Blog POPLOAD

Arquivo : major lazer

Lá vem o Diplo com sua mais nova bagunça sonora: “Lose Yourself”
Comentários Comente

Lúcio Ribeiro

>>

Major-Lazer__credit-Daniel_Boud-210-1280x853

Clima “devagar e comportado” de show recente do Major Lazer, na Austrália, no festival Big Day Out

* Nada fica tão simples quando o produtor bamba Diplo liga seu liquidificador de estilos para extrair um suculento caldo próprio e catalogar o resultado como “uma música nova do Major Lazer”.

Aqui ele bate reggae, dancehall, funk e eletrônico para fazer a faixa “Lose Yourself”, com participações da dupla RDX e do colombiano Moska, tudo galera da pesada sonora, tipo ele. “Lose Yourself” é outra música que vai fazer parte do EP que o ML lança daqui a duas semanas, chamado “Apocalypse Soon”. O EP traz ainda aquela bombástica e bumbum “Aerosol Can”, que a gente soltou por aqui em janeiro e tem parceria, apenas, com Pharrell Williams.

Acho que essa “Lose Yourself” fechou o set de Diplo que a Popload pegou em Melbourne, Austrália, na abertura do show do Arcade Fire. Deixando a vibe meio zoada para os amigos canadenses.

>>


Major Lazer e Pharrell Williams, bumbum bumbum
Comentários Comente

Lúcio Ribeiro

>>

310114_pharrelldiplo

Dois dos produtores mais badalados da música moderna, Diplo e Pharrell Williams juntaram suas forças em uma faixa do Major Lazer, um dos mil projetos do Diplo. O resultado é “Aerosol Can”, música toda malemolente e tropical, cheia de efeitos e gritinhos. Tem trechos tipo: “Aerosol can bumbum bumbum / Monkey outside bumbum bumbum / Shootin’ all night bumbum bumbum”.

O som está no novo EP do Major Lazer, “Apocalypse Soon”. Além do multi-premiado e festejado rapper Pharrell, o registro conta com as participações de RDX, Machel Montano, Elephant Man e Sean Paul.

>>


Austrália, live: Big Day Out tem filosofia Pearl Jam e Arcade Fire indie
Comentários Comente

Lúcio Ribeiro

>>

* Popload ainda em Melbourne, Austrália, terra da Margot Robbie, do Nadal e do Big Day Out.

O festival Big Day Out realmente foi um Grande Dia de Passeio. O maior evento de música da Austrália, itinerante, passou nesta sexta por Melbourne e chega a Sydney domingo, justo quando eu também estarei por lá. Vou ver tudo de novo, será?

Screen Shot 2014-01-05 at 8.11.50 AM

O BDO tem uma estrutura enorme, é tipo 15 minutos de trem ou bonde do centro da cidade e é realizado no Jockey Club deles. Espaço bonitão, num parque, vendo o skyline da cidade ao fundo. O gramadão é varado por pequenas ruas de circulação, então o ir e vir é rápido e tranquilo. Tudo é grande no festival, desde a área de alimentação (comida e bebida boas), quantidade de palcos e tendas (sete) para um público de um total de apenas 23 mil pessoas. Muito fácil de circular. E sem grandes ocorrências, tirando uma coisa ou outra de drogas e bebedeira (parece que prenderam 20 moleques, mas já soltaram). E a sensação não é de vazio. As apresentações boas estavam cheias, as tendas abarrotaram para o Snoop Dogg e Major Lazer. Mas não era difícil chegar razoavelmente perto dos palcos, em nenhum momento. Nem no Pearl Jam.

Os dois palcos principais funcionam lado a lado. Acaba um show, imediatamente começa o outro. Pela foto que abre o post, feita por mim de uma roda gigante que tinha lá boa exatamente para fotos do alto, dá para ver bem. O Beady Eye tocava à direita enquanto o Arcade Fire tinha seu palco preparado à esquerda.

Comecei a maratona de shows pelo Tame Impala, que tocou cedinho, já para um público bom. Psicodelia e sol. Parecia ensaio deles. O californiano Grouplove me surpreendeu duas vezes. Primeiro pela quantidade de galera que arrastou para o terceiro palco, em tenda, e com todo mundo cantando tudo. Depois porque o show está muito bom, comparado ao que vi uns anos atrás quando eles estavam numas de pintar quadros no palco enquanto tocavam, haha.

O 1975 ao vivo me pareceu fraco. Nem os singles salvaram. Mas a pivetadinha parece gostar. Não é para mim. Vi pouco do Primus e a impressão é que o show foi bom. O Hives do que eu vi foi o Hives. Depois dois caras que eu respeito muito pelo passado glorioso se envolveram em shows fracos: Liam e o Beady Eye, Mark Arm e o Mudhoney. O Flosstradumus transformou a pista dance num “Projeto X” particular. Mas, bem mais tarde, na mesma linha, o “prata da casa” Flume foi bem mais legal. A horda de loiras australianas que entupiu a tenda electro concordou comigo.

Screen Shot 2014-01-05 at 8.51.09 AMScreen Shot 2014-01-05 at 7.59.18 AM

A banda do Canadá, atração de Rio e São Paulo em abril, deu mais gás no show solo, quarta-feira no centro de Melbourne. Mas encarou a apresentação “de dia” no festival de um modo mais simples. Parecia a banda indie de 2005. Os bonecos estavam lá, mas tímidos. Acabaram o show com “Wake Up”. Isso não se faz… Olha eles tocando a linda “Afterlife”.

afirebdo

Das duas horas e meia de show do Pearl Jam, dediquei à banda de Eddie Vedder apenas uma hora. Show épico de sempre, grandioso. Vedder, em um momento, fez um discurso para o pôr-do-sol, evocou histórias passadas de amigos australianos que ele tinha nos anos 70, lembrou que esteve no primeiro Big Day Out como atração principal, lá nos anos 90, e disse para todo mundo ali ficar feliz, porque eles tinham um país abençoado. Concordo, Eddie.

Screen Shot 2014-01-05 at 6.47.38 AM

Enquanto Vedder filosofava, Snoop Dogg enlouquecia a mulherada com seu hip hop malemolente numa tenda superlotada. A velha canastrice legal de sempre. And if a nigga get a attitude, pop it like it’s hot. Depois a galera permaneceu “na casa” para ver Diplo e seu Major Lazer. Uma palavra para descrever o show: “algazarra”. Australian blondes do it better.

Screen Shot 2014-01-05 at 6.51.39 AM

Nem meia hora depois que tudo acabou, eu já estava num restaurante no centro da cidade, jantando. Festival bom é isso, basicamente.

* A Popload está em Melbourne a convite do Tourism Victoria. No final de semana chega a Sydney, graças ao Tourism Australia.

>>


Popload na Austrália. Pegando um sol. Um balão. E um Big Day Out
Comentários Comente

Lúcio Ribeiro

>>

* Popload em Melbourne, terra de Federer x Nadal.

5 Nova over Melb LR

Está vendo este balãozinho acima, com Melbourne ao fundo? Tem umas pessoas ali na cestinha, consegue enxergar? Então. Eu estou ali, bem à esquerda… O de camiseta do LCD Soundsystem, para facilitar sua visualização

* Voltou a bater um sol forte em Melbourne, depois de um calor insano seguido por uns dias nublados. E me causa um certo desconforto TODO MUNDO alertar para passar protetor solar até para ficar na sombra, por causa de “uns problemas com a camada de ozônio” que o país enfrenta em algum grau faz anos já, soube aqui e agora. Você dá bom dia para o porteiro do hotel e ele emenda: “Já passou seu protetor solar”?
Tem uma premiadíssima campanha de propaganda com o slogan “There’s nothing healthy about a tan”, que rola há alguns anos nos principais meios de comunicação e causa uma discussão danada por aqui, principalmente na internet, entre os amigos e os inimigos dos raios UV. Tem os malefícios de ficar exposto ao sol, mas também tem o fato de os australianos serem um povo com algumas deficiências vitamínicas que o sol ajudaria a suprir.
Parece aquelas capas da “Veja” com pesquisa científica que em um ano diz que ovo prejudica a saúde e no ano seguinte afirma que ovo é a salvação da humanidade.
Já viu um australiano típico? Loiro, olho claro e uma pele mais morena que a de um baiano, por exemplo.
É uma questão nacional aqui. Tipo a dos tubarões.

* Orgulho da região, a garota neozelandesa Lorde, atração do Lollapalooza Brasil em abril com Disclosure e umas outras bandas aí, tem uma música escondida no meio de seus já hits mundiais que eu nunca tinha percebido que existia, até ouvi-la bastante por aqui e achar a canção uma graça. Chama “400 Lux” e está no badalado disco “Pure Heroine”. Só que, coitada da música, é a faixa que está espremida entre as arrasadoras “Tennis Court” e “Royals”. Fala sobre voltar de carro para casa de manhã, quando o sol começa a bombar (o sol, o sol). “400 Lux” é um conto sobre o nada. Sobre matar o tempo. E se sentir bem com isso. E parece que é também sobre o namorado fotógrafo da Lorde. “Lux” é uma unidade de iluminação relativo à fotografia, câmeras, essas coisas. Olha que fofura:

* Ainda sobre o show do Arcade Fire de anteontem para mim, ontem para você. Quem abriu os trabalhos foi o grande produtor e DJ americano Diplo, que está na cidade com seu Major Lazer e fez uma presença nas picapes da linda arena de shows do Jardim Botânico, parque lindão no meio de Melbourne onde o Arcade Fire tocou. O set do Diplo foi uma delícia funk-indie-hip hop-dubstep moderno, levado na manha para não assustar os arcadefireanos que chegavam ao parque no fim de tarde, começo de noite. Para ficar apenas com o fim, Diplo fechou sua apresentação com quatro músicas em especial. As duas últimas foram faixas do Major Lazer, versão sussa, para fazer uma promo de sua banda, coisa e tal. Tudo certo. As outras duas imediatamente anteriores foram mágicas, dado o ambiente envolvendo tudo (atrações musicais cool, lugar lindão, galera bonita, cidade incrível). Uma foi o absurdo remix que o próprio Diplo fez para “Will Calls”, do Grizzly Bear, que entrou para o, bem, álbum de remixes recém-lançado pela banda do Brooklyn. A outra foi uma versão para essa maravilhosa “Don’t Wait”, da cantora estáile “sueca” Mapei, destaque recente da Popload. Acho que encontrei a versão tocada (desconstruída) pelo Diplo.

* Mais ainda sobre o show do Arcade Fire em Melbourne, o da quarta para mim, quinta para você, me mandaram um vídeo mais legal para a versão que eles tocaram ao vivo de “Devil Inside”, do INXS, histórica banda local. A que o Win Butler cantou com a máscara. Ainda por cima, o vídeo tem emendada a ótima “Here Comes the Night Time”, do disco novo, que parece um axé moderno no começo. Haha.

* Num post atrás, botei aqui a programação do clube Prince Bandroom, de Melbourne, dizendo que eu tinha achado minha casa de shows preferida da cidade. Depois já descobri mais outras três casas, haha. Tem uma cool chamada The Hi-Fi Academy, onde tocou Toro Y Moy + Portugal The Man na terça (não sabia!!), Ghost na quarta e Grouplove + CSS na quinta. E Savages semana que vem.

* Daqui a pouco, a partir do meio-dia para mim e na madrugada para você, acontece aqui em Melbourne o enorme Big Day Out, festival tradicionalíssimo australiano. Onde essa galera toda citada acima vai tocar, mais Pearl Jam, Snoop Dogg, Beady Eye, Deftones, Primus, Mudhoney. Hives e 1975. Vista Chino e Lumineers. E os locais Tame Impala e Naked and Famous (Nova Zelândia). Apenas. Depois conto aqui como foi.

bdo

* Nunca foi novidade, mas a Austrália sempre teve bandas incríveis, de AC/DC a Kylie Minogue. Como essa indie The Holidays, de Sydney. O novo single deles, “All Time High”, uma trilha sonora de minha viagem de balão, é delicinha.

>>


* A Popload está no agito em terras australianas a convite do Tourism Victoria (Melbourne) e Tourism Australia (Sydney).

>>


Sabe o Diplo? Ele não para…
Comentários Comente

Lúcio Ribeiro

>>

1113_diplo

A gente sabe que o Diplo é, basicamente…

* DJ indie
* Produtor superstar
* Padrinho gringo do funk carioca
* Tio do Bonde do Rolê
* Fanzoca do Caê
* Dono do selo cool Mad Decent
* Chegança do hip hop americano
* Queridinho do indie-electro com um pé no reggae
* Nome constante em mil álbuns, remixes e mixtapes nos últimos anos
* Comandante do Major Lazer

A gente sabe também que ele lançou não faz muito tempo o ótimo EP “Free The Universe”, uma mistureba musical maluca e boa cheia de ritmos diferentes. Uma das faixas desse EP, “Sweat”, ainda não tinha uma produção visual exclusiva. Agora tem. O som é parceria do Major Lazer com o DJ/produtor holandês Laidback Luke e a rapper britânica Ms. Dynamite.

O vídeo… Melhor transcrever a própria descrição dada pelo Diplo: “…is a day-glo fantasy that will explode your eyeballs with pure florescence”.

Tá?


Major Lazer no Reading Festival
Comentários Comente

Lúcio Ribeiro

>>

O furacão Major Lazer fez sua festinha privada ontem no Reading, naquele esquema de sempre. O projeto é capitaneado pelo festejado produtor Diplo, aquele, importante DJ há anos, padrinho gringo do funk carioca, tio do Bonde do Rolê, fã do Caetano, dono do selo-balada-agito Mad Decent, mano do hip hop americano, queridinho do indie-electro, com um pé no reggae e nome constante em todo tipo de álbuns, músicas, remixes e mixtapes lançadas nos últimos anos.

O Major Lazer, como sempre costumo dizer, é uma espécie de bagunça organizada dancehall hip hop reggae. Eles soltaram “Free The Universe” em abril passado. No Reading, a faixa “Get Free” foi assim.


Liberte-se: Diplo + Dirty Projectors + The Roots
Comentários Comente

Lúcio Ribeiro

>>

* Encontro bizarro no programa do entrevistador Jimmy Fallon ontem, na TV americana. A banda “local” The Roots serviu de apoio para o DJ e produtor Diplo lançar no programa uma música nova do projeto dancehall miscelânea Major Lazer, que tocou recentemente no Lollapalooza Brasil. No Fallon, Diplo mostrou a música “Get Free”, carro-chefe do disco “Free the Universe”, o segundo da banda, que vai ser lançado na semana que vem nos EUA. Essa música, em especial, tem a participação da Amber Dirty Projectors no vocal. E ela (e o guitarrista do DP, Dave Longstreth) estava no programa. Daí o Diplo, então, juntou seu Major Lazer com Dirty Projectors e o Roots no maior encontro de estilos que se teve notícia nos últimos tempos e saiu isto aqui:

>>


Música do ano… do Major Lazer?
Comentários Comente

Lúcio Ribeiro

>>

* Atração do Lollapalooza daqui uns 20 dias com seu show explosivo “boquinha da garrafa”, o projeto Major Lazer, bagunça organizada dancehall hip hop reggae da dupla Diplo e Switch, vai soltar seu segundo disco agora em abril. “Free The Universe”, que sai em 14/4 nos EUA, será encorpado por um monte de convidados especiais, que vai de Bruno Mars e Wyclef Jean até caras do Grizzly Bear e a Santigold.

Uma das músicas que já saltaram do disco novo, que está mais equilibrado musicalmente que o primeiro, deu para perceber do pouco que ouvi até agora, é a deliciosa “Jessica”, reggaezinho maneiro que traz a participação do Ezra Koenig, o cantor do Vampire Weekend. A faixa tocou pelas mãos da fofa Annie Mac, DJ que defende a dance music dentro da Radio One, de Londres.

Cheio de barulhinhos e efeitos, tirando o vocal parece música do álbum “Sandinista”, do Clash. Isso é um baita elogio, Jessica querida. “So good!”

>>


Todo mundo pira no Diplo, “agora” no Major Lazer
Comentários Comente

Lúcio Ribeiro

>>

* Popload em alto mar, no cruzeiro do Coachella.

O DJ e produtor americano Diplo, padrinho gringo do funk carioca, tio do Bonde do Rolê, dono do selo-balada-agito Mad Decent, mano do hip hop americano, queridinho do indie-electro e com um pé no reggae, vai lançar em fevereiro seu novo disco com o ótimo Major Lazer, atração Lollapalooza Brasil 2013.

“Free The Universe” chega ao mercado dia 19 de fevereiro, via Mad Decent (selo do Diplo, veja bem) e conta com diversas participações especiais.

Amber Coffman (Dirty Projectors), Ezra Koenig (Vampire Weekend), Wyclef Jean, Bruno Mars, Tyga, Flux Pavilion, Shaggy, Winter Gordon e Dev são os amigos-convidados para a festa sonora que vai ser esse álbum.

E é esse clima de festa que o vídeo para o novo single, “Jah No Partial”, tenta transmitir em imagens do Diplo & friends na estrada, em registros feitos em alguns dos principais festivais de música do mundo. “Jah No Partial” é meio dubstep, meio reggae, mas é ba-la-da. Galera insana ao redor do mundo pirando no Diplo, também conhecido como o CARA. Vem, Lolla.


LOLLA 2013: Rio e SP recebem 4 shows cada em clubes, fora do festival
Comentários Comente

Lúcio Ribeiro

>>

O incrível Lollapalooza Brasil ainda vai acontecer daqui quatro meses, mas o burburinho em cima do festival é constante. Nos últimos dias, através de suas redes sociais, o a organização do festival tem falado em “quatro surpresas”, sem dar maiores dicas. Pelo que a Popload anda apurando, não se trata de novos nomes no line up, como muito vem se especulando. Nas próximas horas até sábado agora, esse mistério deve ser revelado oficialmente.

As tais “quatro surpresas” devem ser os chamados side shows, que recebem o nome de “Lolla Parties”. Na próxima edição, a movimentação deve acontecer em São Paulo e no Rio de Janeiro durante a semana do festival, inclusive nos dias em que rola o evento no Jockey Club.

Ao que tudo indica, existe um pacote de seis, sete bandas e, deste pacote, quatro delas se apresentarão no Circo Voador no Rio de Janeiro e quatro se apresentarão em São Paulo. Os shows que rolarem no Rio de Janeiro não serão necessariamente os mesmos da capital paulista.

O pacote deve ser formado pelas bandas Two Door Cinema Club, Hot Chip, Alabama Shakes, Foals, Major Lazer e The Hives. Cake e Passion Pit também podem estar envolvidos.

Quanto ao line up do festival, como já informado no início, não deve haver alterações. Nem de perda, nem de adição de novos nomes. A grade, parece, está mesmo fechada. O evento acontece nos dias 29, 30 e 31 de março.