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A “polêmica” Sky Ferreira toca no Cine Joia, 11 de junho
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Lúcio Ribeiro

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* A esperta cantora loira, morena, ruiva e polemizadora de redes sociais Sky Ferreira se apresenta no próximo dia 11 de junho em São Paulo. O concerto, que acontece dentro do selo de shows Club NME (que no ano passado assinou as produções das apresentações de Paul Banks e Vaccines), terá lugar no Cine Joia, na Liberdade.

Os ingressos entram à venda aqui amanhã.

Sky Ferreira, protegidinha do midas indie Dev Hynes, lançou seu primeiro álbum, o bom “Night Time, My Time”, no ano passado nos EUA. O disco ganhou novo lançamento recentemente, por algum motivo, no mercado britânico e até brasileiro. O álbum de estreia tem a cantora de 21 anos, também modelo e atriz, mostrando os seios na capa, linda e loira.

Se ajuda no currículo da garota, ela é californiana com descendência de família luso-brasileira, família esta que era amiga do Michael Jackson. Haha. Adoro escrever isso quando falo de miss Ferreira.

Recentemente ela foi presa em Nova York porque estava com seu namoradinho, o Zac Cole Smith (vocalista do DIIV), carregando uns ecstasy para uma balada. Mais recente ainda, posou “sexy” para o famoso fotógrafo taradão Terry Richardson, autor da foto deste post. E mais que recente, ela foi ao Facebook travar uma batalha que nunca dá em nada contra haters, pessoas que ficaram julgando sua misogenia, seu modo de vestir e de NÃO vestir e dispararam um monte de preconceito contra ela, tadinha. Mas ela não é de levar desaforos para as redes.

Seu sobrenonome, se você prefere usar a pronúncia america “correta” (ou encontrá-la causando por São Paulo em junho e arriscar um papo), é falado engraçadamente “Feurêiura”.
Sua participação em shows no Brasil estava sendo transacionada faz um tempinho. Agora rolou.

Vem, Ferreira!

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Session delícia do momento: Sky Ferreira na BBC
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Lúcio Ribeiro

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A agora moreninha Sky Ferreira anda bombando seu disco “Night Time, My Time” ao redor do mundo. Ela, que tem sido tão elogiada a ponto de ser apontada por alguns como sucessora da Debbie Harry (Blondie), fez uma parada recente no famoso estúdio Maida Vale para uma session que foi ao ar na BBC Radio One.

Na estação inglesa, para o programa The Tonight Show, ela cantou três de seus pequenos hits: “I Blame Myself”, “24 Hours” e “You’re Not The One”. Todas podem ser conferidas abaixo.


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Sky Ferreira admite sua culpa
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Lúcio Ribeiro

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* Não sei mais como funciona essa história de lançamento de disco, mas a notícia é que o álbum da garota Sky Ferreira, “Night Time, My Time”, que saiu no ano passado nos EUA e foi vazado extensamente na internet desde setembro, chega às lojas brasileiras e europeias semana que vem, na forma “física”.

Deve ser em CD, no caso brasileiro, porque aqui não tem muitos lançamentos e comercialização em vinil. Pelo menos não que eu tenha visto. E um vinil com a capa do disco exposta, assim na coleção de discos na estante, talvez causasse algum desconforto a algum fã.

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Já não está dando vida fácil à moça na parte do esgoto das redes sociais, ela tem reclamado bastante. Mas Sky Ferreira, que anda morena por estes dias e pode aparecer para shows no Brasil ainda neste ano, também não é de deixar barato.

O negócio é que o disco, produzido pelo bola-da-vez Dev Hynes e que desde 2011 vem ameaçando ser lançado, é muito bom. Mas eu tenho andado alarmado com os elogios rasgados que o disco vem recebendo, chamando Sky Ferreira, na “pior” das hipóteses, de “a reencarnação da Debbie Harry (Blondie)”.

Na semana passada, ela apareceu no programa do Jimmy Kimmel, na TV americana, para cantar o hit lindo “You’re Not the One”. Hoje, soltaram mais uma performance dela no programa, desta vez para a música “I Blame Myself”, também de seu álbum de estreia. Ao todo, foi assim:

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A Sky Ferreira tem algumas coisas para mostrar…
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Lúcio Ribeiro

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Abriram o baú da (ex) loirinha (ainda) cool Sky Ferreira. Ela, nome forte no novo indie norte-americano, que já contamos aqui ser descendente de família luso-brasileira, família esta que era amiga do Michael Jackson, soltou no fim do ano passado seu álbum de estreia, o ótimo “Night Time, My Time”.

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Sky Ferreira tem bombado muito e não é por acaso. Chegou a abrir shows do Vampire Weekend, da Miley Cyrus, namora o Zac Cole Smith (vocalista do DIIV), foi para a cadeia com ele porque carregavam ecstasy no carro que passeavam cometendo infrações por Nova York e todo esse tipo de coisa leve.

Na noite de ontem, a cantora foi a atração musical do programa do Jimmy Kimmel. Por lá, ela mandou a boa “You’re Not the One”, uma das faixas destacáveis de seu primeiro disco.

Sky Ferreira já chegou a dizer em entrevistas que gravou mais ou menos umas 400 músicas com muitos produtores diferentes, o que significa que boa parte do que ela já produziu ainda está engavetado. Mas, aos poucos, vão aparecendo coisas inéditas. Tanto que uma destas 400 faixas caiu na net e é bem boa, chamada “Rancid Girl”, toda intimista. A própria Sky foi ao Twitter dizer que vazamento de músicas a incomoda, mas que ela estava realmente curtindo a música dela. “Rancid Girl” está ligada a três destes muitos produtores, sendo eles Jon Brion, Cass McCombs e Blake Mills. Este último, parceiro da Fiona Apple.

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Sky Ferreira está no… céu
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Lúcio Ribeiro

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* Ai…

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Bola da vez do indie americano, a cantora Sky Ferreira está em toda parte. Ela, norte-americana de descendência luso-brasileira (por isso o Ferreira, Brasil), cuja família tinha como um dos bons amigos o rei do pop Michael Jackson, soltou em outubro passado seu disco de estreia, “Night Time, My Time”.

Abriu não faz muito tempo shows do Vampire Weekend. Tem datas marcadas para o ano que vem ao lado de outra louquinha, Miley Cyrus. Namora Zachary Cole Smith, vocalista do DIIV. Faz pouco tempo, também, eles foram pegos com ecstasy em Nova York. O casal passeava pela cidade em um carro e Zachary, ao volante, cometeu diversas infrações de trânsito. Abordados pela polícia, foram encontrados no carro – que seria roubado (!!!) – cerca de 40 gramas de heroína. Só saíram após pagamento de fiança.

Mas, na música, a sorte tem sido mais legal com Sky Ferreira. Nos últimos dias, ela esteve envolvida nas seguintes frentes:

1 – Atração especial na inauguração da loja e gravadora Rough Trade em Williamsburg, Brooklyn, região hipster dos hipsters, no início desta semana. Ela fez uma apresentação especial e distribuiu autógrafos na loja. Mostrou também todas as mídias de seu disco de estreia, à venda na nova unidade da famosa rede.

2 – Levou seu electropop modernoso ao programa do Letterman, onde tocou o hit “You’re Not The One”. Cheia de marra, porém sendo linda.

3 – Posou para um ensaio feito pelo famoso fotógrafo Terry Richardson, que costuma bolar ensaios ousados. O choque: Sky Ferreira não tirou a roupa. Sendo que, na capa de seu disco, ela faz topless.

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4 – A propósito, a foto da capa do disco.

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5 – Soltou, nesta semana, um EP com as b-sides de seu disco “Night Time, My Time”. Todas boas, com potencial para figurarem no álbum cheio.

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* Está fácil a Sky Ferreira? Voltamos a qualquer momento com outras informações sobre a nova queridinha do indie.

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Toma essa: Miley Cyrus com um pé no indie
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Lúcio Ribeiro

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Não sei se é coisa da minha cabeça, mas achei isso tudo meio “pop de pernas para o ar”. Miley Cyrus, a cantora mais comentada da música hoje em dia, mais pelas suas maluquices do que pela própria música – que toca muito por aí, a bem da verdade – anda meio indie. Ao menos nesta semana.

Miley, que chocou o mundo da música com sua performance, hum, controversa no Vídeo Music Awards da MTV deste ano, se apresentou “comportada” no prêmio equivalente europeu do canal domingo passado, foi para a Radio One fazer uma cover de Lana Del Rey e anunciou as indies Sky Ferreira e Icona Pop como shows de abertura da sua turnê. Tá?

A turnê grande que Miley fará com suporte indie é na América do Norte, com diversos shows em grandes arenas dos Estados Unidos e Canadá entre fevereiro e abril de 2014. Soltaram até uns teasers doidos para promover a turnê, tipo os dois abaixo.

Na BBC, Miley participou do Live Lounge apresentado pela Annie Mac e mandou uma versão ótima para “Summertime Sadness”, é bom que alguém admita isso. Haha.

Vai, Miley.

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Harmonizando shows com vinho branco. Popload no Pitchfork Festival Paris
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Lúcio Ribeiro

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* Rolou neste final de semana na capital francesa o bonito Pitchfork Festival Paris. O Disclosure, o Knife e o Blood Orange estavam lá para tocar. A Talita Alves estava lá pela Popload para contar um pouco como foi. Só alegria no crossover hipster Pitchfork e Paris.

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* Pitchfork Festival: 3 dias, 33 atrações e alguns clichês. Por Talita Alves

Nos mesmos moldes da versão americana, o festival por aqui acontece num parque, só que eles reservam uma área coberta e dividem as atrações em dois palcos. Como cenário: o Grande Halle de la Villette, um lugar clássico, que já foi um matadouro e hoje é praticamente uma cidade dentro de Paris. Nos Estados Unidos, o Pitchfork rola durante o verão e faz muito calor. Na versão francesa é outono e o parque fica cheio de francesinhas com chapéus e boys embigodados e hipsters que roubaram o guarda-roupa dos avós.

Parece que o Pitchfork é a caixa de pandora do final do ano, por isso mesmo vem gente de tudo quanto é canto para cá. A média de público fica entre 10-15 mil pessoas. Fica tranquilo transitar de um show para outro, as pessoas são educadas até demais. O soundsystem do evento é impecável, de qualquer canto você consegue ver e ouvir a banda que está tocando. Todo o festival demonstra ter sido pensado para funcionar na França, a começar pelos comes e bebes: cerveja e vinho, quiche lorraine e ostras. Très chic.

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#1 dia – sexta

O grupo/cara americano Blood Orange abriu o festival. O músico-produtor Dev Hynes aproveitou P4k Paris para dividir o palco com a namorada Samantha Urbani (vocalista do Friends) e também para mostrar músicas do seu próximo álbum, que “um dia em breve sai”. Savages veio na sequência. Ao contrário do calor que as meninas passaram no Pitchfork em Chicago, o visual dark delas combinou demais com o friozinho que está fazendo em Paris nestes dias. Ao vivo, constatado, o som delas é muito mais denso que o já bastante denso disco de estreia: consigo ouvir a bateirista e os gritos da Jehnny Beth na minha cabeça até agora, horas depois de a performance delas ter acabado.

Antes da última atração, um dos nomes que eu mais queria ver neste dia: Darkside, projeto electro-humano do badalado DJ e produtor Nicolas Jaar com o guitarrista Dave Harrington. O som da dupla foi um senhor preview para o show do The Knife, que ia fechar a noite. A tão-esperada apresentação do “complicado” duo sueco parece roteiro dos filmes do David Lynch, cheio de loucuras e performances. Mais de dez pessoas fazendo coreografias absurdas no palco enquanto a Karin Andersson e o Olof Dreijer (abaixo) ficaram escondidos todo o tempo.

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#2 dia – sábado

O segundo dia, de dia, foi bem mais sossego: Jagwar Ma, Warpaint, Junip e Ariel Pink. Agora à noite o cenário virou outro. Depois do rapper Danny Brown, tivemos o Disclosure. Em menos de dois anos, os caras apareceram demaaaaaais. Uma das melhores novidades da música neste ano e, exatamente por causa disso, isso teve um peso gigante no Pitchfork. O palco principal do festival pareceu ter diminuído de tamanho quando eles entraram. E o clima electroindie cool do festival sumiu, para evocar um espírito “tenda dance lotada do Coachella”. O Disclosure não está fácil.

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#3 dia domingo

Depois de dois dias seguidos, aparece um cansaço misturado com a ansiedade de ir ao último jornada de festival. O domingo foi um dos mais bacanas da programação e meio que uma despedida desses dias de Pitchfork, então beleza. Não estava nem aí para os meus joelhos. Shows lindos do genial Hot Chip, da loirinha de cabelos pretos Sky Ferreira, Glass Candy, Yo La Tengo e principalmente a dupla canadense Majical Cloudz (abaixo o produtor Matthew Otto. Poupamos você de ver o vocalista intenso e careca Devon Welsh), apresentação dramática e cheia de silêncios perturbadores. Todo mundo ficou quieto para vê-los. Só umas palmas, às vezes. Aqui as pessoas fazem realmente silêncio em show assim. Foi lindo. Ainda mais harmonizando o show com vinho branco oui, oui! Já a babe indie Sky Ferreira nem estava louca em seu show. Só entrou fazendo cosplay de mia wallace com uma peruca preta e uns óculos estilo willy wonka. Ela tocou só musicas do album novo e por incrivel que pareca está bem rock.

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*** A foto que abre o post e a do Majical Cloudz é do site The Line of Best Fit. As outras imagens são arrancadas do Instagram da poploader Talita Alves.

**** Vídeos de galera, tirando o do show todo das Waipaint:

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Estamos em Paris. Pitchfork Festival ulalá!!!
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Lúcio Ribeiro

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* Olha só. Estivemos neste ano no Pitchfork Festival de Chicago, um dos eventos indies mais importantes do calendário mundial, tipo o Popload Festcóf-cóf. Então, para completar o ciclo, vamos estar no de Paris também. O Pitchfork Paris começa tipo agora e acaba sábado, atravessando para o domingo. Convidamos a Talita Alves, poploader que vai estar na região, para escrever e mostrar o que acontecerá quando nomes como Disclosure, Blood Orange, The Knife, Sky Ferreira e o estupendo Majical Cloudz se apresentarem. Pitchfork Festival com sotaque francês é muito chic! Esse line-up indie-indie então… A Talita conta o que mais vai ter e inaugura a correspondência poploadica.

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Conheci Paris em 2010 e não foi amor à primeira vista. Era verão e a cidade estava meio intransitável por conta do número de casais em lua de mel. Eu fui sozinha e vários desses casais me paravam pedindo para tirar foto. Fiz alguns books sem cobrar nada. Paris é toda blasé durante o dia, parece uma estudante virgem carregando livros no metrô. Quando o sol se esconde, ela se transforma e vira uma dançarina de cabaret em fúria. Lembrar disso me fez considerar visitar a cidade novamente, eu só precisava de um bom motivo. O Pitchfork Festival fora de Chicago me pareceu um belo pretexto.

Sobre o festival, você já sabe, eles são a meca da música na internet. Sobre o festival em Chicago, idem, você ficou sabendo tudo sobre a edição deste ano por aqui, na Popload. Agora, e a versão parisiense do Pitchfork? Paris, eu ainda não te amo e espero que você não me deixe pra baixo.

Nesses 3 dias, alguns nomes que estiveram em Chicago foram escalados para o lineup francês: Savages, Yo La Tengo, Blood Orange e Sky Ferreira. Do lineup americano, dois nomes poderiam vir para cá que ninguém ia reclamar: Björk e Belle and Sebastian. Para compensar a falta de ambos, o mounsier Ryan Schreiber (mentor do P4K) incluiu outras apresentações incríveis. Só pra mencionar alguns nomes: The Knife, Hot Chip, Warpaint, Jagwar Ma, Panda Bear, Darkside e Disclosure (!)

Nos próximos dias, mais Popload em Paris.

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Sky Ferreira e seu coração heavy metal
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Lúcio Ribeiro

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A Popload destacou no início desta semana toda a onda e espera em cima do disco de estreia da cantora Sky Ferreira, norte-americana com descendência luso-brasileira (o pai dela é daqui), nome bombator com seus singles radiofônicos tipo “Everything is Embarrassing”, que desde o ano passado toca em tudo quanto é estação de rádio.

A loirinha lança dia 29 de outubro “Night Time, My Time”, seu primeiro álbum cheio. Depois do single “You’re Not The One”, apareceu uma faixa inédita que estará no disco. “Heavy Metal Heart” foi cantada por Sky Ferreira em seu show na cidade americana de St. Louis na última terça-feira e tem um climinha 90’s bom, não tem?

Semana passada, Sky Ferreira se envolveu em uma treta. A cantora, que namora Zachary Cole Smith, vocalista do DIIV, foi pega com ecstasy em Nova York. O casal passeava pela cidade em um carro e Zachary, ao volante, cometeu diversas infrações de trânsito. Abordados pela polícia, foram encontrados no carro – que seria roubado (!!!) – cerca de 40 gramas de heroína. Só saíram após pagamento de fiança. Sério.


Sky Ferreira solta novo single e quer mostrar que veio para ficar
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Lúcio Ribeiro

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Depois de alguns singles bombados em rádios pelo mundo, o olho do hype cresceu em cima de Sky Ferreira, cantora norte-americana de descendência luso-brasileira, cuja família tinha como um dos bons amigos o rei do pop Michael Jackson, que com 20 e poucos anos, enfim, vai lançar seu super aguardado disco de estreia.

A cantora, que faz um electropop bem atual e moderno, está nos dias de hoje fazendo shows de abertura para o Vampire Weekend. Queridinha no indie, passa a impressão que vai estourar a qualquer momento com “Night Time, My Time”, seu álbum debut que sai dia 27 de outubro.

Ano passado, Sky Ferreira teve a “melhor música do ano”, de acordo com a cool New York Magazine. A faixa em questão, “Everything is Embarrassing”, apareceu entre as melhores canções do ano de outras publicações como Pitchfork, Spin e Guardian. A nova aposta da dondoca indie, que já prestou serviços de modelo para um lookbook da Saint Laurent, é “You’re Not The One”, single com pegada bem pop e vídeo bem alternativo, com pouca luz, neon e ela em destaque em contrastes lindos.

Vamos ver onde a Sky Ferreira vai chegar com esse disco de estreia, que tem uma faixa chamada “Nobody Asked Me (If I Was Okay)”.

“Night Time, My Time”, o tracklist.
01. Boys
02. Ain’t Your Right
03. 24 Hours
04. Nobody Asked Me (If I Was Okay)
05. I Blame Myself
06. Omanko
07. You’re Not the One
08. Heavy Metal Heart
09. Kristine
10. I Will
11. Love in Stereo
12. Night Time, My Time


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