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Arquivo : Beady Eye

Bom dia, com o Liam Gallagher
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Lúcio Ribeiro

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Liam Gallagher está no gás. Na próxima segunda-feira, ele lança o segundo disco com seu Beady Eye, “BE”, com direito a show na big loja Rough Trade, em Londres. O álbum, a gente já falou por aqui, é uma espécie de redenção do Liam, depois de um primeiro disco bem meia boca e do Noel ter feito um caminho contrário pós-fim do Oasis.

Ontem, a Absolute Radio inglesa destacou em sua programação um show especial que o Beady Eye fez para a rádio, todo acústico, gravado em Abbey Road. E ficou bom, ainda mais sabendo que o Liam não curte muito fazer apresentações desse tipo, tendo rejeitado gravar até o bombado “Unplugged” da MTV nos anos 90.

No set, o Beady Eye tocou praticamente todas as faixas de “BE” e uma cover dos Beatles, “Cry Baby Cry”, que na voz do Liam ficou parecendo que a qualquer momento o John Lennon ia aparecer no palco. A apresentação completa pode ser conferida abaixo, com a cover dos Beatles em destaque.


Liam Gallagher mostrando seu Beady Eye na Inglaterra
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Lúcio Ribeiro

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* Hehe.

Liam Gallagher está de volta, a Popload já avisou. O intrépido irmão do Noel (este que, por acaso, faz aniversário hoje) está levando a sério seu Beady Eye e o novo disco que está por vir. “BE” será lançado dia 10 de junho e Liam tem feito sua tática de sempre: falar mal de um monte de gente que está na parte de cima das paradas, do Daft Punk ao One Direction. “Essa ‘Get Lucky’ eu escreveria em uma hora. Tirem essas merdas de capacetes”, disse o Liam sobre o Daft Punk, por exemplo.

Mas o fato é que o segundo disco da sua banda pós-Oasis, parece, vai ser bom. Vazou uma versão bem meia boca, gravada de celular, que dá uma noção de que o álbum vai superar o da estreia, o fraco “Different Gear, Still Speeding”, de 2011.

É que Liam resolveu abrir a cabeça e chamou um produtor novo e modernoso, Dave Sitek, do TV on the Radio, um dos mais requisitados hoje em dia. Nesta semana, o Beady Eye vem cumprindo uma agenda em rádios e TVs. Ontem deram uma entrevista para a XFM, hoje para o Steve Lamacq na BBC 6 Music e foram atração principal do programa do Jools Holland, que foi ao ar na noite de hoje na TV britânica.

A banda apareceu no palco com um set de metais e um baterista convidado, Jay Sharrock, filho do baterista do grupo (Chris Sharrock, ex-Oasis e The La’s). Jay toca na banda do Miles Kane.

No Jools, o Beady Eye mandou as boas “Flick of the Finger” e “Second Bite of the Apple”. Na sexta, na reprise do programa, vai ao ar outra música nova, “Soul Love”, que a Popload destaca em versão de estúdio, abaixo.

Vai, Liam.


Oh, no. Liam Gallagher ao vivo. E acústico ainda por cima
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Lúcio Ribeiro

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* Vai, Liam. Toca uma pra gente…

O big mouth Liam Gallagher está de volta. Ele, que tenta provar que ainda tem lenha para queimar, vai lançar disco novo com seu Beady Eye no mês que vem. “BE”, o segundo registro do grupo, espécie de Oasis sem o Noel, chega às lojas dia 10 de junho.

Liam & Co. estão em Paris (cidade onde o Oasis terminou) para uma session acústica e ao vivo na estação de rádio cool OUI FM. Existe a expectativa que a faixa “Start Anew”, em sua versão estúdio, seja lançada pela rádio. A apresentação começa por volta das 14h (de Brasília) e pode ser ouvida aqui.

Enquanto o Liam trabalha para apagar a má impressão do primeiro disco do Beady Eye, Noel Gallagher recebeu na noite de ontem o prêmio “Outstanding Song Collection” no importante Ivor Novello Awards.


Se liga, Noel. Liam quer dar sua resposta com música “espacial” e pornografia
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Lúcio Ribeiro

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Liam Gallagher levou seu Beady Eye para um planetário em Londres. A ideia rendeu bela capa da Q, que chega às bancas amanhã

Liam Gallagher está disposto a dar uma resposta positiva em cima do sucesso de seu big bro Noel, que nos últimos dois anos viajou o mundo divulgando seu primeiro disco solo, High Flying Birds, bem aceito pelos antigos fãs de Oasis, por novos fãs e pela crítica. O disco de Noel foi primeiro lugar em alguns países, incluindo os charts do Reino Unido, onde Liam com seu Beady Eye alcançou apenas o 3º lugar com o primeiro álbum do projeto, “Different Gear, Still Speeding”.

Aliás, o disco de estreia do Beady Eye, lançado em 2011, “não pegou”. O próprio Liam, em recentes entrevistas, reconheceu isso. E, se o Liam reconheceu que algo feito por ele não ficou tão bom, é porque alguma coisa deu errado mesmo.

Para apagar a má impressão de seu disco meia-boca e ofuscar um pouco a imagem de que o Noel funciona sem ele, o Beady Eye do Liam procura um novo foco. Primeiro, buscou um produtor bamba, antenado e moderno, Dave Sitek, responsável pelos discos do seu TV On The Radio e do Yeah Yeah Yeahs, por exemplo. Sitek, hoje, é um dos caras mais requisitados no mundo da música, não só do rock. O grupo também tem um novo baixista: Jay Mehler, que até então era guitarrista do Kasabian.

Neste segundo disco, “BE”, com lançamento marcado para 10 de junho, Liam disse que a banda resolveu dar um passo diferente, focou em um novo estilo de música e que as pessoas que esperam algo clichê como Oasis ou “a merda dos anos 90” vão torcer o nariz. Com 11 faixas (15, na versão deluxe), “BE” é um disco que vai cair bem para quem usa drogas, disse o ex-vocalista do Oasis.

No início deste mês, vazou a primeira canção da obra. “Flick of the Finger” mostrou sim uma diferença de sonoridade da banda em comparação ao primeiro álbum. A reação foi positiva, do tipo “melhor música deles”. Fizeram até um videozinho zoado com um tubarão comendo um ‘high flying bird’. A segunda faixa divulgada, “Second Bite of the Apple”, começou a ser tocada nas rádios hoje. Liam Gallagher, Gem Archer e Andy Bell (ex-Ride), talvez principal força criativa do grupo, visitaram as rádios XFM e BBC Radio One, onde deram uma entrevista para o Zane Lowe falando do direcionamento do disco.

Junto com as músicas, o Beady Eye aposta em uma identidade visual polêmica. A banda tem colocado fotos de mulheres (semi)nuas nas capas do disco e dos singles, todas do veterano fotógrafo Harry Peccinotti, o único responsável por dois calendários Pirelli consecutivos, nos anos 60. Todo o buzz em cima de “BE” tem sido mais receptivo do que o primeiro disco, tanto que a banda do Liam foi confirmada como um dos headliners do delicioso e importante Festival Internacional de Benicàssim, na Espanha. Uma das faixas mais esperadas do álbum é “Don’t Brother Me”, que como o próprio nome diz… Liam contou que a canção tem até cítara e sintetizadores, e despistou sobre o significado do título. “Tenho dois irmãos e os dois são idiotas”.

Sobre uma sempre comentada reunião do Oasis, o Gallagher mais novo disse à revista “Q”, nas lojas amanhã com a banda “no espaço” na capa, que voltaria só se recebesse 30 milhões de libras. Noel rebateu e disse estar muito ocupado no momento, gastando seu tempo falando de Jagwar Ma e Temples. Haha.

Os dois primeiros recortes sonoros do novo Beady Eye e as capas NSFW vêm abaixo.


As capas do disco “BE” e do teaser “Flick of the Finger”


Olimpíada acaba com Liam cantando “Wonderwall” e Blur mandando “Girls & Boys”
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Lúcio Ribeiro

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* Os Jogos Olímpicos de Londres, óbvio, só podiam ter acabado com música pop, senão não seria Londres. Entre os milhões de hits que ecoaram da pomposa cerimônia de encerramento no Wembley e da festa oficial para 80 mil pessoas no Hyde Park, tivemos Spice Girls, New Order, The Who, Kaiser Chiefs, Madness, Pet Shop Boys, Specials, Freddie Mercury (Freddie Mercury?), George Michael (foto abaixo).

E tivemos também:

* O vocalista Liam Gallagher e sua banda Beady Eye cantando o megahit “Wonderwall”, do Oasis. Desde o final do famoso grupo, Liam não cantava seu maior sucesso.

* O Blur voltando para se apresentar no imenso e abarrotado Hyde Park, no coração da cidade, com abertura de Specials, Bombay Bicycle Club e New Order. A banda de Damon Albarn abriu logo com “Girls & Boys”, pensa. E foram 26 músicas.

* A banda de dubstep Muse mandou sua nova música, “Survival”, na cerimônia do Wembley, que ontem à noite deve ter usado quase toda a luz do mundo por algumas horas.

** Fotos kibadas da galeria olímpica do jornal “The Guardian”.

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As outras atrações do “festival Stone Roses”: Lily Allen, Vaccines, Liam cantando Oasis, Primal Scream e um topless
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Lúcio Ribeiro

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* O Liam pediu para a gente falar mais sobre o Stone Roses. Não há razões para contrariar o Gallagher.

Mais do Stone Roses weekend, evento que parou a Inglaterra no último final de semana, com três shows no Heaton Park, em Manchester, para 75 mil pessoas por noite.

As atrações de abertura durante os três dias também merecem destaque. Rolou Vaccines, Lily Allen voltando aos palcos após dois anos, em participação no show do Professor Green; o seminal Primal Scream sem o Mani e o Liam Gallagher – sem o Noel – cantando Oasis com seu Beady Eye, deixando a galera enlouquecida.

Teve topless, também.

* Boobs Gold.


A volta do Oasis
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Lúcio Ribeiro

* Ou quase isso.

Três anos após implodir junto com seu irmão uma das maiores bandas britânicas de todos os tempos, Liam Gallagher voltou a ser notícia. Pela primeira vez, com seu Beady Eye, ele tocou músicas do finado Oasis.

Foi na noite de ontem, em Warrington (UK), numa casa de shows para mil pessoas. O Beady Eye é uma das atrações de abertura do Stone Roses, sábado, em Manchester, e a apresentação de ontem serviu como um warm up, já que a banda de Liam não havia feito shows este ano ainda.

Liam, que sempre criticou abertamente o fato de Noel cantar músicas do Oasis em seus shows “solo”, deu o braço a torcer e colocou dois clássicos de sua antiga banda no setlist. “Rock N’ Roll Star” e “Morning Glory”, hits dos dois primeiros álbuns absurdos, foram cantados em volume máximo por um público emocionado, segundo relatos.

Sem planos concretos para o restante do ano, o Beady Eye fará shows em dois festivais na Ásia no final de julho. Eles apareceram com uma música inédita nesse show em Warrington, “World Not Set In Stone”.

* Enquanto isso, por uma pura coincidêeeeeeeencia, também ontem apareceram duas canções inéditas de Noel Gallagher no YouTube, gravadas da mesa de som (haha). “God Help Us All” e “It Makes Me Wanna Cry” vêm sendo tocadas por ele em soundchecks nos últimos meses, mas só agora apareceram gravações de qualidade. Dá para ter uma boa noção.

No início da semana, em Dublin, Noel contou que chegou a trocar mensagens com Liam em um passado recente. Uma vez foi no Natal. A outra foi após um jogo do Manchester City. Mas deixou claro que não se sentiria feliz com uma volta do Oasis. Sei…


Gritos no show, tatuagem. Um fim de semana “brasileiro” com o Liam e o Noel Gallagher, em Londres
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Lúcio Ribeiro

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* Se Noel Gallagher ainda não vem até o Brasil, o Brasil vai até ele. Rolou ontem, na gigante arena O2, em Londres, mais um show sold-out da turnê do ex-Oasis por arenas do Reino Unido. Nestes shows, Noel vem sendo acompanhado por um coral de 26 pessoas e um set de metais. Sem que isso torne a experiência xarope, veja bem. Enfim, coisa fina.

Uma fã brasileira, chamada Fernanda, está em Londres a passeio e aproveitou para pegar este show. Ela relata que Noel estava bastante sociável e conversando com o público. Foi aí que ela resolveu dar o ar da graça brasileiro e, no intervalo entre músicas, gritou para que Noel venha para o Brasil. A pergunta foi prontamente devolvida por Noel: “Estamos indo. Você vai?”. Noel não só respondeu a fã brasileira como, em seguida, dedicou “Half The World Away” – um dos hits do Oasis – para a “brazilian lady”.

Aliás, o final de semana da Fernanda foi bem agitado. Na sexta-feira, ela esbarrou na rua com o… Liam. Haha. Daí que ela conseguiu realizar um sonho antigo, ao pedir para o Liam escrever “Live Forever” em seu braço. No dia seguinte, o manuscrito Gallagher virou tatuagem.

* Voltando ao Noel… Outro brasileiro, o jornalista Eduardo Pelosi, também esteve no show dele ontem, em Londres. Ele fez alguns registros legais, como de “Whatever”, um dos maiores hinos do catálogo do Oasis.

* O Gallagher mais velho está armando sua turnê latina para maio. As datas devem ser divulgadas nos próximos dias. Mais uma turnê para o 2012 incrível na história deste país.

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Beady Eye no Rio, ontem: “No indies tonight”
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Lúcio Ribeiro

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A banda Beady Eye, do Liam Gallagher, tocou ontem à noite no Rio de Janeiro, dois dias depois do morno show no festival Planeta Terra, em São Paulo. A história era que em SP Liam fez uma apresentação de mau-humor (jura?) com tudo e todos.

Depois do show no Rio, que aconteceu no Circo Voador dentro do Eu Quero Festival, evento ligado à galera do Queremos, dá quase para chegar à conclusão de que quem tirou o Liam do sério, no sábado, foram os indies fãs de Strokes.

Ontem, jogando com “sua torcida”, ele não fez feio com o Beady Eye em show lotado. Para começar, o concerto teve quase o dobro de duração do de São Paulo, com 1h20 (contra menos de 50 minutos no Terra). A empolgação da banda não ficou só no dobro, foi bem além. Durante 17 músicas, todas do álbum “Different Gear, Still Speeding” + algumas b-sides e uma cover, Liam interagiu muito com a galera. Reclamou apenas do som. “O som tá uma merda, mas ano que vem voltarei aqui”, informou.

Na entrada do Circo Voador, a produção do show disponibilizou gratuitamente centenas de pôsteres do evento. O público, com seu jeitinho brasileiro, resolveu pegar os pôsteres e escrever no verso recadinhos para a banda, do tipo “Liam, me dá uma camisa da sua grife” e (a melhor) “No Indies Tonight”. Esse último cartaz foi reverenciado pelo Liam no palco.

À exemplo do Interpol no domingo no Clash Club, o Beady Eye em seu habitat natural (uma casa de shows, não um festival) conseguiu apagar a má impressão do show sonolento de sábado passado. A atmosfera mágica do Circo Voador, que um dia fisgou o Franz Ferdinand, fez bem ao Liam, que até esboçou sorrisos. Prometendo voltar.


O Planeta Terra, as bandas, as fotos
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Lúcio Ribeiro

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* O título diz tudo. Então vamos a elas. Algumas das imagens que marcaram o sempre-delicioso-desta-vez-não-tão-inesquecível festival Planeta Terra 2011, que aconteceu sábado em São Paulo. Fotos de Fabricio Vianna (a não ser quando indicado).

Alison Goldfrapp, seus cabelos e o som tão certinho, mas tão certinho que…

Mister Liam Gallagher soltou sua voz famosa no show do Beady Eye. Pena que…

Julian Casablanca e seu visual caminhoneiro-new-raver fizeram o melhor show do PT

O rapper rapster Criolo abriu o festival no sábado, às 16h, até que para um bom público

Em “casa”, a escolada banda indie brasileira Garotas Suecas se apresentam no Planeta Terra

Paul Banks em pose de Chico Buarque jovem à frente do Interpol, no regular show da banda no Planeta Terra 2011

O experimentalismo electrobeat do Gang Gang Dance, de Nova York, capturado em imagem. Foto: Shin Shikuma/UOL

Jack Steadman e seu ótimo Bombay Bicycle Club, que “enfrentou” os Strokes em horário, no PT. Foto: Shin Shikuma/UOL

Kevin Drew em momento sem-guitarra no bom show dos canadenses do Broken Social Scene

O grupo paulista The Name, aqui representado pela bateria, que representou a cena indie nacional. Foto Roberto Setton/UOL

Chazwick Bundick encheu o segundo palco do PT de indie progressivo, no show do Toro Y Moi

Lisa Lobsinger, eleita “o cabelo do festival”, dá o famoso toque feminino ao Broken Social Scene. Foto: Shin Shikuma/UOL

A malucaça stáile Lizzi Bougatsos, cantora artsy do Gang Gang Dance, no show de sábado em SP. Foto: Roberto Setton/UOL

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