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Grizzly Bear: do Popload Gig para o Coachella. E em versão dance para as pistas
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Lúcio Ribeiro

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* Eba. Você sabe bem: uma das bandas indies americanas em melhor momento atualmente é o quarteto Grizzly Bear, de Nova York. Esse mesmo que no próximo dia 3 de fevereiro, domingão bonito, se apresenta no Cine Joia, trazido ao Brasil pelo Popload Gig, com apresentação estendida no Circo Voador, Rio, no dia 5, terça.

Agora tem o papo de que o Coachella Festival, um dos principais festivais de música do planeta, invejosão, vai botar o Grizzly Bear em alto posto na edição 2013 lá no deserto da Califórnia. Beleza. Pode pôr. A gente vê lá também.

Outra: o espertíssimo DJ norueguês Lindstrom, que a gente preza em festinhas dominicais em São Paulo, fez um remix cool as fook para a lindona “Gun-Shy”, do Grizzly Bear, música do disco-campeão “Shields”, um dos melhores álbuns do ano passado e tal e coisa. Olha que fofura. Um dance groove loooongo que te prepara até aparecer a voz de Ed Droste e encher sua vida de alegria.

* Os ingressos para o Grizzly Bear dia 3 de fevereiro, Popload Gig no Cine Joia, estão à venda aqui.

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Popload Gig apresenta o pôster do Grizzly Bear
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Lúcio Ribeiro

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* Esse foi quase um anúncio de show, mas a gente gosta tanto do pôster-artsy que acompanha o Popload Gig que ele merece a solenidade…

Costume comum e artigo idolatrado nos concertos mais bacanas nos EUA desde, sei lá, anos 80, os pôsters de show são um “must” das baraquinhas de merchandising que vende mais que discos. Aqui no Brasil, o Popload Gig sempre associa suas edições com um artista emergente da cena nacional.

No começo, lá pelo Popload Gig com Friendly Fires, ninguém chegava perto dos pôsteres. Agora, alguns poucos anos e muitos shows depois, sempre confeccionados em edição limitada, os cartazes costumam esgotar de quase não sobrar para a gente guardar.

Daí que, orgulhosamente, trazemos aqui o pôster do show do Grizzly Bear no Popload Gig, que acontece no dia 3 de fevereiro agora, no Cine Joia (Ingressos a venda aqui).

O cartaz tem assinatura da artista plástica paulistana Renata De Bonis, 28, considerada uma das promessas da nova geração da pintura brasileira, e que recentemente morou no deserto de Joshua Tree, na Califórnia, por ser selecionada para uma residência no famoso projeto de nova arte do Joshua Tree Highlands Houses.

Não é querer falar, não, mas olha que poética visual 🙂

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Grizzly Bear e as causas indies
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Lúcio Ribeiro

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* No final de dezembro, em Nova York, teve o megablasterhipermonster show beneficente para as vítimas do furacão Sandy, no Madison Square Garden. Na mesma semana, teve o “megashow” indie, encabeçado pelos nossos amigos Grizzly Bear (Popload Gig, 3 de fevereiro), que reuniu eles, Sleigh Bell, The Antlers e Cults, no Terminal 5, unidos pela mesma causa.

Foi o último show do ano que eu vi (em terra firme 🙂 ), o do Grizzly Bear. A banda do Brooklyn, favorita do Radiohead e a que teve o “disco do ano” (“Shields”) decretado pelo iTunes, arrecadou nessa empreitada a quantia de US$ 300 mil para doar aos que estiveram perderam muita coisa por estar no caminho da tempestade que castigou NYC, New Jersey, Atlantic City etc.

Não é nada perto do que as vítimas do Sandy precisam, mas para o alcance da música indie teve um alcance tremendo.

Não sei se foi a sensibilidade da causa, mas a coisa ali no Terminal 5 esteve marcada pelas emoções afloradas. Principalmente quando o Grizzly Bear se apresentou.

Envolvidos em outra causa nada dramática mas para nós representativa, o Grizzly Bear bota sua bonita música a serviço do Brasil. Trazidos pelo Popload Gig. O grupo se apresenta no dia 3 de fevereiro, domingo, no Cine Joia. Deve ser o primeiro grande show internacional de 2013 no país, num ano que vai ser bastante agitado no quesito shows.

Na América do Sul, eles começam tocando no dia 26 de janeiro, em Mar del Plata, na Argentina. Ainda no Brasil, a banda faz concerto também no dia 5/2 no Circo Voador, no Rio de Janeiro, em show produzido lá pela galera do Queremos.

Se os shows daqui do país tiverem metade da beleza que teve o de Nova York, vão entrar fácil na categoria de melhores do ano. Digo isso não é porque…

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Os Melhores de 2012 da Popload – Shows no Brasil
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Lúcio Ribeiro

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* Sei que já devia ter deixado 2012 em 2012, mas faltou o ranking das melhores apresentações ao vivo do ano passado.

* Num espetacular ano para shows gringos no Brasil, ainda que dois mil e doze tenha acabado meio sinistro, com uma certa crise de “ajustes de mercado” misturada a um já movimentadíssimo calendário para 2013, a gente viu tanta coisa ao vivo em solo tupi que eu nem lembro de tudo direito.

2012 teve o nascimento de dois outros megafestivais (Lollapalooza, Sónar), um outro “dando um tempo” (SWU), um outro querido evento indie acabando “as we know it” (Planeta T…). Uma pancada de shows pequenos acontecendo seja em casas novas (Cine Joia, cof cof), seja em porta de cemitério. Teve a maturação das festas com DJs gringos bons nas tardes, teve o Franz Ferdinand causando tumulto no Ipiranga, o Horrors tocando em loja de azulejo em Sorocaba, banda francesa tocando em navio, banda do Texas se apresentando 7 da manhã no meio da rua do Centrão, teve o Carl Barat excursionando e cantando Libertines com banda brasileira “de fundo” e um beatle fazendo concerto no Nordeste, no mangue.
Não vou nem me alongar muito dizendo que 2012 foi o ano mais movimentado do Popload Gig.

Falando em Popload Gig, peco desculpas por votar nos shows que eu mesmo provoco, na casa em que eu faço parte. Faz parte. Um perdão ainda especial a Jarvis Cocker, Morrissey e Noel Gallagher. Vocês me entendem…

Então, o Tame Impala levou essa, nem vou explicar muito. Tocaram duas vezes no Cine Joia, em dias seguidos. O primeiro, numa festa fechada em que 80% dos presentes nem aí para quem estava no palco. E já foi muito bom. Na noite seguinte, público todo dela, a banda ainda só “experimentou” tocar ao vivo duas músicas do fantástico disco novo. Foi mágico.

O Arctic Monkeys foi gigante no gigantesco Lollapalooza. Nossos meninos de Sheffield agora são banda de homens. Visual de motoqueiro, baterista fantástico, mais à vontade em tocar as músicas que não são hits. Monsters of rock. Os srs. do Kraftwerk fizeram seu “musical” no estreante (agora para valer) Sonar SP. Show de interpretação de um tempo em que as máquinas nos davam medo. Parece filme antigo daqueles que nunca cansamos de ver.

Na cara de pau, fazer o quê, outro do Popload Gig: o Rapture. Comecinho do ano, o som do Cine Joia ainda zoado, o ar-condicionado do Cine Joia ainda zoado, o grupo nova-iorquino despejou dance-punk de uma maneira tão tocante e intenso que a adversidade jogou a favor. O que o Mogwai fez no teatrinho escondido do Anhembi foi avassalador. O Suede, no PT, ocupou um lugar de destaque no ranking que eu daria facilmente a algum herói veterano tipo Morrissey, tipo Noel. Mas o grupo do Brett Anderson conseguiu ser genial, atual.

Bom, como pincelada geral rápida, é mais ou menos isso. Os nomes desta particular lista de melhores falam por si só. E ela acabou assim:

1. Tame Impala, Popload Gig / Cine Joia

2. Arctic Monkeys, Lollapalooza Br

3. Kraftwerk, Sonar SP

4. Rapture, Popload Gig / Cine Joia

5. Mogwai, Sonar SP

6. Suede, Planeta Terra

7. Howler, Beco

8. Foo Fighters, Lollapalooza

9. Totally Enormous Distinct Dinosaurs, Sonar SP

10. Skrillex, Lollapalooza Br

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Oi, 2013. Andrew Bird em São Paulo já tem ingressos à venda
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Lúcio Ribeiro

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* Preparado para encarar o calendário de shows? Começou tudo de novo.

Você sabe bem, o dândi Andrew Bird visitará o Brasil mês que vem graças a uma ação crowdfunding armada pelo site britânico de shows Songkick. Era preciso assegurar 250 ingressos-cota para garantir a realização da turnê em seis de quinze cidades listadas para a América Latina. Três brasileiras conseguiram. No final de fevereiro, Bird se apresenta em São Paulo, Rio e Florianópolis.

O show em São Paulo será no Cine Joia, dia 23 de fevereiro, em parceria com o Popload Gig. Os ingressos para a apresentação já estão disponíveis no site da casa a R$ 80 (meia) e R$ 160 (inteira).

As outras datas de Bird no país serão dia 21 no Rio de Janeiro (Teatro Oi Casagrande) e 22 em Florianópolis (Teatro Governador Pedro Ivo).

Carnaval indie. Vamos?


Boas festas, deseja o Grizzly Bear
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Lúcio Ribeiro

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* Popload em Miami.

Atração imperdível do primeiro Popload Gig de 2013, o incrível Grizzly Bear resolveu desejar “boas festas” para os fãs através de um vídeo tosco-cool com músicas de seu ótimo disco “Shields” em versão piano.

No vídeo de quase 7 minutos, que tem a incrível imagem de cachorros jogando pôquer, as canções “Gun-Shy”, “Sleeping Ute”, “A Simple Answer”, “Half Gate” e “Speak in Rounds” ganharam versões para toda a família ouvir.

Gênios. Dia 3 de fevereiro, no Cine Joia.


O poploadgigger Grizzly Bear no David Letterman, ontem
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Lúcio Ribeiro

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* Popload em NYC. I love this city.

* Showzão beneficente megaestrelado rolando no Madison Square Garden e, ali pertinho, mais precisamente no estúdio do programa do apresentador David Letterman, o cultuado grupo Grizzly Bear era o convidado musical da noite.
Achei sacanagem o Letterman, além de anunciá-los como “banda do Brooklyn aclamada pela crítica”, não dizer ali para milhões de espectadores que o Grizzly Bear é superatração do Popload Gig de fevereiro, no Cine Joia.
Protecionismo nas abaladas relações Brasil-EUA!

De resto, tocaram no Letterman a lindíssima “Yet Again”, música do disco “aclamado pela crítica” “Shields”, um dos top 5 deste ano. O mais legal é que, na minha mais modesta opinião, “Yet Again” é a quarta música mais bacana do disco.

Enfim, Grizzly Bear no Letterman.

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POPLOAD GIG 2013. Festival traz em fevereiro o incrível GRIZZLY BEAR
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Lúcio Ribeiro

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* Um tapa na cara da sociedade indie. A cultuada banda nova-iorquina Grizzly Bear é o primeiro nome anunciado para estrelar o Popload Gig em 2013, este festival ligado a um certo blog que começou em 2009 e vai para a sua 19ª, 20ª, ou 21ª edição. Perdemos a conta. E mais para 2013 pode ser divulgado nos próximos dias.

GRIZZLY BEAR NO POPLOAD GIG: O grupo do Brooklyn, que agora em setembro lançou o aclamado álbum “Shields”, toca no dia 3 de fevereiro no Cine Joia, um domingão lindo. A banda tocará às 22h. Os ingressos vão estar a venda a qualquer momento no site do Cine Joia. A inteira custará R$ 180. Obviamente a meia sairá por R$ 90.
Um show de abertura ainda está para ser anunciado em breve.

O Grizzly Bear vive um fenômeno confuso na cena musical americana. ELES estão confusos. O GB é o suprassumo do que conhecemos por “banda indie”. Eles são do Brooklyn, a meca indie. Praticamente inauguraram os porões da região de Williamsburg, a meca da meca indie. O especialíssimo Edward Droste, líder do grupo, gravou o disco de estreia, “Horn of Plenty”, em 2004, sem sair de seu quarto. E agora, depois desse lançamento do maravilhoso “Shields”, passaram a lotar com antecipação de muitos dias o Radio City Music Hall em Nova York. Como assim?

Isso deu um nó na cabeça da banda. A revista “New York” do começo de outubro saiu com o Grizzly Bear na capa e uma pergunta que, meio traduzida na interpretação, pode ser algo do tipo: “Nesta época de sucesso na internet, dá para uma banda indie estourar no mundo real a ponto de ganhar dinheiro?”, apontando que o líder da atual banda mais falada da América mora espremido num apartamentozinho do Brooklyn e alguns integrantes do grupo não tem nem seguro saúde.

Este velho-novo fenômeno indie cultuadíssimo vai estar no Popload Gig em fevereiro. Vai ser inacreditável ver a banda tocar coisas como essa “A Simple Answer”, o próximo single do álbum deste ano. A canção, se pegar você emocionalmente desprevinido (a), pode levar ao choro copioso.

Ficam os avisos. Do show no Cine Joia e do estrago que “A Simple Answer” pode fazer.

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A zica dos shows no Brasil 2012. Como você acha que vai ser em 2013?
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Lúcio Ribeiro

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Pelo menos nos últimos três bons anos, o mercado de shows internacionais no Brasil foi provavelmente o que mais cresceu no mundo todo. Neste meio tempo, o país deve ter recebido uma quantidade na casa do milhar de shows gringos, desde o Miike Snow ao Paul McCartney (três vezes!!!), viu o Rock In Rio voltar, o SWU aparecer e sumir (faliu neste ano), e nomes como Sónar e o Lollapalooza apostarem no nosso mercado, de gama, variedade e público tão amplos. Sem falar na “ameaça” já pública de o bombado Coachella ser realizado aqui no ano que vem.

Pode botar o Popload Gig nessa história, eu deixo. O festival foi formado em 2009 com a ideia de fazer uma edição a cada seis meses, e que, hoje, depois de quase 20 edições em três anos, tem potencial, se quiséssemos ($$$$$), de acontecer todo mês, às vezes duas vezes num mesmo mês. Dezenas de empresas trouxeram bandas gringas especialmente para seus eventos. Vieram, encararam longa viagem, tocaram em festa fechada e foram embora. Pensa.

O negócio ficou tão bom por aqui que já temos dois megafestivais de 2013 com umas 80 atrações já anunciadas, já vendendo ingressos faz tempo. Um deles é do segundo semestre do ano que vem.

Fora a história dos crowdfundings, que começou com o Queremos no Rio de Janeiro e hoje já tem até “iniciativas gringas” armando shows do tipo no Brasil.

E tudo mais.

Só que as últimas semanas definitivamente acenderam um sinal de alerta em todo mundo envolvido na organização de shows, passando por quem compra ingresso e quem gosta de analisar isso, leia-se imprensa.

Lady Gaga e o assombroso caso do público que sumiu

Tudo começou com a surpreendente baixa venda de ingressos das duas maiores e mais caras turnês da atualidade. Lady Gaga, maior e mais controversa popstar que surgiu na música nos últimos anos, fez shows para metade do público esperado em sua turnê que recém passou por Rio, São Paulo e Porto Alegre. A produtora que trouxe a turnê ao país teve que se virar com promoções de última hora para que a cantora não tocasse para “ninguém” em sua turnê “monster”.

Do mesmo problema sofre Madonna, a maior e mais controversa popstar de todos os tempos. A poucas semanas de chegar ao país, a mesma produtora precisou tomar uma medida emergencial de reajustes absurdos nos preços de seus ingressos que baixaram, por exemplo, de R$ 360 para R$ 200 (pista).

A gente soube que antes de tudo isso, o “campeão de vendas” Planeta Terra Festival, também não atingiu o público esperado. O espaço do Jockey Club, a nova casa do evento indie mais tradicional do país, teve que ser “remodelado” duas vezes para “cortar os vazios”, parece.

Mas, nos últimos dias, o bicho pegou. Uma semana do “desconforto” se iniciou na sexta passada, quando o Coldplay, que tem lotado estádios pelo mundo todo, comunicou que não poderá tocar na América do Sul na data prevista, isso apenas três dias depois de confirmar “com muita alegria” mais uma visita por aqui.

Chris Martin anunciou o cancelamento dos shows na América do Sul na internet antes de comunicar os produtores locais

No último final de semana, em São Paulo, o Cavalera Conspiracy (que a princípio tocaria no Espaço das Américas ao lado do Mastodon e do Slayer) precisou mudar seu show para a bem menor Via Marquês, chegou a cancelar essa apresentação e só remarcou o show para o Cine Joia aos 45 do segundo tempo. Os motivos podem ser outros, mais variados que apenas as tais “venda de ingressos”, mas enfim.

A louquinha e talentosa cantora Fiona Apple, um dos grandes nomes do momento, anunciou na terça que não pode vir ao país e jogou a culpa na sua pitbull que está doente e pode ficar mais doente ainda se ela viajar. Então ela decidiu não vir. O Black Label Society cancelou sua apresentação em Fortaleza alegando que não recebeu cachê e, pior, uma das produtoras envolvidas soltou um comunicado informando “se isentar do reembolso aos fãs”, jogando a responsabilidade para uma produtora local.

O Sublime With Rome, com show agendado para o HSBC Hall nesta sexta, informou na tarde de hoje que a apresentação foi adiada, sem dar maiores detalhes. Mais um para a conta.

Ontem, uma notícia que diz respeito muito a gente mas que circulou forte apenas nos cadernos e sites de economia, apontou que a gigante do entretenimento Time for Fun (T4F) teve sensível queda nos resultados da empresa por causa de cancelamentos e baixa venda de ingressos em shows nos quais eram esperadas altas vendagens (Coldplay, Lady Gaga, Madonna e Fiona Apple são/eram da T4F). Não é que a empresa não lucrou, longe disso. Mas esse arranjo de situações variadas no showbis fez a T4F diminuir seu lucro em 2012 em quase 30%. Para uma empresa grande e estruturada, isso é assimilado de certa forma. Para quase todos os restos dos montes de produtores existentes, seria a morte.

Essa “fase” macabra de cancelamentos, somada à situação esquisita da economia, juntando um certo, talvez, esgotamento de shows para um público grande que não tem tanta grana assim para gastar em shows toda hora, mais os ingressos discutivelmente caros, mais o enquadramento da política sempre controversa da “meia entrada” (que, já foi anunciado, vai mudar sua política de abocanh… de utilização em 2013), mais a prometida fiscalização do Ecad, mais o fechamento de importantes casas de shows, mais a abertura de outras importantes casas de shows e arenas e clubes que a gente sabe que vão abrir, tudo isso puxado por todos os lados, de ponta-cabeça e esticado aqui e acolá, promete para o ano que vem uma nova ordem desse “case” interessante que se tornou o assunto “shows internacionais no Brasil”.
Quem viver 2013 verá.

** Queria ouvir o que você acha de tudo isso, para um possível post-continuação. O espaço dos comentários é sua tribuna livre. Use-o.

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Popload Gig Latino: Calle 13 se comporta mal no Cine Joia
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Lúcio Ribeiro

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* O título do post é zoeira com nome de música deles. Óbvio, o show bombou feroz e na paz.

* A banda porto-riquenha de hip hop Calle 13 literalmente sacudiu o Cine Joia lotado ontem à noite na edição especial POPLOAG GIG Latino. Residente e sua galera acachapou um público grande de hermanos e brazucas que sabiam todas as suas letras e soltavam os “uuuuhs” no primeiro acorde de qualquer das músicas tocadas durante quase duas horas de apresentação. Eram 12 caras no palco, 1200 pessoas na plateia. Vamos levar mais a sério essa coisa de trazer bandas do México para baixo. No mezanino do Joia, tinham até autoridades de três países vizinhos. Mercosul, Mercocentro. O bailão latino foi iniciado e encerrado pela galera do Che SP Crew, certeiros na “latinidad” sonora.

Separei uma seleção de fotos e dois vídeos que traduzem melhor o que foi o concerto do Calle 13 ontem, na Liberdade. As imagens são do fotógrafo poploader Fabricio Vianna.

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