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Unidos na psicodelia. Flaming Lips encana com o Tame Impala e vice-versa
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Lúcio Ribeiro

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* É tudo psicodelia. Dosagens lisérgicas diferentes e cada qual a representando seu tempo, mas ainda assim…

O veterano grupo indie psicodélico americano Flaming Lips virou parceiro mesmo do novo grupo indie psicodélico australiano Tame Impala. Primeiro porque as duas bandas vão fazer três shows juntas, agora em outubro, na Califórnia (Los Angeles, San Francisco e Santa Barbara). Depois porque, recentemente, Kevin Parker e seu Tame Impala andaram tocando em shows algumas covers de Flaming Lips. E, agora, em retribuição, o Flaming Lips de Wayne Coyne foi “pego” em estúdio gravando “Elephant”, hit do Tame Impala.

Parece que nestes shows em conjunto das duas bandas os Lips vão vender um EP em vinil contendo “Elephant”no lado A e a linda “Runway, Houses, City, Clouds” como lado B, ambas as músicas do Tame Impala, em versão colorida do Flaming Lips. EPzinho valioso, hein?

O Tame Impala toca no próximo dia 16 de outubro em São Paulo, em mais uma edição do nosso Popload Gig, a ser realizada no Cine Joia. Os ingressos há tempos estão esgotados. A banda goiana Boogarins fazem um Psychedelic DJ Set na abertura.

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Moby e Wayne Coyne, os novos mariachis, e o vídeo mais feliz do ano
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Lúcio Ribeiro

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Os bambas Moby e Wayne Coyne acabam de lançar o vídeo mais feliz do ano, para uma das faixas mais bonitas até a presente data. “Perfect Life” é o single que reúne o DJ superstar e produtor com o vocalista genial maluco-beleza do Flaming Lips e dá gás para a divulgação de “Innocents”, novo disco do Moby, com lançamento marcado para 1º de outubro.

No vídeo, Moby e Coyne se vestem de mariachis e começam a passear pelas ruas de Los Angeles, onde encontram, entre diversas figuras peculiares, um rei, fantasmas de patins e belas garotas (também de patins), todos eles dançando e cantando alegremente, fazendo coreografias com fitas coloridas.

O Moby andando com um violão vermelho e o Wayne Coyne com uma sanfona faz a gente crer que este é um dos vídeos mais felizes desde “Shiny Happy People”, famoso vídeo do REM lançado em 1991, que tinha até o introvertido Michael Stipe com visual de Sérgio Mallandro, cantando, dançando e sorrindo.

* “Innocents”, além do vocalista do Flaming Lips, conta com as participações do Cold Speaks e do grande Mark Lanegan.


Flaming Lips é cool. Mas às vezes dá medo…
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Lúcio Ribeiro

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Uma das figuras mais estranhas e geniais do indie nos últimos tempos, o gênio Wayne Coyne consegue sempre se superar. Até achei que a cota “bizarre” do Flaming Lips neste ano tinha se esgotado com o show confuso do Lollapalooza e o Coyne se apresentando quase nu, em rede nacional, no programa do Jimmy Fallon. Mas o vídeo novo da banda mostra que a mente do cara não tem limites.

Bombando o bom disco “The Terror”, a banda norte-americana soltou mais um vídeo, agora para o novo single “Turning Violent”, que mostra basicamente a banda tocando em um ambiente que vai da paz ao caos em questão de segundos.

O vídeo não mostra muita coisa, mas diz muito, se é que podemos assim “descrever”. Perturbador do início ao fim. Coyne é gênio.


Ouça o disco novo inteiro do Flaming Lips. Tem coragem?
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Lúcio Ribeiro

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* Zoeira, Wayne.

Os Lábios Flamejantes de Oklahoma, a banda mais indie psycho da história, capitaneada pelo grande Wayne Coyne, botou seu excelente disco novo para streaming no site da cooperativa cool de rádios americana NPR.

Em seu momento mais introspectivo (disco “difícil”), mesmo depois de seu momento mais extrovertido (lançar música nova em propaganda do Super Bowl), o Flaming Lips ainda está na nossa memória depois do show esquisito no Lollapalooza, dias atrás, em que o Wayne estava com a nenê no colo. Nenê ainda ligado à vagina. Que se transformava num olho gigante. Enfim…

“The Terror”, o 13º disco em 30 anos de carreira, tem como dia oficial de lançamento nos Estados Unidos para o dia 16 de abril. Já saiu na Inglaterra, já vazou faz tempo, mas agora está “limpinho” no site da NPR para audição. Servido?

Você ouve o atormentado “The Terror” abaixo.

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Flaming Lips toca o terror no Letterman
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Lúcio Ribeiro

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Só dá Wayne Coyne. Depois do show assustador (para o bem e para o mal) no Lollapalooza semana passada e do vídeo sick com o Bon Iver, ele levou toda sua parafernália psicodélica, cool e bizarra para o palco do David Letterman na noite de ontem.

Bombando o lançamento do disco “The Terror”, que saiu nesta semana, o Flaming Lips foi ao famoso talk show mostrar sua boa “Look… The Sun Is Rising”, faixa desse álbum novo. E, lógico, Wayne estava lá, com suas roupas estranhas e seu “bebê” no colo amarrado por cordas. Até o Letterman ficou assustado.

É o indie invadindo a TV.

* O Flaming Lips também anunciou que está trabalhando em um disco novo, em parceria com a… Ke$ha. E vai se chamar “Lip$ha”, tá?


O vídeo incrível do estranho Flaming Lips (ou o contrário) também já está na área. Veja “Ashes In The Air”
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Lúcio Ribeiro

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Não basta o disco novo, “The Terror”, tocando o terror (com o perdão da infâmia). Não basta também o show transcendental-esquisito-polêmico no Lollapalooza, que fez 90% do público presente não entender o que estava acontecendo, enquanto os outros 10% achava que estava entendendo alguma coisa.

Poucos dias depois da histórica (em todos os sentidos) apresentação no Jockey Club de São Paulo, a banda do grande Wayne Coyne solta um vídeo que chega a dar medo. “Ashes In The Air”, faixa que consta no disco de colaborações “The Flaming Lips and Heady Fwends”, lançado ano passado, ganhou um recorte visual que mostra o Justin Vernon (who the fuck is Bon Iver?) encarnado em um bebê bizarro, carregado por um astronauta surreal – cuja cabeça é um olho psicodélico – que o leva para um moedor de carne. Enquanto isso, no meio do caminho, coisas simples como pessoas cobertas de sangue.

O gênio Wayne Coyne anda com a inspiração bem alta, digamos.


Lollapalooza Brasil, sexta – O dia em que o Flaming Lips… Em que o Flaming Lips… O Flaming Lips…
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Lúcio Ribeiro

A doidinha Alice Glass, do Crystal Castles, largada no público durante apresentação no palco Alternativo

* Rapidinho, Brasil. Porque o segundo dia está aí. Começou o mega Lolla. E o que a gente achou de tudo foi mais ou menos assim:
Dia relativamente fraco, sem grandes lembranças ou shows inesquecíveis, mas mesmo assim, agradável. Programação focada no publico adolescente que está entre o eletrônico e o rock-coxinha. Mal sabia a produção que o Flaming Lips desencanaria da fofurice de pelúcia e apareceria numa bad trip esquisita. Deve ter assustado o público do Killers, mas isso não é necessariamente um problema, não. Esse também é o lado bom dos festivais. Não?

* ROLOU

– show do Of Monsters and Men, com fofurice de banda & fãs ignorando a chuva. Com apenas um CD e músicas muito parecidas (com invariáveis “HEY!”, novo grito folk obrigatório), o show tinha tudo para ficar cansativo, mas a simpatia islandesa e o número impressionante de teens emocionados ao meu lado foi deixando o show cada vez mais bonito de ver. Quando tocaram a música mais esperada, “Little Talks”, já era deles esse primeiro dia de festival. Sobrou tempo para uma versão folk-fofa (!) de “Skeletons”, do Yeah Yeah Yeahs (!!). Menção honrosa à superintegrante que segurou o show no acordeón, trompete, percussão, palminhas, Hey-zinhos e no backing vocal

– O sofrimento do Temper Trap é às vezes irritante, mas a simpatia da banda ajudou. O vocalista Dougy Mandagi exagera nos falsetes e na cara de sofredor. Você quase fica com pena dele e tem vontade de abraçar e dizer “Calma, é só uma música, só um show”. Mas, ganhou pontos quando, depois de alguns problemas no som e com a plateia distraída no meio de tanto melodrama técnico e musical, voltou aos hits e à pista cheia. Simpático, o cantor chegou a pedir desculpas várias vezes pelos problemas no início do show. Encerrou com a linda “Sweet Disposition”. Todo falsete foi perdoado.

– A faixa lateral que serve para as pessoas irem e virem sem tumulto, sem lama e sem estrume

– Pipoca quentinha sendo vendida no meio da multidão. E minichurros! \o/

– A pontualidade absurda, transformando indies em maratonistas, percorrendo o 1,5 km (é isso mesmo?) que separa um palco principal do outro, em segundos.

– O hoje “too much” Killers começando seu incrível show com a maravilhosa “Mr. Brightside” foi emocionante.

– Que banda linda é o Passion Pit. Que show gostoso. Pena que o som do “Palco Alternativo” jogou contra.

– Mas o melhor show mesmo do Lollapalooza ontem não foi no Jockey. Foi no Cine Joia. A banda inglesa Hot Chip chapou a casa que o “New York Times” gosta com um das apresentações mais incríveis do lugar.

– Que bom que o Flaming Lips mudou o show previsível, com bichinhos e bolha de wayne-coyne… Quem estava cansado do show-fofura, teve o que pediu. Viagem psicodélica do começo ao fim, quase que uma bad trip sem volta.

Wayne Coyne, o regente da psicodelia indie do Flaming Lips, finalmente mostrou um novo show de sua graaaaaande banda. Mas foi esquisito


* NÃO ROLOU

– Que triste que o Flaming Lips mudou o show previsível, arrancou os bichinhos de pelúcia e apareceu com flashes de vagina no telão e um bebê saído do American Horror Story… Quem estava cansado do show-fofura deve ter levado um susto. Apesar do show bonito e esforçado, as boas músicas novas se arrastaram modorrentas ao vivo e ficaram monótonas. A performance do bebê cansou logo na segunda música e a viagem de Coyne imaginando um avião caindo na plateia enquanto o show rolava não caiu bem. Ao público do Killers, só restava sentar na lama e desacreditar.

– Som baixo. Ou já estou surdo no primeiro dia de festival??

– Problemas técnicos atrapalharam a apresentação do Temper Trap. A primeira música chegou a ser interrompida, deixando o dramático vocalista Dougy Mandagi, que já tem cara de tristinho, ainda mais #chatiado.

– Cake exagerou nas piadinhas com o público e fez um show parado, só acordando a plateia nos hits.

– Relatos de amigos e no twitter indicam que quem comprou o ingresso pela internet chegou a pegar TRÊS HORAS de fila para entrar no Jockey. Outros relatos também afirmam que pessoas vendiam lugares na fila por cem reais.

– A Popload conseguiu perder o Deadmau5. Droga.

************* FOTOS

Galera em pleno agito no primeiro dia do Lollapalooza Brasil, que teve 52 mil pessoas e um unicórnio presentes, segundo a organização

Show “tranquilo” do Flaming Lips, mostrando Wayne Coyne, vagina louca, bebê esquisito. Cadê os ursinhos?

Desafiando ordens médicas, o Passion Pit fez grande show com pequeno volume de som no Lolla Dia 1

John McCrea, da veterana Cake, trouxe um pouquinho do clima vespertino da Califórnia para a urbe paulistana. Rolou médio, mas rolou

O lindo Péricles no agito do cada vez melhor show do Boss in Drama, prata da casa

O povo no Lollapalooza: até duas horas para trocar ingresso, lama, filas para o banheiro e complicações no metrô, na volta. Festival no Brasil

A banda paulistana Holger tocando seu impecável show Beto Barbosa meets Pavement no Lolla. Cada vez melhor

A esporração garageira do Tokyo Savannah, a atual banda mais energética da cena SP

Wayne Coyne tarra ca nenê no colo e…


************* VÍDEOS

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* Cobertura Popload: Alisson Guimarães (base), Ana Carolina Monteiro, Fabríco Vianna (fotos), Fernando Scoczynski Filho, Lúcio Ribeiro

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The Flaming Lips no Sxsw, o show completo
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Lúcio Ribeiro

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Papo reto. Um dos shows mais concorridos de ontem foi o do sempre especial e incrível The Flaming Lips. A turma do Wayne Coyne, atração do Lollapalooza Brasil daqui 15 dias, acostumada a fazer shows gigantes cheios de apetrechos e efeitos visuais, testou sua “musicalidade” em um espaço bem menor em Austin, durante o South by Southwest.

Em uma apresentação que durou pouco mais de uma hora, os Lábios Flamejantes de Oklahoma (!) tocaram 10 músicas. Destaque para “Are You a Hypnotist?”, que foi tocada pela primeira vez ao vivo, parece. O grupo solta “The Terror”, o novo disco, dia 1º de abril. Wayne é gênio.

* Flaming Lips no Sxsw, o setlist
Fight Test
One More Robot/Sympathy 3000-21
Yoshimi Battles the Pink Robots, Pt. 1
In the Morning of the Magicians
Ego Tripping at the Gates of Hell
Are You a Hypnotist?
It’s Summertime
Do You Realize?
All We Have Is Now

* Foto: Billboard


Palma Violets, Cold War Kids e Flaming Lips no Sxsw: vai rolar!
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Lúcio Ribeiro

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Oba. Mais showzinhos bons para assistir no conforto do nosso lar. South by Southwest bombando também na internet. Direto de Austin, algumas dezenas dos dois mil shows do incrível festival do Texas, você sabe, passam ao vivo pela internet, esta benção.

Na programação de hoje, a Popload destaca três de seus grupos preferidos. A ótima Palma Violets, bandeira cool do novo rockinho inglês, queridinhos da crítica, tocam daqui a pouco na party do “IAMSOUND”. O show deles começa às 19h30. Bom para ver como funciona o bem bom “180” ao vivo, disco de estreia deles, que fez da Palma Violets “melhor banda nova” no recém realizado NME Awards. Para ver o show dos britânicos é só clicar aqui.

O conselho que a Popload dá para depois da Palma Violets é: descanse. Mas depois volta. No início da madrugada, dois shows que prometem bastante. Por volta das 2h, o lindo Cold War Kids, que bota na praça mês que vem seu disco novo “Dear Miss Lonelyhearts”, pode soltar alguma surpresa. Não dá para perder. Só ficar de olho aqui.

Às 2h45, quem sobe ao palco no Warner Sound é o veterano e incrível The Flaming Lips, atração Lollapalooza Brasil daqui duas semanas. O show da trupe do Wayne Coyne sempre costuma ser cheio de pompa. Vamos ver como vai funcionar em um lugar menor. O Flaming Lips você pode acompanhar no player abaixo, ao vivo na Popload.


Indies chocados: Flaming Lips na propaganda milionária de carro
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Lúcio Ribeiro

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* A velha polêmica indie voltou ontem, em pleno jogo do Super Bowl, a decisão da temporada do futebol americano e o momento mais visto no ano na TV. A velha banda psicodélica The Flaming Lips, herói de uma certa psicodelia doida que sai em forma de música da cabeça do líder, cantor e falador Wayne Coyne, ilustrou ontem um dos famosos comerciais trilionários que passa no intervalo da partida, o espaço mais caro da TV mundial.

O Flaming Lips mostrou sua música nova, a delícia “Sun Blows Up Today”, canção alto-astral e veloz, num comercial de um minuto da marca de carros coreana Hyundai, onde Coyne aparece na mesa do café da família-personagem do reclame e a banda toca no telhado da casa, onde o Hyundai está na garagem, entre outros pequenos momentos de intersecção do indie com o mainstream, para milhões de americanos verem e ouvirem. Até a enorme bolha de plástico, marca registrada dos shows dos Lábios Flamejantes de Oklahoma, esteve presente.

Assim que o comercial passou no Super Bowl, a comunidade indie foi às redes sociais elogiar ou reclamar da participação “vendida” ou “bizarra para o bem” do Flaming Lips, no momento mais marketeiro do planeta. Para alguns indies, foi um “sacrilégio”. No Twitter, um fã disse que nada define tão bem os EUA hoje em dia do que o Flaming Lips participar de uma propaganda de carro na TV.

Para além das imagens da banda no comercial milionário, a Hyundai promove a entrega de 100 mil downloads gratuitos de “Sun Blows Up Today” no site Epic PlayDate, a SUV que é o objeto da propaganda. A marca coreana afirmou ter escolhido os Flaming Lips pela identificação da banda com a Hyundai no sentido de “eles serem especiais, lado-B e estão na estrada há muitos anos e estão sempre reinventando eles mesmos”.

Veja como é a propaganda.

“Sun Blows Up Today”, cujo áudio escapou semana passada, vai estar no álbum “The Terror”, o 13º disco do Flaming Lips, a ser lançado no começo de abril, poucos dias depois da participação da banda no festival Lollapalooza, em São Paulo.

Outra atração musical que estrelou os comerciais do Super Bowl foi o megaastro coreano Psy, que dançou Gangnam Style com um pistache. E os Rolling Stones emprestam sua épica “Sympathy for the Devil” para uma propaganda de um novo Mercedes Benz.

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