Blog POPLOAD

Arquivo : chilli beans

Mais FYF, o festival Fuck Yeah. Teve Twin Shadow, Chromatics, M83, Refused, James Blake…
Comentários Comente

Lúcio Ribeiro

>>

* Popload em Lost Angels.

Ainda o Fuck Yeah Festival, motivo principal de a Popload atravessar a Amazônia, a Guatemala, o México e cair em Los Angeles para ver o maior evento pequeno de música independente, que aconteceu no último final de semana em Downtown LA, num parque feinho entre os mexicanos e os chineses. Que ficou lindão com o festival.

Separei mais uns vídeos fofuras para mostrar um pouco do festival. Tem o da apresentação do estilosíssimo Twin Shadow. O explosivo Refused. Vaselines tocando para o Kurt Cobain. O delicioso italo-disco-drama do Chromatics, o arraso James Blake. Enfim, dá uma olhada nos samples aí embaixo.

* Você vai ter que aguentar. Devo ainda fazer mais um post do FYF, haha.

***
* A Popload está em Los Angeles a convite da marca de óculos Chilli Beans, que patrocinou a edição deste ano do FYF (Fuck Yeah Festival), o maior festival pequeno do planeta, em Downtown, no final de semana que passou.


Popload em Los Angeles. O incrível Fuck Yeah Festival e a paixão por dois homens
Comentários Comente

Lúcio Ribeiro

>>

* “Foda-se o Coachella. Quem precisa ir até o meio do deserto quando dá para tocar num lugar desse aqui e dentro de Los Angeles”, disse o figuraça Father John Misty, nome fantasia de Joshua Tillman, antes de seu show no Fuck Yeah Festival (FYF), ontem, aqui na principal cidade da Califórnia.

Misty estava obviamente zoando, até porque o sol que ardia na cara dele (e no cocuruto da galera) quando ia fazer sua apresentação era digno do deserto onde acontece o megafestival citado. “Alguém sabe que horas é o show do Radiohead? É hoje que o Foo Fighters toca?”, continuou trolando o roqueiro, falando abóboras pré-show enquanto um trem do metrô passava ao lado do palco onde ele estava.

Mas tinha umas verdades embutidas no que Tillman tava falando. Num parque zoado nos “fundos” de Los Angeles, colado na região de Downtown onde quase ninguém vai, foi erguido o FYF, o festival organizado por um moleque que tem sido destaque há alguns dias na Popload. Você sabe a história.

Com as bandas principais sendo nomes como M83, Refused e The Faint, dá para ver o “caráter indie do indie” do FYF. O que não impediu de 30 mil pessoas/dia ocuparem o Historic Park, região disputada em dias normais por chineses e mexicanos. O que não impediu a Goldenvoice, a organizadora do gigantesco Coachella, de se juntar à organização do FYF. Como diz Father John Misty, quem precisa ir no meio do deserto quando tem sol forte e música indie das boas no meio de Los Angeles?

** OS SHOWS – Do punk no sol escaldante ao eletrônico viajante no frescor da noite, aconteceram muitos shows e DJ sets bons no FYF. O menino Paul Banks, do Interpol, vai surpreender muita gente com sua “nova banda” e um punhado de canções “rock” ainda darks, mas sem a execução dark de seu grupo famoso. Deu para entender? Banks quaaaaaaaase iria tocar em setembro no Brasil. Mas os planos dele foram mudados.
Voltando ao FYF, o Twin Shadow, no pouco que deu para eu ver ontem (umas cinco músicas), foi incrível.
Paguei uma dívida com o maravilhoso produtor eletrônico Nicolas Jarr. No Sónar, em Barcelona, deixei de ver a estreia do seu badalado live “diferente”, com um guitarrista e um saxofonista, para colar na apresentação da boneca Lana Del Rey. No FYF, o Jarr foi legal e tal. Mas senti que fiz a escolha certa ao optar pela Lana na Espanha.
O Tainlines, que tocou recentemente no Creators Project em São Paulo, outro que eu perdi por “força maior” na minha cidade, “doença na família” e coisa e tal, também paguei a mesma dívida. Agora sim. Esse foi maravilhoso. Temos um novo Cut Copy.
M83 fez, para o maior público do festival todo, no sábado, o que dele se espera: electropop para sonhar. Climão. Amei o show do Wild Nothing. Adoro me surpreender com bandas pequenas. Perdi o Beirut dessa vez. O Simian Mobile Disco e sua festança electro iluminada, vi uma parte e tava incrível. Glass Candy e Chromatics são apresentações indie-disco fofuras. Gostaria de tê-los na Popload Gig em breve (alô, produção!).

>>> Teve ainda os dois melhores shows do festival (na minha humilde opinião, claro). Não sou gay nem nada nessa linha, mas no FYF caí de amores por dois caras, em especial.

– Fucked Up – Não foi a primeira vez que vi a banda punk hardcore doida canadense ao vivo. Já tinha me alegrado muito com a tosquice juvenil deles em um desses Sxsw. Mas, na ocasião do festival do Texas, acho que de 2010, prestando mais atenção na forma que no conteúdo, não tinha percebido como as músicas do grupo são boas. Principalmente ao vivo. E eles não tinham ainda esse “David Comes to Life”, disco lançado no meio do ano passado, que eu adoro. A banda ao vivo se porta da seguinte maneira: o gordão careca vocalista, o gênio Damian Abraham, canta fora do palco, ali pendurado na cerca junto à galera. Nunca no palco, veja bem. Para vê-lo, você tem que chegar bem à frente. Ou olhar o telão, quando tem. No palco, na retaguarda de Abraham, fica uma galera incrível, bem boa e nova, formada por uma molecada integrante com nomes do tipo Concentration Camp, 10,000 Marbles etc. E uma baixista e backing vocal (às vezes) chamada Mustard Gas. Entre outros. Reparei em todos tocando. Todos bem bons. Mas Abraham brilha. A molecada, óbvio, pira com o som indie hardcore do Fucked Up e quer ir para perto do vocalista gordão, sem camisa, suado e peludo. Fazem o crowdsurf básico para chegar a Abraham, que os recebe com um abraço feliz e sincero. De tal modo que a galera não quer desgrudar do vocalista. E muitas vezes ele entrega o microfone para o público cantar junto com ele. Ali não tem “instinto hardcore” envolvido. Os abraços entre Abraham e seu público é de uma fofura sem tamanho. Isso porque, ali no palco, o coro sonoro está comendo no hardcore rápido e feroz. Demais.

– Father John Misty – Um dos melhores shows que eu vi num ano até bem movimentado de shows vistos. Como sempre a gente acha que o último é sempre o melhor, porque o entusiasmo atual ofusca um pouco os da memória, voto em Father John Misty. Aqui a pegada é rock-canção, tipo country, tipo folk. Bendita hora em que Joshua Tillman largou a bateria do Fleet Foxes para virar guitarrista e cantor sob essa nova alcunha. Como o Dave Grohl com o Nirvana, haha. Deixou de ser indie-hippie cabeludo e barbudo (faltava a bermuda) e virou “elegante”, na linha Chris IsaaK. Cool. O trabalho solo de Tillman não é novo, mas agora, com nova assinatura, parece que “firmou”. Father John Misty é figuraça no palco, dança meio que quebrando a espinha, como se estivesse sozinho no quarto e não diante de uma plateia. É contador de histórias nas músicas e em shows, daqueles que você não quer parar de ouvir nunca. Sua voz é incrível. As músicas, do excelente álbum “Fear Fun”, a estreia do FJM, lançado em junho, ficam ainda mais espetaculares ao vivo. Mais pesadas, mais altas no volume, com mais alma. Emocionantes. Mesmo no sol matador, com metrô passando ao fundo de cinco em cinco minutos. Talvez ainda mais por causa dessa situação toda. Repara no Misty, no vídeo. Sua banda hippie-nerd é absurda.

* A Popload está em Los Angeles a convite da Chilli Beans, patrocinadora do FYF (Fuck Yeah Festival), o maior festival pequeno do planeta.

>>


Popload em LA. O Fuck Yeah Festival vai começar, para devolver o indie ao indie
Comentários Comente

Lúcio Ribeiro

>>

* Popload na Califórnia.

* Já que os megahiperblaster festivais tipo Coachella e Lollapalooza tomaram o indie dos indies e o transformaram em mainstream, vem um moleque para devolver a música independente a um festival independente. Acontece hoje e amanhã em Los Angeles o delicioso Fuck Yeah Festival, festival de nome apropriado para abrigar 70 bandas do punk ao eletrônico em um parque no meio do centrão de Los Angeles, a região “feia” de Downtown. Imagine o centrão de São Paulo. Pense agora nessa área a caminho da restauração, ganhando ares cool de novo, novos restaurantes e clubinhos, reformas em parques e ruas. Enfim, a revitalização de lugares históricos.
Pois, do lado contribuidor indie hypster, o FYF Festival está fazendo sua parte.

O local do show é perto da prefeitura de Los Angeles, no Los Angeles Historical Park, colado já na famosa região de Chinatown. Ali, cerca de 30 mil pessoas por dia estão sendo esperadas para ver a partir de daqui a pouco a 9ª edição do evento, criado por Sean Carlson quando ele tinha 18 anos.

De edição em edição, o festival cresceu absurdamente, em tamanho, número de bandas, patrocinadores. A Goldenvoice, que organiza o Coachella entre muitos eventos musicais nos EUA, já se aproximou do FYF, para dar uma idéia. Uma ainda mais robusta e impactante edição está sendo prometida para 2013, quando o festival completa 10 anos.

Do dream pop do M83, do punk sueco do Refused, o folk delicinha do Beirut até a bombástica eletroferveção do Simian Mobile Disco, passando por gostosuras como Glass Candy (foto acima), Father John Misty, Paul Banks, The Faint, Future Islands, Warpaint, Chromatics, Chairlift, Tainlines, Twin Shadow, Liars, Yeasayer, Fucked Up, Health e, ufa, Dinosaur Jr e Vaselines, entre muitos outros, o Fuck Yeah Festival 2012 vai ter destaque aqui na Popload.

Os destaques de hoje do FYF são:

A Popload está em Los Angeles a convite da marca de óculos brasileira Chilli Beans, uma das patrocinadoras master do FYF Festival. Eles me perguntaram se eu queria vir para o festival e eu respondi: “Fuck Yeah”.

>>


Fuck Yeah!! Popload sorteia ingressos para festival… em Los Angeles
Comentários Comente

Lúcio Ribeiro

>>

* Se nada der errado, a Popload se manda para Los Angeles, Califórnia, nesta semana. No sábado e no domingo próximos acontece o delicioso Fuck Yeah Festival (FYF), evento de “pequenas” bandas que tomará o LA State Historic Park, na região de Downtown, no fim de semana.

A lista das bandas que se apresentarão é linda: o festival tem como headliners as bandas M83, Beirut e Refused. James Blake, Sleigh Bells, Simian Mobile Disco, Twin Shadow, Paul Banks, Liars, Warpaint, Yeasayer estão na lista. Os veteranos Dinosaur Jr. e Vaselines também. O Fucked Up está escalado!!!!! Chairlift, DJ Harvey, Dam Funk e Cloud Nothings estão nessa. Minhas paixões Father John Misty e Chromatics também. O line-up completo está aí embaixo, no pôster.

Afoga nos números. O FYF foi fundado há oito anos por um moleque de 18. Hoje, o dono da parada toda tem 26. E comanda mais de 70 bandas em seu próprio festival. Os ingressos para o festival são vendidos em 22 lojas cool de discos de LA, incluindo a gigante Amoeba.
E eu achando que o Popload Gig… haha.

Zach Condon, o Beirute, acima, e a banda indie-italo-disco Chromatics estão nesta edição do FYF, festival de Los Angeles que acontece sábado e domingo colado em Chinatown

Uma das patrocinadoras master do FYF é a marca brasileira de óculos Chilli Beans, que está convidando a Popload para o festival. A Chilli Beans inaugurou duas lojas recentemente na Califórnia e está se aproximando da galera. Entre outros patrocinadores do festival do menino é apenas o “LA Weekly” e a Goldenvoice, que organiza o Coachella.

Agora o engraçado. A Popload vai sortear UM PAR de ingressos para o FYF, no fim de semana, em Los Angeles. Claro que vai ser apenas para a meia-dúzia de leitores brasileiros que mora na região, pelo menos dentre os que eu conheço. Ou para alguém que por acaso esteja indo ou esteja em LA no sábado e no domingo. Ganha um par de óculos, ainda por cima. Alguém se candidata? Só me avisar nos comentários.

>>


Quatro francesas, um Adriano Cintra e uma Marina Gasolina para causar combustão hoje no Beco SP
Comentários Comente

Lúcio Ribeiro

>>>

São Paulo recebe hoje, pela segunda vez, as francesinhas fofuras-garagem do Plastiscines. O grupo de bonecas punk será atração principal do minifestival Indahouse, que acontece no Beco SP, ali na Augusta, nas partes baixas da famosa rua.

Completam o line-up a dançante FingerFingerrr e o Man Purse, novo projeto de Adriano Cintra, ex-CSS, junto com a Marina Gasolina, ex-Bonde do Rolê. Os ingressos custam entre R$ 30 e R$ 50.

O Plastiscines e o Man Purse também serão atrações do CRUZEIRO INDIE (com ingressos-cabines esgotados) da Chilli Beans, que sai amanhã do Porto de Santos, vai até Angra dos Reis e volta a Santos no sábado de manhã. Serão 36 horas, as duas bandas, 30 DJs, festança non-stop sonora com cinema, cassino e bebidas e comidas incluídas.

Certa vez, em 2008, as meninas do Plastiscines participaram do Poploaded Session, finado programa apresentado pelo reverendo Fábio Massari e por este que vos escreve, ainda na época que a Popload fazia parte do portal iG.

Vale a lembrança.


Cruzeiro indie: última chance para viajar de barco com 30 DJs e “elas”
Comentários Comente

Lúcio Ribeiro

>>

* Última chamada para concorrer a uma cabine com dois lugares no cruzeiro indie da Chilli Beans, que sai quinta que vem do Porto de Santos, vai até Angra dos Reis (RJ) e volta, chegando a Santos no sábado de manhã. Hoje à noitão aviso o sorteado, ou a sorteada. Veja bem: cabine + comida + bebida + balada. Se estiver a fim de concorrer, pode fazê-lo neste post ou naquele primeiro.

* O Chilli Boat, festança de 36 horas non-stop com bandas e DJs, cinema, cassino e bebidas e comidas incluídas, terá como atração principal a banda francesa de rock Plastiscines (foto acima e abaixo), mais o Man Purse, novo grupo do Adriano Cintra (ex-CSS) e da Marina Gasolina (ex-Bonde do Rolê). A bordo ainda, um elenco de DJs que vai de Boss in Drama, Database, Roots Rock Revolution, Zegon, Chernobyl, Magal, Killer on the Dancefloor, a Popload, o gaúcho Schutz, as De Polainas, a Pitty, Renato Lopes, Pil Marques, entre vários outros.

* O sorteio da cabine tem parceria com a CVC turismo. O vencedor terá que pagar a taxa portuária, de US$ 105 (por pessoa) ((dólares)). A chegada e saída do local de embarque (Porto de Santos) também é custeada pelo ganhador(a). O prêmio será entregue pela própria CVC, assim que o ganhador e acompanhante mandarem os dados completos.

>>


Cruzeiro indie. Duas bandas, 30 DJs. 36 horas no mar. E a Popload bota você a bordo
Comentários Comente

Lúcio Ribeiro

>>

* I’m on a boat. I’m on a boat.

* Dia 8 de março zarpa do porto de Santos (SP), dá um rolê em Angra dos Reis (RJ) e volta a Santos o grande cruzeiro indie da marca Chilli Beans. O Chilli Boat, festança de 36 horas non-stop com bandas e DJs, cinema, cassino e bebidas e comidas incluídas, terá como atração principal a banda francesa de rock Plastiscines e o Man Purse, novo grupo do Adriano Cintra (ex-CSS) e da Marina Gasolina (ex-Bonde do Rolê). A bordo ainda, um elenco de DJs que vai de Boss in Drama, Database, Roots Rock Revolution, Zegon, Chernobyl, Magal, Killer on the Dancefloor, a Popload, o gaúcho Schutz, as De Polainas, a Pitty, Renato Lopes, Pil Marques, entre vários outros.

* E daí que a Popload vai sortear UMA CABINE com dois lugares para o cruzeiro indie da Chilli Beans, em parceria com a CVC turismo. É um ganhador(a) só, com direito a acompanhante. Vai ter cama, comida, bebida e som por 36 horas. O único senão é que o ganhador terá que pagar a taxa portuária, de US$ 105 (por pessoa) ((dólares)). A chegada e saída do local de embarque (Porto de Santos) também é custeada pelo ganhador(a). O prêmio será entregue pela própria CVC, assim que o ganhador e acompanhante mandarem os dados completos. 

O esquema é o de sempre, sem invencionices: pedir nos comentários deste post.

Are you on board?

 

* As fotos do post, ilustrativas, não são do navio da Chilli Beans. São do Andy Samberg, haha.

>>


Vem logo, 2012! Plastiscines é atração do… CRUZEIRO INDIE BRASILEIRO!
Comentários Comente

Lúcio Ribeiro

>>

* Tchi-bum! O Brasil também vai botar o indie no barco e sair para alto-mar. Em março, a marca de óculos escuros Chilli Beans lança ao oceano um cruzeiro indie de 36 horas que vai sair do Porto de Santos, em São Paulo, passar por Ilha Grande e Copacabana (RJ) e voltar a Santos, sem paradas e com música non-stop. A balada marítica terá bandas internacionais e nacionais, mais DJs o tempo todo e outras novidades. A banda francesa de garotas-bonecas e som incrível Plastiscines é uma das atrações.

O cruzeiro da Chilli Beans sairá de Santos com as atrações e público na noite do dia 8 e volta na manhã do dia 10. O barco é o Soberano dos Mares. Todo o esquema de atrações, atividades e preços devem começar a ser divulgado na semana que vem.

Entre os DJs já acertados para tocar estão Roots Rock Revolution, Boss in Drama, DataBase, Zegon, Magal, Renato Lopes, Fred Chernobyl, Magal, Killer on the DanceFloor, As Polainas e vários outros a serem anunciados, tipo… Popload DJ Set.

Durante janeiro, a lista de atrações, gringas e brasileiras, bandas e DJs, vai aumentar.

Tirando piscina e clubinhos, vai ter um palco chamado “garage band” e um cinema. Os ingressos incluirão serviço de quarto, alimentação e bebida.
36-Hour party people.

* INDIE AO MAR – Cruzeiros indie-marítimos proliferam. Tem o Bruise Cruise, festival marítimo que em janeiro deste ano teve Black Keys e Vivian Girls (e mais umas 10 bandas) e neste ano, em fevereiro, partindo de Miami e indo até as Bahamas e voltando (“A Three-Day Tropical Rock’n’Roll Vacation”), uma renca de atrações que incluem o grupo maluco Fucked Up, The Dirtbombs e The Soft Pack.
E o já famoso The Weezer Cruise, balada marítima organizada agora em janeiro pela querida banda indie Weezer, cujas atrações em alto-mar incluem “só” Dinosaur Jr, Sebadoh, Wavves, Yuck e vários outros. Conheço pelo menos três pessoas que vão daqui de São Paulo para esse cruzeiro do Weezer.

>>


< Anterior | Voltar à página inicial | Próximo>