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O Palma Violets quer ser seu melhor amigo
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Lúcio Ribeiro

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* Outra banda inglesa bacana, os moleques do Palma Violets lançaram seu álbum de estreia no final de fevereiro, o promissor “180”, outro produto de grupo novo inglês que revisita a história da música inglesa desde os 60 e reveste tudo com energia juvenil de hoje. Sem necessariamente essa sonoridade ter sido pega na base da referência explícita. Parece que essa verve natural está no sangue mesmo dos britânicos.

Daí, quando a banda acerta a mão, como nesta linda “Best of Friends”, que saiu em vídeo neste fim de semana, embora já esteja tecnicamente “velha” e já tenha sido considerada por aí e por aqui uma das melhores canções indies de 2012.

Preto-e-branco, turminha aprontando arruaça em shows, nas ruas. Bem british.

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O rolê do Palma Violets pelos EUA. E depois pelo mundo
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Lúcio Ribeiro

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* Hoje à noite no Bowery Ballroom, famozaço clube-biboca de Nova York, adorável ponto de partida para bandas em começo de carreira, o Palma Violets faz o primeiro show do resto de sua vida. O grupo punkinho de moleques britânicos de recém-20 anos já passou por Coachella e South by Southwest e ontem à noite tocou para um Music Hall of Williamsburg esgotado, mas são shows assim em lugares como o Bowery Ballroom e toda sua mitologia indie que definem para onde vai, quais revistas vão falar, se vão colocá-los logo para tocar no Terminal 5, se vão parar em texto de relevo no “New York Times”, se teriam estofo musical para ganhar artigo analítico na “New Yorker”. Enfim, ser uma banda inglesa que o mercado americano considere seriamente.

Já abraçado pela camada indie americana e fazendo tudo certinho até o momento, o Palma Violets está com 2013 ganho, já. Daqui até setembro eles vão tocar, atenção: Field Day 2013, Mallorca Rocks 2013, Ibiza Rocks Festival 2013, Isle of White Festival 2013, Pinkpop Festival, Hyde Park, Paleo Festival, Benicàssim, T in the Park 2013, Splendour in the Grass, Lollapalooza Chicago, Groove Festival, Summer Sonic Tokyo 2013, Reading Festival, Leeds Festival, Electric Picnic, entre outros lugares. Vai ter alguma visibilidade o Palma Violets ou não?

Antes de lançar seu primeiro disco no começo do ano, o badalado “180”, gema pop de uma crueza juvenil linda, o Palma Violets era saudado por lugares como a BBC inglesa com gritos de “As guitarras estão de volta”.

Em março, a incrível rádio indie de Seattle, a KEXP, transmitiu ao vivo um show do Palma Violets no South by Southwest, no Texas. Essa apresentação, meia horinha de punk rock novo inglês, caiu na internet no mês passado. Estava esperando um bom pretexto para soltá-lo aqui na Popload. Achei.

O Palma Violets disse, nos bastidores do show do Brooklyn ontem, que estão logo para acelerar essa coisa de tocar o primeiro disco em show, porque já tem algumas canções novas. “Uma delas vai certamente ser número 1 das paradas”.

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Palma Violets encontra o amor
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Lúcio Ribeiro

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Símbolo da renovação do roquinho inglês, o ótimo Palma Violets não para de bombar seu ótimo disco de estreia, “180”, lançado no início deste ano, que ajudou o grupo a vencer o prêmio de “melhor banda nova” no NME Awards e é o responsável por escalar a banda londrina em festivais como o Coachella, o Glastonbury e ser uma das atrações de abertura de um tal Rolling Stones no Hyde Park.

A banda, que está em sua primeira extensa turnê pela América do Norte, é cara do rock inglês por uma série de fatores. Porque resgata um passado recente do som britânico que a molecada ama, tipo roquinho sujo nível Libertines. Inclusive, Sam Fryers e Chilli Jesson, os dois vocalistas, vivem no palco um bromance forte tipo Carl Barat e Pete Doherty. BFF. Eles também construíram na internet, recentemente, a maior-base-de-fãs-montada-sem-mesmo-ter-o-primeiro-álbum-lançado quase no mesmo patamar que o Arctic Monkeys conseguiu, para citar outra formação que seguiu a linhagem Libertines que está sendo seguida agora pelo Palma Violets.

O quarteto evoca o passado inglês para forçar a mão no sempre palatável punk de garagem, mas não está desconectado do “som da molecada” de hoje, que está encantada com novas cores psicodélicas desde que o Tame Impala caiu no “gosto popular”.

Toda essa vibe “diversão da molecada” está bem retratada no novo vídeo do grupo para a ótima “We Found Love”, novo single de “180”. Baladinha cool, luzes, meninas, amigos, bebidas. O Palma Violets é uma festa.


Glastonbury volta com “mil shows”, entre eles Arctic Monkeys, Mumford and Sons e um tal de Rolling Stones
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Lúcio Ribeiro

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* Esses aqui, os Stones.

Maior festival de música do mundo, o Glastonbury, realizado anualmente numa fazenda no interior da Inglaterra, volta nesse ano de 2013. O grande evento que para a Inglaterra todos os anos desde os anos 70 não foi realizado em 2012 devido aos Jogos Olímpicos. Sua edição 2013, que acontece entre os dias 28 e 30 de junho com centenas de shows, terá nada menos que os Rolling Stones como sua principal atração. Os outros headliners são “sangue novo”: Arctic Monkeys e Mumford and Sons.

Junto com eles, uma enxurrada de bandas boas também vai se apresentar no lamaçal que costuma tomar conta do festival, constantemente “abençoado” pelas tempestades de verão. Nick Cave and The Bad Seeds, Primal Scream, Portishead, The xx, Foals, Smashing Pumpkins, Tame Impala, Public Enemy, Cat Power, Horrors, Palma Violets, Crystal Castles, Phoenix e até a Sinéad O’Connor formam tipo 5% da programação. Talvez até menos.

O Glastonbury atrai visitantes de toda parte, tem centenas de shows, dezenas de palcos, muita chuva, muita lama e é ponto de encontro de todos os gêneros e rótulos possíveis do mundo da música. Na virada de 2010 para 2011, ficou decidido que o Glastonbury 2012 não seria realizado. Além da organização do festival aproveitar a parada para fazer alguns ajustes (inclusive financeiros), as autoridades inglesas sugeriram que o evento não acontecesse ano passado devido ao alto número de policiais que se preparava para trabalhar nas Olimpíadas de Londres, o que poderia atrapalhar a parte de segurança. Além disso, a própria estrutura física do local estaria comprometida, pois muitos banheiros químicos, por exemplo, foram alugados a “preço de ouro” pela organização dos Jogos Olímpicos na época.

O festival é tão huuuuuge que ano passado o Guardian, big jornal inglês, posicionou uma webcam na Worthy Farm e deixou ela online durante o final de semana que, em tese, aconteceria o evento. No lugar das 200 mil pessoas, lama, shows e barracas, dava pra ver só as vaquinhas da fazenda. Mais de 50 mil pessoas assistiram o Glastonbury que NÃO aconteceu ano passado. Haha.

O pôster com os “mil shows” do Glasto vem logo abaixo.


Palma Violets, Cold War Kids e Flaming Lips no Sxsw: vai rolar!
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Lúcio Ribeiro

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Oba. Mais showzinhos bons para assistir no conforto do nosso lar. South by Southwest bombando também na internet. Direto de Austin, algumas dezenas dos dois mil shows do incrível festival do Texas, você sabe, passam ao vivo pela internet, esta benção.

Na programação de hoje, a Popload destaca três de seus grupos preferidos. A ótima Palma Violets, bandeira cool do novo rockinho inglês, queridinhos da crítica, tocam daqui a pouco na party do “IAMSOUND”. O show deles começa às 19h30. Bom para ver como funciona o bem bom “180” ao vivo, disco de estreia deles, que fez da Palma Violets “melhor banda nova” no recém realizado NME Awards. Para ver o show dos britânicos é só clicar aqui.

O conselho que a Popload dá para depois da Palma Violets é: descanse. Mas depois volta. No início da madrugada, dois shows que prometem bastante. Por volta das 2h, o lindo Cold War Kids, que bota na praça mês que vem seu disco novo “Dear Miss Lonelyhearts”, pode soltar alguma surpresa. Não dá para perder. Só ficar de olho aqui.

Às 2h45, quem sobe ao palco no Warner Sound é o veterano e incrível The Flaming Lips, atração Lollapalooza Brasil daqui duas semanas. O show da trupe do Wayne Coyne sempre costuma ser cheio de pompa. Vamos ver como vai funcionar em um lugar menor. O Flaming Lips você pode acompanhar no player abaixo, ao vivo na Popload.


NME Awards consagra Biffy Clyro, Foals e Palma Violets
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Lúcio Ribeiro

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O Biffy Clyro, ENFIM, foi reconhecido com o prêmio de melhor banda

Rolou na noite de ontem, em Londres, o tradicional NME Awards, premiação do semanário britânico New Musical Express, bíblia musical que é referência da nova e da velha música há mais de cinco décadas. O legal do NME Awards é que, além dos usuais prêmios de “melhor isso”, “melhor aquilo”, tem também alguns polemiquinhos, tipo pior banda, herói e vilão do ano.

Pois bem. Começando por eles, o pop farofa teen One Direction foi o “melhor” neste quesito. Ganhou como “pior banda” e seu líder, Harry Styles, levou o prêmio de vilão do ano. O herói do ano foi um tal de Barack Obama. Para a premiação, o principal momento da música no ano foi a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Londres. Mike Skinner levou o prêmio de melhor livro com o seu “The Story Of The Streets”. “The Hobbit”, o melhor filme. Enquanto a fofa da Alana Haim, do Haim, ganhou como melhor twitter. Siga @babyhaim.

O veterano-ascendente Biffy Clyro ganhou o prêmio de melhor banda britânica; o Killers, melhor banda internacional. A Florence foi considerada a melhor artista solo. Um tal de Rolling Stones foi considerado melhor grupo ao vivo. A melhor banda nova, veja bem, é a Palma Violets, aquela. O Maccabees levou o prêmio de melhor álbum com o seu “Given To The Wild”, enquanto o Foals faturou o prêmio de melhor música com a incrível “Inhaler”, que foi apresentada por eles no palco.

O Chilli, do Palma Violets, tentando entender o que está acontecendo com sua banda

Além do Foals, também se apresentaram no evento o The Cribs, o ótimo Biffy Clyro e o “duo” Paul Weller e Miles Kane. Confira abaixo os vídeos e a lista completa dos vencedores. Do Johnny Marr, o Godlike Genius, a gente fala depois.

* Os vencedores

Best British Band
Biffy Clyro

Best International Band
The Killers

Best Solo Artist
Florence + The Machine

Best New Band
Palma Violets

Best Live Band
Rolling Stones

Best Album
The Maccabees – ‘Given To The Wild’

Best Track
Foals – ‘Inhaler’

Dancefloor Anthem
Calvin Harris feat. Florence – ‘Sweet Nothing’

Best Video
Arctic Monkeys – ‘R U Mine?’

Best TVShow
Fresh Meat

Best Festival
Reading & Leeds

Best Music Film
Crossfire Hurricane

Best Reissue
Blur – ’21’

Best Twitter
Alana Haim, Haim (@babyhaim)

Best Book
Mike Skinner, The Story Of The Streets

Music Moment Of The Year
Olympics opening ceremony

Hero Of The Year
Barack Obama

Villain Of The Year
Harry Styles

Best Small Festival
Festival No 6

Worst Band
One Direction

Best Fan Community
Muse

Best Film
The Hobbit: An Unexpected Journey

Hottest Man
Matt Bellamy

Hottest Woman
Amy Lee


O “fator Palma Violets”: banda lança disco hoje e balança o rock inglês
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Lúcio Ribeiro

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* “As guitarras estão de volta”, grita esperançosa a BBC inglesa. Novo orgulho musical britânico, a banda de moleques Palma Violets lança seu disco de estreia hoje, depois de muito barulho no ano passado (e no começo deste) com seus singles, especialmente a incrível “Best of Friends”, que puxa o álbum.

“180”, o debut em disco, está em streaming desde a semana passada no site oficial da banda, já informou a Popload em post antigo. O álbum, que tirou o nome ao estúdio da banda onde eles costumam ensair, em Londres, já estava devidamente vazado havia dias. E isso pega, quando o assunto é Palma Violets.

A banda é cara ao rock inglês por uma série de fatores. Porque resgata um passado recente do som britânico que a molecada ama, tipo roquinho sujo nível Libertines. Inclusive, Sam Fryers e Chilli Jesson, os dois vocalistas, vivem no palco um bromance forte tipo Carl Barat e Pete Doherty. BFF.

Outra: a banda construiu na internet a maior-base-de-fãs-montada-sem-mesmo-ter-o-primeiro-álbum-lançado quase no mesmo patamar que o Arctic Monkeys conseguiu, para citar outra formação que seguiu a linhagem Libertines que está sendo seguida agora pelo Palma Violets. Por isso o vazamento do disco foi muito significativo. Porque os shows já abarrotam há tempos e a galera conhece todas as músicas de cor, sem a necessidade de ter um registro discográfico oficial.

Por fim, o quarteto rebusca o passado inglês para forçar a mão no sempre palatável punk de garagem, mas não está desconectado do “som da molecada” de hoje, que está encantada com novas cores psicodélicas desde que o Tame Impala caiu no “gosto popular”. Assim, o Palma Violets faz um som punk-psicodélico atual e old school ao mesmo tempo, por mais bizarra que essa junção possa soar.

E nessas o grupo já lidera uma interessante onda de novas bandas britânicas boas que estão aparecendo desde 2012, depois de uma terra arrasada de homens e ideias no rock inglês.

O Palma Violets fez shows barulhentos, recentemente, em clubinhos americanos, outro bom sinal da “fama internética”. Isso não costuma ser fácil para bandas inglesas. Agora no começo, o grupo inglês volta aos EUA, para uma apresentação na vitrine do festival texano South by Southwest. E a partir daí começa turnês inglesa, europeia, americana e festivais de verão que vão fazer o PV ser um dos grupos mais falados do ano, certeza.

Abaixo, de poucos dias atrás, o Palma Violets tocando seu pequeno hino “Best of Friends” em session para o 6Music, canal radiofônico da BBC. Na sequência, “We Found Love”, outra de “180”, tirada de show de uma semana atrás no País de Gales.

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Oba! Palma Violets libera seu aguardado disco de estreia para audição
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Lúcio Ribeiro

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* Adoro a capa do disco.

Orgulho indie do novo rockinho inglês, o ótimo Palma Violets vai lançar no próximo dia 25 seu disco de estreia. “180” chega às lojas na próxima segunda-feira e tem esse título em homenagem ao número da casa onde a banda costumava fazer seus shows improvisados e suas festinhas na região de Lambeth, em Londres.

Considerada como “the next big thing” por muita gente na Inglaterra, especialmente pela energia da ótima “Best of Friends”, cartão de visitas que fez a banda sair do anonimato, o quarteto londrino liberou a audição na íntegra deste seu aguardado álbum de estreia. Já disse que eles são novos Howler-Vaccines-Arctic Monkeys-Libertines, né?

* Nesta semana, o Palma Violets finaliza uma turnê pelo Reino Unido. A banda está na estrada junto com o Django Django, o Miles Kane e o Peace, no rolê do NME Awards Tour. Eles têm agendados mais três shows por Bournemouth, Brighton e Londres.

* “180”, o tracklist
‘Best Of Friends’
‘Step Up For The Cool Cats’
‘All The Garden Birds’
‘Rattlesnake Highway’
‘Chicken Dippers’
‘Last Of The Summer Wine’
‘Tom The Drum’
‘Johnny Bagga’ Donuts’
‘I Found Love’
‘Three Stars’
’14’


Palma Violets, de Londres, tocando na maior menor casa do mundo, em Nova York
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Lúcio Ribeiro

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* Orgulho do novo rockinho inglês, a bela banda Palma Violets faz sua primeira apresentação nos EUA amanhã, terça, quando inicia em Boston uma pequena turnê americana de seis shows, que inclui dois em Nova York, Toronto, Chicago e Filadélfia. Mas isso é meia-verdade.

O Palma Violets na verdade já tocou no Brooklyn, sábado passado, mas tipo “não conta”.
A banda de Londres fez seu real début nos EUA, tratado como “EPIC” no Twitter e num blog aqui e ali que pesquisei, no SHEA STADIUM BK, lugar que merece nossa atenção.

Lado B do Brooklyn e nova meca do som independente (haha), o Shea Stadium BK é, como na explicação do “New York Times”, um espaço que parece um apartamentinho grunge no fim de uma escada claustrofóbica que fica atrás de uma porta de metal sem aviso algum situado numa desolada zona industrial do lado leste de Williamsburg. É a melhor definição de um lugar podre da história do rock.

O nome é sensacional, também. Shea Stadium BK, o lugarzinho, tem nome do antigo e lendário estádio do Mets, time de beisebol do Queens, que inspirou um dos moleques que fundaram a salinha indie do Brooklyn (de onde vem o “BK”, sacou, heeeein). Ele ia muito ver jogos no Shea Stadium, que entre outros serviços sediou show dos Beatles em 1965 (pensa), do Clash em 1982 (pensa de novo), fora The Who, Simon & Garfunkel e The Police, entre outros.

Espécie de Casa do Mancha (Vila Madalena, São Paulo) deles, o Shea Stadium BK tem no nome a magnitude de um Totally Enourmous Extinct Dinosaurs, que batiza o projeto de um produtor inglês franzino e delicado. Gênios.

Durante o dia, o Shea Stadium BK funciona como estúdio de gravação e espaço de ensaios. De noite, vira uma casa de shows com possibilidade de gravar todas as performances ao vivo, principalmente em áudio, para uso comercial ou apenas virtual gratuito. Uma penca de novas bandas já deixaram documentados ao vivo seu som no ótimo site do Shea Stadium BK, prontinho para serem ouvidos.

E, no sábado, o Palma Violets passou por lá. E a cara do lugar, em vídeo rápido do show durante o hit do grupo, é assim:

A foto do vocalista Sam Frier, acima, é do Flickr do Kenami, onde tem várias desse show do Shea Stadium BK.

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Como não amar o Palma Violets
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Lúcio Ribeiro

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* Os britânicos, FINALMENTE, experimentam um bom ventos de bandas novas bacanas. Tudo mais ou menos puxado pelo entusiasmo causado no ano passado pelo quarteto londrino Palma Violets, causador de um dos singles do ano, a energizante “Best of Friends”.

Atuando na seara Howler-Vaccines-Arctic Monkeys-Libertines-Strokes que a gente tanto gosta, eles preparam o lançamento no ano que vem do primeiro álbum, “180”, prometido para chegar às lojas reais e virtuais no final de fevereiro, dia 25. A capa é demais, veja abaixo.

Ontem o Palma Violets divulgou single novo, que será a segunda faixa de “180”. É a baladinha “Step Up for the Cool Cats”, meio baladinha acelerada que entra logo depois de “Best of Friends”, no álbum. Cheiraço de Libertines nela.

Ontem ainda o grupo de Londres tocou em Kent, UK, no aniversário do clube Forum, de Tunbridge Wells, região do condado. O Forum, de T-Wells, é considerado o melhor clube pequeno da Inglaterra. A casa desbancou o King Tuts, de Glasgow, Escócia.

Ontem, no Forum, segundo relatos, o show do Palma Violets pode ser definido como “Balbúrdia”. Desta apresentação, tiramos “Best of Friends”, que vem em vídeo aqui logo após o do single novo.

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