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Dave Grohl, Violet e os Beatles latindo
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Lúcio Ribeiro

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* Mais do mesmo, mas sempre vale a menção.

O iTunes americano lança hoje a coletânea “Tomorrow Never Knows”, um “iTunes-LP” que junta 14 faixas bem roqueiras dos Beatles, com guitarras rangendo e que teriam sido influência de gerações de rock stars desde os anos 60, tal e coisa.

O álbum virtual, que larga com “Revolution”, ganhou uma carta-acompanhamento de um dos roqueiros mais famosos de hoje, o nosso amigo Dave Grohl, que entre outros feitos sentou na bateria do Nirvana e hoje é guitarrista no mighty Foo Fighters.

Na carta, que vem com o disco do iTunes, Grohl fala por milhões de caras envolvidos em bandas, dizendo que se não fosse os Beatles ele poderia não ser um músico hoje. Conta sobre o impacto da banda em sua vida, quando moleque. E narra que recentemente botou sua filhinha Violet, 6 anos, para ver o filme de “Yellow Submarine” e o encantamento dela com as músicas. Foi a primeira incursão de Violet, 6, ao mundo dos Beatles, a caminho dos 60.

O engraçado é que Violet, como dá para sentir no testemunhal de Grohl, elegeu a música “Hey Bulldog” como sua predileta. Essa é talvez minha predileta também. E, pelo que eu entendi, a de Dave Grohl. O “iTunes” bota o vídeo incrível de “Hey Bulldog” em streaming como parte da coletânea “Tomorrow Never Knows” oferecida, por 7,99 dólares.

O ex-Nirvana termina a carta dizendo o que a gente está cansado de saber: que, através das gerações que ainda virão, os Beatles vão continuar sendo a mais importante banda da história do rock.

“Pergunte a Violet”, ele sugere.

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Alex Turner + Jack White + Bob Dylan + Donovan + Don McLean = Jake Bugg
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Lúcio Ribeiro

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Parem as máquinas. A Inglaterra já tem sua nova “the next big thing” na música. Moleque esperto da região de Nottingham, Jake Bugg, um ainda adolescente de 18 aninhos, começa a dar o que falar nos blogs alternativos e nos grandes canais também.

Ele, que aprendeu a tocar violão aos 12 (!), começou a compor aos 14 (!!) e se apresentou no Glastonbury aos 17 (!!!), é a nova aposta da importante gravadora Mercury Records, que prepara seu álbum debut para ser lançado dia 22 de outubro.

Dono de um vocal arrastado e um indie-folk-country nervoso, Jake Bugg é considerado o novo Alex Turner, com veia de Bob Dylan e tem como algumas de suas principais influências os Beatles, Don McLean, Oasis, Jimi Hendrix e Donovan.

Mesmo sem lançar um álbum, já teve música sua sendo trilha de comercial de cerveja no Reino Unido. “Country Song” foi utilizada em uma campanha da cervejaria Greene King IPA no início deste ano.

Outra canção, “Trouble Town”, também já foi tocada nas rádios e apresentada como “single of the week” pelo bamba Zane Lowe, na BBC Radio One. Agora com contrato assinado, Bugg trabalha a faixa “Lightning Bolt”, apresentada por ele ao vivo no programa de Jools Holland, que foi ao ar ontem.

Pelo jeito, o moleque vai longe. É bom a gente não perdê-lo de vista.


Homenagem. Torcida do Manchester City cantando Beatles e Oasis
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Lúcio Ribeiro

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* Esta é minha para eles. Torcedores do Manchester City, time que foi campeão inglês de forma épica domingo passado, canta na divisa de torcidas com a do Manchester United, o rival, músicas de Beatles (“Hey Jude”, tradicional deles, com “City” no lugar de “Jude”) e Oasis (“Wonderwall”). O futebol é pop. Mais lá do que aqui, mas é.

“There are many things that I would like to say to you but I don’t know hoooooooooooooooooooooooow”

* Peguei aqui, este vídeo.


Vem aí “The Beatlezinhos”: a banda dos filhos dos beatles
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Lúcio Ribeiro

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* Please please me.

* Um notícia bizarra mas bem provável sacodiu o rock nesta manhã, na Inglaterra, quando o jornal britânico “The Sun” traz entrevista com James McCartney, filho de Paul, dizendo que ele e os filhos dos outros Beatles podem formar uma banda. James, mais Sean Lennon (filho de John), Dhani Harrison (o de George) e Zak Starkey (de Ringo Starr), todos músicos na faixa dos 35, 40 anos, devem se reunir para um novo grupo bem famoso, pelo menos no sobrenome, e já apelidado de Fab Four Jr.

James McCartney, Sean Lennon, Dhani Harrison e Zak Starkey juntos. Porque, vc sabe, tomorrow never knows

“O Sean e o Dhani já estão nessa. Estou muito feliz que isso vai rolar”, disse o filho do Paul, que admitiu uma certa relutância por parte de Zak Starkey em se juntar ao projeto. Zak andou tocando bateria para o Oasis dos últimos tempos e para o Who. Se Zak não abraçar o projeto, o outro filho de Ringo, Jason, que também é baterista, já deu sinais que adoraria estar na banda.

“Vocês vão ter que esperar para ver”, disse James, sobre outras novidades sobre os Beatlezinhos.

Parece que não será uma banda de cover de Beatles, longe disso, segundo especula a BBC.
E, quanto ao estilo, nem vão entrar na onda do dubstep, hahaha.
Pensa na pressão que vai ter para cima desse quarteto Lennon/McCartney/Harrison/Starkey.

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With a little help from my friends: Beatles, Stones, Who e Jam no mesmo palco
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Lúcio Ribeiro

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* Não. Não se trata de nenhum novo documentário contando a história do rock e a Popload muito menos enlouqueceu. Quer dizer…

Depois da jam que fechou o Grammy, quando levou para o palco gente como Dave Grohl, Tom Petty e Bruce Springsteen, o lendário Paul McCartney repetiu a dose, ontem, no tradicional Royal Albert Hall de Londres, quando resolveu convidar Roger Daltrey (The Who), Paul Weller (The Jam) e Roonie Wood (Rolling Stones) para participarem do seu show, durante o clássico “Get Back”.

Paul, que tem mais uma passagem marcada para o Brasil mês que vem, é um dos artistas que apóiam o Teenage Cancer Trust, evento anual que acontece em Londres, que tem como mote o auxílio ao tratamento de crianças e adolescentes com câncer. Daltrey é o curador do festival. Outros nomes como Florence And The Machine e Pulp ainda farão shows especiais neste final de semana.

Veja o registro de “Get Back”, com Paul tendo uma pequena ajuda de seus amigos.


Flaming Lips enlouquece o Beatles louco
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Lúcio Ribeiro

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* É oficial: o Wayne Coyne é realmente um eggman. O líder doido do grupo doido Flaming Lips, os Lábios Flamejantes de Oklahoma, fez uma versão doida de “I Am The Walrus”, clássico dos Beatles, de 1967. Tudo em seu lugar.
Lennon dizia que a canção, uma das mais incríveis e significativas da história do rock, foi feita sob um efeito lascado de ácido.
Mas, perto dessa versão que o Flaming Lips joga na nossa cabeça neste extertor de 2011, gravada ao vivo ainda por cima em vídeo classe, parece que o Lennon compôs a música bem careta.
Wayne não é fácil. No dia em que o Flaming Lips tocar no Cine Joia eu acho que penduro as chuteiras.

* I am he as you are he as you are me and we are all together.

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