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Os “hummms” e os “o//////” do Planeta Terra Festival
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Lúcio Ribeiro

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* Fãs da Lana, fiquem, vai ter Blur.

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Lana Del Rey “twerking” em seu belo show no Planeta Terra no Campo de Marte. Laninha é de Vênus

Aconteceram três festivais em um só, sábado, em São Paulo, no Campo de Marte.

1. O Planeta Terra no cimentão e só com um tobogã feio e uma roda gigante mais roda que gigante. O PT virou um “festival normal”. A aura de “diferente” que construiu por anos e que deu fama ao evento sumiu. A gente entende a rebolada que o PT precisou fazer para se manter vivo para este ano, depois de quase ter sido descontinuado. Mas desse jeito vamos ter que ir ao PT pelas bandas, mesmo. Não, também, pelo festival-pelo-festival. Entende aqui, não? Não que a gente vá a um festival pela montanha-russa, mas um clima “evento” se perdeu. Agora vamos (só) pelas bandas, mesmo. O que para nós não é esforço algum, claro, mas… Tem um gramadão ali para ser usado no próximo. E contrata a Monga, a Mulher Macaca, ex Playcenter, para ficar dando uns rolês pelo lugar. Pelo menos acabou 23h. E dava para ir embora de metrô.

2. O Planeta Terra da Lana Del Rey, a não-headliner mais headliner dos últimos tempos. Acabou a Lana, parte considerável das 27 mil pessoas foram embora. Chegaram para a Lana, foram embora depois da Lana. Que bizarro esse culto juvenil para uma menina de música melancólica em estilo cabaré.

3. E o Planeta Terra do Blur, emocionante, cheio de hits, banda no gás. Mas isso para a galera anos 90. Beleza. Na segunda música, acho, tocaram uma das músicas mais legais da história, “There’s No Other Way”. Uma que tem a parte “All that you can do is watch them play”. Disse tudo.

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Damn Damon, no show do Blur: “Oh my babeeeeeeeeeeeeee, Oh my babeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee”

Mas vamos logo aos Hummms e o///// que a equipe da Popload achou do Planeta Terra 2013. O saldo foi bem positivo. Sábado lindo. Mas…

HUMMM…

* faltou internet por um bom tempo na sala de imprensa e na bilheteria, que não tinha como imprimir os ingressos porque também não tinha… papel
* portal de internet… Poderiam investir em um wifi para o público, que como todo festival ainda teve problemas com os celulares. Normal, enquanto os organizadores não investirem em uma célula móvel para que todo mundo possa tuitar, instagramar e divulgar o festival ~avonts~. É problema muita gente concentrada no mesmo espaço usando celular em qualquer lugar do mundo, mas festivais como Coachella e Sasquatch já apresentam boas soluções para isso. Todo mundo sairia ganhando, não?
* estrutura árida e sem charme. Boa para chuva, mas, no sol da tarde de sábado, aquela imensidão de cimento e pedregulho deixou a gente com saudade do Playcenter, que pelo menos era divertido
* o som dos dois palcos se embolava e vazava entre uma música e outra. Na pista VIP, mais alta e na parte de trás do evento, de frente ao palco principal, dava para ouvir as duas performances ao mesmo tempo. Ou nenhuma delas, dependendo do ponto de vista
* Travis no meio da tarde, aqui com o som baixo, engolido pelo Roots e praticamente ignorado no line-up. Tadinhos. Mas a banda não ajudou na performance datada também. Os hits velhos soaram só como… hits velhos. Pergunta que rolou no sábado e ainda não demos uma conferida no Google: Como está, hoje, o ex-baterista estiloso do Travis, que se acidentou feio anos atrás? No mais, era um belo show de fim de tarde que aconteceu aqui no fim de tarde. Mas as coisas não saíram tão bacanas…
* Beck só autorizando os fotógrafos fazerem imagens dele nas músicas 4, 9 e 11. Algum código? Cientologia?
* O som baixo durante o show da Lana Del Rey. O que muitas vezes transformava Lana em seu próprio backing vocal, já que a galera fazia a voz “principal”
* Laninha não permitindo fotógrafos. Libera tudo, Lana.
* Beck fazendo Michael Jackson
* Lana fazendo Bob Dylan, em trecho, e moleque no Twitter mais tarde adorando o cover de Guns N’ Roses dela (“Knockin’ on Heaven’s Door”)

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* Distância entre palcos foi ideal para quem quer ver tudo ao mesmo tempo, sem precisar enfrentar uma maratona entre um “stage” e outro
* Barraquinha com cardápio gourmet? Nice
* Sem filas nos banheiros e nas barracas. Claro, se você deixa para comer e fazer xixi nos intervalos dos shows, vai ter sempre um problema. Não importa em qual festival você esteja. 😉
* De novo: a pontualidade, sempre. Estamos ficando velhos, mas, voltar de um festival às 23h com metrô ainda funcionando, é uma maravilha
* Por falar em metrô, e off festival um pouco, o Blur emocionou tanto os indie-velhos que um vagão do metrô voltou para casa cantando “Tender”
* As mocinhas e mocinhos usando a tiara de flores da Lana
* Lana se jogando na plateia da grade, distribuindo selinhos e abraços. Uma fofa.
* O cenário tropical da Lana, com palmeiras, telão com vídeos da cantora e trilha de Scarface, sua já marca registrada. Ela nos trouxe a Califórnia, Hollywood.
* Galera cantando aos berros (chorando!) “Blue Jeans” e “Born To Die”. E “Video Games”. E “National Anthem”.
* Palma Violets: ainda na vibe banda-loucurinha, mostrando que se eles se divertem no palco, é quase diversão garantida para quem vê também. Lembrou Libertines, na boa fase. Caótico, cheio de energia. Delicioso.
* Travis, mesmo ignorado e mal-resolvido, fez a gente lembrar que eles existiam e por que um dia a gente gostou deles.
* A tuba, sim, TUBA, do The Roots
* Beck em show perfeito com muitos altos e pouco baixos (sendo os “baixos” somente alguns solos de guitarra e gaita longos demais). Carismático, passou por todas as fases da carreira, do hino-indie “Loser” à fase folk-sensível do disco “Sea Change”. Boa, Beck Hansen.
* Beck fazendo “Tainted Love”, hino do Soft Cell, que nem é exatamente do Soft Cell
* Todos os fãs da Lana deixando o festival depois do show da cantora, deixando o espaço livre para nós e o showzão do Blur \o/
* BLUR. Apenas. Um hit atrás do outro, Grahan Coxon sendo mais incrível ainda, o Alex James carismático e cool de sempre, Damon Albarn empolgadíssimo e inspirado e a banda toda, com um setlist perfeito, mostrando de onde os Gallaghers tiraram tanto ódio
* As centenas de camisetas do Oasis pelo festival. Bom humor: nunca é de mais.
* Momento “Tender”, catártico, talvez a música que resuma o festival. Junto com “Blue Jeans”. Junto com “Loser”.
* O ator britânico Phil Daniels, em pessoa, veio ao Brasil e participou da “sua” “Parklife”. Camisa polo Freddy Perry, entende? A música tem mais a cara dele que de Damon Albarn. “I love David Luiz [jogador brasileiro, que joga pelo clube inglês Chelsea]”, gritou Daniels ao cumprimentar a plateia. Gênio.
* O Planeta Terra redimiu a gente pelo tipo-fiasco que foram os shows do Blur aqui em 1999, na primeira vinda da banda. Valeu, PT

*** Logo mais entram as fotos Popload do festival. Stay glued.
**** As imagens deste post são de Fabrício Vianna/Popload.
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A brasileira Lana Del Rey se joga em BH e toma até açaí
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Lúcio Ribeiro

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A babe Lana Del Rey, musa eterna deste espaço, já está desfilando sua delicadeza indie em terras brasileiras. Uma das principais atrações do Planeta Terra amanhã, em São Paulo, ela iniciou sua tour brasileira na noite de ontem, em show para cerca de 5 mil pessoas em Belo Horizonte. Casa cheia.

Lana chega ao Brasil pela primeira vez apresentando repertório da sua “Paradise Tour”. Em BH, a apresentação durou uma hora e meia. O papo é que a cantora estava super à vontade. Cantou, dançou, conversou bastante com o público – “o mais cheio de energia que ela já viu” – e atendeu aos pedidos inusitados dos fãs, tipo cantar “Dark Paradise” e mandar um “Happy Brithday” para um fã que aniversariou ontem e levou um cartaz que fazia alusão à data.

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Fora isso, andou enrolada com a bandeira do Brasil, vestiu tiara de flores jogada pelos fãs, acabou o show descalça e tomou açaí, como mostra a foto do Bruno Payne, abaixo. Quase um Bono.

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Seguem algumas fotos feitas pelo fã e fotógrafo Glauber Oliveira, vídeos e setlist do show de ontem, em BH. Além do show no PT, ela canta no Rio, domingo.

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* SETLIST
Cola
Body Electric
Born to Die
Blue Jeans
Carmen
Young and Beautiful
Off to the Races
Dark Paradise
Without You
Knockin’ On Heaven’s Door
Ride
Summertime Sadness
Video Games
National Anthem

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Beck solta música nova e fecha trilogia
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Lúcio Ribeiro

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O ídolo Beck Hansen, atração de peso do festival Planeta Terra em novembro, vai soltar um novo disco até o fim do ano, é o papo. Ainda sem detalhes a respeito do registro, este será o primeiro disco do cultuado músico desde “Modern Guilt”, lançado em 2008.

Nos últimos meses, Beck lançou dois singles “soltos”, “Defriended” e a baladinha eletrônica pós-punk “I Won’t Be Long”. Para encerrar a trilogia, o cantor norte-americano soltou agora “Gimme”, mais um destes singles soltos, indicando que nenhuma das três faixas estarão nesse próximo álbum de inéditas.

Nos últimos tempos, Beck andou fazendo algumas turnês curtas e lançou até um um disco-não-disco só com as partituras das faixas. Além deste disco novo com banda e tudo, Beck promete lançar em um futuro breve um álbum só de músicas acústicas. Ele é uma das atrações do festival Planeta Terra, dia 9 de novembro, em São Paulo, e toca no mesmo horário da dondoca Lana Del Rey na principal “disputa” do evento.


A cara e os horários do Planeta Terra. Lana Del Rey ou Beck, hein?
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Lúcio Ribeiro

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* A produção do Planeta Terra Festival e da Time For Fun divulgaram todo o esquema do Planeta Terra 2013, que mudou neste ano para o Campo de Marte, zona norte de São Paulo, e terá capacidade para 30 mil pessoas, ainda um festival “aconchegante”. Veja qual cara vai ter o festival, na ilustração abaixo, e confira os horários das apresentações, divididas entre o palco principal e o palco dois, que a gente costuma gostar mais. Repare: você vai ter que escolher entre Lana e Beck. Qual, hein?

* PALCO PRINCIPAL, o “TERRA”

13h45 – Hatchets
15h – O Terno
16h15 – BNegão
17h30 – Travis
19h30 – Lana Del Rey
21h30 – Blur

* PALCO DOIS, o “SMIRNOFF”

14h15 – Concurso de Bandas Axe
15h15 – Clarice Falcão
16h30 – Palma Violets
18h – The Roots
20h – Beck

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Tem para todo mundo. Lana del Rey em Belo Horizonte e Rio. Beck em Porto Alegre
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Lúcio Ribeiro

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* Alô, Brasil. Aos poucos as outras praças vão ganhando uma rebarba internacional cool dos grandes festivais. Acabam de anunciar mais dois shows da musa ex-indie hoje mega Lana Del Rey, atração do paulistano Planeta Terra Festival. Lana abre o que virou uma turnê brasileira dia 7 de novembro em Belo Horizonte, no Chrevrolet Hall. Depois, PT no dia 9 em SP e no dia seguinte Citibank Hall, no Rio. Ingressos para o concerto mineiro começam a ser vendidos dia 9 de setembro, segunda que vem. Para o Rio, na mesma data começam uma pré-venda (Citi, Credicard e Diners), para após isso virar venda geral a partir de 16 de setembro.

Nada sobre o show fashion-fechado no castelo na serra do Rio, né, Lana?

* Outro astro do Planeta Terra, o cantor Beck, revelaram nesta semana, toca no Pepsi on Stage, em Porto Alegre, no dia 12 de novembro. Ingressos para POA: a partir de segunda que vem, dia 9.

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Lolla Chicago 2013: o Foals na galera, todo o Nine Inch Nails, o Killers inteiro, Mumford & Sons também. E eu sei que você quer ver o Steve Aoki e a Lana Del Rey. Então toma os vídeos
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Lúcio Ribeiro

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* Tem algumas horas aí? Se você não acompanhou as transmissões ao vivo do Lollapalooza no final de semana todo, desde Chicago, tem vários vídeos aqui embaixo para ver. Tem tudo acima mais Phoenix, New Order, Hot Chip, National, Two Door Cinema Club. Tem coisa, viu…

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Lollapalooza Chicago está morto: o melhor de suas 130 atrações e um Planet Hemp no meio de tudo
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Lúcio Ribeiro

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* Gosh. O festivalzão Lollapalooza de Chicago roubou toda a atenção da música pop neste final de semana, com um estrondoso line-up de mais de 120 bandas tocando de sexta a domingo num verão de amargar lá para cima, em um parque lindo gigantesco e tendo em torno um visual de arranha-céus de chorar de tão bonito.

Com uma escalação que teve dos profanos Ghost BC até o folk elevado do Mumford & Sons, dos batidos lindos The Cure e New Order até a Lana Del Rey de vermelho. Tinha os poploadicos giggers futuros do Beach House e vários poploadicos giggers passados, tipo o Grizzly Bear, o Matt & Kim, fora dois ali na lista que está bem perto de fechar para 2014. Cóf cóf.
Tem muita coisa para ser falada deste Lolla Chicago 2013.
Aliás, menos falada e mais mostrada, que é o que vai acontecer neste e nos próximos posts, com muitas imagens e vídeos dos três dias de muitos barulhos e visuais que abalaram Chicago e a nossa órbita sonora.

E, repare, tinha até um Planet Hemp perdido no meio daquilo tudo.

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Lana das Arábias
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Lúcio Ribeiro

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* Repare. Estamos começando a intensificar o “noticiário” Lana Del Rey por conta da vinda da moça ao Brasil em novembro, para cantar em São Paulo e, talvez, dizem, pode ser, acompanhemos, num castelo em festa fashion fechada no Rio, em sua primeira visita ao país. E ela está pronta para nos ajudar. Primeiro porque a menina Grant se apresenta no Lollapalooza de Chicago nesta sexta-feira. Depois porque voltamos a saber que mais uma de suas novas músicas, ops, “vazou” na internet. Lana tem sempre músicas novas. E elas sempre, ops, vazam.

Desta vez chegamos numa bem singela, quase um ula-ula havaiano gostoso com um esquisito refrão oriental, meio árabe. Sei lá. Não julgue meu título.

“Maha Maha” é o nome da canção. E eu botaria ela na trilha de algum filme do James Bond, numa cena de ele numa praia em Bali chegando para procurar um assassino internacional. Essas coisas.

Para variar, “Maha Maha” é alguma lamúria amorosa com algum cara que não a trata com alguma decência. “Tem uma coisa que eu nunca t falei”, canta Lana. “Eu realmente não sou deste mundo. Eu não sou como as outras garotas”. O negócio não é exatamente. Mas o jeito que ela canta letras assim.

“Maha Maha” é esquisitinha, mas insista na audição. A música bem poderia ter entrado no belo “Born to Die”. Pena que o show dela no Lollapalooza, como no PT, assim em festival abertão, vai ser estranho. Mas enfim.

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Lana Del Rey, a cobra albina e o Lolla
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Lúcio Ribeiro

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* Everybody get up!

Lá vem ela. Mesmo. Não só vem ao Brasil em novembro, para cantar no Planeta Terra Festival, e aparentemente num castelo no Rio.
A cantora e dondoca Lana Del Rey, ainda nossa musa, toca nesta semana no colossal Lollapalooza, em Chicago, no Parque Grant. O show é na sexta, e é seguido por uma apresentação de miss Del Rey solo, no pequeno (em comparação) House of Blues, na mesma cidade.
A garota anunciou no final de semana o pôster e detalhes de seu encantado e misterioso filme “Tropico”, uma produção curta de 30 minutos que pelo que entendi vai ser lançada primeiro em cinemas, depois internet. O pôster traz Lana segurando uma cobra albina. É dirigido pelo extrafamoso fotógrafo e diretor de vídeos e comerciais Anthony Mandler e tem fotos de sua irmã, a Chuck Grant, dois anos mais nova e que, como trabalho de faculdade, fez fotos de si mesma beijando a irmã ainda não famosa.
“Tropico” será um megavídeo musical em que Del Rey juntará três músicas: “Bel Air”, “Body Electric” e “Gods and Monsters”.

As últimas aparições de Lana Del Rey ao vivo foram agora em julho, no meio do mês, na Rússia. Do show em Moscou a gente traz o vídeo de “Blue Jeans”, clássica.

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Botaram a mão nas gavetas da Lana: músicas inéditas da musa vazam na internet
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Lúcio Ribeiro

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* Hehe.

Em vias de visitar o Brasil pela primeira vez, a boneca Lana Del Rey anda em processo de “produção” de seu segundo disco, o sucessor de “Born To Die”. Enquanto esse disco novo não sai, a cantora viaja pelo mundo. Atualmente, realiza excursão pela Europa. Já na internet, vão pipocando músicas inéditas da musa indie.

Nesta semana, apareceram nada menos que cinco novas canções de Lana por aí, com destaque para duas faixas: “Angels Forever” e “Black Beauty” estão bem cotadas para entrar no novo álbum. As outras três canções vazadas são “Starry Eyed”, “Hollywood” e “JFK”.

Lana Del Rey é uma das atrações do festival Planeta Terra, dia 9 de novembro, em São Paulo. Uma segunda data deve rolar no país. Durante a semana, a Popload destacou o burburinho que vem do mundo da moda dando conta de que LDR pode se apresentar em um castelo localizado na região entre Petrópolis e Teresópolis, região serrana do Rio. O “mimo” seria uma ação da marca de roupas carioca Auslander, que poderia colocar a cantora para se apresentar no evento para 4.000 convidados. Vamos ver o desenrolar desta história nos próximos dias.