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Arquivo : julho 2013

Popload Gig com The Breeders, amanhã, no Cine Joia. Quer ir?
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Lúcio Ribeiro

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Nesta quarta-feira, o Cine Joia vai receber mais uma edição imperdível do Popload Gig, desta vez com a banda americana The Breeders. Um dos grandes nomes do rock alternativo dos anos 90, o grupo está na estrada com a turnê especial que celebra os 20 anos do marcante disco “The Last Splash”, lançado em 1993. Assisti ao show da banda no Pitchfork Music Festival em Chicago neste final de semana e só posso dizer que eles estão on fire.

Ainda tem alguns poucos ingressos para o show no site do Cine Joia ou na bilheteria da casa, das 14h às 18h. Se eu fosse você, não marcaria bobeira. Não venha aqui na quinta-feira lamentar. Hehe.

Mas como a Popload é parceria total com seus leitores, colocamos aqui UM PAR DE INGRESSOS para sorteio. Junto, o vencedor ganha um pôster oficial do evento, criação da Ana Helena Tokutake.

Para participar, basta seguir as regrinhas de sempre. Nome completo, email e cidade nos comentários. O sorteio será realizado amanhã de manhã, por volta das 10h.

A Kim Deal está desejando sorte para todo mundo.


O “esquisito” Pitchfork Festival 2013. E o melhor show foi…
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Lúcio Ribeiro

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* Popload em Chicago.

Então… Precisamos falar sobre o Pitchfork Festival.

Um dos festivais indies mais deliciosos da face da Terra, até porque é em um parque no meio de Chicago e no verão e daí não tem como não ser delicioso, o Pitchfork Festival vive um drama, haha.
Quer dizer, o festival vai muito bem, bateu seu recorde de público (55 mil pessoas circularam nos três dias, de sexta a domingo). Quem vive um drama são os fãs do festival e da marca Pitchfork, o mais famoso site de música independente do planeta.
A discussão aqui de quem olha de fora (e principalmente dos que estavam dentro) é que o festival está (1) ousando em atrações nada indie; (2) listando um monte de hip hop para tocar; (3) botar como grande atração um cara de R&B que vendeu mais de 50 milhões de discos; (4) trazendo o show cabeçudo da ex-indie e ex-mainstream e agora uma coisa científica Bjork; (5) elencando muitas bandas “velhas” em posições de destaque (Swans, Low, Wire, Belle & Sebastian, Breeders, M.I.A. (M.I.A. é “velha”?)).

Eu juro que não vejo problema em nenhum desses cinco itens. O Pitchfork foi indie em resgatar o over-consagrado R. Kelly, que nem está tão na ativa assim, o hip hop é uma realidade retumbante pá-pum do underground americano e o Pitchfork (o site) fala hoje até de dubstep e eletrônica experimental. E se teve “os velhos” indies, teve os ótimos artistas novos, tipo Savages, Solange, Blood Orange, Foxygen, Sky Ferreira e o Parquet Courts, meus preferidos, o melhor show do festival na minha opinião beeeeeem suspeita, porque encanei nos caras. No fim, um festival com 46 atrações dá para atirar para bastantes lados. E indie só reclama, a gente sabe bem, haha.

Amei o show da M.I.A., pelo agito que eu pensei que ela não fosse mais conseguir fazer. Mas, veja, achei ela mais bagaceira do que sempre foi. Essa mulher não é fácil. Savages tocando, a mulherada inglesa toda de preto num sol de dar dó, foi impressionante o tempo todo. Acho que elas nem suavam e eu, parado vendo, devo ter emagrecido uns cinco quilos. Há umas coisas que combinam, tipo Joanna Newsom, sua harpa e a voz de fada, num final de tarde de verão. Não tem como ser ruim. Belle & Sebastian foi a fofura linda de sempre, mas confesso que teve horas que eu me peguei vendo site de futebol para tentar ver os gols do Palmeiras. Parquet Courts foi muito cedo (2h50 da tarde), tava muito quente, foi no terceiro palco (o menor), longe dos outros dois principais que revezavam a programação, e tinha uma loirinha linda e superbem vestida meio posh na minha frente, uns 16 anos. Aí o show do quarteto do Brooklyn começou e logo uma roda de pogo grande tomou conta do meião da galera. A loirinha indie-posh abriu um sorriso e se meteu na bagunça da molecada, empurrando e sendo empurrada. E o Parquet Courts colando uma música na outra sem dizer nem “Boa Tarde”. A outra vez que eu notei a loirinha ela estava sendo carregada num crowd surf. Foi assim o show do Parquet Courts.

O Pitchfork Festival, como eu estava falando, tinha três palcos. Identificados por cores. O maior era o verde, que ficava bem perto do vermelho. Acabava um show num, começava no outro. Dependendo de onde você estava, nem precisava se mover para ver bem as atrações de ambos os palcos. O terceiro palco era o azul, bem longe dos outros dois, tipo afastadão. E menor. Portanto mais indie. O “verdadeiro Pitchfork Festival” aconteceu ali.

Também pelos fundos do festival tinha um “setor de compras”, uma tenda gigante com um monte de selos pequenos vendendo suas coisas, várias lojinhas de discos de Chicago e região representadas com boa carga de vinil, lojinhas de camisetas, pôsteres e o pessoal do Cut Copy prensando ao vivo os vinis de seu novo single, para quem quisesse comprar. Você deve ter visto o post de ontem. Tinha barraca do Whole Foods Market vendendo várias frutas, pipoca feita com milho de plantação local, barrinhas de cereal e potinhos de grãos. Tudo bem natural e orgânico. Tipo o Pitchfork Festival.

Bom, mais sobre o festival vou tentar falar por aqui durante a semana. Por enquanto, fique com fotos e vídeos do Pitchfork Festival 2013, que dizem mais que o blablablá acima. Todas as fotos são da galera de imagens do Pitchfork Media. Tem uns vídeos bizarros, de som ruim, mas com visual, digamos, representativo.

*** FOTOS



O povo, minha gente


Esse ser acima é a Bjork, recém-chegada de Plutão. Headliner da sexta-feira, o show dela foi cortado em MEIA HORA por causa da tempestade que estava chegando em Chicago. Som desligado e a produção evacuando o povo do festival. Houve quem reclamou. Teve quem não


A cantora brit-cingalesa M.I.A. ainda bate suas bolinhas amarelas, com seu electro-funk racial e de protesto


Nossos velhos amigos do And You Will Know Us by the Trail of Dead mostrou com quanto barulho se faz um bom show vindo de uma banda de Austin. Você era nascido(a) quando eles tocaram no Brasil?


Quero muuuuito acreditar que você não vai perder o show das Breeders amanhã no Cine Joia, pfv


Este Austin Brown, da banda punk nova-iorquina Parquet Courts, deve ser filho bastardo do Kurt Cobain, só pode


Sabe a Solange, a irmã mais nova da Beyoncé? Então, ela…

*** VÍDEOS

* A Popload está em Chicago com o apoio do Choose Chicago, organização que bomba Chicago aos olhos regionais, locais e internacionais, e do escritório brasileiro da Interamerican Network.

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Doherty tenta recuperar o tempo perdido e dá bons sinais com o Babyshambles
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Lúcio Ribeiro

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Um dos maiores gênios auto-destrutivos do rock inglês do novo século, Peter Doherty, parece, está disposto a dar a volta por cima mais uma vez. Ele resolveu reativar seu Babyshambles e lança dia 2 de setembro o novo álbum com o grupo, “Sequel to the Prequel”.

No início deste mês, a banda inglesa soltou o primeiro single da obra, a boa “Nothing Comes to Nothing”. Agora apareceu outra faixa que estará no disco. “Farmer’s Daughter”, uma das canções mais antigas do grupo e bem conhecida dos fãs, ganhou nova roupagem, foi finalizada e agora disponibilizada como bônus para quem faz a reserva em pré-venda do disco.

Baladinha bem calma, a faixa tem ecos de um Doherty inspirado, “pessoa” tão incomum e desconhecida nos últimos anos. Doherty, que tem vivido na conexão Paris-Londres faz tempo, não lança um disco cheio com sua banda desde 2007, quando botou na praça “Shotter’s Nation”. O Babyshambles volta com novo baterista, Adam Falker. O line up é completado pelo guitarrista Mick Whitnall e o baixista Drew McConnell. O disco novo foi gravado em Paris e mixado em Londres. A produção é assinada por Stephen Street.

* Tracklist do novo disco do Babyshambles, “Sequel to the Prequel”.
“Fireman”
“Nothing Comes To Nothing”
“New Pair”
“Farmer’s Daughter”
“Fall From Grace”
“Maybeline”
“Sequel To The Prequel”
“Dr. No”
“Penguins”
“Picture Me In A Hospital”
“Seven Shades Of Nothing”
“Minefield”


Get Drunky: a bêbada Florence Welch cantando Daft Punk e Gossip na noite
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Lúcio Ribeiro

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Estamos acostumados a ver a Florence Welch envolvida em apresentações pomposas (às vezes quase bregas) com sua banda, mostrando sua voz potente, desfilando um certo charme indie por aí. Só que, semana passada, a cantora não estava com sua “Machine” e fez uma aparição surpresa em um show da banda-baile Sourberry, que se apresentava em um barzinho na cidade de Londres.

Em dado momento, Florence subiu ao palco e, bem alterada, mandou as covers de “Get Lucky”, do Daft Punk, e “Standing In The Way Of Control”, um dos maiores hinos indies dos últimos anos, do Gossip.

Acontece que a Florence pomposa que conhecemos apareceu toda descabelada, desafinada, pulando, dançando e dando gritinhos no palco, tomando tequila, como se estivesse no karaokê do Bar Secreto. Haha.

Claro, um gênio registrou tudo.


Franz Ferdinand continua fazendo tudo direitinho. Agora no Letterman
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Lúcio Ribeiro

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A banda escocesa Franz Ferdinand foi a grande atração musical do Late Show de David Letterman na noite de ontem. No talk show, a turma do Alex Kapranos tocou o novo single, “Right Action”. Depois, se apresentou na série especial “Live on Letterman” com um show de 50 minutos especial para a internet, no famoso teatro Ed Sullivan, incluindo a também nova faixa “Love Illumination”.

O grupo bota no mercado seu quarto disco de estúdio, “Right Thoughts, Right Words, Right Action”, dia 26 de agosto.


Cut Copy mostra novo single em Chicago de um jeito diferente
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Lúcio Ribeiro

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* Popload em Chicago.

Uma das boas surpresas do Pitchfork Festival aqui em Chicago foi a ação do delicioso trio australiano Cut Copy. Eles, que não se apresentaram no evento, fizeram uma propaganda bem bacana para divulgar o novo single, “Let Me Show You”.

O selo da banda montou uma barraca que ficou aberta durante os três dias de festival. Por dia, eles soltavam 40 cópias em vinil desse single novo. Cada uma das cópias vinha numerada e com o nome do comprador gravado na hora. Não comprei porque tinha uma filinha bem grande. Saí, depois esqueci de voltar. Se eu soubesse que gravaria o nome do comprador, eu não teria esquecido. Acho.

O Cut Copy ensaia sua volta aos palcos e ao mercado. Recentemente eles tocaram a boa e inédita “Explorers” em um show na região de Manhattan. O disco novo, sucessor do “Zonoscope” (2011) deve sair até o final do ano.

O comprador #73 do single em vinil (que não deu mancada como eu) soltou o áudio do single. É mais ou menos assim.

* Durante a semana, vamos desovar aqui muito material e papo “Chicago”.

* A Popload está em Chicago com o apoio do Choose Chicago, organização que bomba Chicago aos olhos regionais, locais e internacionais, e do escritório brasileiro da Interamerican Network.


Xiii… Guardian pergunta se “é o fim” para Morrissey. Decepcionados, fãs brasileiros atacam o cantor
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Lúcio Ribeiro

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* I was happy in the haze of a drunken hour
But heaven knows I’m miserable now…

Sujou para o Morrissey. Me baseando aqui pelo que tenho acompanhado pelas redes sociais e nos papos informais com amigos, seja por e-mail, SMS ou o que quer que seja, esse papo da turnê do cantor pela América do Sul, que culminou definitivamente no cancelamento da turnê na região, está rendendo.

Primeiro, vem uma tacada sarcástica e boa do big jornal britânico The Guardian em seu site oficial. O Reino Unido, que vive dias de comoção pelo nascimento do “bebê real”, de William e Kate, também está reverberando as notícias de que Morrissey, um dos seus maiores artistas na história, pode se aposentar em breve. Em artigo publicado nas versões impressa e online, o Guardian é direto e pergunta: “é o fim para Morrissey?”. O texto fala dos recentes contratempos com a turnê do cantor, que vão desde a alegação de “problemas financeiros” não confirmados aos (estes sim, conhecidos) problemas de saúde recentes do maior britânico vivo.

Na página principal do site do Guardian, tem todo o destaque para o nascimento do “bebê real”. Mas existe uma opção na qual, clicando em “Republican?”, as notícias sobre a Família Real somem e em destaque ficam as notícias sobre o… Morrissey. Haha. Como é de conhecimento de todos, Moz sempre destilou seu veneno e descontentamento contra a Royal Family ao longo das décadas, seja através de músicas, manifestações em shows ou entrevistas polêmicas.

Por outro lado, o adorado Morrissey tem sido alvo de “ódio” por parte de seus fãs. Com o cancelamento dos shows, a preocupação deu lugar à indignação para alguns. Nas últimas horas, tem pipocado nas redes sociais uma foto supostamente tirada de ontem para hoje, em Los Angeles, mostrando o cantor sentado em uma mesa com amigos tomando champagne. Uma fã tirou a foto como se fosse só ela out and about, mas foi uma pequena tática para flagrar Moz sem que ele percebesse.

Na fanpage Morrissey Brasil, que tem mais de 5 mil seguidores no Facebook, existem diversos fãs que não engoliram bem o cancelamento “não muito claro” dos shows por aqui bem #chateados com o Moz. Inclusive, a capa da página estampa em todo tamanho a palavra “Decepção”. E a foto do perfil, agora, é do Johnny Marr. Poim!

Tags : Morrissey


Música do ano? Elvis Costello & The Roots soltam primeiro single da parceria
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Lúcio Ribeiro

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A Popload anda meio nostálgica hoje, não acha? Duas importantes entidades da música uniram forças e vão lançar, em breve, um aguardado disco no clima de brodagem.

O cantor Elvis Costello e a banda The Roots botam no mercado, dia 13 de setembro, “Wise Up Ghost”, parceria até pouco tempo improvável, mas que ganhou forma ano passado, durante visita de Costello ao talk show de Jimmy Fallon, do qual o Roots é banda residente.

Na ocasião, Costello e The Roots fizeram juntos um tributo a Bruce Springsteen. Desde então, as duas partes se aproximaram e o resultado será este álbum.
O primeiro recorte sonoro de “Wise Up Ghost” já está ao nosso alcance. “Walk Us Uptown” é deliciosa e mistura rock com funk de vanguarda. Não teria como ficar ruim.


Produtoras oficializam: turnê de Morrissey na América do Sul está cancelada
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Lúcio Ribeiro

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A nova-nova-notícia do drama que se tornou a turnê-não-turnê de Morrissey pela América do Sul dá conta de que, ENFIM, a visita do maior britânico vivo ao continente está mesmo cancelada. Nas últimas horas, a turnê esteve “cancelada” de acordo com Morrissey, mas “de pé” de acordo com produtoras locais.

Só que a Time For Fun da Argentina informa em comunicado divulgado no final da manhã de hoje que o cantor precisou cancelar seus shows pela América do Sul. A T4F brasileira ainda não se pronunciou oficialmente sobre o assunto, o que deve ocorrer nas próximas horas (para um “sim” ou para um “não).

* Por volta das 13h30, a T4F brasileira confirmou o cancelamento dos shows de Morrissey no país. Ele se apresentaria em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. O reembolso para quem adquiriu ingressos começará nesta terça-feira, 23 de julho.

Tags : Morrissey


Pearl Jam estreia duas músicas novas em show que quase não acabou
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Lúcio Ribeiro

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* Popload em Chicago. Não para ver o Pearl Jam…

Um dos papos intermináveis do fim de semana aqui em Chicago é sobre o show do Pearl Jam no Wrigley Field, campo de beisebol aqui da cidade, realizado na sexta passada. A Popload destacou na sexta pela manhã a polêmica relacionada aos ingressos, mais de 40 mil, que foram vendidos em questão de horas, mas boa parte deles sendo disponibilizada depois em sites alternativos a preços absurdos.

Já o show em si reservou fortes emoções para os fãs do Pearl Jam. A banda, que vai lançar seu novo disco “Lightning Bolt” dia 15 de outubro, começou sua apresentação na cidade por volta das 19h30 de sábado. Sete músicas depois, um temporal caiu em Chicago, forçando a banda a parar o show e o público a evacuar as dependências do estádio. A paralisação durou boas duas horas e meia. Quando a banda recomeçou o show, já se passavam das 23h. O show, que começou às 19h30, foi terminar quase 2h da manhã. Pensa.

Pelo menos, o Pearl Jam não deixou que a chuva atrapalhasse por completo seu show que já tinha nascido com ares de histórico. O setlist de mais de 30 músicas rendeu uma apresentação de três horas no total. Do álbum novo, tocaram as inéditas “Future Days” e a faixa título, “Lightning Bolt”. Brendan O’Brien, produtor do décimo disco de carreira da banda, tocou teclado.

Tudo acabou com o Eddie Vedder se jogando na galera, para lavar a alma, mesmo.

* O setlist.
“Release”
“Nothingman”
“Present Tense”
“Hold On”
“Low Light”
“Come Back”
“Elderly Woman Behind The Counter In A Small Town”
“All The Way”
“All Night’”
“Do The Evolution”
“Setting Forth”
“Corduroy”
“Faithful”
“Mind Your Manners”
“Lightning Bolt”
“State Of Love And Trust”
“Wishlist”
“Evenflow”
“Leatherman”
“Present Tense”
“Eruption”
“Bugs”
“Why Go”
“Unthought Known”
“Rearviewmirror”

Bis
“Future Days”
“Mother” (Pink Floyd cover)
“Chloe Dancer”
“Crown Of Thorns”
“Porch”
“Wasted Reprise”
“Life Wasted”
“Black”
“Rocking In The Free World” (Neil Young cover)


Foto: Spin

*** A Popload está em Chicago com o apoio do Choose Chicago, organização que bomba Chicago aos olhos turísticos regionais, locais e internacionais, e do escritório brasileiro da Interamerican Network, que arma todo o contato.