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Arquivo : Michael Jackson

E a música inédita e funky do… Michael Jackson?
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Lúcio Ribeiro

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Dia 13 de maio, chega ao mercado um dos grandes candidatos a álbum mais vendido do ano. “Xscape”, álbum póstumo de Michael Jackson, terá 8 canções inéditas, todas perdidas em sessions de discos do Rei do Pop, falecido há quase cinco anos.

“Xscape” tem todo um processo colaborativo de diversos produtores, entre eles Timbaland, Rodney Jerkins, Stargate, Jerome Harmon e John McClain.

A primeira faixa inédita do registro póstumo é a que dá título ao disco. “Xscape” é de 2001, das sessions de “Invincible”, último álbum lançado por Jackson em vida. A faixa foi descartada na seleção final e agora aparece retocada por Rodney Jerkins, seu produtor original. O som remete bastante ao funk norte-americano dos anos 70, época em que Jackson iniciou sua carreira solo.

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Vivemos para ouvir isso: Tame Impala fazendo Michael Jackson
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Lúcio Ribeiro

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Isso mesmo. Você não leu nem vai ouvir errado. O pequeno gênio Kevin Parker foi para o estúdio e resolveu emprestar seu talento e um pouco da psicodelia de seu Tame Impala a um dos derradeiros hits do incomparável catálogo musical de Michael Jackson, um dos seres mais estranhos e geniais que pisou na Terra um dia.

O australiano Tame Impala, você sabe, grupo “amigo” do Popload Gig, representante e talvez precursor de um novo indie psicodélico que aflora no mundo todo, pegou a faixa “Stranger In Moscow”, lançada por Michael em meados dos anos 90, adicionou uns elementos viajados, batidas lentas e vocal distorcido. E ficou incrível. A canção foi escrita pelo Rei do Pop em 1993, em uma das épocas mais conturbadas de sua vida, quando ele foi acusado de pedofilia. Tanto que “Stranger In Moscow” tem toda uma vibe de paranoia e solidão.

Cover do ano?

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Futebol é pop: astros da música batem uma bolinha em Goiânia
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Lúcio Ribeiro

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Rolou ontem a nervosa partida entre Atlético/GO e Avaí pela Série B do Campeonato Brasileiro, em fase decisiva. O Atlético, que jogava em casa e luta contra o rebaixamento, venceu o adversário catarinense (que briga para subir) por 2 a 1. O time de Goiânia fez uso de todas as forças possíveis, como indica a substituição abaixo…

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* Achei que cabe informar, o gol da vitória do time goiano foi feito pelo contestado atacante Anselmo. Vaiado, fez o gol. E como forma de desabafo tirou a camisa durante a comemoração, recebendo cartão amarelo. No lance seguinte, simulou um pênalti e foi expulso.

Bom dia.

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Daft Punk e o Michael Jackson. Daft Punk e o gato
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Lúcio Ribeiro

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Só melhora. “Get Lucky”, a música de looonge mais bombada do ano, não para de receber suas versões cover e remixadas. Em recente show em Charlotte, aqui nos Estados Unidos, o Girl Talk mixou o hit chic-funk-disco do Daft Punk com “Remember The Time”, famosa faixa da discografia do rei do pop Michael Jackson. Como a música do duo francês já tem todo um clima Jacko-pista, não fica difícil dizer que a mistura ficou genial.

* Outra versão, que saiu há algumas semanas já mas eu não tinha visto, é ainda melhor. A “Cat Lucky”, com um gato robô, feita por um russo. Sério.


Uma noite em Paris: Beck fazendo Michael Jackson, Velvet Underground, Jonh Lennon e T-Rex
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Lúcio Ribeiro

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* Sério!!!

Basicamente foi assim: Beck fez um show ontem no Cité de la Musique em Paris (primeiro show dele na cidade em mais de 5 anos) e mudou um pouco seu setlist convencional. Tocou “Billie Jean”, do Michael Jackson; “Sunday Morning”, do Velvet Underground” (com o Nicolas Godin, do AIR) e “Get It On”, do T-Rex.

Fora isso, recebeu no palco também a musa Charlotte Gainsbourg para juntos mandarem “Heaven Can Wait”, parceria deles de 2010.

Classe ou não o Beck? Nem dá para reclamar que ele não tocou “Loser”. Ou dá?

* Beck em Paris, setlist
The Golden Age
Lost Cause
Jack-Ass
O Maria
Dead Melodies
Everybody’s Got to Learn Sometime (The Korgis cover)
Don’t Act Like Your Heart Isn’t Hard
Pay No Mind (Snoozer)
Hollow Log
Rowboat
One Foot in the Grave
He’s a Mighty Good Leader
Love (John Lennon cover)

Bis 1
Modern Guilt
Asshole
It’s All in Your Mind
Sissyneck
Medley Billie Jean (Michael Jackson) & Get It On (T-Rex)

Bis 2
Sunday Morning (The Velvet Underground cover, com Nicolas Godin, do AIR)
Heaven’s Can Wait (com Charlotte Gainsbourg)
Gamma Ray


O Daft Punk e o Michael Jackson
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Lúcio Ribeiro

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* Mais um post falando sobre Daft P… MICHAEL JACKSON! Prometo não falar muito do duo francês…

O Daft Punk 😀 vai lançar seu “Random Access Memories” dia 21 de maio, você já deve ter decorado esta data. Enquanto esse bendito disco não chega, a gente vai se contentando com um monte de alarmes falsos em meio a uma publicidade violenta que inclui teasers sendo divulgados em um dos horários mais caros e tradicionais da TV americana e nos telões do maior festival de música dos Estados Unidos, além de depoimentos de gente que vai participar do álbum, desde o lendário disco-man Giorgio Moroder ao contemporâneo rapper Pharrell Williams. Mais de um mês depois desse início de campanha de marketing abusado, música oficial inteira que é bom, nada.

Com isso, apareceram diversas músicas pegadinha. Até que saiu uma versão “full” da faixa tão boa que todo mundo, em um primeiro momento, acreditou ser a oficial. E foi praticamente todo mundo que ficou frustrado em saber que era mais uma versão fake. O frustrado, no caso, é pelo fato dela ser muito boa. Haha.

Depois da outra suposta versão que foi tocada em uma rádio francesa na segunda, também fake, apareceu um mash up cabuloso: Daft Punk meets Michael Jackson. Os reis da eletrônica com o rei do pop, simples assim.

Embestaram de mixar os trechos dessa “Get Lucky”, primeiro single oficial do álbum dos franceses, com passagens do super hit “Billie Jean”, um dos pontos altos da discografia de Michael.

E vou falar: ficou bom. Do jeito que andam as coisas nessa estratégia de marketing absurda, não duvido do Daft Punk curtir a versão fan made e aparecer no Coachella do ano que vem com o holograma do rei do pop. Imagina…

* Mostrando que estão bem antenados com todo tipo de plataforma internética à sua volta, Thomas Bangalter e Guy Manuel de Homem-Christo confirmaram as faixas que vão aparecer no disco em um vídeo divulgado no Vine, app do Twitter que suporta vídeos de até… 6 segundos.


Jarvis Cocker à Popload: sobre São Paulo, a importância do britpop, a treta com Michael Jackson, Lana del Rey e “Common People”
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Lúcio Ribeiro

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* Saiu publicada hoje na “Folha de S.Paulo” a entrevista que eu fiz semana passada com o grande Jarvis Cocker, vocalista falador dândi da banda inglesa Pulp, que faz show único no país semana que vem, aqui em São Paulo. Havíamos, Popload e Folha, soltado um teaser da entrevista com a história real e ficcional do maior hino da banda, a maravilhosa “Common People”. Agora a entrevista está completa. Até mais completa do que a que saiu na “Ilustrada”, porque não tem limite de espaço. Tem o que Jarvis falando de São Paulo, de por que o Pulp nunca veio para cá, sobre o legado do britpop e a respeito da maior confusão de sua vida: a treta com o Michael Jackson, transmitida ao vivo pela TV inglesa.
Bom, lê aí.

Era só o que faltava. Ou, melhor, era só quem faltava.
Quase 20 anos depois de fazer parte do último grande movimento musical inglês, a banda Pulp, liderada pelo dândi Jarvis Cocker, se apresenta pela primeira vez no Brasil agora em novembro. O show, único no país, acontece no dia 28, semana que vem, na Via Funchal, em SP.

Da trinca de ouro do britpop, que vendeu milhões de discos na metade dos anos 90 e frequentou tanto a parada de sucessos quanto os tablóides, o Oasis já veio quatro vezes. O Blur esteve aqui em uma oportunidade, lá em 1999.
“Eu estive em 2008 na Argentina e Chile, para shows de minha carreira solo. Estávamos acertados para ir ao Brasil, mas algo de última hora aconteceu e acabamos não indo”, disse à Folha o vocalista do Pulp, Jarvis Cocker, em entrevista por telefone de Paris, onde mora “parte do tempo” [Jarvis tem um filho francês].
“O Pulp não fazia grandes turnês fora da Inglaterra, então talvez não fizesse sentido na época incluir a América do Sul em nossa rota de shows.”

Cocker, famoso por ser mais um contador de histórias do que propriamente um cantor, diz estar ansioso por tocar em São Paulo. Não necessariamente para ter o primeiro contato com os fãs brasileiros da banda. “Eu tenho uma amiga inglesa que negocia arte e vive viajando a São Paulo, para visitar galerias. Ela me fala tanto que a cidade é viva, interessante, que agora quero muito conhecê-la”, contou.

O Pulp tem sete discos lançados, três na abastada era do britpop. O último deles produzido há quase 12 anos. Ao todo, a banda vendeu mais de 10 milhões de cópias. Em 2002, o grupo acabou. Cocker chegou a dizer que não se via mais tocando na banda aos 40 anos. No ano passado, quase aos 48 anos e dentro dessa grande onda de ressurreição de bandas acabadas , ele botou o Pulp novamente na ativa. Sem disco novo, músicas novas. E o teste da popularidade inabalada foi logo o acerto de shows gigantes no Hyde Park, no Reading Festival, no Glastonbury, entre outros.
“Bom, eu disse aquilo dos 40 anos. Mas o fato é que, mesmo agora, não me sinto um adulto propriamente dito, então tudo bem. Tinha um certo medo da velhice”, afirmou Cocker.
“No começo fiquei incomodado de a banda voltar. Aí chamei todo mundo, nos trancamos num estúdio frio em Sheffield e eu disse: ‘Se tocarmos as velhas canções de um modo minimamente decente, a gente volta’. Daí eu percebi que tinha passado toda minha juventude no Pulp. E não tinha sido uma perda de tempo. Então dava para tocar aquelas músicas de novo.”

E, aos 49 anos, como o senhor Jarvis Cocker vê hoje o que se deu na música inglesa há cerca de 20 anos, a febre do britpop e o resgate da auto-estima sonora britânica diante da “invasão” americana protagonizada pelo grunge.
“O britpop foi muito importante para a Inglaterra até socialmente. Não sei se fez diferença fora dali. Ajudou a dar força à história do ‘Cool Britannia’ que fez os jovens como a gente voltar a ter orgulho de ser inglês, principalmente culturalmente”, definiu o líder do Pulp.
“Mas acho que a melhor contribuição mesmo foi botar a música independente no mesmo patamar do mainstream. Chegar a jornais, rádios e TVs de modo que nunca havia chegado. Mas no fim, hoje dá para falar, o britpop não mudou tanto como queríamos. Ou como a gente achou que poderia mudar.”

Chegar aos jornais, mais especialmente aos tablóides, no caso específico do Pulp, deu fama nacional ao Pulp, mas também teve um lado amargo para Jarvis Cocker.
Numa importante premiação da música inglesa, o Brit Awards de 1996, no auge do britpop, Jarvis saiu da plateia para protestar invadindo o palco onde se apresentava o astro pop americano Michael Jackson. Era o indie britânico testando sua força contra o pop ianque.

Michael Jackson estava na premiação para receber o título de “Artista de uma Geração” e aproveitou para tocar seu sucesso na época, o single “Earth Song”, e entrou em cena vestido tal qual um Jesus Cristo, acompanhado por um rebanho de criancinhas.
Ao vivo para a Inglaterra e Europa, Jarvis furou o bloqueio de seguranças, foi ao palco e mostrou seu traseiro para o público e principalmente para Michael Jackson. Acabou preso. Mas acabou extrafamoso.
“Aquilo foi um protesto que fazia sentido à época. A gente dominando a música e a indústria bajulando um artista vestido de Cristo e ‘curando’ criancinhas. Veja, eu adoro Michael Jackson e sei da importância dele na música e…. Isso foi há muitos anos… Deixa para lá.”

Pouco antes da entrevista, Jarvis estava gravando seu programa semanal para o BBC Radio 6 Music, que apresenta aos domingos. O “Sunday Service”, que tem duas horas de duração e vai ao ar às tardes dominicais na internet. “É o mais próximo que cheguei de um trabalho ‘normal'”, disse o líder do Pulp, que no programa lê poesias, trechos de livros, fala de cinema e ATÉ toca música, nova e antiga, pop e jazz, clássico e trilhas sonoras de filmes. Às vezes ao vivo, às vezes gravado. “Acho que o mais novo que eu toquei foi ‘Video Games’, da Lana del Rey. Gosto muito dela. Acho seu disco irregular, algumas coisas boas, outras nem tanto. Mas essa ‘Video Games’ é maravilhosa.”

Quanto a sua ocupação principal de um trabalho não-normal, o de cantor do Pulp, no show de semana que vem em São Paulo certamente Jarvis Cocker vai lidar com a expectativa de fãs brasileiros esperando a banda tocar aqui ao vivo uma das mais marcantes músicas dos anos 90, o hino “Common People”, um dos singles que catapultaram o grupo ao sucesso no Reino Unido e no mundo e que está no milionário álbum “Different Class”, de 1995.
À Folha, Cocker revelou que a famosa letra da menina grega rica que foi estudar artes na Inglaterra, se apaixonou pelo modo de vida da classe operária inglesa e queria então ser uma “pessoa comum”(viver como uma pessoa comum e dormir com uma pessoa comum) é verdadeira, mas “em partes”.

“Conheci mesmo na vida real uma garota assim na Saint Martins College of Art and Design, em Londres. Ela era mesmo grega. O pai dela era mesmo rico. Ela queria mesmo viver uma vida mais ‘normal’. Mas, diferentemente do que eu narro na música, ela nunca disse que queria dormir com uma pessoa comum como eu”, contou Cocker. 

“Eu tinha atração por ela, ela não tinha atração por mim. Mas o mais engraçado de tudo foi que a canção fez sucesso dez anos depois desse encontro. Como artista, mudei um pouco a letra para mudar o final e tornar a história mais feliz para o meu lado. E dez anos depois do sucesso recebi uma ligação dela, comentando a música e dizendo que na época ela até teria dormido comigo. Mas eu acho que não, no fim. Ela nunca conseguiu ser uma ‘pessoa comum’.

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Michael Jackson não morreu: agora ele é rei do dubstep (ou quase isso)
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Lúcio Ribeiro

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O eterno rei do pop caiu nas garras do dubstep, o som do momento. O Nero foi convidado para fazer um remix da ótima “Speed Demon”, faixa que apareceu originalmente como trilha sonora do filme “Moonwalker” (1988) e que estará presente em um dos discos que fazem parte do box de comemoração aos 25 anos do estrondoso álbum “Bad”, que ganhará uma releitura e versão deluxe no próximo dia 17 de setembro.

Intitulado “Bad 25”, o projeto terá o relançamento do álbum “Bad”, um segundo CD com faixas bônus, demos, inéditas e remixes (como este do Nero), outro disco com o show editado de Michael Jackson em Wembley (julho de 88), além de um DVD com este mesmo show, só que na íntegra.

Fora isso tudo, o bamba Spike Lee promete ainda para este ano – sem data definida – um documentário com imagens inéditas da “Bad era”, com materiais inéditos, filmagens de bastidores feitas pelo próprio rei do pop, alem de entrevistas com Kanye West, Mariah Carey e Sheryl Crow, que era cantora de apoio na turnê do disco.

Amanhã, 25 de agosto, Jackson completaria 54 anos de idade. Como faz todos os anos, seu amigo Spike Lee promoverá uma festa no Brooklyn, com enfoque no “Bad”.

O Michael Jackson dubstep by Nero ficou mais ou menos assim.

* BAD 25TH, tracklist

DISCO 1 – Álbum Original
1. Bad
2. The Way You Make Me Feel
3. Speed Demon
4. Liberian Girl
5. Just Good Friends
6. Another Part Of Me
7. Man In The Mirror
8. I Just Can’t Stop Lovin’ You
9. Dirty Diana
10. Smooth Criminal
11. Leave Me Alone

DISCO 2 – Extras
1. Don’t Be Messin’ Around
2. I’m So Blue
3. Song Groove (A/K/A Abortion Papers)
4. Free
5. Price Of Fame
6. Al Capone
7. Streetwalker
8. Fly Away
9. Todo Mi Amor Eres Tu (I Just Can’t Stop Loving You, Spanish Version)
10. Je Ne Veux Pas La Fin De Nous (I Just Can’t Stop Loving You, French Version)
11. Bad (REMIX BY AFROJACK FEATURING PITBULL – DJ BUDDHA EDIT)
12. Speed Demon (REMIX BY NERO)
13. Bad (REMIX BY AFROJACK – CLUB MIX)

DISCO 3 – Ao vivo em Wembley (16/07/1988)
1. Wanna Be Startin’ Somethin’
2. This Place Hotel
3. Another Part Of Me
4. I Just Can’t Stop Loving You
5. She’s Out Of My Life
6. I Want You Back / The Love You Save / I’ll Be There
7. Rock With You
8. Human Nature
9. Smooth Criminal
10. Dirty Diana
11. Thriller
12. Working Day And Night
13. Beat It
14. Billie Jean
15. Bad
16. Man In The Mirror

DVD – Ao vivo do Estádio Wembley + bônus
1. Wanna Be Startin’ Somethin’
2. This Place Hotel
3. Another Part Of Me
4. I Just Can’t Stop Loving You
5. She’s Out Of My Life
6. I Want You Back / The Love You Save / I’ll Be There
7. Rock With You
8. Human Nature
9. Smooth Criminal
10. Dirty Diana
11. Thriller
12. Bad Groove (the Band Jam section)
13. Working Day And Night
14. Beat It
15. Billie Jean
16. Bad
17. Man In The Mirror (Encore)
18. The Way You Make Me Feel (Wembley, 15/07/1988)
19. I Just Can’t Stop Loving You/Bad (Estádio Yokohama, setembro de 1987)


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