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Oh, No! Daft Punk versão violoncelo
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Lúcio Ribeiro

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Está iniciada a nova fase de “cover do Daft Punk”. O primeiro single do “Randon Access Memories” – “Get Lucky” – ganhou mil versões. Das cabras ao CSS. Agora, na iminência de soltar o single “Lose Yourself to Dance” no mês que vem, o duo francês vai ter que conviver com muita gente diferente cantando sua nova aposta comercial.

A primeira versão esquisita vem do Kentucky, Estados Unidos. Por lá, o cantor e compositor Ben Sollee (o da foto que abre o post), que também toca diversos instrumentos, resolveu colocar aplicar sua identidade musical em cima da eletronice francesa com vibe verão da Califórnia.

Sollee fez a versão em um violoncelo. Depois misturou um monte de coisas. Daft Punk bluegrass, jazz ou o que quer que seja. No final das contas, até que funcionou mais ou menos. Haha.

Para ouvir a música é só clicar na imagem abaixo.


O vídeo novo do Daft Punk, já com 360 mil views
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Lúcio Ribeiro

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* Come on, come on, come on, come on, come on, come on, come on…

* Esse número do título vai caducar rapidinho, à medida que a Inglaterra acordar, que os EUA despertar, que os brasileiros entrarem na internet de manhã… Saiu ontem à noite o teaser do vídeo novo da dupla francesa electropop robótica Daft Punk, para a deliciosa “Lose Yourself to Dance”, uma das melhores músicas de “Random Access Memories”, um dos discos do ano.

No álbum, a canção tem cinco minutos. O teaser oficial, pouco mais de um minuto. Na verdade, o teaser do VMA da MTV, domingo, no fim não era teaser, afinal. Ou era?

Vídeo alto astral, participação de Pharrell cantando e Nile Rodgers tocando. E os robôs, óbvio.

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Daft Punk finalmente apareceu ontem na TV. Mas…
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Lúcio Ribeiro

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* Depois de alguma polêmica nos bastidores da TV americana (lembra o caso Colbert?), a encantada dupla francesa de robôs Daft Punk apareceu mesmo ontem à noite no VMA, a festa de premiação da MTV que aconteceu no Brooklyn, em Nova York. Mas, como era esperado (porém nunca confirmado oficialmente), o electro duo não se apresentou ao vivo. Em vez disso, o Daft Punk deu as caras para:

1. junto com os parceiros Pharrell e Nile Rodgers entregar o prêmio de melhor vídeo feminino para a loirinha Taylor Swift.

2. aproveitar a audiência e as atenções da festa para soltar, via MTV, um preview de 1 minuto do próximo vídeo deles, para a música “Lose Yourself to Dance”, que também trará Pharrell e Rodgers.

Visualmente, foi assim que rolou a história do “Daft Punk” no Video Music Awards.

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Daft Punk sensual. Ou quase isso…
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Lúcio Ribeiro

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* “I’m up all night to get some”

Guy-Manuel de Homem-Christo e Thomas Bangalter, a dupla de robôs mais humana do planeta, fizeram um ensaio fotográfico ao lado da boneca Milla Jovovich, modelo-atriz-cantora-estilista ucraniana, para a revista CR Fashion Book. O trio foi clicado por Mathieu César e o ensaio tem como proposta remontar um caso de “amor digital”, baseado mais por impressões futurísticas do que “randon memories” propriamente ditas.

Além do ensaio, a revista traz uma entrevista quase rara do duo francês (chupa, Colbert!), que descreve seu mais recente disco – “Randon Access Memories” – “mais humano do que tecnológico, em um mundo que a humanidade avança sobre a tecnologia”.

As fotos ficaram sensacionais.


Mil coisas sobre o Daft Punk, do Colbert VS. MTV ao novo vídeo que não é deles
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Lúcio Ribeiro

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A polêmica em cima da ausência do Daft Punk no programa do Stephen Colbert semana passada ainda está rendendo. O duo francês tinha participação agendada no programa, mas cancelou de última hora. Colbert, em entrevista ao comediante Paul Mercurio, disse que o duo francês não ia se apresentar nem dar entrevista (“afinal, eles não falam”, ressaltou), mas que definitivamente os robôs iriam participar do programa. Colbert garantiu que não foi um golpe promocional e que, para surpresa dele e do próprio staff do Daft Punk, o veto veio mesmo da MTV, que teria um contrato de exclusividade com a dupla francesa para a primeira aparição na TV neste ano, no Video Music Awards, dia 25 de agosto próximo. O caso até recebeu o nome de “Daft Punk Drama” na imprensa norte-americana.

O papo doido em cima disso tudo ganhou gás porque a atração substituta no programa foi Robin Thicke, que também é uma das atrações do VMA e a MTV não botou restrição. Diz o Colbert que não entendeu.

Para bagunçar ainda mais a situação, o Hollywood Reporter destaca hoje que a MTV desmentiu a notícia e informou que não botou restrição alguma ao Daft Punk e que o cancelamento no Colbert teria partido do próprio staff do duo francês. Jesse Ignjatovic, diretor executivo do canal, disse que a “MTV não coloca restrições em ninguém” e que, basicamente, “os artistas e seus empresários fazem as escolhas que querem”.

Vai ver que com esse jogo de empurra, o Daft Punk cancela até a aparição no VMA. A única certeza disso é que os franceses Thomas Bangalter e Guy-Manuel de Homem Christo continuam bombando. Dia 23 de setembro eles lançam o novo single “Lose Yourself to Dance”, provavelmente melhor faixa do “Randon Access Memories”, que conta também com a participação da dupla Pharrell Williams e Nile Rodgers.

O single nem foi lançado e já ganhou vídeo incrível não oficial feito por um coletivo de dança de rua do subúrbio de Los Angeles. O projeto recebeu o título de #DaftSignz.

O outro hit interminável do disco, “Get Lucky”, ganhou sua versão número 2000 esses dias. O coral canadense choir! choir! choir! resolveu fazer uma homenagem ao duo francês com sua própria identidade e deu uma roupagem clássica para o hino do verão. Ficou assim…


O novo truque do Daft Punk. E Colbert contra-ataca com… “Blurred Lines”
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Lúcio Ribeiro

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* A história é toda ela doida. Numa explicação rápida, em tópicos, é mais ou menos assim:

– Ela começa com a banda bem doida de hip hop punk experimental californiana Death Grips, gênia. Os caras tinham marcadão um show no Lollapalooza no final de semana, além de um offshow concorridíssimo num clube de Chicago. O Death Grips não apareceu e não deu satisfação. Nesse clube, o Bottom Lounge, o palco da banda estava armado, com instrumentos, bateria e banner. Tinha uma “carta suicida” “enfeitando” o fundo do palco. E um looping de uma música pré-gravada do Death Grips. De raiva, os fãs enfurecidos com a não aparição da banda invadiram o palco e quebraram tudo. Investiga daqui, questiona dali, soube-se que toda a quebradeira no clube e a chiadeira e o palco vazio do Lolla com os fãs esperando foram filmados por staff do Death Grips. Agora rola que o não-show foi proposital. A banda armou tudo, e nunca teve a intenção de tocar. Parece que vão usar a filmagem em um vídeo oficial. Pode? O não-show teria sido O SHOW do Death Grips.

– Aí chegamos, anteontem, no caso “Daft Punk no Stephen Colbert”. Você leu aqui, o misterioso e mais doido ainda duo francês de robôs humanos-afinal-de-contas estava marcado para tocar no famoso programa de TV do apresentador Stephen Colbert, do Comedy Central. No site da emissora, estava lá o Daft Punk anunciado, como atração do Colbchella, a parte musical do programa que é até um festival mesmo. Enfim. A cascata era que, duas horas antes de entrar no ar, Cobert foi avisado que o Daft Punk não iria se apresentar, por motivos contratuais. Eles serão (seriam) a atração surpresa do VMA, da MTV, daqui uns dias, e não poderiam mostrar “Get Lucky” pela primeira vez ao vivo no Colbert.

– Em reportagens que envolvem o “New York Times”, “Pitchfork” e “Billboard”, estão chegando à conclusão de que o Daft Punk nunca tinha mesmo a intenção de se apresentar no Colbert, na parte do Colbchella que se chama “biggest performance in summer history”. O apresentador teria até na manga uma performance gravada (uma semana antes) com Robin Thicke, do megamasterblaster sucesso “Blurred Lines”, um trunfo poderoso que sequer foi anunciada. Estranho.

– Lá nos EUA estão supondo que ou foi mais um truque do Daft Punk e Colbert realmente não sabia. Ou tudo foi uma peça promocional arranjada pelo Comedy Central e MTV para agitar a premiação desde já (as emissoras pertencem ao mesmo dono) e Colbert sabia. E por isso já tinham armado o Thicke como forte atração substituta. Na parte gravada com Thicke no dia 31 de julho, Colbert diz que está em situação embaraçosa, talvez perca o emprego e pergunta se tem alguém na plateia que o podia salvar com um “hit do verão”. E lá estava Thicke. Estranho, hahaha.

Bom, escolha sua razão predileta.

A moda agora é show de não-show. Ou o show sendo o não-show. Entende?

– De todo modo, Cobert ficou com “Blurred Lines”, a música do ano (junto com “Get Lucky”), para passar no programa. Nada mal.

The Colbert Report
Get More: Colbert Report Full Episodes,Video Archive

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Adivinha. Daft Punk “faltou” a programa da TV americana ontem porque vai aparecer DE SURPRESA na festa da MTV dia 25. Ops.
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Lúcio Ribeiro

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* Haha, em mais uma polêmica envolvendo o polêmico duo francês Daft Punk, o duo de robôs humanos afinal de contas estava arranjado para tocar ao vivo ontem no famoso “Colbert Nation”, do Comedy Central, programa da TV americana do famoso apresentador fanfarrão Stephen Colbert, gênio da raça de apresentadores. A performance do DF, anunciada no site de Colbert e tudo mais, ia ser uma dessas raras aparições da vida do Daft Punk e a primeira em público depois que a dupla lançou “Random Access Memories”, em maio.

Acontece que, com tudo certo para os franceses serem levados ao programa, cenário armado, eles cancelaram a aparição, por causa de um contrato que o grupo teria com o próximo VMA, a premiação de vídeos da MTV dos EUA.

Colbert falou assim, no ar, sobre o que aconteceu, para explicar a ausência do Daft Punk: “A história é a seguinte. Ela é uma história real. Nós contratamos o Click and Clack para tocar aqui faz um mês. Essa emissora pertence à Viacom, que também detém a MTV. Aparentemente, o Daft Punk vai fazer uma aparição surpresa no MTV Video Music Awards. Não conte para ninguém, porque, engraçado, ninguém tinha me falado isso até duas horas atrás”.

Mas não teve problema. Teve “Daft Punk” sim na parte musical do “Colbert Nation”, o Colbchella. O apresentador dançou “Get Lucky” com uns amigos…

O VMA, da MTV americana, acontece no próximo dia 25 deste mês? Será que finalmente vamos ver uma performance “surpresa não mais surpresa” de “Get Lucky” ao vivo?

Será? Será?

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Daft Punk hoje na TV americana. Será?
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Lúcio Ribeiro

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* Talvez eu nunca mais vá conseguir dar uma história do Daft Punk sem meter na história o besta “será?”, mas a culpa não é minha.

Está anunciado no site do programa do famoso entrevistador palhação americano Stephen Colbert (“Colbert Nation”, Comedy Central) que hoje à noite o Daft Punk vai aparecer no show. Segundo consta no site sobre a programação de hoje, apareceu uma foto do Daft Punk com o texto dizendo que a dupla “vai ajudar Stephen a fazer a performance do hit do verão deste ano no Colbchella”. No caso, a “Get Lucky”, que já ganhou mil versões possíveis. Talvez esteja faltando mesmo a do Colbert para zerar esse disco novo. E, dizem, Nile Rodgers, responsável pelas guitarras da faixa, está em Nova York…

* Dia desses, o Colbert esteve no programa do Jimmy Fallon e entrou no palco dançando o hit do duo francês.


Daft Punk e o Michael Jackson. Daft Punk e o gato
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Lúcio Ribeiro

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Só melhora. “Get Lucky”, a música de looonge mais bombada do ano, não para de receber suas versões cover e remixadas. Em recente show em Charlotte, aqui nos Estados Unidos, o Girl Talk mixou o hit chic-funk-disco do Daft Punk com “Remember The Time”, famosa faixa da discografia do rei do pop Michael Jackson. Como a música do duo francês já tem todo um clima Jacko-pista, não fica difícil dizer que a mistura ficou genial.

* Outra versão, que saiu há algumas semanas já mas eu não tinha visto, é ainda melhor. A “Cat Lucky”, com um gato robô, feita por um russo. Sério.


Classy: Daft Punk solta novo vídeo como se fosse 1977
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Lúcio Ribeiro

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Imagino que agora a gente vai parar de falar um pouco dessa “Get Lucky”, o single mais recente do Daft Punk que está até entre as 7 melhores da Jovem Pan. É que o duo francês vai começar a trabalhar uma nova música de seu bombado “Random Access Memories”.

“Lose Yourself to Dance”, talvez minha faixa favorita, é a nova aposta da dupla de robôs mais famosa do mundo. Mais uma vez, com a participação do rapper Pharrell Williams.

O vídeo é classe total. Aparecem o Thomas e o Guy-Manuel abrindo as portas de um espaço que faz alusão ao famoso Studio 54, discoteca incrível que existiu em Nova York entre o final dos anos 70 e início dos 80, por onde passaram gente como a Madonna em início de carreira ou até mesmo o Kiss em show transmitido pela TV.

Como se estivesse em 1977, a galera se esbalda na pista ao som do Daft Punk.

* Masssssss, já que a gente não consegue parar mesmo de falar de “Get Lucky”, é bom dizer que a música se tornou o primeiro single a atravessar a marca de 1 milhão de marcas vendidas no mercado britânico de discos. “Get Lucky” foi às lojas há pouco mais de dois meses.

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