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Arquivo : primal scream

Primal Scream 2013 e o efeito borboleta
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Lúcio Ribeiro

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* Mais um nome veterano da música britânica dá as caras na Popload nesta segunda-feira besta. A banda escocesa Primal Scream, de grande história na música independente e com passagem inclusive pelo Popload Gig, Hoje de manhã, na BBC 6Music, veicularam com exclusividade uma música nova do grupo de Bobby Gillespie, que estará no décimo álbum da banda, “More Light”, a ser lançado no dia 6 de maio no Reino Unido. O single apareceu intitulado como “2013”, não se sabe se é o nome real, mas é o que Gillespie berra no refrão. Tem a presença do guitarrista Kevin Shields (My Bloody Valentine), é rasgada por um saxofone e veio já com um vídeo um pouco aflitivo, sobre mulheres-borboletas, alfinetes entomológico, essas coisas. O vídeo mostrado tem 4 minutos, mas parece que a música, no original, vai ter 9. Desde 2008 o Primal Scream não lançava um álbum.

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As outras atrações do “festival Stone Roses”: Lily Allen, Vaccines, Liam cantando Oasis, Primal Scream e um topless
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Lúcio Ribeiro

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* O Liam pediu para a gente falar mais sobre o Stone Roses. Não há razões para contrariar o Gallagher.

Mais do Stone Roses weekend, evento que parou a Inglaterra no último final de semana, com três shows no Heaton Park, em Manchester, para 75 mil pessoas por noite.

As atrações de abertura durante os três dias também merecem destaque. Rolou Vaccines, Lily Allen voltando aos palcos após dois anos, em participação no show do Professor Green; o seminal Primal Scream sem o Mani e o Liam Gallagher – sem o Noel – cantando Oasis com seu Beady Eye, deixando a galera enlouquecida.

Teve topless, também.

* Boobs Gold.


Os melhores de 2011 da Popload – a música, a banda, o disco e o show do ano
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Lúcio Ribeiro

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Ê, 2011!!! O staff da Popload se reuniu, quebrou a cabeça, pensou, pensou e resolveu que a gente elege o seguinte:

* MÚSICA DO ANO – “Video Games”, Lana Del Rey

Sorry, people. A menina apareceu como um furacão. Não bastassem sua voz linda, seu jeito “sofrido” de cantar, suas músicas absurdas, as letras onde cada palavra-frase são de matar, seu “shape” de boneca, seus vídeos, sua proximidade com o cinema em tudo, sua definição perfeita como “gangsta Nancy Sinatra”, sua turnê por programas europeus bizarros, sua performance arrasadora no Chateau Marmont, já ter tido TRÊS convites para tocar no Brasil, não bastasse tudo isso o entorno de Lana Del Rey é profundamente atraente. E quando digo “entorno”, não pense errado: quero dizer seu extra-música, as fofocadas, sua boca “fora de padrão”, sua carreira obscura anterior, sua aura misteriosa, sua mudança de nome. Aí, quando apareceu essa “Video Games”, esquisita, ritmo próprio, letra confessional chorosa de uma garota que bota o vestido predileto dele, o perfume que ele gosta e leva seu corpo “downtown” para o cara e o cara despreza. A referência de cinema no vídeo (que veio logo junto com a música), o tal indie cinematic slowcore. Ela cantando “Heaven is a place on earth with you/ Tell me all the things you want to do/ I heard that you like the bad girls/ Honey, is that true?”. Não teve para ninguém!

* Top 10 das músicas do ano

1. “Video Games”, Lana Del Rey
2. “Money”, The Drums
3. “Yonkers”, Tyler the Creator
4. “The Bay”, Metronomy
5. “Roller Coaster”, The Rapture
6. “Post Break-Up Sex”, Vaccines
7. “Don’t Sit Down Cause I’ve Moved Your Chair”, Arctic Monkeys
8. “DNA”, Kills
9. “Gold on the Ceiling”, Black Keys
10. “True Blue”, Dirty Beaches

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* BANDA DO ANO – Foo Fucking Fighters

Nas brumas de uma certa renascença do grunge que baixou sobre 2011, o Foo Fighters foi o representante mais óbvio, mais certeiro, menos velho, mais energético. Lançou um disco poderoso que ao mesmo tempo manteve a chama de 1991 acesa, era conservador e moderno, dialogava com o pop, o indie e o metal, tudo na mesma intensidade. O álbum pegou primeiro lugar em 12 países, incluindo “só” os dois principais: EUA e Reino Unido. A fama de “gente boa” de Dave Grohl só cresceu. Fez barulhos com os vídeos, com a participação especial de gente importante da história do rock, no disco e nas apresentações ao vivo. De Alice Cooper e Lemmy Motorhead a gente do Queen e Led Zeppelin. Tirou Krist Novoselic da aposentadoria e ajudou muito no falatório intenso de Nirvana. Fez uma brilhante turnê por garagens de “pessoas comuns” nos EUA. Garagens mesmo. Abalou a Inglaterra com dois shows de verão no monumental Milton Keynes Bowl. No Lollapalooza de Chicago, tocou na chuva, ao vivo pela internet e para o mundo. Deixou o Brasil em suspenso na história do vem-não vem para o Lolla BR. Que mais, Dave?

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* DISCO DO ANO – “What Did You Expect from The Vaccines?”, The Vaccines

Esta é a nossa parte menos convicta, porque desse Top 10 dos discos abaixo cabem pelo menos uns cinco em primeiro lugar. Mas talvez o melhor disco indie-roqueiro lançado no ano (porque existe uma váriedade enorme de indie-alguma coisa hoje em dia) seja o dos Vaccines, que saiu lá em janeiro e não chamava “What Did You Expect from the Vaccines” à toa. Primeiro porque representava uma das poucas guitarras “mais puras” (leia-se “sujinhas”) no meio de todo esse meio musical pop feminino choroso (Adele), de dubstep (Pendulum), dance (Metronomy), cabeça (Radiohead). E depois porque é o disco que os Strokes adorariam ter feito (mas não fizeram) em 2011, se ainda estivesse com o mesmo gás de 2001. A gente fica por ora com ele. Mas se tivesse dado o do Drums, o Kills, o Metronomy, o Rapture, tudo certo também.

* Top 10 dos discos do ano

1. The Vaccines – “What Did You Expect from The Vaccines?”
2. The Drums – “Portamento”
3. Arctic Monkeys – “Suck It and See”
4. The Kills – “Blood Pressures”
5. James Blake – “James Blake”
6. Metronomy – “The English Riviera”
7. Tyler the Creator – “Goblin”
8. The Rapture – “In the Grace of Your Love”
9. Noel Gallagher – “High Flying Birds”
10. Foo Fighters – “Wasting Light”

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* SHOW DO ANO – Interpol, no Clash Club

Primeiro as ressalvas. Show do ano aqui abarcou apenas os assistidos no Brasil. Nada de “Eu vi o Sebadoh debaixo de uma ponte de Portland”. Segundo que a gente, por questão de envolvimento direto, deixou de fora quase todos do Popload Gig, o que em si é um pecado, mas enfim. A gente personificou todos eles (LCD Soundsystem, Kills, Metronomy) num só, o do Primal Scream, que foi o mais “elevado” de todos. Noves fora, escolhemos um que foi uma surpresa até para nós: o do Interpol no Clash Club. Primeiro porque um show do Interpol ser bom (leia-se significativo) em 2011 era pouco provável. O tempo deles parece/parecia ter passado, o último disco deles é fraco, nem é deste ano (é de 2010) e eles JÁ TINHAM feito um show médio no dia anterior, no Planeta Terra Festival. Qual a chance?
Segundo porque era um show perfeitamente “pulável”, por uma série de fatores.
Mas uma conjunção cósmica fez o Interpol operar um milagre.
O som confuso e descontrolado do Clash conspirou a favor: o lugar estava uma “garagem” e o volume, muuuuito alto. A galera, composta realmente por fãs, contagiou o palco, que contagiado contagiou a galera, que… Isso dá um outro caráter até em show do NX Zero. Naquela noite, existiu amor em SP.
O grupo foi certeiro nos hits, que não são poucos. As músicas que sempre soaram deprês (característica do Interpol) pareciam vivas e felizes, mesmo na desgraça. Veloz e furiosa, cheguei a escrever em algum lugar.
Paul Banks sorriu no palco várias vezes, fato quase impossível de acontecer. O ano era 2011 e o bairro era a Barra Funda, mas parecia que estávamos ou no Brooklyn (Nova York) ou em Shoreditch (Londres) em 2003, quando o novo rock estava estourado e emocionante.
É o típico show que, se a gente não fosse, nunca iria ficar sabendo que tinha perdido a oportunidade de ficar feliz com a música novamente, com uma banda, numa noite besta de domingo.
Se fosse possível e desse tempo de percebermos isso antes e chamar todo mundo para ver, seria a twittada ou a “facebookada” do meme “Vem Gente” mais valiosa de 2011.

* Top 3 dos shows do ano (no Brasil)

1. Interpol, no Clash Club
Sem mais…

2. Primal Scream, no HSBC Brasil
A banda pediu “Come Together” e todo mundo lá atendeu. Uma festa psicodélica retrô indie dance moderna. Foi o show de uma banda que representa várias bandas da história tocando um álbum que até hoje é ouvido em muitos álbuns novos. Entende a dimensão?

3. The Drums, no Estúdio Emme
Ouvimos um dos discos do ano, ao vivo, antes de ele ser lançado. Ouvimos “Money” pela primeira vez fora de Nova York. Vimos o Jonathan Pierce dançar de pertinho.

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OS SEUS MELHORES DO ANO – Agora é sua vez. Gostaríamos de saber qual seu show, música, banda, disco do anos. Diga aí nos comentários ou no Twitter, para eu montar uma lista de melhores segundo os leitores. Vamos?

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Feliz Natal e Bom 2012, da Popload, do Popload Gig, do Cine Joia, da Beltrano Musical…
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Lúcio Ribeiro

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* Ho! Ho! Ho!. Galera já começa a zarpar para as festas de final de ano. A Popload vai diminuir o ritmo neste período, mas não vai parar. Então passe aqui para nos fazer companhia.
Para os que já estão indo para só voltar em 2012, é assim:

* A POPLOAD deseja a todo mundo um Feliz Natal e um 2012 bem mais bombado do que foi 2011. Aguarde novidades, mudanças, bombações, envolvimentos aqui no UOL. Muita coisa boa parece que vai acontecer por estes lados.

* O POPLOAD GIG, pelo menos na nossa opinião, foi incrível em 2011. E em 2012 não pára. Já vai começar fenomenal com o imperdível grupo indie dance americano The Rapture, no dia 25 de janeiro, no Cine Joia, e muito bem acompanhado do produtor francês Breakbot e a avalanche curitibana Drunk Disco. Aguarde mais novidades. Tem pelo menos duas edições engatilhadas e lindas. Arriscaria a dizer que são três engatilhadas. Se tudo der certo, uma delas até vai ser uma banda que você queria tanto ver no Brasil em 2011, mas não pode. Quando der, se der, se rolar, revelaremos. Ah, e a partir do Rapture 2012, o Popload Gig perde seus números. O Popload Gig 11, 12 e 13 se chamarão apenas Popload Gig. Vamos juntos em 2012.

* CINE JOIA – Acredite, já no show do Rapture, em 25/1, você vai conhecer o “NOVO” Cine Joia, haha. Se tudo que está rolando se confirmar, na nossa agenda de shows, o Joia vai ser sua segunda casa em 2012. Estamos pensando em vender escovas de dente, até.
Até porque, desde a inauguração, em 11/11/11, a gente estava em começo de namoro com a casa. Agora em 2012 o relacionamento vai estar mais sólido. <3 Outra coisa: sabe o John Zorn, né?* BELTRANO MUSICAL – Nova aliança da Popload Inc. que apareceu no final do ano e está em fases de ajustes, conhecimentos, testes. Nossos tentáculos tecnológicos vão estar maiores e mais gulosos em 2012. Onde você olhar, no ano que vem, você vai ver a Popload, o Popload Gig, o Cine Joia. E umas outras visões. 🙂

De novo. Feliz Natal e um espetacular 2012. E, lembrando, aqui a gente não para. 🙂

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O indie no poder
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Lúcio Ribeiro

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* Político, no Brasil, costuma ter um gosto musical bem caído. E os que fogem um pouco à regra, como o senador Eduardo Suplicy, ficam citando a mesma música dos Racionais pelo resto da vida. O ex-governador de São Paulo, José Serra, adora colocar no twitter sua paixão pelos Beatles. Os nomes das músicas estão sempre errados, mas vá lá,

* Político indie mesmo, só fora do país. Aqui do lado, a Argentina elegeu ontem Amado Boudou seu novo vice-presidente. E o cara é uma figura: tem 48 anos, é solteiro, fã de carros e motos esportivas e, antes de virar mestre em Economia e entrar pro governo, o cara foi… organizador de festival. Pois é: no currículo dele, além de vários shows individuais que produzia em Mar del Plata, consta o festival Rock in Bali, em 1989, com 12 bandas tocando para 15 mil pessoas em um final de semana. Durante sua campanha, ele até pegou na guitarra para tocar para seus potenciais eleitores. Confira abaixo.

* Mas a conexão do indie com a política foi ainda mais longe no Reino Unido, mês passado, durante as convenções dos partidos. O primeiro-ministro conservador David Cameron chegou para fazer seu discurso na convenção dos Tories ao som de “All These Things That I’ve Done”, do Killers. Cameron, que também é fã de Radiohead, REM e Smiths, chegou a ser “desautorizado” por Morrissey e Johnny Marr a gostar da banda, anos atrás.

* “You Got the Love”, da Florence & The Machine, embalou o discurso do rival Ed Miliband, líder dos trabalhistas da oposição, enquanto Theresa May, conservadora que ocupa a Secretaria para Assuntos Internos, foi introduzida no evento dos Tories com “Bohemian Like You”, do Dandy Warhols.

Courtney Taylor-Taylor, líder da banda americana, ficou possesso com essa escolha, e soltou uma nota na página dos Dandies:

“Why don’t these assholes have right-wing bands make them some right-wing music for their right-wing jerkoff politics? Oh, because right wing people aren’t creative, visionary or any fun to be around. Nor are they productive or even introspective about it. Wait, I live in Portland, Oregon….neither are left-wingers come to think of it. Fuck, now I’m pissed off”.

O pior é que rolou um boato de que Theresa May entraria com “Rocks”, do Primal Scream, o que deixou a banda, anarquista até a medula, a reclamar no Twitter, mas não rolou nada de Bobby Gillespie e sua turma na festa dos conservadores.

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A ressurreição do Stone Roses
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Lúcio Ribeiro

Banda ícone do movimento Madchester, a doideira lisérgica da cena de Manchester do final dos anos 80, o Stone Roses anunciou sua volta, exatamente 15 anos após o anúncio do fim do grupo em 1996. A última impressão que ficou deles foi bem ruim, já que a banda fez um show bastante criticado no Reading Festival daquele ano, desfalcada do guitarrista John Squire e do baterista Reni.

Uma das formações mais explosivas da história da música britânica, Ian Brown, John Squire, Mani e Reni resolveram reparar suas arestas (especialmente os dois primeiros) e a banda heroína dos irmãos Gallagher e de uma pá de gente do movimento Britpop volta para uma série de grandes shows no Reino Unido em 2012.

Se você olhar para Liam Gallagher (Oasis) ou Tim Burgess (Charlatans), vai enxergar um pouco de Ian Brown. Se reparar no jeito de Noel Gallagher tocar guitarra, vai ver ecos de John Squire. Ian Brown é o herói declarado do Arctic Monkeys e do Verve.

Bancada pela equipe que promovia as turnês gigantes em estádios de bandas como Oasis e Take That, o Stone Roses tocará inicialmente no Heaton Park, em Manchester, nos dias 29 e 30 de junho. Os 140 mil ingressos para os dois shows serão colocados à venda na próxima sexta (21) e devem esgotar rapidinho. Em seguida, a ideia é sair em turnê pelo mundo.

Existe ainda a expectativa do lançamento de um álbum de inéditas, que seria o terceiro da carreira do grupo.

Desde o fim da banda, Ian Brown fez certo sucesso em carreira solo. O dândi Mani prestou ótimos serviços para o ótimo Primal Scream, que esteve no Brasil recentemente. Já John Squire fez parte de outra banda, o Searhorses, e se dedicou também às artes plásticas. Só Reni, o baterista maluco, conseguiu se distanciar dos holofotes.


Sábado à Noite ao Vivo: PRIMAL SCREAM no Popload Gig
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Lúcio Ribeiro

* A sétima edição do festival que já enfileirou, veja bem, LCD Soundsystem, Friendly Fires, Miike Snow, Metronomy, No Age, Matt & Kim, Girls, Men, entre outros, apresentou ontem, sábado, à noite, ao vivo, o primoroso show da banda britânica patrimônio do indie PRIMAL SCREAM. Era muita história num palco só, o do HSBC Hall. Representantes diretos e indiretos, mais e menos, do suprassumo da música britânica independente: Stone Roses, Jesus & Mary Chain, My Bloody Valentine, Felt, Charlatans e, claro, Primal Scream estavam ali, tocando o aniversariante disco “Screamadelica”, 20 anos, num show ainda recheado de um bis que foi uma metralhada de outros hits clássicos do grupo de Bobby Gillespie, um Mick Jagger atrapalhado, indie e lisérgico. Foi uma viagem!!


Primal Scream HOJE em SP. O show começa 22h30. Sem mais…
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Lúcio Ribeiro

* O rock conta mais uma vez um belo capítulo de sua história hoje à noite em São Paulo, quando a cultuada banda escocesa Primal Scream toca de cabo a rabo seu seminal disco “Screamadelica”, álbum indie dance lisérgico que é um dos pilares da cultura independente dos anos desde que foi lançado, há exatíssimos 20 anos.

O disco foi lançado no Reino Unido dia 23 de setembro de 1991. Na Inglaterra, o mesmo dia em que saiu também um certo outro disco, o “Nevermind”.

O show especial do Primal Scream tocando “Screamadelica” + clássicos está dentro da sétima edição do festival Popload Gig, evento realizador deste blog que não só fala. Acontece no HSBC Brasil, em SP.

A banda começou o giro brasileiro ontem, no Rio de Janeiro, no mitológico Circo Voador, mesmo dia em que rolava o Rock in Rio da Claudia Leitte. E nesta segunda o grupo do figuraça Bobby Gillespie faz show em Porto Alegre.

Ontem, no Rio de Janeiro, mais de 1700 pagantes “got loaded”. Lá o show começou assim:

Nos vemos mais tarde?


Rocks In Rio: Primal Scream inicia turnê do “Screamadelica” hoje, no Circo Voador. Amanhã é no Popload Gig 7, em São Paulo
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Lúcio Ribeiro

Nem só de Rock In Rio vive a Cidade Maravilhosa. Enquanto a Rihanna estiver se esbaldando no Palco Mundo, hoje, no Circo Voador, os cariocas terão a oportunidade de conferir de perto uma das turnês mais aclamadas do ano mundo afora. “Screamadelica Live” traz o ótimo Primal Scream executando seu principal álbum na íntegra.

A turma do Bobby Gillespie também se apresenta amanhã em São Paulo, como atração de luxo do Popload Gig 7.

Lançado em 1991, “Screamadelica” é o terceiro álbum da carreira do grupo e um marco na história da música britânica, pois foi um dos grandes responsáveis da transição entre o Acid House e o Britpop, adicionando elementos de rock ao techno e à dance music.

“Screamadelica” foi premiado com o conceituado Mercury Prize em 1992 e foi eleito pelo jornal inglês Guardian como um dos 50 álbuns que mudaram a música.

O Primal Scream, que já levou sua atual turnê para países como Polônia e Taiwan, já pensa em um novo álbum para 2012. Em entrevista recente para o semanário inglês New Musical Express, Bobby Gillespie informou que o sucessor de “Beautiful Future” (2008) está em processo de elaboração. “Temos nos dedicado à turnê do ‘Screamadelica’ há bastante tempo, mas gravamos algumas faixas e compusemos também muitas músicas novas. Esperamos ter um novo disco do Primal Scream nas lojas no ano que vem”, disse o vocalista.

Recentemente, a banda teve “Rocks” – um de seus principais hits – incluída na trilha sonora de “One Day”, filme estrelado por Anne Hathaway e Jim Sturgess, baseado no best seller de David Nicholls.

Ainda estão disponíveis ingressos para o show de amanhã, no HSBC Brasil. Eles podem ser adquiridos pelo site Ingresso Rápido ou nos pontos de venda físicos.

O Primal Scream ainda se apresentará em Porto Alegre, na segunda-feira (26), no Opinião.

Não vai perder, vai?


Popload Gig com Primal Scream; Rock In Rio com System Of A Down, Coldplay e afins… O resultado da promo dos ingressos
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Lúcio Ribeiro

Vai, Brasil! Você sabe bem, a Popload, naquele esquema de sempre de não deixar você de fora dos grandes shows internacionais que passam por aqui, orgulhosamente anuncia os vencedores dos ingressos para os shows do Primal Scream tocando o “Screamadelica” na íntegra no Popload Gig 7 e para o Rock In Rio, com apresentações de Coldplay, System Of A Down, Guns N’ Roses e afins.

E os contemplados são…

 

* PRIMAL SCREAM NO POPLOAD GIG 7, 24/09 – SÃO PAULO (HSBC BRASIL)

Um par (pista): DONNA OLIVEIRA

 

* COLDPLAY / MAROON 5 NO ROCK IN RIO, 1º/10

Um par (pista Premium), oferecimento da #HeinekenRocks: NATÁLIA AMARAL

 

SYSTEM OF A DOWN / GUNS N’ ROSES NO ROCK IN RIO, 2/10

Um par (pista Premium), oferecimento da Accor Hotels: NICKOLAS BORBA

 

Os vencedores dos pares para o Rock In Rio receberão os ingressos em casa, via Sedex. A Donna, que ganhou o par de ingressos para ver o Gillespie e o Mani, vai se ver comigo.