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Toma essa, Liam: Noel e Damon Albarn estão trabalhando juntos
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Lúcio Ribeiro

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Parece ironia, mas quem espera por um retorno do Oasis vai ter que se contentar em ver Noel Gallagher trabalhando com Damon Albarn antes mesmo de voltar aos bons termos com seu irmão Liam. Dois dos nomes que estiveram envolvidos em uma das maiores polêmicas da história do rock, Noel e Damon voltaram às boas ano passado, fizeram as pazes, se tornaram amigos e, veja só, parecem estar gravando coisas juntos.

Quem entregou o “pós” da relação agora de amizade entre Noel e Damon foi o próprio baixista do Blur, Alex James, em entrevista ao site do gigante Sziget Festival, onde o Blur se apresentou no último fim de semana, na Hungria.

Perguntado até que ponto a rivalidade entre Blur e Oasis era séria, James foi categórico. “Damon e Noel estão trabalhando juntos em um monte de coisas no momento, então o que rolou lá atrás não é relevante mais. Mas devemos ressaltar que as bandas novas de hoje em dia são super de boa. Nós éramos totalmente intoleráveis”, disse o baixista.

A reaproximação de Noel e Damon aconteceu nos bastidores do Brit Awards do ano passado. Os dois foram vistos papeando amistosamente durante a festa pós-premiação. Neste ano, Noel foi curador do tradicional evento Teenage Cancer Trust, em Londres, e convidou Damon Albarn e Graham Coxon para um set acústico. Durante a apresentação, Noel dividiu o palco com os ex-rivais e tocaram a música “Tender”, clássico do Blur. Na época, Liam disse que Albarn e seu irmão “mataram de vez” o Britpop.


Hahaha. Daft Punk vs. Oasis
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Lúcio Ribeiro

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Mais um para a conta interminável de remixes, mash-ups, covers e afins para “Get Lucky”, a música do verão, a faixa que o Colbert não tira da cabeça nos últimos dias e que, veja bem, já deve ter enjoado todo mundo. Haha.

Depois das cabras, do gato e das mil misturebas com outras bandas, o Daft Punk ganhou um novo parceiro agora: o Oasis. Resolveram misturar o maior hit de 2013 com o maior de 1996, “Wonderwall”, e ficou mais ou menos assim…


Morning Glory: Liam Gallagher faz as pazes com o Glastonbury e pode cantar com os Stones
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Lúcio Ribeiro

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Como a Popload comentou ontem, o intempestivo Liam Gallagher ficou com a responsabilidade de dar o pontapé inicial para o Glastonbury 2013, maior festival de música do mundo, que não foi realizado ano passado por causa das Olimpíadas de Londres. Neste ano, o evento que acontece em uma fazenda gigante na região de Pilton, Inglaterra, voltou com tudo. Na agenda, mais de 2 mil apresentações artísticas, centenas de bandas e os Rolling Stones.

Na manhã de hoje, Liam Gallagher abriu o festival com seu Beady Eye. Com um show de mais ou menos 50 minutos, Liam mostrou boa parte do novo trabalho de sua banda. “BE” foi lançado no início deste mês.

Existia certa apreensão pelo show, que começou debaixo de chuva, já que nos últimos anos o Gallagher caçula sempre criticou o festival, dizendo que tocar lá era “um pesadelo”, que o som era ruim e que o lugar andava sendo habitado por muitas celebridades posers. Mesmo com tudo isso, Liam resolveu aceitar o convite para tocar logo às 11h da manhã. “Foi ideia deles (organizadores). Alguém perguntou pra gente – ‘você se importariam de tocar às 11h?’ – e nós pensamos, ‘por que não?’. Nós já fomos headliners e fizemos de tudo aqui. Era hora de fazer algo diferente”, disse o Liam para a BBC.

O show foi acompanhado por uma multidão no Other Stage e muito bem recebido pela imprensa inglesa. O Guardian deu nota 4/5, por exemplo. Em papo com o editor Tim Jonze, Liam disse que “curtiu a estranheza” de se tocar logo de manhã. No setlist do Beady Eye, foram incluídas duas canções do Oasis, “Rock’n’Roll Star” e “Morning Glory”.

Um papo que vem ganhando força nos bastidores do Glastonbury é que Liam Gallagher pode ser um dos convidados para dividir o palco com os Rolling Stones amanhã. Ao Guardian, Liam foi evasivo. “Eu sei, eu sei (sobre o boato)… Engraçado, né? Acontece que eu não sou o único nome metido nesse monte de merda”.


Liam Gallagher busca redenção e toca Oasis em Manchester
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Lúcio Ribeiro

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* The boy is back in town.

Começou ontem a turnê mundial do Beady Eye, esforço musical do Liam Gallagher pós-Oasis. Basicamente, a banda é ótima (tecnicamente falando), já que praticamente todo mundo fazia parte da ex-banda de Manchester. Mas falta “algo” que todo mundo sabe o que(m) é. E é contra isso que Liam vem lutando.

Tentando fugir da sombra do seu brother Noel, o Gallagher caçula lançou semana passada o segundo disco do Beady Eye, bem melhor que o primeiro. “BE” estreou em segundo lugar nas paradas britânicas, ficando atrás apenas do álbum histórico de retorno do Black Sabbath. Nas vendas somente em lojas físicas, o disco do Liam foi o mais vendido.

Em sua terra natal, ontem, Liam e seu Beady Eye mostraram praticamente todo o disco novo. Só não tocaram uma faixa. Do primeiro disco, tocaram cinco. Ainda sobrou espaço para duas músicas do Oasis, “Rock N’ Roll Star” e “Morning Glory” que, dizem, fizeram muita gente chorar.

O show foi em um clubinho de Manchester, para pouco mais de 1.200 pessoas. Outras duas novidades legais da nova turnê é a presença do novo baixista, Jay Mehler, que era guitarrista do Kasabian. Um set de metais que já tocou com The Verve e Spiritualized deu um aporte sonoro ainda maior em músicas dos dois álbuns do grupo.

O grupo toca hoje em Londres e sábado em Glasgow. Depois participa de uma série de festivais incluindo o T in The Park e o V inglês. Além disso, o Beady Eye é um dos headliners dos bombados Benicassim (Espanha) e Summersonic (Japão).

Liam não está para brincadeira, parece.


Big mouth: Liam canta para o Will.I.am, perde para o Ozzy e xinga o Kanye West
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Lúcio Ribeiro

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Semana agitada para Liam Gallagher. “BE”, seu novo esforço sonoro (e bom) com seu Beady Eye, alcançou o 2º lugar das paradas britânicas. Em uma disputa insana, de acordo com executivos do Official Charts, o Black Sabbath ficou 13 mil cópias na frente da banda do irmão do Noel, com o seu “13”. Hehe. Durante a semana passada, os dois grupos se alternaram no topo da lista. Nas prévias de quarta-feira, a diferença era de apenas 4 mil cópias do 1º para o 2º colocado.

Talvez como último suspiro na busca pelo topo, Liam levou sua banda para o The Voice UK, programa bem pop que, se alguém perguntasse para o Gallagher se ele teria coragem de participar com o Oasis, provavelmente teria uma treta séria. Novos tempos, o Beady Eye mandou o single “Second Bite of the Apple” para a Jessie J, o Will.I.am, Tom Jones e o vocalista do The Script. Pensa…

* Um papo que vai render, pelo jeito, é a mais nova declaração de Liam para a imprensa britânica. Por lá, ele falou para a conceituada revista GQ que Kanye West está longe de ser Jesus (fazendo alusão ao título seu novo disco). “Jesus não fica andando por aí de cabeça baixa e batendo ela no poste. Ele é um idiota”.

Liam se referia a isso…


Bom dia, com o Liam Gallagher
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Lúcio Ribeiro

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Liam Gallagher está no gás. Na próxima segunda-feira, ele lança o segundo disco com seu Beady Eye, “BE”, com direito a show na big loja Rough Trade, em Londres. O álbum, a gente já falou por aqui, é uma espécie de redenção do Liam, depois de um primeiro disco bem meia boca e do Noel ter feito um caminho contrário pós-fim do Oasis.

Ontem, a Absolute Radio inglesa destacou em sua programação um show especial que o Beady Eye fez para a rádio, todo acústico, gravado em Abbey Road. E ficou bom, ainda mais sabendo que o Liam não curte muito fazer apresentações desse tipo, tendo rejeitado gravar até o bombado “Unplugged” da MTV nos anos 90.

No set, o Beady Eye tocou praticamente todas as faixas de “BE” e uma cover dos Beatles, “Cry Baby Cry”, que na voz do Liam ficou parecendo que a qualquer momento o John Lennon ia aparecer no palco. A apresentação completa pode ser conferida abaixo, com a cover dos Beatles em destaque.


Liam Gallagher mostrando seu Beady Eye na Inglaterra
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Lúcio Ribeiro

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* Hehe.

Liam Gallagher está de volta, a Popload já avisou. O intrépido irmão do Noel (este que, por acaso, faz aniversário hoje) está levando a sério seu Beady Eye e o novo disco que está por vir. “BE” será lançado dia 10 de junho e Liam tem feito sua tática de sempre: falar mal de um monte de gente que está na parte de cima das paradas, do Daft Punk ao One Direction. “Essa ‘Get Lucky’ eu escreveria em uma hora. Tirem essas merdas de capacetes”, disse o Liam sobre o Daft Punk, por exemplo.

Mas o fato é que o segundo disco da sua banda pós-Oasis, parece, vai ser bom. Vazou uma versão bem meia boca, gravada de celular, que dá uma noção de que o álbum vai superar o da estreia, o fraco “Different Gear, Still Speeding”, de 2011.

É que Liam resolveu abrir a cabeça e chamou um produtor novo e modernoso, Dave Sitek, do TV on the Radio, um dos mais requisitados hoje em dia. Nesta semana, o Beady Eye vem cumprindo uma agenda em rádios e TVs. Ontem deram uma entrevista para a XFM, hoje para o Steve Lamacq na BBC 6 Music e foram atração principal do programa do Jools Holland, que foi ao ar na noite de hoje na TV britânica.

A banda apareceu no palco com um set de metais e um baterista convidado, Jay Sharrock, filho do baterista do grupo (Chris Sharrock, ex-Oasis e The La’s). Jay toca na banda do Miles Kane.

No Jools, o Beady Eye mandou as boas “Flick of the Finger” e “Second Bite of the Apple”. Na sexta, na reprise do programa, vai ao ar outra música nova, “Soul Love”, que a Popload destaca em versão de estúdio, abaixo.

Vai, Liam.


Uma boa e uma má notícia para o Daft Punk
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Lúcio Ribeiro

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O duo francês Daft Punk, hoje maior que Jesus Cristo, alcançou o topo das paradas inglesas com seu “Random Access Memories”, o que era de se esperar. A dupla de robôs mais humana que existe vendeu cerca de 165 mil cópias na primeira semana de lançamento do disco, o que rendeu o primeiro “1º lugar” deles nos charts britânicos em quase 20 anos de carreira.

A expectativa em torno da chegada ao topo fazia justiça a todo o aparato de marketing elaborado para o lançamento – incluindo merchandising na Fórmula 1 – e também pelo simples fato de ser o novo disco do Daft Punk. Mas a maior dúvida da imprensa local e do “mercado” era se esse álbum novo bateria um recorde cada vez mais difícil de ser quebrado, o de disco que mais vendeu na primeira semana na história da Inglaterra.

Nessa, o Daft Punk passou longe. O recorde pertence ao Oasis, que em 1997 vendeu nada menos que 650 mil cópias do seu então lançado “Be Here Now”, aquele disco que até o Pete Doherty moleque entrou em uma das filas gigantescas para comprar logo no dia do lançamento.

Nessa, Gallaghers 1×0 Robôs.

Domingo passado, Thomas Bangalter e Guy-Manuel de Homem-Christo deram um rolê em Mônaco, onde acompanharam o GP de F1. Eles anunciaram sua marca nos carros da equipe Lotus.


Oh, no. Liam Gallagher ao vivo. E acústico ainda por cima
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Lúcio Ribeiro

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* Vai, Liam. Toca uma pra gente…

O big mouth Liam Gallagher está de volta. Ele, que tenta provar que ainda tem lenha para queimar, vai lançar disco novo com seu Beady Eye no mês que vem. “BE”, o segundo registro do grupo, espécie de Oasis sem o Noel, chega às lojas dia 10 de junho.

Liam & Co. estão em Paris (cidade onde o Oasis terminou) para uma session acústica e ao vivo na estação de rádio cool OUI FM. Existe a expectativa que a faixa “Start Anew”, em sua versão estúdio, seja lançada pela rádio. A apresentação começa por volta das 14h (de Brasília) e pode ser ouvida aqui.

Enquanto o Liam trabalha para apagar a má impressão do primeiro disco do Beady Eye, Noel Gallagher recebeu na noite de ontem o prêmio “Outstanding Song Collection” no importante Ivor Novello Awards.


Daft Punk ameaça o reinado do… Oasis
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Lúcio Ribeiro

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Guy-Manuel e Thomas, 1995

O lançamento musical do ano já está norteando as casas de apostas, claro. “Random Access Memories”, o novo disco do Daft Punk, chegará às lojas no próximo dia 21 de maio, terça-feira da semana que vem, e no Reino Unido são vários temas para se apostar, desde a turnê ou não do grupo até quantas semanas o álbum vai ficar no Top 40. Haha.

Mas a que mais chama a atenção dos apostadores e também de quem lida com o mercado musical é sobre um possível recorde de mais de 15 anos que o duo francês pode quebrar, mesmo em tempos que “quase ninguém” vai a uma loja comprar CD.

Existe a expectativa que “RAM” possa bater o feito do Oasis, que em 1997, auge absurdo da banda de Noel e Liam Gallagher, vendeu nada menos que 650 mil cópias de seu barulhento “Be Here Now”, em uma época que 1 milhão de pessoas buscavam ingressos para shows da banda em estádios para 70 mil e o mercado de venda de discos era super aquecido e tendência.

De acordo com uma das principais casas de apostas local, a Paddy Power, são grandes as chances do Daft Punk bater esse número. Na casa, as apostas vão de 4/5 para o disco dos franceses superar o do Oasis na primeira semana e 7/1 para ele se tornar o mais vendido na história do Reino Unido, quando 2015 terminar.

Outro “papo” legal relacionado ao duo francês vem do site cool da Vibe. A publicação soltou algumas fotos da trajetória da dupla Guy-Manuel de Homem-Christo e Thomas Bangalter, incluindo fotos deles sem capacetes e um infográfico da identidade visual deles em cada era do Daft Punk. Algumas destas fotos estão destacadas abaixo.


Pharrell Williams, Kanye West e os robôs se escondendo em forma de humanos


Guy-Manuel de Homem-Christo e Thomas Bangalter ao lado de Nicolas Godin (Air) e Laurent Brancowitz (Phoenix), em foto tirada no início deste ano