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* O ex-Pavement (acabou ou não? me perdi…) Stephen Makmus abriu nova data em São Paulo, para show com sua banda “The Jicks”. Acontecerá no dia 29 de abril agora, também no Beco 203, uma segunda-feira destas. A apresentação do dia 30 está esgotada (cerca de 650 ingressos). O show extra ficou mais interessante: vai ter abertura do John Candy (Rio), do Concept (São Paulo) e discotecagem do Rodrigo Lariú (Alguém aí conhece o Lariú?)… Ingressos R$ 180 (o papo da inteira…). Info de ingressos aqui e nas bilheterias do Beco, na Augusta, das 14h às 18h.

* Deve terminar hoje, finalmente, os ingressos (cerca de 1300) para o concerto da musa indie Cat Power no Cine Joia em São Paulo, em maio. A cantora NÃO FARÁ SHOW EXTRA, conforme estava sendo cogitado. A apresentação está marcada para o dia 21/5, uma terça-feira. Os bem poucos ingressos que restam, tipo 100, estão a venda aqui ou na bilheteria do Cine Joia, na Liberdade, das 10h às 18h, seg. a sex. Custa R$ 180 (a tal inteira…)

* Ah. E aos electro-interessados no festival Kaballah Circus, da agência Entourage, que acontece no Hopi Hari no comecinho de maio, o evento anuncia o encerramento da venda de 20 mil convites. Esgotaram.
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Mamilos. Polêmicos. Dando uma zapeada por aí, parei no site indie Stereogum. Lá, uma notícia não muito convencional sobre tatuagens de fãs prestando homenagens aos seus ídolos. Não faz muito tempo, escrevi na Folha de São Paulo, no cantinho “esportivo” da Popload, sobre um torcedor corintiano que tem o Tite tatuado no braço. Imagina, o Tite. Tatuado. No braço!!!

Daí que o norte principal da notícia veiculada no site gringo é uma tatuagem de um fã do Radiohead, que tatuou o rosto do Thom Yorke no peito. O Thom Yorke. Tatuado. No peito!!! Mas com um pequeno detalhe: o mamilo do cara fez as vezes de olho do vocalista do Radiohead, o que acabou deixando tudo mais bizarro ainda. Haha.

Fora isso, citaram outras duas tatuagens. A de um fã do Couting Crows, que tem o vocalista Adam Duritz tatuado nas costas. E de uma mina que tatuou o nome do DRAKE na TESTA.

Para não dizer que só os fãs às vezes erram a mão em meio à idolatria descabida, a Popload destaca a tatuagem nova do Chris Wolstenholme, baixista do Muse, para o seu quinto filho, o Buster. A intenção até que foi boa…

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* Soube por informações enigmáticas duas coisas a respeito da decantada vinda da banda inglesa Depeche Mode ao Brasil, cuja intenção de vir à América do Sul já tinha sido declarada pelo vocalista Dave Gahan em uma entrevista recente para a “Billboard” americana.

1. A banda queria sim vir à América do Sul, mas não ao Brasil. Precisou ser convencida, me falaram. Deve ter acontecido alguma treta em 2009, quando eles tocaram no continente. Porque eles tocaram em Bogotá, Buenos Aires, Santiago e Lima, mas não no Brasil. Tinham dois shows anunciados no país, Rio e São Paulo, que foram cancelados cerca de um mês de sua realização. “Problemas de logística”, disseram.

2. Mas agora vai rolar mesmo e foi fechado. Deve acontecer na Arena Anhembi. Mas só sei que o show de São Paulo vai ser numa quarta-feira. QUARTA-FEIRA, hahaha. Agora, de qual mês… Pelo mapa da turnê da banda, ou é em outubro deste ano, na cola da turnê americana, ou, como Gahan mesmo falou, quando a Europa tiver no inverno (e aqui obviamente verão), ou seja nos primeiros meses de 2014. Desconfio que o show será de responsabilidade da Time For Fun.

Mas, coisa que eu não sabia, pelo menos o show vai acontecer no Brasil.

O Depeche Mode lançou seu 13º álbum, “Delta Machine”, no final do mês passado. A banda começa a excursionar com as músicas novas e seus hits cavalares em Nice, na França, no dia 4 de maio. A turnê norte-americana acontece de 22 de agosto, em Detroit, e acaba 8 de outubro em Phoenix.

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* Repare o caminhão que circula pelas ruas de Tóquio, carregando uns capacetes no desenho da carroceria e parando em ruas estratégicas da capital japonesa. E dizem que são uns três desses circulando por lá. Gênios.

Será?

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Depois de muitos alarmes falsos e versões alternativas feitas com pedaços da música, o Daft Punk (pa-re-ce) teve revelada sua aguardada “Get Lucky”, primeiro single do disco “Random Access Memories”, a ser lançado dia 21/05. O torpedo sonoro tem as participações de Pharrell Williams e Nile Rodgers.

DAFT FUNK!!!

* Se não for a versão definitiva, desisto do Daft Punk. Brincadeirinha, claro.

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É oficial: ando cada vez mais encantado com o Foals. Talvez a banda de sonoridade mais interessante no mundo hoje, os ingleses estão desfrutando e bombando o sucesso de “Holy Fire”, terceiro disco deles lançado no final do ano passado. O grupo está nos Estados Unidos, onde tem realizado shows concorridos. É uma das atrações do Coachella, por exemplo. Em Seattle, tiveram que adicionar uma segunda data porque a única anteriormente marcada esgotou rapidamente. Para o show de Pittsburgh, que vai rolar só em junho, precisaram mudar o local do show para uma casa maior por causa da procura alta por ingressos.

A agenda lotada de compromissos da banda de Oxford na terra do Obama incluiu ontem uma parada na importante estação de rádio KCRW, de Los Angeles. Por lá, o Foals fez uma session imperdível e concedeu entrevista exclusiva. No show para a rádio, o grupo tocou “Prelude”, “Bad Habit”, “My Number”, “Late Night, Inhaler” e “Moon”. Mais tarde, fizeram show sold out em Los Angeles.

Dá para ouvir a session completa e ver um vídeo da “My Number”, uma das grandes faixas do ano.

* Mesmo com essa correria toda, o Foals fará um chat com os fãs hoje, às 18h de Brasília, via Twitter.

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* Ok, não consigo olhar mais para o grande Bernie Sumner sem ficar com pena de como ele é desajeitado, principalmente hoje em dia, para cantar e principalmente dançar. O cara é um “inimigo do ritmo”, haha. Mas “Bizarre Love Triangle”, mesmo com esse gostinho de velha, é um clássico. Clássico é clássico e vice-versa. “Bizarre Love Triangle” foi tocada ontem à noite no programa do Jimmy Kimmel, na ABC. O New Order está em rolê pelos EUA nesse intervalo de Coachella, onde a banda foi mais uma das atrações nostálgicas que deram o tom do festival do deserto neste ano. Tanto que amanhã, falando em nostalgia, eles tocam em Santa Bárbara com abertura do Johnny Marr. Anos 80 bombando.
Mas dizem que o show deles no Coachella, tipo “greatest hits”, estava mais animado que o do Phoenix. Dizem.

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…Gatsby. A trilha sonora da hora já pode ser ouvida em sampler, graças ao vídeo que saiu sobre o soundtrack do filme “The Great Gatsby”, que estreia em maio nos EUA e em junho no Brasil. O longa tem Leo de Caprio e Tobey Maguire e é baseado no famoso romance de F. Scott Fitzgerald.

A trilha tem Lana Del Rey, Jack White, Gotye, The XX, will.i.am, o chique Bryan Ferry e mais uma galera. Até a Florence & The Machine aparece com sua gritaria insup… típica em uma das faixas. O álbum tem curadoria do Jay Z, então ficou fácil para reunir tanta gente boa para colaborar no soundtrack.

Confira a lista das músicas e ouça o teaser do disco. Ou o contrário.

1. Bang Bang – will.i.am (0:01)
2. A Little Party Never Killed Nobody (All We Got) – Fergie, Q Tip & GoonRock (0:31)
3. Young And Beautiful – Lana Del Rey (1:01)
4. Love Is The Drug – Bryan Ferry with The Bryan Ferry Orchestra (1:32)
5. Over The Love – Florence & The Machine (2:03)
6. Where The Wind Blows – Coco O. of Quadron (2:33)
7. Crazy in Love – Emeli Sandé and The Bryan Ferry Orchestra (3:04)
8. Together – The xx (3:34)
9. Hearts A Mess – Gotye (4:06)
10. Love Is Blindness – Jack White (4:35)
11. Into the Past – Nero (5:06)
12. Kill and Run – Sia (5:36)

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* Mais um post falando sobre Daft P… MICHAEL JACKSON! Prometo não falar muito do duo francês…

O Daft Punk 😀 vai lançar seu “Random Access Memories” dia 21 de maio, você já deve ter decorado esta data. Enquanto esse bendito disco não chega, a gente vai se contentando com um monte de alarmes falsos em meio a uma publicidade violenta que inclui teasers sendo divulgados em um dos horários mais caros e tradicionais da TV americana e nos telões do maior festival de música dos Estados Unidos, além de depoimentos de gente que vai participar do álbum, desde o lendário disco-man Giorgio Moroder ao contemporâneo rapper Pharrell Williams. Mais de um mês depois desse início de campanha de marketing abusado, música oficial inteira que é bom, nada.

Com isso, apareceram diversas músicas pegadinha. Até que saiu uma versão “full” da faixa tão boa que todo mundo, em um primeiro momento, acreditou ser a oficial. E foi praticamente todo mundo que ficou frustrado em saber que era mais uma versão fake. O frustrado, no caso, é pelo fato dela ser muito boa. Haha.

Depois da outra suposta versão que foi tocada em uma rádio francesa na segunda, também fake, apareceu um mash up cabuloso: Daft Punk meets Michael Jackson. Os reis da eletrônica com o rei do pop, simples assim.

Embestaram de mixar os trechos dessa “Get Lucky”, primeiro single oficial do álbum dos franceses, com passagens do super hit “Billie Jean”, um dos pontos altos da discografia de Michael.

E vou falar: ficou bom. Do jeito que andam as coisas nessa estratégia de marketing absurda, não duvido do Daft Punk curtir a versão fan made e aparecer no Coachella do ano que vem com o holograma do rei do pop. Imagina…

* Mostrando que estão bem antenados com todo tipo de plataforma internética à sua volta, Thomas Bangalter e Guy Manuel de Homem-Christo confirmaram as faixas que vão aparecer no disco em um vídeo divulgado no Vine, app do Twitter que suporta vídeos de até… 6 segundos.

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* Mesmo que indireta, está linda a troca de gentilezas entre sir Paul McCartney e a banda brasileira Bonde do Rolê, algo inimaginável se não fosse BIZARRO. Tudo começou quando pintou, há alguns dias, a entrevista que o produtor inglês Mark Ronson deu à revista “Rolling Stone” americana. Ronson trabalhou no novo disco do ex-Beatle. Numa reunião sobre os caminhos sonoros do álbum, McCartney teria chegado com uma música do grupo tropical-funk brasileiro e dito: “Como conseguimos botar no disco esse tipo de energia?”.

Hoje, com foto que homenageia a famosa banda que um dia teve McCartney e Lennon, o Bonde do Rolê soltou um remix de “Get Back”, do Beatles, feito ao estilo Bonde, óbvio. Chama “Bitus”. E é assim:

A gente podia começar uma campanha para o Bonde do Rolê abrir os shows do Paul no Brasil, não?

Não?

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