indie Cindy”, a ser lançado no fim deste mês.

Esse Pixies tem como principal mudança a entrada da baixista argentina Paz Lenchantin no grupo. Ela ocupa o espaço de Kim Deal, que saiu do grupo ano passado, o que colaborou de forma direta e forçada para esta fase “Pixies 2.0”, digamos.

O show do grupo norte-americano no Lollapalooza Argentina foi um dos mais bem recebidos pelo público. Durante pouco mais de uma hora, a banda mandou faixas clássicas, músicas novas e ainda tocou Jesus and Mary Chain e David Lynch.

Os Pixies tocam no Autódromo de Interlagos no domingo, às 17h35, em horário concorrente ao show do AFI. Qual você vai escolher?

* Pixies no Lolla Argentina, setlist
1- Bone Machine
2- Wave of Mutilation
3- Head On – (The Jesus and Mary Chain cover)
4- Tame
5- Planet of Sound
6- Caribou
7- Isla De Encanta
8- U-Mass
9- Cactus
10- Magdalena 318
11- Something Against You
12- Crackity Jones
13- Hey
14- Ana
15- Gouge Away
16- Bagboy
17- Monkey Gone to Heaven
18- What Goes Boom
19- Vamos
20- In Heaven (Lady in the Radiator Song) – (David Lynch cover)
21- Andro Queen
22- Greens and Blues
23- Where Is My Mind?

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Chile: os shows “fora” do Lolla, incluindo Pixies, Marr, Bugg e Julian
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Lúcio Ribeiro

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O agitado fim de semana no Chile graças ao Lollapalooza não se resumiu apenas ao evento master no parque O’Higgins. Em clubinhos e casas de shows da cidade, foram realizadas as famosas Lolla Parties, os sideshows que são tão tradição do festival.

Entre sexta e ontem, ótimos nomes do line-up chileno fizeram seus shows “solo”. Na sexta-feira, a noite mais tensa. Pixies, Julian Casablancas, Jake Bugg e Capital Cities tocaram praticamente no mesmo horário. Os quatro bombaram.

Johnny Marr, dizem, fez show histórico para centenas de sortudos em sua estreia no Chile, enquanto Cage the Elephant e Portugal. The Man uniram forças e fizeram apresentação conjunta na noite de ontem, mesmo com o festival rolando com Arcade Fire e tudo.

Abaixo, alguns vídeos registrados pela galera. Cadê sua voz, Julian?

* Julian Casablancas, Club de La Unión, 28/03

* Pixies, Teatro La Cupula, 28/03

* Jake Bugg, Club Subterraneo, 28/03

* Capital Cities, Sala Omnium, 28/03

* Johnny Marr, Sala Omnium, 29/03

* Cage the Elephnat + Portugal. The Man, Sala Omnium, 30/03

* No Brasil, as Lolla Parties serão as seguintes:
MUSE – GRAND METROPOLE – 03/04
CAGE THE ELEPHANT – CINE JOIA – 04/04
DISCLOSURE – GRAND METROPOLE – 05/04
JAKE BUGG – CINE JOIA – 05/04

* O Lollapalooza acontece dias 5 e 6 de abril no Autódromo de Interlagos.

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E agora, Lolla? Os horários: Phoenix ou Lorde? Arcade Fire ou New Order?
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Lúcio Ribeiro

* Finalmente liberaram os horários do Lollapalooza Brasil, que acontece nos dias 5 e 6 do mês que vem e é o primeiro grande festival do nosso calendário. O Lolla BR vai trazer para a gente ver a bombada Lorde, o incrível Disclosure, nossos <3 do Pixies, o nosso <3 Julian Casablancas, o show novo do Arcade Fire (foto abaixo) entre outros campeões de audiência indie. E, claro, um festival desse porte, com tantas atrações, obviamente vai nos fazer sim ver umas coisas. Mas também perder outras no mesmo horário.Tipo. O que você vai ver nos "confrontos abaixo"? Estou curioso. Em negrito, está a minha preferência nos horários que batem. Phoenix ou Lorde?
Muse ou Disclosure ou Kid Cudi?
Arcade Fire ou New Order?
Jake Bugg ou Soundgarden?
Savages ou Vampire Weekend?

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* Vamos lá aos horários gerais:
((está tudo certo com o horário do NIN, produção?))
Dia 5 de abril – sábado

Palco Skol
Vespas Mandarinas (12h20 – 13h05)
Capital Cities (14h – 15)
Julian Casablancas (16h10 – 17h10)
Phoenix (18h35 – 19h50)
Muse (21h30 – 23h)

Palco Onix
Silva (12h10 – 13h55)
Cage The Elephant (15h05 – 16h05)
Imagine Dragons (17h15 – 18h30)
NIN (19h55 – 21h25)

Palco Interlagos
Red Oblivion [Berklee] (12h45 – 13h30)
Lucas Santana (14h – 15h)
Café Tacvba (15h30 – 16h30)
PTM (17h – 18h)
Lorde (18h30 – 19h30)
Nação Zumbi (20h – 21h)
Disclosure (21h30 – 23h)

Palco Perry
Elekfantz (12h45-13h45)
Digitaria (14h15 – 15h15)
Perry/Etty Vs Joachim Garraud (15h30 – 16h30)
Flume (16h45 – 17h45)
Flux Pavilion (18h – 19h15)
Wolfgang Gartner (19h45 – 21h)
Kid Cudi (21h30 – 22h30)

KIDZAPALOOZA
Souza Lima (13h30 – 14h30)
School of Rock (15h – 16h30)
Coisinha (17h – 18h)

***

Dia 6 de abril – domingo

Palco Skol
Francisca Valenzuela (11h50 – 12h35)
Raimundos (13h30 – 14h15)
Ellie Goulding (15h25 – 16h25)
Pixies (17h35 – 18h50)
Arcade Fire (20h30 – 22h)

Palco Onix
Illya Kuryaki & Valderramas (12h40 – 13h25)
Johnny Marr (14h20 – 15h20)
Vampire Weekend (16h30 – 17h30)
Soundgarden (18h55 – 20h25)

Palco Interlagos
Apanhador Só (12h15 – 13h)
Brothers of Brazil (13h30 – 14h15)
Selvagens à Procura de Lei (14h45 – 15h30)
Savages (16h – 17h)
AFI (17h30 – 18h30)
Jake Bugg (19h – 20h)
New Order (20h30 – 22h)

Palco Perry
Ftampa (12h30 – 13h15)
GABE (13h30 – 14h30)
Cone Crew (15h – 16h)
Baauer (16h15 – 17h15)
Krewella (17h30 – 18h30)
The Bloody Beetroots (19h – 20h15)
Axwell (20h45 – 22h)

KIDZAPALOOZA
Barbatuques – Workshop (14h – 15h)
Barbatuques – Show (16h – 17h)

Não custa lembrar, outro pecado do Lollapalooza, na parte das Lolla Parties, é botar no mesmo dia, em locais diferentes, os shows solo de Jake Bugg (Cine Joia, Liberdade) e Disclosure (Gran Metropole, Centro). Ambas atrações britânicas bacanas tocam no mesmo 5 de abril, sábado, primeiro dia do festival em si, lááá em Interlagos. Se bem que as duas casas até que são perto uma da outra. Vai que…

Bom, sem chorar. Festival grande é assim mesmo.

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A nova viagem verde e azul dos Pixies
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Lúcio Ribeiro

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* Com gás adolescente, o veterano grupo Pixies continua soltando músicas novas, fazendo vídeos, revelando datas de turnê pelo mundo todo. A banda de Boston que também foi protagonista da revolução do rock americano no começo dos anos 90 mostrou ontem o vídeo da bonita “Greens and Blues”, canção do EP2, lançado em janeiro deste ano (tem o EP1, de setembro). Acho que, nessa retomada dos Pixies, essa é a música que mais remete ao som dos primórdios do grupo.

O vídeo é uma mistura de ficção científica caseira, street art e viagem de ácido. Um casal de atores de seriado interpretam a trip pixiana no vídeo. Eles são algo parecido com Black Francis e… Kim Deal.

Os Pixies aparecem em São Paulo dia 5 de abril para tocar no Lollapalooza Brasil, em Interlagos.

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Meia hora de Pixies. Acústico
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Lúcio Ribeiro

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* Nesta semana os Pixies gravaram uma session para a honorável rádio indie KEXP, de Seattle. A duração da apresentação acústica no estúdio da emissora durou meia hora, contando com a entrevista. E foi colocada hoje na íntegra no Youtube. No total, foram quatro músicas. A banda estava passando pela terra do grunge para mais um show de sua turnê americana. Os Pixies vêm ao Brasil em abril, para se apresentar em São Paulo no Lollapallooza.

As músicas da session para a KEXP:
– “Snakes”
– “In Heaven/Andro Queen”
– “Green and Blues”
– “Monkey Gone to Heaven”

Repare. “Monkey Gone to Heaven” acústico. Imperdível.

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Indie brasileiro invade o Primavera Sound, na Espanha. O Caê também
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Lúcio Ribeiro

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Quatro bandas brasileiras vão em combo para a Espanha, no final de maio, participar de um dos festivais indies mais bacanas do verão europeu e que a cada ano tem se tornado destino imprescindível para quem ama, curte e respira música, seja ela nova ou de vanguarda. Boogarins, Black Drawing Chalks, Móveis Coloniais de Acaju e Single Parents vão representar o Brasil no Primavera Sound 2014, em Barcelona, para o Neymar ver de perto. O agito foi possível a partir de uma jogada esperta com o festival goiano Bananada, em tour produzida pela A Construtora, empresa indie de bookings e gravações que agitam a cena local.

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O especial e diferenciado festival acontece entre os dias 29 e 31 de maio. Em seu line up estão bandas tipo Arcade Fire, Pixies, The National, o Slowdive voltando (!!!), Disclosure, Nine Inch Nails, Haim, Metronomy, Queens of the Stone Age, o Caetano Veloso e o Rodrigo Amarante.

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Os ingressos podem ser adquiridos no site oficial do PS. Um pacote para os três dias, por exemplo, custa 175 euros.

Vamos para Barcelona?

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