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Arquivo : Temples

O Coachella e a arte de perder show bom. Que saudade do Lolla BR!
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Lúcio Ribeiro

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* Haha!

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* Para você que reclamava do choque dos horários do Lollapalooza Brasil, tipo o Vampire Weekend x Savages ou os emblemáticos Muse x Disclosure e New Order x Arcade Fire, dá só uma olhada no Coachella, o festival que para a Califórnia e o “planet of sound” nos dois próximos finais de semana, com dezenas de shows legais. Muitos deles, rolando em horários simultâneos. Divulgaram hoje de manhã e já está tirando o sono de uma galera que vai até o deserto.

No apanhado breve feito pela Popload, a coisa está mais ou menos assim:

* Na sexta-feira a situação é (um pouco) mais tranquila:
– Para quem é bem indie do indie e gosta de respirar música nova, vai rolar um conflito entre assistir Jagwar Ma e MS MR na faixa das 15h
– As babes HAIM e o veterano Jon Spencer Blues Explosion se chocam por volta das 16h30
– Ali pelas 20h, o negócio fica tenso: Chromeo x Broken Bells x Bonobo x Nicolas Jarr. Tá?

* No sábado, a função é um tanto violenta graças ao quantitativo de shows maior:
– O Cage the Elephant começa enquanto rola White Lies e Temples. Isso ali pelas 15h
– Bombay Bicycle Club, Banks e Chvrches medem forças às 16h
– Julian Casablancas bate de frente com Holy Ghost por volta das 17h
– O embate triplo entre Warpaint x Washed Out rola ali pelas 18h
(pausa: o dia ainda nem está na metade)
– MGMT x Future Islands brigam pelo público na faixa das 19h
– Quando a Lorde ainda estiver com o show no meio, começam Solange e Foster the People (20h e pouco)
– Às 21h tem Sleigh Bells em confronto com Pixies e logo em seguida começa QOTSA que tromba com o Mogwai e Empire of the Sun às 22h
– Claro, ainda não acabou. No fim da noite, perto das 23h, o headliner Muse (como tá a voz, Matthew?) vai dividir atenções com Pet Shop Boys, Skrillex, Darkside, Nas e um pouco do Pharrell Williams.

* O domingo é uma mistura dos dois dias anteriores: não tem lá tantos embates, mas a coisa fica nervosa perto do fim da programação:
– Às 15h, tem Courtney Barnett x Chance the Rapper
– Já às 17h, embatezinho chato entre Superchunk x Blood Orange x The Naked and Famous
– Mais tarde, 20h, Lana Del Rey x Daughter
– E, para mostrar que o Coachella não é bagunça, às 21h e pouco o Disclosure começa com o Beck rolando e depois o Arcade Fire inicia seu show com o do Disclosure ainda pela metade.

Está fácil a vida de quem vai ao Coachella? E isso foi o que vimos rapidamente. Deve ter mais tretas de horários. Vamos voltar a esse assunto, imagino.

Abaixo os horários.

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Saiu a maior escalação de festival do mundo
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Lúcio Ribeiro

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* Não, não é o Lollapalooza. Nem o Popload Festival. E sempre é o Glastonbury. O maior line-up, o maior público, o maior número de palcos, a maior doideira. E o evento inglês anunciou hoje seu esperado line-up. Sem os headliners, pensa. Ou uns mezzo-headliners. Dizem que pode ser que Metallica, Prince e/ou Daft Punk apareçam na cabeça do festival quando mais uma batelada de bandas forem divulgadas, em maio. David Bowie também estaria cotado.

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Um mesmo festival que junta Parquet Courts, Courtney Barnett, Metronomy, Disclosure, Lana del Rey, Jamie XX, Wolf Alice, James Blake, Temples e Jagwar Ma tem meu respeito.

Acontece lá no final de junho, bem no meio das oitavas-de-final da Copa do Mundo aqui no Brasil. Tomara que a Inglaterra ainda esteja na parada. Para as euforias ficarem misturadas no Glasto.

Dá até uma confusão nas vistas olhar o pôster INCOMPLETO do Glastonbury 2014.

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Sxsw – O Temples, da Inglaterra, provocando hipnose através de mesmerismo
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Lúcio Ribeiro

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* Hoje vamos fazer uma correria final sobre algumas coisas que movimentaram os últimos dias do South by Southwest, o maior festival de novidades do mundo, que acabou ontem em churrasco, em Austin, Texas.

Tipo a apresentação do grupo inglês Temples, por lá. A banda inglesa, que no Texas cruzou o caminho dos goianos do Boogarins em algum momento, lançou um dos grandes discos deste ano, o de sua estreia, “Sun Structures”. Você sabe: há em curso um importante revival de bandas explorando sonoridades locais empregnado de um neopsicodelismo, cada qual na sua vibe. Mas sempre na vibe. E nessa onda surfam o Temples na Inglaterra, o Tame Impala na Austrália, o Boogarins no Brasil.

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Daí que tava lá o Temples, no Sxsw, com um de seus showcases em Austin sendo visto inclusive por Jon Pareles, o crítico do “New York Times”, que falou mais ou menos assim da banda: “Meninos com o cabelinho do Pink Floyd no começo de carreira, um vocalista com tipão de tenor de voz anasalada que viaja e parece cantada por várias pessoas, mas sempre em uma estrutura pop que pode lembrar Beatles, mas às vezes caminha entre o jazz e o T. Rex”. Será que eu entendi bem, haha?

Um pouco do incrível Temples no Sxsw. Começando com a chapante “Mesmerise”, a terceira melhor do disco, em show exclusivo para o showcase das rádios públicas americanas. Depois, tocando no sol, durante o dia:

* A foto deste post é da “Rolling Stone” americana.

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Temples e a música do ano, em session. E uma cover de Kinks para completar
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Lúcio Ribeiro

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* A espertíssima banda inglesa de indie psicodélico Temples, portadora de um dos álbuns do ano já, o excelente debut “Sun Structures”, recém-lançado, comparecem aqui com outra session. Desta vez em Paris, no estúdio da famosa rádio francesa OUI FM.
(Já contei aqui uma história pessoal envolvendo a OUI FM, os Rolling Stones e… eu?)

O Temples executa na rádio, de modo acústico, cedo e sentado, a maravilhosa “Keep in the Dark”, uma das grandes músicas surgidas nos últimos meses. E emenda uma cover de um grande patrimônio do rock britânico, o grupo Kinks, dos anos 60, época em que os Temples estão com a cabeça. A canção do Kinks escolhida para a versão atual é a fantástica “Waterloo Sunset”. Que ficou incrível com os meninos-netos do Temples.

A passagem do Temples pelos estúdios da OUI FM (já contei aqui u…) aconteceu no dia 12 de fevereiro. Os vídeos apareceram hoje.

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Psico-killers. O ótimo grupo Temples em session na BBC
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Lúcio Ribeiro

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* A banda nova inglesa Temples, primos em psicodelia do Jagwar Ma, Boogarins e Tame Impala, colhem os louros iniciais do excelente álbum de estreia “Sun Structures”, lançado oficialmente ONTEM na Europa, mas já circulando lindo na internet desde janeiro. Eles iniciam vasta turnê européia domingo que vem, pela Alemanha, emendada em giro americano que vai desembocar em duas datas no Coachella.

Ontem mesmo, dia em que o disco chegou às lojas, o grupo do condado de Northamptonshire fez session para o canal 6Music, da BBC, para o programa apresentado pela fofa Lauren Laverne. Eles tocaram duas do álbum: a deliciosa “Keep in the Dark” e a viagem “Move with the Season”. Tem entrevistinha no meio. Valeu toda a audição.

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A Alemanha abraça o indie. No caso, acolhe o We Are Scientists e o Temples
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Lúcio Ribeiro

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Dando um rolezinho pela internet (hehe), fui parar no site de um canal de TV da Alemanha chamado Joiz. Não entendi exatamente se o canal tem transmissão apenas pela internet ou se pega em TV convencional também. Só sei que é um canal de entretenimento e a página deles até anuncia a transmissão de um show da Maria Gadu em algum lugar. Não me aprofundei, lógico.

Mas essa Joiz TV tem em sua programação umas sessions exclusivas com bandas que a gente curte. Tipo: lembra do We Are Scientists? Galera que fez certo barulho no indie por volta de 2005/2006 com o hit “Nobody Move Nobody Get Hurt” e até no Brasil tocou, eles soltaram dois discos, em 2008 e 2010, em que nada aconteceu. Mas agora voltaram no fim do ano passado com um EP, “Business Casual”, e foram parar nessa Joiz TV, em versão intimista. A session foi ao ar dia desses.

* Quem passou por lá recentemente também foi a turma psicodélica do Temples, nova sensação da música britânica. Nome destacado desse novo psych indie que a imprensa tanto tem comentado, eles lançam oficialmente seu disco de estreia “Sun Structures” neste mês. Session também no mesmo tipo dos Scientists: voz e violão. E tocaram “Keep in the Dark”, minha favorita. Olha como o vocalista James Bagshaw é esquisitão.

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É indie, é psicodélico e a gente adora: saiu mais um vídeo do Temples
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Lúcio Ribeiro

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Nome destacado desse novo Psych Indie que aparece cada vez mais forte, a banda inglesa Temples tem se tornando aos poucos uma das bandas pequenas favoritas da Popload. Eles, quarteto britânico de Kettering, cidadezinha de 50 mil habitantes distante duas horas de Londres, prepararam o terreno em 2013 para brilhar agora em 2014. Vai ser comum ouvir o nome do Temples nos próximos meses.

Festejados por gente como Johnny Marr, os irmãos Gallagher e o Paul Weller, o Temples chegou a abrir show dos Rolling Stones ano passado, em uma época que eles ainda tinham lançado tipo dois singles só e sem o disco de estreia pronto. Esse disco de estreia sai oficialmente no começo de fevereiro, mas já temos “Sun Structures” em mãos desde o início de janeiro.

Formado por uma porção de músicas boas tipo “Colours to Life”, “Shelter Song” e “Keep in the Dark”, o Temples trabalha a divulgação do novo single, a não menos boa “Mesmerise”, que já ganhou vídeo animado e psicodélico, claro. O Temples é formado por Thomas Warmsley (baixista), Sam Toms (baterista), Adam Smith (teclados) e pelo vocalista e guitarrista maluco que parece ter saído do T-Rex e primo distante do Serguei, o James Bagshaw.

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A banda inglesa Temples, em session psicodélica
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Lúcio Ribeiro

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* O adorável pequeno grupo indie psicodélico britânico Temples, primo do Tame Impala e do Boogarins, lança semana que vem o single novo do disco “Sun Structures”, álbum de estreia da banda marcado para ir às lojas em fevereiro mas já no HD dos computadores mais espertos, pois vazou segunda passada. A gente já fez barulho com isso bem aqui.

O single que o Temples lança segunda-feira, desse seu álbum début, é o da ótima “Mesmerise”. E hoje apareceu uma session de “Mesmerise”, performance de quase sete minutos da música para o Transmitter, um canal de Youtube de uma união de gravadoras inglesas criado em novembro para mostrar em ação algumas das apostas da nova geração para este novo ano.

Os dois moleques donos da banda aparecem no começo para falar sobre “Mesmerise”. Olha que figuras. Olha que música boa.

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O rock inglês espera ansiosamente o lançamento no começo de fevereiro do primeiro disco da banda indie-psicodélica Temples, alguma coisa entre Beatles e Tame Impala e traços de parentescos próximos com Byrds (na alma) e não tão distantes com os australianos do Jagwar Ma e Boogarins (na sonoridade contemporânea), de Goiânia. Que zeitgeist vivemos…

Mas não é só a Inglaterra que espera, pelo jeito. Acontece que este álbum de estreia do Temples, chamado “Sun Structures”, já vazou, nesta semana. E proporcionou de imediato a primeira corrida virtual do ano. E provocou ainda o famoso “prefiro tal música” inicial, entre alguns amigos.

A banda é um quarteto britânico da cidadezinha de 50 mil habitantes de Kettering (tipo 150 km a norte de Londres). Desse número populacional modesto destacaram-se dois garotos em 2012, o guitarrista e vocalista James Edward Bagshaw e o baixista Thomas Edison Warmsley, que passaram 2013 construindo uma reputação de “next big thing” que atraiu olhos gulosos e elogiosos de selos e agentes de shows e Noel Gallagher e Johnny Marr.

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Já tem sua música preferida do Temples?
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Lúcio Ribeiro

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* A minha é esta, “The Golden Throne”, das novas. No momento. Mas acho que, no geral, a algo conhecida “Keep in the Dark” deve superar logo.

O rock inglês espera ansiosamente o lançamento no começo de fevereiro do primeiro disco da banda indie-psicodélica Temples, alguma coisa entre Beatles e Tame Impala e traços de parentescos próximos com Byrds (na alma) e não tão distantes com os australianos do Jagwar Ma e Boogarins (na sonoridade contemporânea), de Goiânia. Que zeitgeist vivemos…

Mas não é só a Inglaterra que espera, pelo jeito. Acontece que este álbum de estreia do Temples, chamado “Sun Structures”, já vazou, nesta semana. E proporcionou de imediato a primeira corrida virtual do ano. E provocou ainda o famoso “prefiro tal música” inicial, entre alguns amigos.

A banda é um quarteto britânico da cidadezinha de 50 mil habitantes de Kettering (tipo 150 km a norte de Londres). Desse número populacional modesto destacaram-se dois garotos em 2012, o guitarrista e vocalista James Edward Bagshaw e o baixista Thomas Edison Warmsley, que passaram 2013 construindo uma reputação de “next big thing” que atraiu olhos gulosos e elogiosos de selos e agentes de shows e Noel Gallagher e Johnny Marr.

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O disco todo é bem bom. Mas esta “Sun Structures”, que dá nome ao disco…

O primeiro disco do Temples tem 12 faixas, que inclui os singles “Colours to Life”e a “minha” “Keep in the Dark”. E também “Shelter Song”, a música mais famosa deles, que abre o álbum. Semana que vem, segunda-feira, sai oficialmente o single da linda “Mesmerise”.

A banda, que já conta com fã-clube japonês e andou abrindo para o Primal Scream recentemente, retoma os palcos no final de janeiro, com show em Vienna, na Áustria. Uma grande turnê em fevereiro/março está armada. Vamos ver se a gente consegue pegar o Temples ao vivo em algum lugar.

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O Temples e a nova psicodelia do indie
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Lúcio Ribeiro

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O Temples, maior banda pequena do mundo hoje, liberou ontem em premiere para o Zane Lowe na BBC Radio One seu novo single, “Keep in the Dark”, que será lançado oficialmente dia 7 de outubro, dando gás ao olho atento que a imprensa inglesa vem botando em cima deles. Pouco depois, soltaram o vídeo na internet.

A banda é mais uma dessas que a imprensa britânica tem rotulado como “New Psychedelia” ou simplesmente “Psych”, que tem o Tame Impala como grande expoente. O Temples vem da pequena cidade de Kettering e é liderado pelo estranho vocalista James Bagshaw, versão indie bastarda do Marc Bolan, do T-Rex.

Só nesse ano, o Temples já abriu shows do Kasabian, Suede e dos Rolling Stones no Hyde Park. Está bem cotado com gente da linha de Johnny Marr, Noel Gallagher e Brett Anderson. Isso porque eles nem lançaram disco de estreia ainda, que deve sair só ano que vem. Eles são uma das dezenas de atrações do Reading Festival, que começa amanhã. Mas o show está sendo aguardado como poucos.

Essa “Keep in the Dark”, música nova, é bem boa.

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