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Arquivo : Beady Eye

Liam Gallagher bagunça o Twitter. Volta do Oasis?
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Lúcio Ribeiro

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Que o Liam Gallagher é malaco e adora se envolver em umas polêmicas, a gente já sabe há 20 anos. Só que, na tarde de hoje, o ex-vocalista do Oasis, bêbado ou não, começou a soltar tuitadas esquisitas, com as letras “O”, “A”, “S” e “I”. Até o momento, 16h10, ele não tuitou o “S” restantes, pois esta é a grande expectativa.

Separado desde 2009, o Oasis constantemente é um nome citado para uma dessas “reunion” que tomaram conta da música pop nos últimos anos. Liam com seu Beady Eye e Noel Gallagher em carreira solo sempre têm que responder questões envolvendo a volta da banda. Noel sempre é enfático em dizer que não tem volta. Liam costuma ser mais “aberto” à ideia.

Os dois irmãos treta ficaram sem conversar até 2012 ou 2013, mais ou menos. Voltaram a se falar de forma amistosa. E isso tem gerado cada vez mais especulações em cima de um possível retorno do grupo. O rumor ganhou gás com os relançamentos comemorativos dos três primeiros discos da banda, começando pelo “Definitely Maybe”, que completa 20 anos neste ano. O álbum, todo remasterizado, sai no mês que vem. O single de “Supersonic”, relançado em vinil no último sábado dentro do Record Store Day, esgotou em poucas horas.

O maior chute do momento em terras inglesas é o de que o Oasis possa ser o tal headliner misterioso do sábado no Glastonbury. No início do mês, a curadora do evento Emily Eavis disse que não podia falar o nome da atração “naquele momento”, apenas em “algumas semanas”, mas que o artista em questão já estava fechado e causaria grande impacto.

Pode ser Oasis no Glastonbury. Pode ser Oasis no mundo todo. Mas pode ser só um Liam bêbado com o celular na mão. Apostas?

Hoje, 24 de abril, uma das melhores músicas da banda faz aniversário. “Some Might Say”, 19 anos, foi lançada em 1995.

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Mac Miller com um pé no rock: fazendo Bright Eyes e virando amigo do Liam
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Lúcio Ribeiro

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Uma das atrações do festival australiano Big Day Out nas últimas semanas, o rapper treta e judeu Mac Miller, vindo da Pensilvânia, tem voltado seu olhar um pouco para o rock.

Uma de suas bandas favoritas é o Bright Eyes, grupo do pequeno grande compositor e guitarrista Conor Oberst. Mac Miller é fã dos caras. Certa vez, fez sua cover para a faixa “First Day Of My Life”. Agora, apareceu com uma gravação bem intimista e acústica para outra canção do Bright Eyes, “Lua”, sob o codinome Larry Fisherman.

Durante o rolê pelos BDO na Oceania, Mac Miller (22 anos) disse ter realizado um sonho antigo: conheceu um outro ídolo seu, o Liam Gallagher. Sério. Ele topou com o Liam-careca nos camarins, puxou papo e viraram tipo melhores amigos. Ele, o Liam e o Snoop Dogg. Haha. Saíram altas fotos e troca de gentilezas nas redes sociais.

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* O Mac e o Liam, inclusive, foram parar no palco zoado do Snoop Dogg, o show que tinha a maior quantidade de mulheres do Big Day Out, fácil. O festival teve como atrações principais as bandas Arcade Fire e Pearl Jam.

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Austrália, live: Big Day Out tem filosofia Pearl Jam e Arcade Fire indie
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Lúcio Ribeiro

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* Popload ainda em Melbourne, Austrália, terra da Margot Robbie, do Nadal e do Big Day Out.

O festival Big Day Out realmente foi um Grande Dia de Passeio. O maior evento de música da Austrália, itinerante, passou nesta sexta por Melbourne e chega a Sydney domingo, justo quando eu também estarei por lá. Vou ver tudo de novo, será?

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O BDO tem uma estrutura enorme, é tipo 15 minutos de trem ou bonde do centro da cidade e é realizado no Jockey Club deles. Espaço bonitão, num parque, vendo o skyline da cidade ao fundo. O gramadão é varado por pequenas ruas de circulação, então o ir e vir é rápido e tranquilo. Tudo é grande no festival, desde a área de alimentação (comida e bebida boas), quantidade de palcos e tendas (sete) para um público de um total de apenas 23 mil pessoas. Muito fácil de circular. E sem grandes ocorrências, tirando uma coisa ou outra de drogas e bebedeira (parece que prenderam 20 moleques, mas já soltaram). E a sensação não é de vazio. As apresentações boas estavam cheias, as tendas abarrotaram para o Snoop Dogg e Major Lazer. Mas não era difícil chegar razoavelmente perto dos palcos, em nenhum momento. Nem no Pearl Jam.

Os dois palcos principais funcionam lado a lado. Acaba um show, imediatamente começa o outro. Pela foto que abre o post, feita por mim de uma roda gigante que tinha lá boa exatamente para fotos do alto, dá para ver bem. O Beady Eye tocava à direita enquanto o Arcade Fire tinha seu palco preparado à esquerda.

Comecei a maratona de shows pelo Tame Impala, que tocou cedinho, já para um público bom. Psicodelia e sol. Parecia ensaio deles. O californiano Grouplove me surpreendeu duas vezes. Primeiro pela quantidade de galera que arrastou para o terceiro palco, em tenda, e com todo mundo cantando tudo. Depois porque o show está muito bom, comparado ao que vi uns anos atrás quando eles estavam numas de pintar quadros no palco enquanto tocavam, haha.

O 1975 ao vivo me pareceu fraco. Nem os singles salvaram. Mas a pivetadinha parece gostar. Não é para mim. Vi pouco do Primus e a impressão é que o show foi bom. O Hives do que eu vi foi o Hives. Depois dois caras que eu respeito muito pelo passado glorioso se envolveram em shows fracos: Liam e o Beady Eye, Mark Arm e o Mudhoney. O Flosstradumus transformou a pista dance num “Projeto X” particular. Mas, bem mais tarde, na mesma linha, o “prata da casa” Flume foi bem mais legal. A horda de loiras australianas que entupiu a tenda electro concordou comigo.

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A banda do Canadá, atração de Rio e São Paulo em abril, deu mais gás no show solo, quarta-feira no centro de Melbourne. Mas encarou a apresentação “de dia” no festival de um modo mais simples. Parecia a banda indie de 2005. Os bonecos estavam lá, mas tímidos. Acabaram o show com “Wake Up”. Isso não se faz… Olha eles tocando a linda “Afterlife”.

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Das duas horas e meia de show do Pearl Jam, dediquei à banda de Eddie Vedder apenas uma hora. Show épico de sempre, grandioso. Vedder, em um momento, fez um discurso para o pôr-do-sol, evocou histórias passadas de amigos australianos que ele tinha nos anos 70, lembrou que esteve no primeiro Big Day Out como atração principal, lá nos anos 90, e disse para todo mundo ali ficar feliz, porque eles tinham um país abençoado. Concordo, Eddie.

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Enquanto Vedder filosofava, Snoop Dogg enlouquecia a mulherada com seu hip hop malemolente numa tenda superlotada. A velha canastrice legal de sempre. And if a nigga get a attitude, pop it like it’s hot. Depois a galera permaneceu “na casa” para ver Diplo e seu Major Lazer. Uma palavra para descrever o show: “algazarra”. Australian blondes do it better.

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Nem meia hora depois que tudo acabou, eu já estava num restaurante no centro da cidade, jantando. Festival bom é isso, basicamente.

* A Popload está em Melbourne a convite do Tourism Victoria. No final de semana chega a Sydney, graças ao Tourism Australia.

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Plantão Britpop, parte II: Liam Gallagher quase careca
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Lúcio Ribeiro

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* EgoLoad. Haha

Outra face importante do Britpop, Liam Gallagher está na Austrália, tal qual a Popload. Liam e seu Beady Eye é uma das atrações do gigante festival Big Day Out, que acontece em cidades daqui da Austrália e da Nova Zelândia, Durante três fins de semana seguidos. A Popload, inclusive, deve dar um pulinho no de Sydney.

Pois bem. Em meio aos shows concorridos do Arcade Fire, Pearl Jam e do Major Lazer, um fato interessante chamou a atenção da mídia australiana de ontem para hoje: o cabelo do Liam. Ou a falta dele.

Quando o Oasis apareceu e se tornou uma epidemia na Inglaterra no meio dos anos 90, era comum 10 em cada 10 jovens tentarem imitar os cortes de cabelo do Liam, queridinho inclusive do mundo fashion. Desde o tradicional cabelo longo aos cortes mais extremos. Agora o Liam apareceu praticamente careca no show do Beady Eye ontem em Gold Coast, cidade que tem algumas das praias mais famosas da Austrália. Foi um choque, apontam alguns jornais aqui, que mais falaram do “novo estilo” do Liam do que do próprio show. Sério…

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* A Popload está na terra do Big Day Out à convite do Tourism Victoria (Melbourne) e Tourism Australia (Sydney).

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Liam Gallagher versão Playmobil
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Lúcio Ribeiro

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Sempre falamos na Popload ao longo dos anos da dificuldade que bandas como Oasis e Arctic Monkeys costumam ter – cada uma em sua época – em fazer vídeos bons para músicas boas. Na maioria das vezes deu errado. O Oasis encerrou sua história em 2009 com uma penca de músicas boas e só uns dois vídeos bons. A turma do Alex Turner vira e mexe faz clipe ruim, mesmo sendo para uma música bem boa.

No caso do Liam Gallagher, a escrita continua. Ele, que tenta se livrar um pouco da imagem do Oasis com o seu Beady Eye, continua lançando vídeos ruins. Daí que um fã, talvez até transtornado com o assunto, resolveu fazer seu próprio vídeo para um das músicas boas do Beady Eye, “Flick of the Finger”, do segundo disco do grupo, lançado neste ano.

E o vídeo, bom, seguiu a nova tendência: custou pouco. Ele fez uma Beady Eye versão Playmobil e ficou mais legal do que os vídeos originais do Liam. Tem até uma baterista menina e um set de metais feminino para dar um charme. O Liam de costeletas, fazendo pose, ficou cool também. Diz que não…

* Para se ter uma ideia, o vídeo (teaser) original da música é este abaixo. E, pior, foi feito pelo produtor bamba Dave Sitek.

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Meio Oasis tocando Oasis
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Lúcio Ribeiro

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Na última sexta-feira, boa parte do velho e do novo Oasis estiveram no palco do famoso Royal Albert Hall de Londres, em evento beneficente que homenageou o baterista Jon Brooks, ex-The Charlatans, que faleceu em decorrência de um câncer cerebral em agosto. Toda a renda foi revertida para uma instituição inglesa que cuida de pacientes com o mesmo tipo de doença.

Além do Charlatans, outros artistas de bandas como The Vaccines e New Order participaram do show. Entre as apresentações, a discotecagem ficou por conta do Chemical Brothers. Liam Gallagher participou com parte do seu Beady Eye e com um convidado especial: o ex-guitarrista Bonehead, que foi um dos fundadores do Oasis e fez parte da formação clássica da banda, entre 1991 e 1998. No palco, Bonehead substituiu Gem Archer, que entrou em seu lugar no Oasis em 1999 e atualmente está fora dos palcos por problemas de saúde. Andy Bell e Chris Sharrock, que estão no Beady Eye e faziam parte da última formação do Oasis, também tocaram. Entendeu toda a mistura?

O foco principal dessa reunião foi o reencontro de Liam com Bonehead. Os dois, que começaram o Oasis antes mesmo da entrada de Noel, não tocavam juntos desde 1998. No reencontro, mandaram duas clássicas do Oasis: “Live Forever”, em versão acústica, e “Columbia”, minha segunda música preferida da banda, atrás só de “Acquiesce”.

Nostálgico.

* A dupla ainda voltou ao palco para tocar uma das músicas que encerraram o evento. “My Sweet Lord”, de George Harrison.

* Atualmente, Bonehead tem uma banda chamada The Parlour Flames. O título da música abaixo é bom. Olha.

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As meninas do Haim, o Killers todo, o grupo The View que ainda existe, a rave do Calvin Harris, o Foals, o Mumford & Sons. Tudo no T in the Park
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Lúcio Ribeiro

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* Que final de semana tiveram os escoceses que foram ao imenso T in the Park, festival conhecido por ser um dos mais “amistosos” para ir em todo o Reino Unido, dos grandes. Do camping à frente do palco.

E, com a little help dos vídeos da BBC, a gente faz o rescaldo do que aconteceu lá nestes dias de verão nos campos da Escócia, com tudo isso que está mencionado no título mais Alt-J, Mumford & Sons, Beady Eye, Two Door Cinema Club e Editors. E mais Jake Bugg.

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Morning Glory: Liam Gallagher faz as pazes com o Glastonbury e pode cantar com os Stones
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Lúcio Ribeiro

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Como a Popload comentou ontem, o intempestivo Liam Gallagher ficou com a responsabilidade de dar o pontapé inicial para o Glastonbury 2013, maior festival de música do mundo, que não foi realizado ano passado por causa das Olimpíadas de Londres. Neste ano, o evento que acontece em uma fazenda gigante na região de Pilton, Inglaterra, voltou com tudo. Na agenda, mais de 2 mil apresentações artísticas, centenas de bandas e os Rolling Stones.

Na manhã de hoje, Liam Gallagher abriu o festival com seu Beady Eye. Com um show de mais ou menos 50 minutos, Liam mostrou boa parte do novo trabalho de sua banda. “BE” foi lançado no início deste mês.

Existia certa apreensão pelo show, que começou debaixo de chuva, já que nos últimos anos o Gallagher caçula sempre criticou o festival, dizendo que tocar lá era “um pesadelo”, que o som era ruim e que o lugar andava sendo habitado por muitas celebridades posers. Mesmo com tudo isso, Liam resolveu aceitar o convite para tocar logo às 11h da manhã. “Foi ideia deles (organizadores). Alguém perguntou pra gente – ‘você se importariam de tocar às 11h?’ – e nós pensamos, ‘por que não?’. Nós já fomos headliners e fizemos de tudo aqui. Era hora de fazer algo diferente”, disse o Liam para a BBC.

O show foi acompanhado por uma multidão no Other Stage e muito bem recebido pela imprensa inglesa. O Guardian deu nota 4/5, por exemplo. Em papo com o editor Tim Jonze, Liam disse que “curtiu a estranheza” de se tocar logo de manhã. No setlist do Beady Eye, foram incluídas duas canções do Oasis, “Rock’n’Roll Star” e “Morning Glory”.

Um papo que vem ganhando força nos bastidores do Glastonbury é que Liam Gallagher pode ser um dos convidados para dividir o palco com os Rolling Stones amanhã. Ao Guardian, Liam foi evasivo. “Eu sei, eu sei (sobre o boato)… Engraçado, né? Acontece que eu não sou o único nome metido nesse monte de merda”.


Liam Gallagher busca redenção e toca Oasis em Manchester
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Lúcio Ribeiro

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* The boy is back in town.

Começou ontem a turnê mundial do Beady Eye, esforço musical do Liam Gallagher pós-Oasis. Basicamente, a banda é ótima (tecnicamente falando), já que praticamente todo mundo fazia parte da ex-banda de Manchester. Mas falta “algo” que todo mundo sabe o que(m) é. E é contra isso que Liam vem lutando.

Tentando fugir da sombra do seu brother Noel, o Gallagher caçula lançou semana passada o segundo disco do Beady Eye, bem melhor que o primeiro. “BE” estreou em segundo lugar nas paradas britânicas, ficando atrás apenas do álbum histórico de retorno do Black Sabbath. Nas vendas somente em lojas físicas, o disco do Liam foi o mais vendido.

Em sua terra natal, ontem, Liam e seu Beady Eye mostraram praticamente todo o disco novo. Só não tocaram uma faixa. Do primeiro disco, tocaram cinco. Ainda sobrou espaço para duas músicas do Oasis, “Rock N’ Roll Star” e “Morning Glory” que, dizem, fizeram muita gente chorar.

O show foi em um clubinho de Manchester, para pouco mais de 1.200 pessoas. Outras duas novidades legais da nova turnê é a presença do novo baixista, Jay Mehler, que era guitarrista do Kasabian. Um set de metais que já tocou com The Verve e Spiritualized deu um aporte sonoro ainda maior em músicas dos dois álbuns do grupo.

O grupo toca hoje em Londres e sábado em Glasgow. Depois participa de uma série de festivais incluindo o T in The Park e o V inglês. Além disso, o Beady Eye é um dos headliners dos bombados Benicassim (Espanha) e Summersonic (Japão).

Liam não está para brincadeira, parece.


Big mouth: Liam canta para o Will.I.am, perde para o Ozzy e xinga o Kanye West
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Lúcio Ribeiro

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Semana agitada para Liam Gallagher. “BE”, seu novo esforço sonoro (e bom) com seu Beady Eye, alcançou o 2º lugar das paradas britânicas. Em uma disputa insana, de acordo com executivos do Official Charts, o Black Sabbath ficou 13 mil cópias na frente da banda do irmão do Noel, com o seu “13”. Hehe. Durante a semana passada, os dois grupos se alternaram no topo da lista. Nas prévias de quarta-feira, a diferença era de apenas 4 mil cópias do 1º para o 2º colocado.

Talvez como último suspiro na busca pelo topo, Liam levou sua banda para o The Voice UK, programa bem pop que, se alguém perguntasse para o Gallagher se ele teria coragem de participar com o Oasis, provavelmente teria uma treta séria. Novos tempos, o Beady Eye mandou o single “Second Bite of the Apple” para a Jessie J, o Will.I.am, Tom Jones e o vocalista do The Script. Pensa…

* Um papo que vai render, pelo jeito, é a mais nova declaração de Liam para a imprensa britânica. Por lá, ele falou para a conceituada revista GQ que Kanye West está longe de ser Jesus (fazendo alusão ao título seu novo disco). “Jesus não fica andando por aí de cabeça baixa e batendo ela no poste. Ele é um idiota”.

Liam se referia a isso…