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Arquivo : jack white

Single do Jack White baratinho: U$ 2.556. Quer um?
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Lúcio Ribeiro

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* Você sabe. Quando o Jack White LANÇA alguma coisa, ele lança mesmo. Tipo o single de “Freedom at 21”, que ele “lançou para o espaço” no começo de abril, a partir de Nashville, EUA. A gravadora de Jack, a Third Man Records, botou 1000 flexi-discs de vinil lindões com a música (então) inédita “Freedom at 21”, que vai estar no aguardaaaaaaado álbum “Blunderbuss”, que ele lança daqui a 10 dias. (Esse vou comprar dois na Amoeba Records. E sortearei um aqui.)

“Freedom at 21” subiu e desceu. Uma cópia está em leilão no eBay, que fecha os lances na segunda-feira para o abastado felizardo que levar a raridade. Uma delas, melhor dizendo. O disco “recuperado” já está custando no mínimo US$ 2556. Quase 50 pessoas deram lances, que partiram de U$ 150. Ainda tem que pagar mais 3 dólares pelo correio, haha.
Cerca de R$ 5 mil reais por um disquinho do Jack White. Conheço uns amigos que pagariam.

Estava lendo aqui que o estimado para um balão desses (com gás hélio) ser recuperado depois que sobe e sobe e sobe é de 10% de chance. Levado ao número de balões lançados com discos do Jack White, talvez apenas uns 100 deles vão parar na mão de alguém. Desses, até a pessoa entender do que se trata e fazer alguma coisa útil com ele, como por exemplo subir o conteúdo na internet (hahaha), é ooooutro cálculo.

Por isso que não dá para achar ainda essa “Freedom at 21” por aí. Pelo menos eu não encontrei. Se alguém achar e quiser avisar…

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Criançada dominando o indie. Depois do Jack White, sai o novo vídeo “infantil” do Tune-Yards
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Lúcio Ribeiro

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Após o vídeo demoníaco do Jack White, no qual crianças perturbadas dominam o mundo, aparece o novo da banda Tune-Yards, liderada pela americana Merrill Garbus, também com crianças. Essas bem menos perturbadas, é bom que se diga. Mas elas estão lá, prestando serviços ao indie.

O vídeo em questão é “”My Country””, uma das boas faixas do álbum ““Whokill””, lançado ano passado.

Você soube aqui ontem, o Tune-Yards tem show marcado para São Paulo (Cine Joia), dia 2 de maio, em uma festa fechada.

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Lollapalooza Chicago: Black Keys, Jack White, Chili Peppers, Black Sabbath e… O Rappa!
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Lúcio Ribeiro

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* Aquilo deu nisso.

* Nesse intercâmbio da amizade entre os Lollapalooza do Brasil, Chile e o Lolla da matriz, o americano, foram meter o Rappa para tocar em Chicago, como entrega o anúncio “provisório” que está circulando na internet. A programação oficial do Lollapalooza Chicago sai amanhã, nos EUA.

* Olha o Brasil brilhaaaaaaaaando no exterior. No ano que vem deve ir o Biquíni Cavadão.
Era mais legal quando nossos “representantes” eram o Bonde do Rolê e o CSS. Neste ano poderia ser a Banda UÓ, não?

 

 


O fantástico mundo de Jack White e suas criancinhas possuídas
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Lúcio Ribeiro

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Não dá para explicar muita coisa. É bom ver o clipe. Jack White resolveu fazer um vídeo perturbador, cheio de “kids” mais perturbadores ainda, para “Sixteen Saltines”, pedrada sonora que está no álbum “Blunderbuss”, seu primeiro álbum solo, que será lançado dia 23 de abril. O single será lançado em vinil 12”, dois dias antes, no Record Store Day.

Único adulto no vídeo, Jack vê o mundo ser dominado pela revolta de moleques possuídos. Olha aí.


Presentinho em vinil do Jack White. Não dá para ouvir, mas e daí?
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Lúcio Ribeiro

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No começo de março, você soube aqui, Jack White armou uma festa intimista para comemorar os três anos da sua gravadora, Third Man Records, na própria sede da empresa, localizada em Nashville. Na ocasião, Jack fez seu primeiro show em carreira solo, que vai rodar o mundo divulgando “Blunderbuss”, álbum que será lançado dia 23 de abril.

Acontece que, na festa, os quase 200 sortudos que lá estiveram para comemorar a data ganharam um presentinho diferente. A Third Man ofereceu um vinil (azul) contendo todos os compactos de 45 RPM (rotações por minuto) que o selo lançou através de sua “Blue Series”, da qual fazem parte artistas que não são necessariamente contratados da Third Man, mas que lançaram ao menos um single através dela.

Para caber todos estes singles em um disco só (56, no total), ele foi produzido em 3 RPM, formato praticamente impossível de ser rodado nos players (ou toca discos, como preferir). Resumindo: o item raríssimo para colecionador, mais um da Third Man, vale mais para ficar exposto na estante. Dois brasileiros, os jornalistas brothers Paulo Terron (Rolling Stone) e Gaía Passarelli (MTV), ganharam os seus. Mas, óbvio, não ouviram.

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Sxsw 2012 – Aí num certo horário de uma sexta-feira à noite aconteceu assim…
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Lúcio Ribeiro

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* Popload em São Paulo, remexendo no Sxsw 2012. Acho que até sexta-feira, trabalhando muito, eu consigo botar aqui 1% do que eu vi/ouvi/percebi/soube do principal evento de nova música do mundo, que acabou anteontem em Austin, no Texas.

Para dar uma idéia da magnitude e do alcance do festival South by Southwest, que botou em circulação pela cidade de Austin e por cinco dias cerca de 2000 bandas em 92 clubes, vamos fazer um recorte do que aconteceu na última sexta-feira, por volta da meia-noite.

Em um caminho percorrível a pé em cinco minutos, era possível ver e ouvir (se o lugar não estivesse superlotado) o guitarrista Jack White evocando ao vivo alguns sucessos do White Stripes com duas bandas diferentes; o grupo indie americano The Drums apresentando músicas de seu ótimo segundo disco, “Portamento”; o guitarrista Tom Morello (Rage Against the Machine) fazendo um show de “protesto musical” com seu projeto Nightwatchman, recebendo no palco a veterana lenda Wayne Kramer (MC5), em um bar em que cabiam umas 100 pessoas dentro e tinha umas 400 fora, vendo a performance em um telão improvisado na porta; e o guitarrista Father John Misty estrear seu já bem falado projeto novo, depois de abandonar a bateria (!) do grupo folk Fleet Foxes.

Se a disposição para a caminhada fosse um pouco maior, a poucos quarteirões de distância, no mesmo horário, dava para assistir o rapper 50 Cent relembrando faixa a faixa seu famoso disco de 2003, “Get Rich or Die Tryin’ “, com Eminem de convidado especial, ou em outro lugar ver a estrela dance-metal Skrillex dar prosseguimento à revolução da nova música eletrônica. Ou da nova revolução da música eletrônica, como quiser.

Dinosaur Jr, Temper Trap, Clap Your Hands Say Yeah e os novatos Alabama Shakes, Howler e Cults também tocavam na região, mais ou menos ao mesmo tempo, cada um em seu canto.

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Sxsw 2012 – Vendo o Jack White da janelinha
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Lúcio Ribeiro

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* Popload de volta a São Paulo. Messing with Texas, agora, só no ano que vem. Várias coisas para falar, ainda, do fantástico festival South by Southwest 2012, que vamos botar em ordem aqui durante esta semana.

Jack White, da janela, em ação no Sxsw

* O Jack White estava zoando com a minha cara, no South by Southwest. Assim:
1. No Sxsw, tinha um passe “mágico” chamado Sxxpress Pass. Com um desse nas mãos, você podia furar a fila que fosse no clube que fosse e entrar em qualquer dos lugares de shows do festival. Para tê-lo, tinha que ir buscá-lo logo de manhã para os shows mais concorridos, no QG do Sxsw. Com seu crachá, você tinha direito a um por dia, para o show/clube do dia. Eu, que estava hospedado colado ao Centro de Convenções, pensei: “vou catar um pro show do Jack, óbvio”. Às 10h da manhã do dia do show do Jack White no Stage at Sixth, os Sxxpress para o local já estavam esgotados. Desde 9h30.
2. Beleza, me viro na hora de entrar, pego fila e tal. Daí soube que o ônibus da Third Man Record, a gravadora do Jack White, estaria vendendo em seu ônibus-loja, que rodava o Sxsw e ia parar na frente do clube que ele ia tocar, o single em vinil de “Sixteen Saltines”, com exclusividade para o festival. Eu na filinha de compras da loja móvel e o single esgota, com o último vendido exatamente para o cara da minha frente.
3. Na fila para o show, bem longe da porta (cheguei uma hora e meia antes de começar), vem o aviso. Seria difícil entrar no clube, naquele ponto da fila. Fui embora.
4. Voltei mais tarde, na hora do show, só para ver a muvuca da porta. Daí o que vi foi uma multidão do lado de fora, olhando pela janela. O palco era colado à janela, ela estava aberta e dava para ver Jack White e banda tocando. O som era bom mesmo do lado de fora. Deu para ver o show, não tão bem como para quem tava dentro. Mas deu.
5. O show, dividido em dois por gênero sexual, durou quase duas horas e teve sete músicas de sua banda mais famosa, o White Stripes. Foi um “White Stripes diferente”, agora com arranjos cheios, não só o minimalismo de guitarra-bateria que marcou a banda.
6. Jack White tocou músicas de seu disco que vai sair, o “Blunderbuss”. Algumas do Dead Weather e do Raconteurs. E muitas do White Stripes. “Hotel Yorba”, “Dead Leaves and the Dirty Ground”, “Hello Operator”, “Hardest Button to Button”, “My Doorbell”, “Ball and Biscuit”, pelo que me lembro. E, óbvio, “Seven Nation Army”, seu maior hit, que foi cantado efusivamente pelo público, dentro e fora do bar. De vez em quando o Jack vinha e dava tchauzinho para nós.
7. O John C. Reilly estava pertinho de mim. Pena que eu não vi o BILL MURRAY. Haha, sério, o cara estava lá, soube depois.

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Música do ano (?!) – Jack White, “Sixteen Saltines”
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Lúcio Ribeiro

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* Popload em Austin, Texas. Sxsw 2012.

A Popload já destacou aqui, semana passada, “Sixteen Saltines”, som com guitarra bem plugada, no talo, que é um dos oferecimentos sonoros que Jack White trará em “Blunderbuss”, seu álbum solo que tem lançamento previsto para 23 de abril.

Acontece que a música, em versão estúdio, foi divulgada na internet ontem, pelo próprio White. E o peso é ainda maior. Ouve aí.

* Jack é uma das atrações mais esperadas para esta semana musical do South by Southwest, aqui em Austin. Lembrando que, ano passado, ele fez um show surpresa, tocando num estacionamento, em um ônibus.

Tô esperando ele voltar com esse busão agora com o nome Blunder-BUS. Diz aí se não é uma ótima ideia?!


Jack White volta aos palcos e canta White Stripes, Dead Weather, Raconteurs e… Jack White
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Lúcio Ribeiro

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Enquanto não anuncia seu retorno ao Brasil ou do White Stripes, Mr. Jack White voltou aos palcos na noite de ontem, para um show fechado e bem intimista em comemoração ao terceiro aniversário da Third Man Records, seu próprio selo, na sede da empresa, em Nashville. Na plateia, apenas convidados, como a Alison Mosshart (The Kills e Dead Weather).

Jack tocou 19 músicas que resumem um pouco de sua carreira, desde o White Stripes, passando pelo Raconteurs, Dead Weather e… Jack White. Ele também apresentou algumas canções de “Blunderbuss”, seu álbum solo que tem lançamento previsto para 23 de abril.

White se prepara para uma série de shows nos Estados Unidos ainda este mês, incluindo uma apresentação no badalado festival South by Southwest, em Austin, no dia 16. Lembrando que, ano passado, ele se apresentou no SXSW em um ônibus.

* O setlist do show de ontem na Third Man foi o seguinte:
‘Dead Leaves And The Dirty Ground’
‘Missing Pieces’
‘Sixteen Saltines’
‘Love Interrupted’
‘Hotel Yorba’
‘Top Yourself’
‘Hypocritical Kiss’
‘You’re Pretty Good Looking (For a Girl)’
‘Blue Blood Blues’
‘We’re Going To Be Friends’
‘Freedom At 21’
‘My Doorbell’
‘Cut Like a Buffalo’
‘You Know That I Know’
‘Weep Themselves to Sleep’
‘Ball & Biscuit’
‘Steady as She Goes’
‘Seven Nation Army’
‘Goodnight Irene’ (Leadbelly cover)

* No último sábado, Jack foi a atração musical do programa Saturday Night Live. Além do single “Love Interruption”, que a Popload já destacou por aqui anteriormente, ele apresentou “Sixteen Saltines”, som mais roqueiro que também estará em seu álbum solo.


Feliz Dia dos Namorados, com o Jack White
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Lúcio Ribeiro

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Enquanto o White Stripes não anuncia seu retorno, vamos nos divertindo com “Blunderbuss”, álbum solo de Jack, previsto para ser lançado dia 24 de abril através de seu selo, Third Man Records.

Hoje, aproveitando o gancho do Valentine’s Day, Jack divulgou o vídeo de “Love Interruption” – primeiro single do projeto – que foi lançada semana passada.

No vídeo, dirigido pelo próprio, Jack é acompanhado por uma banda feminina.

* E enquanto Jack White não volta ao Brasil, ele anuncia shows a serem realizados nos Estados Unidos, em março. Vem, Jack.