Blog POPLOAD

Arquivo : Disclosure

Disclosure ao vivo ontem em Londres, “steering dance music”, como dizem lá
Comentários Comente

Lúcio Ribeiro

>>

Screen Shot 2013-11-29 at 11.18.16 AM

* O duo Disclosure, que salvou a música eletrônica em 2013 blablablá com um garage-house inacreditável, que lançou um dos melhores discos do ano blablablá e ofuscou nas paradas o Daft Punk e o David Bowie blablablá e que é dupla de irmãos de 22 e 19 anos blablablá, tocou ontem no lendário Brixton Academy, em Londres, na primeira das duas noites completamente esgotadas e com ingressos disputados com sangue na internet pelos locais. Os shows ambos têm abertura do lindo Totally Enormous Distinct Dinosaurs e estão cheio dos convidados que estão no disco.

O alvoroço em torno do electrobaile do Disclosure hoje acontece mesmo sabendo que já estão anunciadas três grandes apresentações dos brothers Lawrence em março, em lugares tipo Manchester Apollo e o suntuoso (e gigante) Alexandra Palace, em Londres.

Mas enfim, ontem, a apresentação do Disclosure no Brixton Academy ganhou quatro estrelas em quatro do crítico do “Evening Standard”, o mais famoso dos jornais de rua/metrô que abastece os londrinos de notícia durante várias edições por dia.

Em inglês, ele disse muito sobre o que é a “experiência Disclosure”, a timidez dos irmãos e o que eles representam para a dance music: “While the young brothers may lack the air-punching charisma of the current generation of superstar DJs, they have made a valuable contribution in steering dance music away from brash synth overload towards a classy, minimal sound. The Disclosure brothers give a fresh kind of high for dance music”.

Peguei uns videozinhos de galera aqui, povo cantando junto, a Sasha Keable aparecendo para cantar a linda “Voices” e a Eliza Doolittle, aquelas coisas. Não vou nem falar do Sam Smith e da Jessie Ware.

Vão aparecer vídeos melhores logo mais. Mas por enquanto vamos com esses.

>>


Disclosure e Tame Impala nas pistas
Comentários Comente

Lúcio Ribeiro

>>

211113_disclosure

* Duas das bandas prediletas da Popload nos últimos tempos ganharam singelas homenagens de DJs renomados. O duo Disclosure, talvez principal revelação da música em 2013 com o bombado disco “Settle”, viu uma de suas faixas parar nas mãos do DJ inglês Wookie. “Voices”, um dos pontos altos do álbum, foi toda retrabalhada e virou um pop que não deve deixar nenhuma pista parada.

* Outro DJ inglês, o renomado Erol Alkan, também resolveu botar seu talento em cima de “Be Above It”, som psicodélico do lisérgico grupo australiano Tame Impala. Ficou quase trance. A versão será lançada em uma edição limitada em vinil, com 1.500 cópias. O lançamento será dia 10 de dezembro no Reino Unido.

211113_tameimpala

>>


Juntos, com o Disclosure
Comentários Comente

Lúcio Ribeiro

>>

Disclosure

* Beije meus lábios e prove o Sauvignon.

* O fantástico duo inglês Disclosure, um dos autores do disco do ano (“Settle”) e “acusado” de salvar a música eletrônica do marasmo, estica mais uma vez as bordas dessa música eletrônica com uma canção nova, a ser lançada hoje no iTunes. “Together”, a música, tem participação vocal de Sam Smith (cantor inglês que dá voz ao hit “Latch”) e guitarrística do onipresente Nile Rodgers (Chic-Daft Punk).

“Together” é eletrônico maneiro, balada funk quase disco, quase dubstep, com vocais delícia. Mais uma vez o jovem Disclosure conseguiu.

Em setembro, o guitarrsta Nile Rodgers havia soltado pista da colaboração com o Disclosure no Twitter: “Gonna sleep from 7 to 9 then another KICK A$$ session with @Disclosure. They are the REAL F-ing DEAL.”

>>


Harmonizando shows com vinho branco. Popload no Pitchfork Festival Paris
Comentários Comente

Lúcio Ribeiro

>>

* Rolou neste final de semana na capital francesa o bonito Pitchfork Festival Paris. O Disclosure, o Knife e o Blood Orange estavam lá para tocar. A Talita Alves estava lá pela Popload para contar um pouco como foi. Só alegria no crossover hipster Pitchfork e Paris.

Screen Shot 2013-11-04 at 11.45.25 AM


* Pitchfork Festival: 3 dias, 33 atrações e alguns clichês. Por Talita Alves

Nos mesmos moldes da versão americana, o festival por aqui acontece num parque, só que eles reservam uma área coberta e dividem as atrações em dois palcos. Como cenário: o Grande Halle de la Villette, um lugar clássico, que já foi um matadouro e hoje é praticamente uma cidade dentro de Paris. Nos Estados Unidos, o Pitchfork rola durante o verão e faz muito calor. Na versão francesa é outono e o parque fica cheio de francesinhas com chapéus e boys embigodados e hipsters que roubaram o guarda-roupa dos avós.

Parece que o Pitchfork é a caixa de pandora do final do ano, por isso mesmo vem gente de tudo quanto é canto para cá. A média de público fica entre 10-15 mil pessoas. Fica tranquilo transitar de um show para outro, as pessoas são educadas até demais. O soundsystem do evento é impecável, de qualquer canto você consegue ver e ouvir a banda que está tocando. Todo o festival demonstra ter sido pensado para funcionar na França, a começar pelos comes e bebes: cerveja e vinho, quiche lorraine e ostras. Très chic.

***
#1 dia – sexta

O grupo/cara americano Blood Orange abriu o festival. O músico-produtor Dev Hynes aproveitou P4k Paris para dividir o palco com a namorada Samantha Urbani (vocalista do Friends) e também para mostrar músicas do seu próximo álbum, que “um dia em breve sai”. Savages veio na sequência. Ao contrário do calor que as meninas passaram no Pitchfork em Chicago, o visual dark delas combinou demais com o friozinho que está fazendo em Paris nestes dias. Ao vivo, constatado, o som delas é muito mais denso que o já bastante denso disco de estreia: consigo ouvir a bateirista e os gritos da Jehnny Beth na minha cabeça até agora, horas depois de a performance delas ter acabado.

Antes da última atração, um dos nomes que eu mais queria ver neste dia: Darkside, projeto electro-humano do badalado DJ e produtor Nicolas Jaar com o guitarrista Dave Harrington. O som da dupla foi um senhor preview para o show do The Knife, que ia fechar a noite. A tão-esperada apresentação do “complicado” duo sueco parece roteiro dos filmes do David Lynch, cheio de loucuras e performances. Mais de dez pessoas fazendo coreografias absurdas no palco enquanto a Karin Andersson e o Olof Dreijer (abaixo) ficaram escondidos todo o tempo.

Screen Shot 2013-11-04 at 11.12.56 AM

***
#2 dia – sábado

O segundo dia, de dia, foi bem mais sossego: Jagwar Ma, Warpaint, Junip e Ariel Pink. Agora à noite o cenário virou outro. Depois do rapper Danny Brown, tivemos o Disclosure. Em menos de dois anos, os caras apareceram demaaaaaais. Uma das melhores novidades da música neste ano e, exatamente por causa disso, isso teve um peso gigante no Pitchfork. O palco principal do festival pareceu ter diminuído de tamanho quando eles entraram. E o clima electroindie cool do festival sumiu, para evocar um espírito “tenda dance lotada do Coachella”. O Disclosure não está fácil.

Screen Shot 2013-11-04 at 11.26.27 AM

***
#3 dia domingo

Depois de dois dias seguidos, aparece um cansaço misturado com a ansiedade de ir ao último jornada de festival. O domingo foi um dos mais bacanas da programação e meio que uma despedida desses dias de Pitchfork, então beleza. Não estava nem aí para os meus joelhos. Shows lindos do genial Hot Chip, da loirinha de cabelos pretos Sky Ferreira, Glass Candy, Yo La Tengo e principalmente a dupla canadense Majical Cloudz (abaixo o produtor Matthew Otto. Poupamos você de ver o vocalista intenso e careca Devon Welsh), apresentação dramática e cheia de silêncios perturbadores. Todo mundo ficou quieto para vê-los. Só umas palmas, às vezes. Aqui as pessoas fazem realmente silêncio em show assim. Foi lindo. Ainda mais harmonizando o show com vinho branco oui, oui! Já a babe indie Sky Ferreira nem estava louca em seu show. Só entrou fazendo cosplay de mia wallace com uma peruca preta e uns óculos estilo willy wonka. Ela tocou só musicas do album novo e por incrivel que pareca está bem rock.

Screen Shot 2013-11-04 at 11.48.31 AM

*** A foto que abre o post e a do Majical Cloudz é do site The Line of Best Fit. As outras imagens são arrancadas do Instagram da poploader Talita Alves.

**** Vídeos de galera, tirando o do show todo das Waipaint:

>>


Estamos em Paris. Pitchfork Festival ulalá!!!
Comentários Comente

Lúcio Ribeiro

>>

* Olha só. Estivemos neste ano no Pitchfork Festival de Chicago, um dos eventos indies mais importantes do calendário mundial, tipo o Popload Festcóf-cóf. Então, para completar o ciclo, vamos estar no de Paris também. O Pitchfork Paris começa tipo agora e acaba sábado, atravessando para o domingo. Convidamos a Talita Alves, poploader que vai estar na região, para escrever e mostrar o que acontecerá quando nomes como Disclosure, Blood Orange, The Knife, Sky Ferreira e o estupendo Majical Cloudz se apresentarem. Pitchfork Festival com sotaque francês é muito chic! Esse line-up indie-indie então… A Talita conta o que mais vai ter e inaugura a correspondência poploadica.

pit.jpg

Conheci Paris em 2010 e não foi amor à primeira vista. Era verão e a cidade estava meio intransitável por conta do número de casais em lua de mel. Eu fui sozinha e vários desses casais me paravam pedindo para tirar foto. Fiz alguns books sem cobrar nada. Paris é toda blasé durante o dia, parece uma estudante virgem carregando livros no metrô. Quando o sol se esconde, ela se transforma e vira uma dançarina de cabaret em fúria. Lembrar disso me fez considerar visitar a cidade novamente, eu só precisava de um bom motivo. O Pitchfork Festival fora de Chicago me pareceu um belo pretexto.

Sobre o festival, você já sabe, eles são a meca da música na internet. Sobre o festival em Chicago, idem, você ficou sabendo tudo sobre a edição deste ano por aqui, na Popload. Agora, e a versão parisiense do Pitchfork? Paris, eu ainda não te amo e espero que você não me deixe pra baixo.

Nesses 3 dias, alguns nomes que estiveram em Chicago foram escalados para o lineup francês: Savages, Yo La Tengo, Blood Orange e Sky Ferreira. Do lineup americano, dois nomes poderiam vir para cá que ninguém ia reclamar: Björk e Belle and Sebastian. Para compensar a falta de ambos, o mounsier Ryan Schreiber (mentor do P4K) incluiu outras apresentações incríveis. Só pra mencionar alguns nomes: The Knife, Hot Chip, Warpaint, Jagwar Ma, Panda Bear, Darkside e Disclosure (!)

Nos próximos dias, mais Popload em Paris.

pitch2

>>


O novo Disclosure e o ranger dos seus dentes
Comentários Comente

Lúcio Ribeiro

>>

* O duo dance britânico Disclosure, dono de um dos discos do ano, acusado de ressuscitar a música eletrônica e autor do álbum de estreia chamado pelo Stereogum de “one of the most remarkable pop-minded dance records in recent memory”, soltou uma música nova hoje. E, em meio a morte do Lou Reed e repercussão mundial do primeiro Popload Festival (hehe), o Disclosure até que foi bastante falado em blogs… indies.

A música é rave total, eletrônico ortodoxo, um gritinho feminino em eco, sem “cantores convidados” interpretando letras com refrão. É tipo um sonho doido on acid. Como disse uma amiga, ouvir no computador é OK para ouvir. Ao vivo isso deve ser de ranger os dentes.

O Disclosure, banda dos novinhos irmãos Lawrence, toca nesta próxima sexta em Paris, no Pitchfork Festival francês. Vamos acompanhar.

Ah, a música nova chama “Apollo”. Não se sabe se será um novo single, ou se estará no próximo álbum. A música não pertence ao disco de estreia deles, “Settle”, lançado não faz quatro meses. Sabemos apenas que “Apollo” é muito boa. Enough, por enquanto.

>>


Lolla Chile deve anunciar suas atrações hoje. Com Arcade Fire e Disclosure?
Comentários Comente

Lúcio Ribeiro

>>

* When a fire starts to burn…

Boa parte de um dos grandes mistérios da música hoje em dia será desvendado na noite de hoje, quando Perry Farrell vai anunciar, durante show do seu Jane’s Addiction em Santiago, o line up do Lollapalooza Chile do ano que vem (29 e 30 de março), que deve respingar ao menos 90% de atrações por aqui na semana seguinte.

Como é comum nessa época, surgem boatos de todos os lados que banda X deve vir, banda Y será headliner e tudo mais. Na noite de ontem, surgiu um daqueles esperados pôsteres fakes e nele, ao invés do Muse, se inclui o nome do combo canadense Arcade Fire, que deve anunciar turnê mundial daqui algumas semanas.

Nomes badalados nos bastidores como Pixies, Elle Goulding, Johnny Marr, Nine Inch Nails, Phoenix e Depeche Mode constam na lista. E tem um imperdível e super desejável Disclosure ali. Será?


A melhor session do Disclosure até agora
Comentários Comente

Lúcio Ribeiro

>>

* Que maravilha!

* Você sabe que aqui a gente é bem louco por Disclosure, a dupla dance inglesa de irmãos novinhos que está fazendo renascer a música eletrônica, diiiiiiiiiiizem. E estamos acompanhando de perto os passos superocupados do duo, seja abrindo para o Steve Aoki nos EUA, fazendo transmissões ao vivo worldwide pela internet e até em brigas públicas com a Azealia Banks na Austrália. Considero o álbum deles, “Settle”, lançado em maio/junho, um dos três melhores do ano. Não quero chocar ninguém dizendo que para mim é o número 1 disparado e o que eu mais escutei. Vamos esperar o ano acabar…

Daí que domingo passado eles foram fazer uma session na famosíssima Capital FM’s, em Londres, uma espécie de Jovem Pan vezes 1000 da Inglaterra. Só que a parte boa da rádio é beeeeem mais caprichada e menos farofa que a Jovem Pan daqui. Na verdade, é tipo a Metropolitana, que eu curto mais que a JP quando não tenho mais o que escutar no rádio. Pelo menos é a que consegue me fazer mudar menos de estação quando estou com preguiça de acionar o bluetooth, haha. Anfam…

Bom, o Disclosure fez ao vivo a session para a Capital FM no rádio, mas hoje soltaram um vídeo de 22 minutos dela. Tocaram quatro de suas músicas lindas, que são “Latch”, “Voices”, o poderoso single “F for You” e “You & Me”. Para a session, Guy e Howard Lawrence levaram boa parte da turma que canta essas músicas para eles. Sam Smith, Eliza Doolittle e a incrível Sasha Keable compareceram.

A session está aqui, toda linda.

>>

Tags : Disclosure


Disclosure 360º, Disclosure rock, Disclosure em todo lugar
Comentários Comente

Lúcio Ribeiro

>>

* Bom, você não pode reclamar. Dei uma maneirada nos papos sobre a dupla inglesa Disclosure porque, se eu fosse falar dos caras a cada notícia que sai sobre eles, íamos ter aqui um poster diário, às vezes duplo. Mas então.

Os irmãos Lawrence, que “salvaram a música eletrônica”, têm 22 e 19 anos e lançaram talvez o melhor ou o segundo melhor disco de 2013 disparado, anunciaram com pompa uma grande turnê pelos EUA no inverno, em janeiro. Todo blog americano decente noticiou o fato com galhardia. Isso porque o Disclosure acabou de tocar muito por lá. Vão tocar duas noites seguidas no robusto Terminal 5, na neve. Olha a evolução das coisas para o lado deles.

Mas pera lá. Eles têm turnê pelos EUA agora em outubro também. Eles já passaram por lá, eles vão tocar mais por lá e anunciaram grande turnê em janeiro por lá. Nessas de outubro, os dois shows de Los Angeles estão esgotados. O de Chicago também.

E na Inglaterra? Amanhã o Disclosure se apresenta com DJ sets em Birmingham e Liverpool. No mesmo dia.
Mas o melhor é que o site deles abre com anúncio de data para três apresentações cavalares em março do ano que vem no Reino Unido. Um em Edimburgo, outro em Manchester e o último no cavalar Alexandra Palace, em Londres, que está na cara que vão abarrotar de gente. E quem já foi ao Alexandra Palace sabe quanta gente precisa para encher aquele maravilhoso palacete inglês no morro.

Fora que o disco deles, o maravilhoso “Settle”, recebeu indicação para o Mercury Prize, eles anunciaram que já estão trabalhando músicas para um próximo disco, que vão contar com a colaboração do guitarrista Nile Rogers, amigo do Daft Punk e do Jota Quest, e tudo mais.

Enfim. Fiz abaixo um apanhadinho de apresentações e referências recentes do e sobre o Disclosure que acho que você pode gostar. Tem Disclosure 360º, Disclosure rock’n’roll, Disclosure no Jools Holland. Dá uma olhada.

* Soltaram há uns dias um vídeo interativo de 360º de “Latch”, música do álbum, em que você pode guiar as câmeras, rodar, ver do ponto da galera, do da banda, do cantor (o Sam Smith participou do show). A apresentação foi em agosto, no Central Park, em Nova York. “Latch” encerrou o concerto.

* A pequena banda indie rock inglesa Peace botou guitarras na deliciosa “White Noise” e o resultado ficou bem bom. Bota seus ouvidos nisso já. Eu gosto da descrição em inglês para a música: “Peaces decided to swap the bass and synths of the Disclosure’s original for this funk-infused guitar-based rendition.

* Também em agosto, a dupla inglesa teve uma transmissão em streaming de um show em Boston, dentro de um projeto da Intel com aquele MTV Iggy (a MTV indie na internet) chamado The Music Experiment. As imagens, as filmagens em sim, são incríveis. Tem uns vídeos disso na internet. Mas recomendo ir ver no site, mesmo, aqui. Tem “F For you”, “When a Fire Starts to Burn”, “Voices” e a fenomenal “Help to Lose My Mind”.

* Essa é mais old news, mas acho que não botei aqui. Então merece. Disclosure tocando no Jools Holland em junho a liiiiinda “Confess to Me”, com a participação da cantora Jessie Ware, como está no disco deles.

Chega de Disclosure? Porque tem mais…

>>

Tags : Disclosure


Disclosure no Reading Festival. De novo…
Comentários Comente

Lúcio Ribeiro

>>

* Ok, maaaaaaais Disclosure no monumental Reading Festival. Vc viu o post de hoje mais cedo, com mais de 50 min do set de ontem dos irmãos Lawrence, os caras que botaram a eletrônica de ponta-cabeça. Observou que a ótima Aluna Francis (do AlunaGeorge) apareceu para, como no disco, cantar a fantástica “White Noise” com eles. E que o Ed Macfarlane (Friendly Fires) também surgiu com seu rebolado master para interpretar ao vivo “Defeated No More”, outra pedrada do álbum de estreia do Disclosure. Fora o Sam Smith comparecendo para interpretar “Latch”. Se não viu ainda, veja já!

Mas daí que eu segui lendo sobre a apresentação da dupla no Reading. E quase todo relato falou do mar de gente que se aproximou do palco da tenda 2 do Reading, a que tem os nomes da BBC/NME. Muita gente ficou para fora. Ouvi gente mencionar que lembrou o Foo Fighters no Reading 1995. Eu estava nesse dia e não sei como estou aqui vivo para contar nessa história. Se bem que o clima para a apresentação do Disclosure foi mais “astral”, menos guerra do que o primeiro concerto do Dave Grohl na Inglaterra.

Daí que tem um vídeo de uns 12 minutos do palco do Disclosure, mostrando no começo a chegada da galera, os irmãos entrando em cena, uma colagem das músicas, num ângulo mais íntimo e diferente do mostrado na BBC. Vamos ver?