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XX comanda o Popload Festival em SP. Yuck completa o palco Desperados
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Lúcio Ribeiro

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* Demorou uma eternidade para chegar, mas… é amanhã! \o/
E quem viu a transmissão ao vivo do show carioca do XX, ontem, sabe bem o que esperar desse Popload Festival, uma versão “encorpada” do Popload Gig. Com dois palcos, o festival conta com três atrações internacionais e duas nacionais, além de “live visuals” do artista multimídia Muti Randolph.
No palco DESPERADOS, o principal, teremos a banda inglesa YUCK e, claro, o trio headliner The xx. Com um “mood” mais alternativo e focado na cena indie.

Bebida das festas cool, Desperados combina com quem quer curtir a noite, desde o esquenta até o after. Aliás, os vídeos da campanha deste ano têm trilha bem apropriada: “Go Right Ahead”, do The Hives.

Quem chegar ao Popload Festival pode ser recepcionado com Desperados, além de cruzar uma cortina de névoa entre os nossos palcos. Fora isso terá o Lounge Desperados, que terá um ambiente com um visual urbano, para sentar e apreciar seu drink.

Uma das atrações mais desejadas pelo público de festivais no mundo, o XX vem pela primeira vez ao Brasil. O grupo lotou o show carioca desta quinta, em uma apresentação impecável e emocionante de 1h15 min. Já o YUCK, certamente a banda mais anos 90 dos anos 00, a mais americana das inglesas, vem ao Brasil em outra fase: com nova formação (sem o guitarrista e vocalista Blumberg) e com elogiado novo disco, o ótimo “Glow & Behold”. Imperdível!

Acima, a banda inglesa Yuck, que toca no palco Desperados amanhã às 21h30. Abaixo, o XX, atração principal, que se apresenta às 23h

** O Popload Festival acontece no sábado, dia 26, no HSBC Brasil. Compre seu ingresso aqui.

** Este post é uma ação da bebida Desperados para a Popload. A marca é um dos patrocinadores do Popload Festival

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A um mês de tocar em SP, banda The XX faz “treino” em casas grandes nos EUA
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Lúcio Ribeiro

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A um mês de tocar em SP, banda XX faz “treino” em casas grandes nos EUA

* A cultuada banda inglesa XX anda treinando firme para o “show do ano” que fará no Brasil no final do mês que vem, no HSBC Brasil, dentro do Popload Festival, exatamente daqui a um mês, dia 26/10, cercada de outras atrações que serão divulgadas até semana que vem.

O trio britânico de som distinto, único, peculiar no pop mundial, que inicia os trabalhos brasileiros no Rio de Janeiro dia 24/10 tocou terça-feira passada no enorme Radio City Music Hall, em Nova York, com ingressos esgotados.

Hoje à noite, o XX dá sequência à série de shows que percorre pelos EUA em lugares robustos. O trio faz performance de som e luz no grande Aragon Ballroom, em Chicago. Domingo, veja bem, já esgotaram 18 mil entradas para a apresentação no Hollywood Bowl, em Los Angeles, em concerto que terá abertura do Chromatics.

Em vídeo de galera, o show do XX em Nova York anteontem pode ser contado assim:

* O setlist do Radio City Music Hall:
Try
Heart Skipped A Beat
Crystalised
Reunion
Sunset
Missing
Fiction
Night Time
Shelter
VCR
Islands
Chained
Infinity
Encore:
Intro
Angels

* O XX toca em outubro dentro do Popload Festival no HSBC Brasil, evento que nasceu dentro do Popload Gig, pocket-festival que já tem shows marcados inclusive em 2014.
Agora, em 2013, temos as seguintes apresentações confirmadas:
* Tame Impala, 16/10, Cine Joia, abertura Boogarins Psychedelic DJ-Set – INGRESSOS ESGOTADOS
* Devendra Banhart, 13/11, Cine Joia – Ingressos vendendo muito rápido
* Solange Knowles, 21/11, Cine Joia

** Mais um show para este ano ainda pode ser anunciado. Shhhhh!

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Austra fazendo The XX. E ficou lindo!
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Lúcio Ribeiro

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Espécie de electroopera dark-wave, o angelical grupo canadense Austra botou no mercado, mês passado, seu bom disco novo “Olympia”. O grupo liderado pela loirinha Katie Stelanis, atualmente em turnê pelos Estados Unidos, vem mostrando seu som com certas batidinhas dance de vanguarda, puxadas por um jogo de sintetizadores bem legal.

A banda (a Katie, no caso) fez uma versão deliciosa de “Fiction”, do cultuado grupo inglês The XX, para o site i-D. E bem que a vibe das duas bandas são meio parecidas. O resultado ficou assim.

* O trio britânico XX é atração de luxo do Popload Festival, evento que é espécie de um Popload Gig turbinado, dia 26 de outubro no HSBC Brasil, em São Paulo. Se eu fosse você, corria logo para garantir seu ingresso, porque…

Tags : Austra xx


Começa hoje, com 127 bandas, o emergente Sasquatch, um festival “monstruoso” e de visual absurdo
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Lúcio Ribeiro

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* Popload em Seattle, indo para Quincy, WA

* Mais sobre o Sasquatch, festival que começa logo mais no espetacular Gorge Amphitheatre, um desfiladeiro entrecortado pelo rio Columbia, e só termina na segunda-feira à noite, por causa do feriadão americano.

Escrevi um textão hoje que foi publicado na Ilustrada, da Folha de S.Paulo, e recoloco ele aqui, na íntegra, aproveitando a não-limitação de espaço que temos aqui na internet.

A parada desse festival é a seguinte:

* Alternativa para os alternativos, começa nesta sexta-feira às 4 da tarde (8 da noite no Brasil), em Quincy, no Estado de Washington, no extremo noroeste dos EUA, o Sasquatch Festival, um dos eventos musicais que mais cresce em território americano, hoje em dia o país dos festivais. Até 2000, quase não tinha nenhum. Só experimentos que ficaram pelo caminho e sem regularidade, tipo Lollapalooza, Woodstock e outros, não botando nesta conta a Warped Tour. Festival gigante, sempre foi, coisa de inglês.

Com um visual mais bonito que o do Coachella, uma escalação mais bem selecionada (do ponto de vista independente) que o Lollapalooza de Chicago, o Sasquatch Festival acontece até segunda-feira próxima, com quatro dias, quatro palcos e 127 atrações invadindo o feriado do Memorial Day, dedicado aos combatentes de guerra americanos.

Conhecido como o festival ianque mais “paz e amor” e de “boas vibrações” (isso desde bem antes de a maconha ser legalizada para uso recreativo no Estado), o Sasquatch acontece numa região que dista perto de três horas de carro de Seattle e um pouco mais que isso de Portland (Oregon), duas das cidades indies mais vivas dos EUA.

As bandas tocam na cercania paradisíaca onde fica o Gorge Amphitheatre, área para eventos que tem como cenário o belo vale do rio Columbia, com seus desfiladeiros e gramados. The Who e David Bowie já se apresentaram no lugar. O Lollapalooza, quando era itinerante nos anos 90, passou por lá. E o Pearl Jam já lançou um disco ao vivo gravado no Gorge Amphitheatre.
O Sasquatch começou em 2002 com um dia de duração e um elenco de atrações que não ia muito além de Jack Johnson e Ben Harper e um par de outros nomes pequenos.

Sasquatch, o nome, vem da lenda local, é uma criatura selvagem que habita as florestas frias e soturnas de árvores altas desta parte dos EUA e até o Canadá. É tipo um macaco gigante, que vira e mexe é “visto”, caçado, sai nos jornais depoimentos. Pessoas juram que já encontraram um Sasquatch, mas nunca conseguiram capturá-lo. No Brasil, é conhecido como Pé-Grande. Dizem que ele tem parentesco com o “Abominável Homem das Neves” do Tibet. Expedições já saíram à caça do homem-macaco. Mas sempre voltaram de mãos vazias.

O Sasquatch Festival tem cinco palcos, todos com referências à “fera”: Sasquatch, Bigfoot, El Chupacabra, Yeti e Cthulhu.

Em fevereiro deste ano, uma semana depois de anunciar sua centenária lista de bandas, o festival esgotou seus cerca de 35 mil ingressos (tamanho indie perto dos 80 mil/dia do Coachella) em pouco mais de meia hora.
As atrações 2013, carregada de rock mas que também vai do eletrônico fino ao hip hop desbocado, estão encabeçadas por bandas que são consideradas “médias” em lista de outros grandes festivais americanos, tipo as locais Postal Service e Macklemore & Ryan Lewis (dupla cada vez mais gigante na cena hip hop mundial), o indie-afro nova-iorquino do Vampire Weekend, experimentalismo islandês do Sigur Rós e o folk britânico do Mumford & Sons.

Mas é no recheio que o Sasquatch brilha. O Sasquatch é um dos poucos festivais em que as pessoas olham os headliners e decidem se vão ou não. Eles vão pelas bandas de meio de lista para baixo. É característica do festival.

O delicado grupo The XX, os veteranos Built to Spill e Elvis Costello, mais Tame Impala, Azealia Banks, Arctic Monkeys com músicas novas, Andrew Bird, The Lumineers, Edward Sharpe, Divine Fits, Devendra Banhart e Father John Misty estão entre as muitas atrações deste ano.

E a gente vai contar um pouco aqui na Popload como está sendo e como foi o Sasquatch 2013.

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As intenções do Blur e a lista das melhores músicas dos últimos 10 anos
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Lúcio Ribeiro

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* A banda inglesa Blur saiu a campo (Facebook e Twitter) pedindo votos para música sua que concorre a, atenção, “melhor música dos últimos dez anos”. Parece mais uma listinha quaquá dos ingleses, e é, mas essa é bacana por alguns motivos. Entre as várias comemorações de 10 anos da importante BBC Radio 6 Music, que foi ao ar pela primeira vez em 11 de março de 2002 e já tocou neste tempo cerca de 1 milhão de músicas, a emissora resolveu fazer a enquete das músicas mais relevantes de seu período de vida.

Para você ter uma ideia do quanto os britânicos levam esse tipo de coisa a sério, uma banda do tamanho do Blur saiu às redes sociais conclamando seus fãs a votarem.

As canções que entraram no “Top 100” já pré-selecionado pelos principais jornalistas musicais da Inglaterra, seja jornal, rádio e revista, fora músicos e outras figuras selecionadas, tiveram como critério básico ter sido compostas entre março de 2002 e o final de 2012.

Se você quiser entrar na votação, vá até o site do BBC 6 Music e escolha. Meu voto já está lá. E não foi na música do Blur. Sorry, Damon.

Dá para você ver também quem o júri votou.

A emissora também prepararou uma página com um playlist de Youtube das 100 músicas. Dá para ouvi-las na sequência.

Eis algumas das 100 melhores músicas dos últimos dez anos. E aí, eu pergunto.

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A Solange e o XX
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Lúcio Ribeiro

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* Em dezembro, em Nova York, tentei ir ao Bowery Ballroom ver o show da Solange Knowles, atriz e modelo içada agora à condição de nova musa do R&B americano, mesmo sem ingresso (o show estava esgotado há tempos, parece). Para a maioria das vezes, com um pouco de sorte, rola descolar um ticket na hora no Ballroom para um concerto bombado. Morrer com uma grana de cambista na saída do metrô, comprar de alguém cujo amigo desistiu e tals. Depois de meia hora flutuando sem sucesso pela porta do clube, um segurança chegou a mim e disse: “Hoje esquece”.

Na última quarta-feira, Londres recebeu o primeiro show da Solange Knowles como “cantora bombada” na capital inglesa.

Reconhece o sobrenome? Solange é irmã da musa-suprema-salve-salve Beyoncé. Família abençoada pela genética, ao que tudo indica, gerando meninas com estrutura para manter quadris para toda obra e o dom de fazer música pop boa. Para ajudar, a garota é, ainda por cima, também cunhada do mega-rapper Jay-Z. Buscando evitar sombras familiares, miss Knowles, não aquela outra, quer ser chamada de apenas “Solange”.

Mas voltemos à noite de quarta.

Solange se apresentou no hypadíssimo XOYO, em Shoreditch, o Brooklyn londrino. O XOYO sempre traz uma bela lista de shows e DJs para o seu calendário anual, só nome #treta da nova geração ou da velha querendo pagar de “descolex”.

No show, além do desempenho obrigatório de “Losing You”, que trouxe a donzela R&B para a mídia e tudo mais, Solange achou de desencavar para os ingleses uma cover de Nicole Wray, outra cantora de R&B, mais caída para o hip hop, que deu certa bombada no final dos 90 e atingiu um certo ar cult. Para o grau “cult” ir às alturas ainda mais, Solange chamou Oliver Sim, metade da voz do XX, para fazer o duo em “Make It Hot”, o hit de Nicole. A voz masculina do XX, mais ou menos, encarnou uma Missy Elliott rápida no cover.

Romy XX, que estava na plateia, fez questão de deixar de mencionar o assunto na fanpage da banda inglesa, toda orgulhosa da participação de Oliver no show da pupila Knowles.

* Make it hot, Solange!

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A volta do programa do Jools Holland ontem. Com, apenas, The XX, Beach Boys, Muse e PIL
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Lúcio Ribeiro

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* Caraca. Ontem na Inglaterra teve a volta da nova série do “Later…with Jools Holland”, programa-patrimônio da música que acontece desde 1992. Já aconteceram umas 300 edições do programa, apresentado pelo grande Jools Holland, músico ele mesmo que recebe no palco do estúdio da BBC Two várias bandas ao mesmo tempo, artistas veteranos ou novos, como se estivessem numa roda, cada um com sua chance de apresentar uma ou duas duas de suas canções no fim da noite britânica.

Ontem, no programa que marcou o retorno do “And now..” de Holland teve SOMENTE as performances de XX, Beach Boys, Muse, Public Image Ltd. Volta, Globo de Ouro!!!!

Estou zoando, claro.

A brincadeira aqui (lá na Inglaterra, melhor dizendo) é dizer qual a performance de ontem à noite foi a mais legal. Vou dizer uma coisa: gostei bastante do Muse com sua nova “Madness”. Quero uma guitarra-baixo-teclado daquela que o Christopher Wolstenholme tá tocando…

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Na cola do XX. Mais duas novas. E o show de ontem em Nova York
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Lúcio Ribeiro

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* Como você já deve ter notado, estamos aqui seguindo os passos do cultuado grupo The XX, trio inglês que lança seu muito aguardado segundo álbum em setembro. Várias faixas deste “Coexist”, o CD que nos EUA sai no mesmo dia que a estreia do A$AP Rocky (haha), estão sendo executadas em performances ao vivo da banda em turnê americana. Ontem o XX tocou num esgotadíssimo show em Nova York, no Terminal 5.

Desta apresentação em particular em Nova York, de onde puxei essas fotos de Instagram, além do setlist abaixo que veio do brother Augusto Mariotti, que ficou passado com o show, a Popload mostra uma “velha” música, a encantadora “Shelter”, do primeiro álbum. Mas em versão algo diferente, incluindo um blecaute, haha.

Na sequência, puxando do show de Los Angeles dias atrás, mais duas novas, que estarão em “Coexist”: “Reunion” e “Sunset”. Aos poucos, vamos montando o disco novo do XX inteiro.

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A alegria triste do XX
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Lúcio Ribeiro

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* Estamos aqui de vigília para cima da banda inglesa The XX, que mostra disco novo ao mundo em setembro. Outra faixa de “Coexist”, a naturalmente nova “Swept Away”, baladinha alegre, perto do que o cultuado trio vem mostrando. Alegre numas, porque com a voz da Romy Madley-Croft a vida nunca é fácil de ser vivida. Mas aqui, nesta canção que quase fecha o álbum, a banda bota o talentosíssimo produtor, remixador e DJ. Esse não fica desempregado se a banda resolver acabar. Enfim, mais uma música nova do XX, ao vivo, daquele show de Los Angeles da semana passada. Vamos dizer, um groovie do XX tipo para pistas. Talvez não para a hora que a pista esteja bombando.

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Aqui e ali: o que rolou de bom na TV americana ontem, estrelando The XX e Beach House
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Lúcio Ribeiro

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Os talk shows da TV nos Estados Unidos sempre nos brindam com ótimas performances da galerinha do indie. Ontem, por exemplo, duas ótimas bandas fizeram apresentações incríveis por lá.

O cultuado The xx esteve no programa do Conan e tocou seu novo single, a suave “Angels”, música abre alas do próximo álbum do grupo, “Coexist”, que será lançado em 11 de setembro.

Já o duo de dream-pop Beach House apareceu no programa de Jimmy Fallon e, na TV, mandou a hipnotizante “Wild”. Para a versão web do programa, disponibilizaram “Wishes”. As duas fazem parte do bem bom álbum “Bloom”.