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Arquivo : queens of the stone age

Pearl Jam, Queens of the Stone Age e a bagunça no Chile. Eddie Vedder e Josh Homme fazendo troca-troca. What?
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Lúcio Ribeiro

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* Calma, não é bem isso o que você está pensando.

Depois de encher de música boa o Jockey Club de São Paulo na semana passada, o Lollapalooza “viajou” para o Chile. Lá, a terceira edição do evento acontece em apenas dois dias. Começou ontem, termina hoje. Na noite de ontem, o destaque ficou por conta da dobradinha de peso entre Pearl Jam e Queens of the Stone Age. O fato de as duas bandas estarem na mesma cidade, no mesmo dia, rendeu momentos interessantes no palco e fora dele.

Primeiro, Eddie Vedder e Josh Homme saíram do hotel onde estavam hospedados para atender diversos fãs que esperavam por eles na porta. Não só foram lá dar um “oi”, como também levaram ingressos para a molecada. Coisa de gênios.

No quesito música, Vedder fez participação especial no show do QOTSA e apareceu no palco para colaborar com a apresentação de “Little Sister”. Mais tarde, com o Parque O’Higgins lotado por 40 mil pessoas, o Pearl Jam mandou a tradicional cover de “Keep On Rockin’ In The Free World”, faixa clássica do dândi Neil Young. O som, que não foi tocado por aqui, foi contemplado por uma bela queima de fogos e as participações mais do que especiais de Josh Homme e Perry Farrell, o pai do Lollapalooza. Momento histórico. O chão tremeu, parece. Pena que não foi no “nosso” Lolla, mas tá valendo.


Mais Lollapalooza: alguns shows completos, tipo Queens of the Stone Age, The Hives e Black Keys
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Lúcio Ribeiro

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Já estão dando sopa por aí algumas gravações de shows completos do Lollapalooza. O festival, que foi transmitido via web e TV pelas mãos do canal Multishow, teve aquele momento de tensão aos 45 do segundo tempo com a proibição por parte do Pearl Jam, que não deixou seu show cheio de hits ser mostrado. Conseguiram fazer um acordo depois da polêmica toda e o Multishow vai exibir o show na íntegra, no próximo sábado (6 de abril), às 21h30. Única faixa horária, sem reprises.

Os outros shows lindos rolaram beleza. Quem foi pode acompanhar melhor agora, no conforto do computador. Alguns com som melhor do que foi experimentado lá ao vivo, principalmente o Black Keys.

Enfim, tudo aqui. Queens of the Stone Age, Two Door Cinema Club, Hives, Killers, Planet Hemp, até o Deadmau5 entre outros… Tem para todo mundo.

* QOTSA

* THE HIVES

* THE KILLERS

* OF MONSTERS AND MEN

* TWO DOOR CINEMA CLUB

* PLANET HEMP

* DEADMAU5

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* BLACK KEYS

* Foto: Fabrício Vianna

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Lollapalooza Brasil, sábado – O dia em que Josh Homme e Mike Patton estiveram diante de nós, amém! E aumenta a p***a do som, Black Keys!
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Lúcio Ribeiro

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* Lollapalooza Dia 2. Uma das primeiras coisas que as pessoas precisam entender em um festival (e na vida em geral, né?) é que é impossível agradar a todo mundo. Não entendo a indignação de alguns quando você fala que gostou do show x e não gostou do show y sendo que a experiência é pessoal e intransferível. E que o fato de uma pessoa não ter gostado do show da “sua banda” (porque tem pessoas que têm banda, tem pessoas que são “donos” de banda…) não significa que tal show tenha sido ruim. Talvez seja só uma questão de: lugar, de distância, de disposição, de companhia até ou simplesmente… de gosto.

Digo isso depois de ler no Twitter as mensagens ~revoltz~ de gente que amou o show do Black Keys, de gente que odiou o Black Keys, de gente que não “entende” como alguém tenha gostado/odiado do show do Black Keys (e isso vale para o show do Flaming Lips do primeiro dia de festival). CALMA CARA. É só um show. É só uma opinião diferente da sua. E claro que o fato de todo mundo ter visto o mesmo show (ali na vibe do festival ou do conforto anódino do seu sofá), não faz com que todo mundo tenha a mesma opinião. Ainda bem.

Isto dito, acho bom deixar claro que: as opiniões emitidas neste blog não correspondem, necessariamente thankgodzz, ao ponto de vista geral da nação. Ou ao seu, né. E isso não quer dizer quzzzzzzzzzzzz…

Abaixo, considerações sobre o incrível segundo dia do Lolla Brasilzão 2013, segundo a nossa pessoa enquanto blog, particularmente falando.
E não gostou pega nóiz ;o)


* ROLOU

– A areia fofa cobrindo a lama do dia anterior. O dia lindo ajudou, claro.

– Como vem acontecendo já há algum tempo mas a gente gosta de repetir, o público de festivais no Brasil está cada vez mais novo/jovem. A faixa etária ontem, assim como no primeiro dia, era de 18 anos no máximo. Se você entende que já não é necessariamente mais o público alvo desse ou daquele festival, fica mais fácil entender por que o show do Killers era o mais “aguardado” na sexta-feira, ou por que a tenda de DJs fica sempre lotada, ou até mesmo por que tem gente brincando na roda gigante e tirando foto de um óculos promocional gigante (!) enquanto o Queens of the Stone Age faz o melhor show do festival, mesmo não sendo o melhor show do Queens of The Stone Age. Simples assim.

– Two Door Cinema Club: partindo do princípio acima, a banda mostrou a que veio e para quem veio. Os adolescentes que chegaram cedo, energia e pique ainda no talo e um setlist coerente para aquele público naquele horário. A banda não é consenso dentro da Popload, mas… que show lindo.

– Alabama Shakes e Tomahawk, nova e velha geração brilhando no segundo dia do Lolla, foi outro exemplo forte de amo/odeio/sou. O primeiro, de indie-soul maneiro, fez um show “lindo, mas não para festival” para alguns, “um show mais ou menos, perfeito para festival”. Uma apresentação “pau mole”, ouvimos falar de detratores. Ficou no “average”. Mike Patton e seu “projeto solo número 9” fez o show “cabeçudo” que os “cabeçudos” adoram. Então tudo certo. Ou tudo errado. E segue a vida.

– A Perfect Circle, tocando pela primeira vez no Brasil, estava numa posição esquisita no lineup. Enquanto o vocalista Maynard James Keenan nunca trouxe sua banda “principal”, o Tool, para o país, fãs aguardavam que ele viesse de qualquer forma, mesmo que com o APC, frequentemente chamado de side-project. Tendo a quase impossível missão de tocar após o QOTSA (e com um show mais comprido), foram recepcionados por fãs que esperaram “a vida toda” para ver o APC, guardando lugar na grade por boa parte do dia, e pelos fãs casuais que conseguiram um lugar perto do palco com facilidade. O show começou lento, e ficou lento – tocar uma cover de “Imagine”, do John Lennon, logo na segunda música de um set de festival não é idéia muito boa. Mesmo que quase todas as faixas tocadas ao vivo sejam reverenciadas por quem segue a banda, muitas eram lentas demais para fazer o show decolar mesmo aos olhos de fãs ardorosos. Felizmente, numa última esticada de quatro faixas que foi desde “Rose” até “The Outsider”, conseguiram terminar o show com alguma presença. Parece que o Maynard faz de propósito e deve estar rindo por dentro.

– Franz Ferdinand: Franz está para o indie brasileiro assim como o Iron Maiden está para o metaleiro local. Pode vir quantas vezes quiser e vai lotar, vai dar certo, vai animar, todo mundo vai gostar, pularão quando tocar “Take Me Out”. É sempre diversão garantida, e isso conta pontos sim a festivais como esse. Tocando ao mesmo tempo que o Alabama Shakes, os escoceses dominaram a plateia do começo ao fim. Até mesmo durante as músicas novas, que a maior parte dos fãs já sabiam até cantar.

– E daí chegou o Josh Homme já com uma sequência matadora. Alguém disse no twitter que a banda é um caso raro de “Os meninos gostam e as mina pira” ( https://twitter.com/flaviadurante/status/318123598730629121 ). Foi bem o que eu vi de onde estava: de um lado, uma roda de pogo (semi-organizada, com líder e tudo) nervosa. Do outro, patricinhas e universitários unidos cantando (e filmando e se auto-fotografando) todas as músicas. A expectativa para o show do QOTSA estava altíssima, e maior ainda para quem já tinha visto em 2010, e esperava um show diferente, menos “greatest hits”. Daquela vez, no SWU, tocaram o básico, sem arriscar. Agora, 3 anos depois, com baterista novo, disco novo pronto, era de se esperar um show bem diferente. Porém, foi bem parecido, até demais em alguns pontos. “Surpreenderam” com a nova “My God Is the Sun”, a única que decidiram relevar do novo disco, “Like Clockwork”, muito bem recebida. A rara (e épica/progressiva) “Better Living through Chemistry” veio para acalmar os fãs que viram a banda em 2010 e esperavam algo mais incomum. Deu certo também. O baterista John Theodore, ex-The Mars Volta, tocando com o QOTSA pela primeira vez ao vivo, segurou uma onda não tão fácil. Não deixando nada a desejar em relação aos seus antecessores, ainda superou-os com alguns “fills” de bateria em Monsters In The Parasol e Little Sister, surpreendendo aparentemente até o Josh Homme. Resumindo: um show excelente. Resumindo o resumo: Josh Homme é Deus.

– Um dos shows mais aguardados do Lolla, o Black Keys sofreu com o som baixo, pelo menos do lado direito do palco, onde eu estava. Dava para ouvir claramente o que todo mundo falava ao meu lado: de análises profundas e comparações entre Patrick Carney e Meg White (como existe ~sommelier~ de bateria neste mundo, não?) a gente achando o Dan Auerbach a cara do Tim Roth depois de uma briga (essa eu gostei). Mas ouvir a guitarra mesmo… só com muito esforço. O problema na caixa desse lado do palco ficava claro quando a guitarra aparecia e sumia na mesma música! Conseguiram empolgar em diversos momentos, mas havia uma distância besta entre a banda e o público. A galera do sofá deve ter se divertido mais nessa.

* NÃO ROLOU

– O minichurros que a gente tanto falou na sexta e que resolveu experimentar no sábado custava… 8 reais? Seriously?

– E por que as tais “pillas” não podem ser usadas durante os três dias de festival, evitando filas?

– Alguém ainda precisa inventar uma pista inteira só de banheiros químicos femininos. A mulherada passa um show inteiro na fila. A tarefa também não é fácil para a ala masculina.

– Foi um dia sem pontos-baixos, um belo dia de festival. Teve para todo mundo: o hip-hop do NAS estava lotado, Criolo, bem no intervalo entre QOSA e Black Keys lotado e ecoando pelo Jockey todo, tenda do Alabama Shakes entupida de gente… Gostei de ver.


************* FOTOS


************* VÍDEOS


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* Cobertura Popload: Alisson Guimarães (base), Ana Carolina Monteiro, Fabríco Vianna (fotos), Fernando Scoczynski Filho, Lúcio Ribeiro

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A volta do Queens of the Stone Age em 40 segundos
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Lúcio Ribeiro

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Que chegue logo junho, mesmo que o seminal Queens of the Stone Age esteja em São Paulo na próxima semana, como atração de peso do Lollapalooza Brasil. A banda do dândi Josh Homme chacoalhou a internet no fim da tarde de hoje ao soltar misteriosamente trechos de faixas do próximo disco que, somados, dão só 40 segundos. Mas tudo bem.

O aguardado próximo álbum da banda, pelo jeito, será lançado em junho, já que no site oficial do grupo, além destes trechos, tem a logomarca nova da banda e “June” logo abaixo. O site cool Antiquiet indica que o disco será mesmo lançado nesta época e que o título do álbum é “…Like Clockwork”.

Não bastasse ser um disco novo do QOTSA, “…Like Clockwork” tem Dave Grohl como uma espécie de membro permanente na bateria, deve contar com as voltas de Nick Olivei, Mark Lanegan e Alain Johannes, e também terá participações especiais de peso, caso de Trent Reznor, Jake Shears (Scissor Sisters) e… Elton John.

Os 40 segundos de barulho, psicodelia e distorção vêm abaixo. Chega, junho.


As intenções do Blur e a lista das melhores músicas dos últimos 10 anos
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Lúcio Ribeiro

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* A banda inglesa Blur saiu a campo (Facebook e Twitter) pedindo votos para música sua que concorre a, atenção, “melhor música dos últimos dez anos”. Parece mais uma listinha quaquá dos ingleses, e é, mas essa é bacana por alguns motivos. Entre as várias comemorações de 10 anos da importante BBC Radio 6 Music, que foi ao ar pela primeira vez em 11 de março de 2002 e já tocou neste tempo cerca de 1 milhão de músicas, a emissora resolveu fazer a enquete das músicas mais relevantes de seu período de vida.

Para você ter uma ideia do quanto os britânicos levam esse tipo de coisa a sério, uma banda do tamanho do Blur saiu às redes sociais conclamando seus fãs a votarem.

As canções que entraram no “Top 100” já pré-selecionado pelos principais jornalistas musicais da Inglaterra, seja jornal, rádio e revista, fora músicos e outras figuras selecionadas, tiveram como critério básico ter sido compostas entre março de 2002 e o final de 2012.

Se você quiser entrar na votação, vá até o site do BBC 6 Music e escolha. Meu voto já está lá. E não foi na música do Blur. Sorry, Damon.

Dá para você ver também quem o júri votou.

A emissora também prepararou uma página com um playlist de Youtube das 100 músicas. Dá para ouvi-las na sequência.

Eis algumas das 100 melhores músicas dos últimos dez anos. E aí, eu pergunto.

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As músicas da propaganda, estrelando Queens of the Stone Age, M83, Best Coast
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Lúcio Ribeiro

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* Popload em São Paulo. E em 2013. Feliz ano novo.

* Agora é para valer. Vamos reiniciando logo as atividades da “nova temporada”, que este ano será movimentado.

* Na temporada americana de dezembro, vi duas propagandas master na TV dos EUA que sempre me “assustavam” quando começavam a passar e eu estava ali, distraído. E, por causa da trilha sonora, me faziam correr à televisão para ver o que estava acontecendo.

* A primeira era no “comercial do helicóptero”, da gigante do celular T-Mobile. A propaganda traz a violenta “You Think I Ain’t Worth a Dollar, But I Feel Like a Millionaire”, do grande Queens of the Stone Age, para ilustrar que a cobertura do sinal da marca atinge as principais cidades americanas.

* A outra era a propaganda da Expedia, agência de viagens online que é gigante mundial e inclusive tem escritório no Brasil. O comercial tem a campanha alto-astral “Find Yours”, na linha “encontre o que você gosta viajando”, e traz na sonorização um dos hits do grupo francês de eletrônico M83. A música é a energizante “Raconte-Moi Une Histoire”, que está no mais recente álbum da banda, “Hurry Up We’re Dreaming”.
O disco tem um caminhão de músicas boas para comerciais de TV (e cinema). Propagandas da Gucci, Gillette e Red Bull já usaram o M83 em seus “ads”. O da Expedia é este abaixo:

* Aqui no Brasil chegou em cheio a bela campanha publicitária de TV do Windows 8, da Microsoft. Inclusive a que tem a participação em um dos comerciais da banda indie californiana Best Coast, traduzida para o português. A Microsoft usa a linda “The Only Place”, inclusive com trechos do vídeo da música do Best Coast, para mostrar como música, viagem, emoções enfim podem ser registrados usando seu novo sistema operacional.
Outras peças da mesma campanha já vinha utilizando na trilha músicas do grupo indie paulistano Holger (“No Brakes”, campanha nacional) e da também paulistana Juliana R (a ótima “El Hueco”, que está na campanha latino-americana) desde novembro.
A propaganda com o Best Coast, sem estar “traduzida” para o mercado brasileiro, é esta aqui:

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Pronto… Nick Oliveri volta ao Queens of the Stone Age (para uma música)
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Lúcio Ribeiro

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* Ou volta “um pouco”. O baixista careca e adepto à nudez no palco Nick Oliveri vai aparecer cantando uma canção no próximo disco da bandaça californiana Queens of the Stone Age, de Josh Homme. Ex-integrante oficial do grupo, Oliveri, que já saiu preso de um show no Rock in Rio (2001) por tocar peladão (“No Carnaval as pessoas não ficam peladas aqui?”), foi demitido do QOTSA em 2004, deixou a banda brigado com Homme e seguiu em frente com sua banda Mondo Generator. Oliveri, que também era do Kyuss, saiu da banda no começo do ano e também está de volta à banda stoner.

Outros que participarão do próximo disco do Stone Age, o sexto, previsto para ser lançado em maio ou junho, é apenas Dave Grohl (que vai tocar bateria em todo o álbum”) e Trent Reznor, do Nine Inch Nails.

Disco do ano (de 2013) já ou não vamos nos precipitar?

RED ALERT: o Queens of the Stone Age toca em São Paulo em março, no Lollapalooza Brasil.

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Eu, o Dave Grohl e o Queens of the Stone Age
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Lúcio Ribeiro

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* Como ele não consegue mesmo parar quieto, é quase natural a volta de Dave Grohl (Nirvana, Foo Fighters) a bateria da superbanda de rock Queens of The Stone Age, agora então uma super-super banda. A notícia balançou o lado rock da internet, ontem à noite. Grohl se junta ao gênio Josh Homme para tocar no próximo disco do QOTSA, o sexto da banda, que deve ser lançado até maio do ano que vem. Josh Homme soltou na internet, em nome da banda, uma foto da mesa de gravação de seu estúdio na Califórnia. Nela consta o nome de Dave quando se refere a “drums”.

Grohl já tocou bateria uma vez em estúdio com o Queens of the Stone Age, na época tratado como “integrante oficial”, mas que não participou de muitos shows na turnê do QOTSA por causa de compromissos com o Foo Fighters. Foi em 2002, época do “Songs for the Deaf”.

Nesse período, dez anos atrás, em viagem a Londres, calhou de eu entrevistar o Foo Fighters para a “Folha de S.Paulo” exatamente NO DIA do lançamento do disco do Queens of the Stone Age na Inglaterra, uma segunda-feira. A banda tinha acabado de tocar no final de semana para 70 mil pessoas no Reading Festival e estava nos bastidores do antigo clubão Astoria para um show-extra no Reino Unido naquela segunda-feira.

Como eu tinha acabado de comprar o CD “Songs for the Deaf”, do QOTSA, minutos antes numa megastore de discos da Oxford Street, tirei o disco para tocar no assunto com o Grohl. Daí a entrevista foi interrompida por dez minutos, para ele Dave manusear o CD da banda da qual também faz parte. Ele não havia visto o disco pronto, pegado na mão e tal.

“Sou amigo do Nick e do Josh há muito tempo. E sempre adorei o grupo. Quando me chamaram, falei: ‘Por que não?'”, falou Dave, na entrevista. “Gravamos o disco há um ano, já. Diverti-me muito tocando com eles, também. A banda é sensacional, sempre abriram shows para o Foo Fighters. Grandes caras. Ainda não tinha visto o disco pronto.”

“Cara, ficou bonito, olha o papel [plastificado] do encarte. O Stone Age é mesmo uma megabanda agora”, se encantou o roqueiro, que ainda tirou um sarro dos amigos Josh e Nick. “Os caras põem na contracapa do CD um aviso de que há uma música escondida [“Mosquito Song”, hidden track]. Mas se está no encarte, já não é mais escondida”, zoou.

No fim, Dave Grohl insinuou pedir para ficar com o disco. Não só NÃO DEI como ainda peguei um autógrafo dele na capa do CD. Esse é raro.

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Abaixo tem um vídeo SENSA do Queens of the Stone Age em 2002, na turnê do disco, tocando no megafestival Rock Werchter, na Bélgica. Na bateria: Dave Grohl.

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PS: Grohl entra no lugar de outra fera na bateria, o tatuado Joey Castillo, QUE TOCA COM AQUECEDORES VOLTADOS A ELE NO PALCO, em vez de ventiladores, por causa deu lance de Yoga. Castillo deixou o QOTSA.

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Com Killers e Flaming Lips, Lollapalooza Brasil é divulgado. Black Keys e Pearl Jam são os headliners
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Lúcio Ribeiro

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Coletiva aconteceu hoje, em SP

O Lollapalooza Brasil divulgou agora a pouco seu line up para 2013, quando o evento terá três dias de duração no Jockey Club, em São Paulo.

Pearl Jam, Black Keys e The Killers serão os headliners. Outro nome antecipado pela Popload, o Flaming Lips também está confirmado, junto com Deadmau5, Queens of The Stone Age, Franz Ferdinand e A Perfect Circle.

A previsão é de que 200 mil pessoas passem pelo festival durante os 3 dias. Serão disponibilizados cerca de 70 mil ingressos por dia para o evento.

A pré-venda começa hoje, meia-noite, pelo site da ShowCard. O LollaPass custará R$ 900 e pode ser parcelado em até 5 vezes. Vale lembrar que ainda tem a taxa de conveniência, 20%. Também terá a versão meia-entrada do LollaPass, que faz o preço cair pela metade.

O line up completo com as cerca de 60 atrações, que tocarão em três palcos:

 

 


Florence e Josh Homme desplugados e cantando música country
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Lúcio Ribeiro

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No próximo dia 9 de abril, será lançado o álbum MTV Unplugged da Florence And The Machine. O show foi gravado em dezembro passado, em NYC, e contou com Florence, alguns membros de sua banda e um coral gospel com 10 integrantes.

Além disso, ela recebeu no palco Josh Homme, o incansável líder do Queens Of The Stone Age. Eles fizeram um dueto para a canção country “Jackson”, que ganhou notoriedade nas vozes de Johnny Cash e June Carter. Isso sob os olhares dos rappers Q-Tip e Kanye West, que estavam na plateia.

“Florence + The Machine MTV Unplugged” será transmitido pela primeira vez na MTV gringa no próximo dia 21 de abril.

A Popload deixa aqui para audição “Jackson”, com a dobradinha Florence e Josh.

* “Florence + The Machine MTV Unplugged”, o tracklist:
Only If For A Night
Drumming Song
Cosmic Love
Breaking Down
Never Let Me Go
Try A Little Tenderness (Otis Redding cover)
No Light No Light
Jackson (Johnny Cash cover)
What The Water Gave Me
Dog Days Are Over
Shake It Out