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Arcade Fire real toca “Laika” no Rio. Arcade Fire fake “toca” Caetano
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Lúcio Ribeiro

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* A banda canadense Arcade Fire abriu ontem no Rio de Janeiro a visita da vez por terras brasileiras. O adorado grupo de Win Butler tocou no país em 2005 em Rio, SP e Porto Alegre, à sombra dos Strokes no Tim Festival, e vem agora trazido pelo Lollapalooza paulistano, onde se apresenta amanhã, domingo.

O show do Rio foi no Citibank Hall, na Barra da Tijuca, e como tem acontecido nesta turnê do álbum “Reflektor” rolaram as músicas novas, os hits antigos, o teatrinho da banda fake com máscaras gigantes, a musiquinha local de algum artista homenageado.

Pela temperatura de Twitter e Instagram vinda de posts cariocas, o Arcade Fire emocionou ontem. Em crítica de Silvio Essinger, para o jornal O Globo, foi uma “alt-folia”, uma folia alternativa, um carnaval indie. Moçada, atendendo um pedido da banda, levou confete e serpentina ao show. Tinha 3000 no Citibank Hall, ontem.

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Antes de a banda entrar em cena, cenas do filme carnavalesco “Orfeu Negro”, produzido no Rio nos anos 50, apareceram no telão. Eles utilizaram trechos visuais do mesmo filme em um dos teasers (acho que o primeiro) que precederam o lançamento do disco novo, “Reflektor”. E foi com “Reflektor”, a música, que a banda iniciou o show de ontem.

A homenagem local que o Arcade Fire sempre promove onde toca ficou por conta da música “Nine Out of 10”, de Caetano Veloso, do disco “Transa”, de 1972. A canção enfeitou o momento antes do bis, “tocada” pela banda fake. Win Butler e amigos expulsaram os caras do palco em meio ao Caê sonoro e tocaram mais três das 17 músicas do grupo, que compuseram a apresentação carioca.

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< align="center">Win Butler fazendo uma selfie no palco do Citibank Hall ontem no show do Rio de Janeiro, em foto do Twitter do brother Roger Lerina (@lerina)

Abaixo o vídeo de “Normal Person”, do disco novo, que abriu o bis e teve o teatro do Caetano com a banda fake.

Tem também o setlist e outros vídeos de galera das músicas do show, como “Reflektor”, “Ready to Start” e “Wake Up”, tipo acústica, cantada pela banda e pelo público em uníssono, para encerrar o concerto.

O Arcade Fire, ontem no Rio, incluiu no setlist a “perdida” música “Neighborhood #2 (Laïka)”, a pedidos brasileiros. A incrííível canção, do álbum “Funeral”, o primeiro (2004), não era tocada ao vivo havia anos, parece. O pedido foi feito pelo Arcade Fire Brasil.

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* Foto que abre o post é de Andre Muzell, do UOL. Imagem da banda toda no palco tirada do Twitter de Juliana Celestino (@julicelestino)

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Nine Inch Nails fará show “solo” no Rio de Janeiro
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Lúcio Ribeiro

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O veterano e ótimo Nine Inch Nails, do grande e inquieto Trent Reznor, vai tocar seu “show solo” no Rio de Janeiro, aproveitando a presença no Lollapalooza Brasil. A banda norte-americana se apresenta no Citibank Hall dia 6 de abril, domingo, coincidindo com o segundo dia do festival em São Paulo.

A pré-venda de ingressos terá início pela Tickets for Fun amanhã, 17h. O NIN chega ao país com a turnê do bom disco “Hesitation Marks”, lançado ano passado.

* Update: foram divulgados os preços dos ingressos. Ficou assim:
Pista Comum R$ 200 (meia R$ 100)
Pista Premium R$ 400 (meia R$ 200)
Camarotes R$ 450,00 (meia R$ 225)
Poltrona R$ 300 (meia R$ 150)
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Arcade Fire no Rio de Janeiro. No Circo Voador ainda por cima. Já pensou?
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Lúcio Ribeiro

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Atração principal das edições latinas (e provavelmente da matriz Chicago mais para frente) do Lollapalooza, a banda canadense Arcade Fire vai aos poucos arquitetando sua turnê mundial para o ano que vem. O giro do Win Butler & Cia começa pela Austrália em janeiro, já tem o Primavera Sound espanhol confirmado, um certo burburinho envolvendo o Coachella e os festivais do Perry aqui em nossa região.

Mas sempre quando um artista vem ao Lollapalooza, surge a dúvida: “vai ter show extra?”. O sempre quente Arcade Fire Tube, uma espécie de fonte de notícias “oficiais” que não vem diretamente assim da banda, mas quase sempre em primeira mão e que tem agitado o Twitter nos últimos meses, ventila a possibilidade de um segundo show do Arcade Fire no Brasil. Esta apresentação seria solo e em um lugar pequeno. Com todo esse clima batuque e carnaval, tudo aponta para o Rio de Janeiro. Melhor, Circo Voador.

Em recente entrevista ao jornal carioca Extra, Régine Chassagne falou do papel importante do Rio nas gravações de “Reflektor”, que surgiu a partir do filme “Orfeu”, lançado no fim da década de 50 e é cheio de imagens da cidade na época. A obra serviu como pano de fundo para um vídeo inicial de “Afterlife” e, em seguida, para o streaming do álbum. Ao Extra, Régine comentou que a banda não vai deixar o Rio de fora. “Não abrimos mão do Rio. Quando tocamos no Tim Festival, em 2005, o que mais nos marcou foi o conhecimento rítmico dos cariocas. Foi inesquecível”, disse à publicação, para a qual confessou ser fã de música brasileira e ter se encantado com o filme. “Adoramos tanto o filme quanto a música de Tom Jobim, Luiz Bonfá e João Gilberto. Foi um acidente mágico, mas aquelas imagens do Rio nos anos 1950 se relacionam de forma impressionante com a música do Arcade Fire hoje”.

O Arcade Fire Tube entrega que as participações no Lolla e esse tal show extra em lugar pequeno no Brasil serão as únicas datas dos canadenses na América do Sul. A banda tem feito shows em locais pequenos nas últimas semanas e em alguns deles tem pedido, inclusive, que o público vá com “fantasias de carnaval”. Vamos esperar para ver se rola esse carnaval indie do Reflektors no Circo.


The Cure no Brasil: as vendas e os preços dos ingressos
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Lúcio Ribeiro

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Uma das turnês mais aguardadas para este ano, a visita do seminal The Cure ao país, agora sim, ganhou forma de vez. Oficializada mês passado, faltavam os detalhes e informações relacionadas às vendas e preços de ingressos. A XYZ, produtora responsável pelos shows da banda britânica no país, informou que as vendas terão início dia 21 de fevereiro para a apresentação de São Paulo e dia 26 também deste mês para o show do Rio, via Livepass. O Cure toca dia 4 de abril em território carioca e dois dias depois para os paulistanos.

Para o show no Rio, que será realizado na HSBC Arena, serão disponibilizados ingressos em seis setores, variando de R$ 200 (nível 3) a R$ 600 (pista Premier). Em São Paulo, o Morumbi será fatiado em doze partes, tendo como ingresso mais barato o da arquibancada C (R$ 125) e o mais caro, óbvio, a pista Premium (R$ 500).

Como a Popload destacou mês passado a partir de um levantamento feito por fãs do Cure na América Latina, os espectadores daqui, por um motivo ou outro, pagarão até 317 dólares para ver o Robert Smith e sua turma tocando por três horas, valores bem acima dos normalmente praticados em outras praças tradicionais como Europa e América do Norte. E como este espaço prometeu na época, voltamos ao assunto para incluir o Brasil no “pacote” do estudo, para “analisarmos” os preços aqui praticados, sempre ressaltando que analisar preço de ingresso é sempre tarefa dura, porque quase nunca se sabe o que vem embutido nesse preço. Então vale mais como curiosidade.

Pelos índices de conversões de moeda na data de hoje, o ingresso mais caro do Rio de Janeiro sai por 306 dólares, um dos mais altos do continente, ficando atrás apenas para a área VIP de Santiago (317 dólares). O ingresso carioca mais barato, o do Nível 3, sai por 102 dólares. Já em São Paulo, a entrada mais salgada, a Premium, sai por 255 dólares. Em compensação, quem optar pelo lugar mais barato do estádio, a Arquibancada C (frontal, mas a mais distante do palco), pagará cerca de 64 dólares. Isso se baseando apenas nos preços de inteira.

Em meio a todo este levantamento, sempre acho legal destacar a situação de Bogotá. Lá, o show acontece em um parque, fazendo com que os fãs sejam divididos apenas em pista vip e pista normal. Mas os nomes escolhidos para os setores não poderiam resumir melhor: “Close To Me” (pista vip) e “Boys Don’t Cry” (pista normal).

Enfim. Vem, Robert Smith!


São Paulo e Rio garantem o show do Andrew Bird. Já Porto Alegre…
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Lúcio Ribeiro

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* Ontem à noite o Rio de Janeiro comprou a última cota das 250 necessárias para a realização na cidade do show do especialíssimo músico americano Andrew Bird. Cavalheiro do indie-folk, Andrew Bird está vindo à América Latina graças a uma ação de crowdfunding internacional organizada pelo Songkick, site britânico famoso em consulta de shows. A apresentação de Bird no Brasil terá ajuda logística do festival Popload Gig, aquele.

Seis cidades latinas concorrem a seis shows de Bird na região. Os concertos acontecem em fevereiro de 2013, entre os dias 17 e 28. São Paulo garantiu a compra dos 250 ingressos-cota no primeiro dia. Cidade do México já cumpriu com seu dever, também. E ontem à noite vi quando faltava uma cota para o Rio levar seu show do Bird também. Quase comprei, de nervoso, para ajudar os amigos cariocas, haha. Enfim, Rio confirmado.

Aqui no Brasil, Florianópolis tem pinta de conseguir levar a apresentação de Bird. No momento em que este post vai ao ar, faltavam 151 reservas necessárias. A capital catarinense briga especialmente com Santiago, Lima e Guadalajara por um dos três shows restantes.

A surpresa “negativa” da ação fica com Porto Alegre. A gauchada parece não querer dar muita bola para o Andrew, tadinho. Das 250 cotas disponíveis, apenas 3 (TRÊS!!!) foram adquiridas pelos gaúchos, o que faz de POA a vice-lanterna na corrida pelo show, ficando à frente apenas de Santo Domingo, que reservou duas cotas.

Reage, Porto Alegre.


Mais Tame Impala: o show épico no Rio e o vídeo não-oficial mais hipnótico deles que vi na vida. E que nem é deles
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Lúcio Ribeiro

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* Um dos melhores shows da longa história de três anos e uns 25 shows do Popload Gig, a banda Tame Impala tocou na sequência, na semana passada, no Rio de Janeiro, dentro da parceiragem com o Queremos. O concerto, segundo informação colhida nas redes, foi absurdo, para sintetizar em uma só palavra. Aconteceu desta vez no Imperator, no Méier, fora da “zona de conforto carioca” que é o Circo Voador. E chapou: de público e porque chapou mesmo.

O Tame Impala impressiona. Shows lotados no Rio e em São Paulo, com uma horda de fãs fervorosos superanimados com uma banda australiana nova, de um disquinho e um EP, que ainda está para lançar um álbum melhor ainda, que vai ser este segundo disco, “Lonerism”, a ser lançado ainda em outubro.

Do jeito que vai, a próxima vez que eles trouxerem a psicodelia anos 70 space pop suja deles para cá vai ser fechando o palco principal de um festival tipo o Lollapalooza, não duvido. Quem viu eles semana passada viu.

Daí que temos dois vídeos. Um incrível do show do Rio, da música “Desire Be, Desire Go”, do primeiro álbum, “Innerspeaker”. Na sequência, um fã entrou na onda viajante deles e montou um vídeo nãp-oficial “de presente” para a espetacular “Elephant”, single do próximo álbum. Já vi mais de 487 vezes desde a primeira vez. Se eu fosse a banda, adotava na hora.

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Mogwai, ontem, no Rio de Janeiro: “Massacre”
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Lúcio Ribeiro

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* Mogwai no Circo Voador é sacanagem. E, pelo que vi o Bruno GRITANDO no URBe dele, o show da banda escocesa que passou pelo Sónar SP no fim de semana foi, lá no Rio, tipo “UMA EXPERIÊNCIA TRANSCENDENTAL, UMA ELEVAÇÃO ESPIRITUAL CAUSADA PELA ENTREGA AOS TRANSES PROPOSTOS PELOS ESCOCESES. OS QUE PRESENCIARAM O MASSACRE ESTÃO ASSIM HOJE, FALANDO ALTO A BEÇA, COM OS OUVIDOS AINDA ZUNINDO DE ONTEM”.

Foto de Flickr: jocavidal

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Rio de Janeiro, uni-vos – Parte 1. Hoje tem Mogwai no Circo Voador
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Lúcio Ribeiro

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* Tem DUAS coisas nesta semana pelas quais os cariocas todos deviam se unir e abraçar a causa, pelo BEM DA HUMANIDADE. Uma delas é o show de hoje do incrível Mogwai, no incrível Circo Voador. Vá sem levar proteção de ouvidos, por favor.

A banda escocesa está no Brasil graças ao Sónar SP, onde tocou sábado passado no mágico e redescoberto auditório do Anhembi que ficou famoso nos anos 80 por ser o local de shows de grandes grupos indies da época (Teve P.I.L., Echo e Siouxsie lá). Guardada as devidas proporções, é o “nosso Circo”. E ainda por cima fica perto da Lapa!!

O Mogwai, a única banda de guitarras do vanguardista Sónar SP, trouxe ao país a turnê do lindo último álbum “Hardcore Will Nver Die, But You Will”, que tem muito a ver com o estado atual da música, com o Sónar e com alguns de meus amigos, hahaha.

Enfim, eis uma amostrinha do que o Rio de Janeiro pode ver hoje à noite no Circo Voador. Aqui em SP eles tocaram essa “Batcat”, viraram as costas e foram embora. Assim, ó.

* Foto que abre o post, do guitarrista Stuart Braithwaite agachado, com a guitarra e a “breja”, mais rock impossível: Fabricio Vianna/Popload

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Deus não é brasileiro, mas está no Brasil
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Lúcio Ribeiro

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Maior inglês vivo, bandeira indiscutível da história da música, amado pelos indies, pelos não indies, pelas mulheres, pelos homens, pelos gatos… Morrissey está entre nós.

Ele começa hoje, em BH, a série de três apresentações em solo brasileiro, às 22h, no Chevrolet Hall. Os ingressos ainda podem ser adquiridos por R$ 160 nas bilheterias do local. A casa manda avisar que estão proibidos “todos os tipos de câmeras, de qualquer espécie”. Xiii…

Na sexta, Morrissey se apresenta na Fundição Progresso, no Rio. No domingo será a vez de São Paulo, no Espaço das Américas, com ingressos esgotados para a primeira edição do Live Music Rocks, da produtora XYZ.

Morrissey é tão gênio que um dos maiores clássicos de sua carreira, “This Charming Man”, da seminal trajetória com o The Smiths, ganhou uma versão instrumental baseada no… Mario Bross. Hahaha. É o Super Morrissey Bross. Ouve só.

* Para quem se interessar, o setlist do último show de Morrissey na Argentina foi o seguinte:
First Of The Gang To Die
You Have Killed Me
You’re The One For Me, Fatty
There Is A Light That Never Goes Out
Everyday Is Like Sunday
When Last I Spoke To Carol
Alma Matters
I’m Throwing My Arms Around Paris
Ouija Board, Ouija Board
I Will See You In Far-Off Places
I Know It’s Over
Let Me Kiss You
Black Cloud
Meat Is Murder
Please, Please, Please Let Me Get What I Want
Scandinavia
How Soon Is Now?

– bis
One Day Goodbye Will Be Farewell


Bob Dylan SEIS shows: as datas
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Lúcio Ribeiro

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A produtora Time For Fun acaba de confirmar a turnê do gênio Bob Dylan em terras brasileiras. Ao todo, serão SEIS shows no país, em abril.

No dia 15, Dylan se apresenta no Rio de Janeiro (Citibank Hall). Dia 17 será a vez de Brasília (Ginásio Nilson Nelson). Belo Horizonte, aos poucos entrando na rota dos grandes shows, recebe o cantor dia 19 (Chevrolet Hall). Em São Paulo, serão duas apresentação no Credicard Hall, dias 21 e 22 de abril. A turnê se encerra em Porto Alegre, dia 24 de abril, no Pepsi On Stage, como comentamos mais cedo.

Para os shows no Rio e em São Paulo, haverá pré-venda para clientes Credicard, Citibank e Diners entre 27 de fevereiro e 4 de março. a venda geral começa dia 5 de março, mesma data para as cidades restantes, que não contarão com pré-venda.

Os preços serão anunciados em breve.