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Arquivo : Julian Casablancas

Dois minutos com Julian Fernando Casablancas
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Lúcio Ribeiro

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* Vai acostumando os ouvidos, porque isso vai ser muito presente nas próximas semanas. O stroke Julian Casablancas, agora acompanhado de outra banda, a The Voidz, liberou um preview de seu novo álbum solo, a ser lançado em algum dia de abril, provavelmente bem perto de seu show em São Paulo, no Lollapalooza Brasil.

Julian, dando um tempo de Strokes, pós-Daft Punk e com um álbum solo na carreira (“Phrazes for the Young”, 2009), com o qual assinou sozinho, agora bota “Julian Casablancas + The Voidz” para batizar a nova fase.

Neste vídeo de pouco mais de dois minutos que o rapaz acaba de liberar, dá para ver um pouco os caras do Voidz e sentir algo punk, algo psicodélico nas novas músicas dele. Até o mês que vem, Julian.

Já os Strokes se apresentam em Nova York, no Governors Ball Festival, em junho. A banda, em fase esquisitíssima, não dá as caras ao vivo desde o show do Planeta Terra Festival em São Paulo, em novembro de 2011. Eles lançaram disco novo no ano passado, o “Comedown Machine”. Mas nunca excursionaram com as músicas novas nem entrevistas sobre o disco eles deram. Não há shows marcados para os Strokes depois deste evento na cidade deles.

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Oba: Julian Casablancas soltou música nova. Pena: nem é boa
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Lúcio Ribeiro

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Uma das atrações mais aguardadas do festival Lollapalooza Brasil, o bamba Julian Casablancas soltou uma música inédita que está na trilha sonora do filme “She’s Lost Control”. A produção tem sua premiere marcada para o festival South by Southwet, em Austin, mês que vem.

Casablancas se envolveu no projeto desde seu início, chegando inclusive a financiar uma parte do filme e fazer campanha para que fossem arrecadados fundos para o longa ser finalizado.

“She’s Lost Control” tem a produção de Simon Taufique, amigo pessoal do Julian, e conta a história de uma terapeuta sexual que ensina seus pacientes a desenvolver e trabalhar suas intimidades. No entanto, ela acaba se apaixonando por um desses pacientes.

A faixa que Julian gravou em parceria com seu amigo Simon é “Human Sadness”. E, ó, ficou bem ruim. Haha. Mas é o Julian, a gente dá um desconto.

* A banda do JC, aquela tal de Strokes, volta aos palcos no meio desse ano. Até agora, apenas um show foi divulgado, no festival Governors Ball, em Nova York, no mês de junho.

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Pixies, Jake Bugg e Casablancas anunciam shows fora do Lolla. No Chile…
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Lúcio Ribeiro

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Um dos grandes atrativos do festival Lollapalooza, tanto em sua matriz Chicago como em suas ramificações pela América Latina, os concorridos sideshows começam a ser configurados e anunciados.

Algumas bandas (inclusive as mais conhecidas) que se apresentam para grandes públicos dentro do festival costumam marcar shows em clubinhos, uma ótima alternativa para quem não vai ao Lolla e também para quem vai, porque quer assistir seu artista preferido em um espaço bem mais intimista.

Em terras chilenas, os tais sideshows começam a pipocar. O evento de lá, que acontece uma semana antes do Lolla Brasil, vai ter nomes imperdíveis como Pixies, Jake Bugg e Julian Casablancas se apresentando “solo”. Porém com um pequeno problema para os chilenos e visitantes: os shows serão no mesmo dia e praticamente no mesmo horário, dia 28 de março, sexta-feira que antecede o festival.

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O veterano Pixies toca no Teatro La Cúpula. Não tão longe dali, a nova sensação do rock inglês Jake Bugg se apresenta pela primeira vez na América Latina no Club Subterrâneo. Julian Casablancas, ainda muso favorito da indiezada latina (não é, Alex Turner?), toca no Club de La Unión.

Pode significar nada, mas ao mesmo tempo pode indicar alguma coisa em termos de sideshows no Brasil. Vamos esperar sentados, tipo o Julian.

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O Lollapalooza Chile rola dias 29 e 30 de março. O Lolla BR em 5 e 6 de abril. Espremida entre os dois tem a edição argentina, dias 1º e 2/04.

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Daft Punk e Julian Casablancas derretendo: o vídeo
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Lúcio Ribeiro

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* “I listened to your problems/ Now listen to mine”.

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* Ontem veio o teaser. Agora tem o vídeo completo.

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“Instant Crush” é uma das grandes músicas do “Random Access Memories” e uma das grandes do ano. Não sei por que me lembra Prince, haha. Acho que é o solo de guitarra.
Fã dos Strokes, o duo Daft Punk entregou uma demo instrumental para o Casablancas em 2010. Perguntaram se ele queria contribuir com um vocal, uma letra. Os robôs fizeram do stroke um boneco de cera.

O vídeo é lindão e bem “french”. Envolve romance e museu. Julian e sua jaqueta de couro style e tals. O romance é entre bonecos de cera, e rola quando o museu fecha, na noite. Tipo isso.

Ah, e acho que o Daft Punk aparece, sim. Duas vezes.

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Daft Punk transforma o Julian Casablancas em Napoleão
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Lúcio Ribeiro

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* Como quase nunca eles entregam nada de primeira, o duo francês Daft Punk soltou hoje um teaser do que será o video de “Instant Crush”, musicaça do “Random Access Memories”, o disco lançado neste ano. A canção no álbum e o vídeo são estrelados pelo nosso amigo Julian Casablancas, dos Strokes. No preview do lado visual de “Instant Crush”, que apareceu em TV francesa sem avisos prévios hoje de manhã, o rapaz daquela banda lá aparece em dois momentos: um o Julian normal, calça rasgada e casaco de couro. Noutro, um boneco vestido tipo um militar francês num museu. What? No teaser, pelo menos, os robôs não apareceram. O preview ganhou a internet no meio do dia primeiramente graças a um fã dos Strokes, que o espalhou imediatamente. E o Daft Punk botou essa foto acima em seu Facebook, um Julian meio Napoleão Bonaparte.

O talentoso DJ e produtor brasileiro Flávio Romão, o Fatu, lançou recentemente um remix de “Instant Crush”, assinado por sua alcunha remixadora F82. Fatu disse que gostava bastante da música no disco do Daft Punk e quis dar uma versão mais pista para ela, para usá-la como DJ. A gente repete essa versão aqui, abaixo.

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Oh Lou, why did you leave us this way? O rock já sente a falta de Lou Reed
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Lúcio Ribeiro

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O grande Lou Reed, ícone da cultura pop que “left the building” ontem, aos 71 anos, segue ganhando homenagens honestas. A mais nova que chega é de outro grupo ícone, o Pearl Jam, que em seu show na cidade de Baltimore na noite de ontem pagou tributo ao lendário músico, tocando a clássica “I’m Waiting For The Man”, um dos pontos altos do discaço de estreia “The Velvet Underground & Nico”, de 1967.

Canta, Eddie.

* Até agora, entre as diversas manifestações que vão tomando conta da mídia e redes sociais, destaque para muitos artistas que de certa forma tiveram algum tipo de ligação com o ex-Velvet Underground, seja como amigo próximo ou apenas como uma fonte de inspiração. Neil Young, por exemplo, reuniu Elvis Costello, Jenny Lewis e a banda My Morning Jacket durante seu evento beneficente, The Bridge School, e juntos mandaram “Oh Sweet Nuthin”.

* Em sua conta oficial no Facebook, David Bowie botou uma foto ao lado de Lou, seguida da mensagem: “He was a master”.

* No Twitter, gente de todas as épocas do rock deixaram seus dizeres…

* Morrissey e seu ex-parceiro John Cale deixaram mensagens singelas e emocionantes:

“‘Oh Lou / why did you leave us this way?’

No words to express the sadness at the death of Lou Reed. He had been there all of my life. He will always be pressed to my heart. Thank God for those, like Lou, who move within their own laws, otherwise imagine how dull the world would be. I knew the Lou of recent years and he was always full of good heart. His music will outlive time itself.

We are all timebound, but today, with the loss of liberating Lou, life is a pigsty.

’7 glasses used to be
called for six good mates and me
now we only call for three’

-Patrick MacGill”
Morrissey


“The news I feared the most, pales in comparison to the lump in my throat and the hollow in my stomach. Two kids have a chance meeting and 47 years later we fight and love the same way —losing either one is incomprehensible. No replacement value, no digital or virtual fill…broken now, for all time. Unlike so many with similar stories—we have the best of our fury laid out on vinyl, for the world to catch a glimpse. The laughs we shared just a few weeks ago, will forever remind me of all that was good between us.”

John Cale

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Os tributos novos àquela banda antiga, os… Strokes
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Lúcio Ribeiro

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* É difícil aceitar que a nossa bandinha nova querida, os Strokes, não é mais a nossa bandinha nova querida há muuuuuuito tempo. Haha. Lá se vão tipo 12 anos que Julian Casablancas decretou “The Modern Age”, que aconteceu o “show deste século” no Astoria em Londres, que a Ilustrada deu a “ousada” capa com o título “Quase Famosos” e descobrimos que o baterista era carioca. Lá se vão ainda outros tantos anos que eles fizeram um antológico show num galpão do Cais do Porto, no Rio, ou que tocaram perto do aeroporto de Porto Alegre, numa arena ainda em construção, numa dobradinha indie “inimaginável” com o Arcade Fire, ambas as bandas indo numa festinha depois no bar Ocidente.

Os Strokes, hoje, ainda estão entendendo o que é lançar e para onde eles vão com esse “Comedown Machine, já o quinto álbum, que quase não sai, mas foi solto na internet e nas lojas no mês passado. Com o disco novo lançado, nada de “trabalhá-lo”, tipo anúncio de shows (necas!), presença em programas de TV (nada!), sessions em rádios (cadê, Zane?) etc. O site deles, remodelado para atender o “novo momento”, está monótono: anúncio de camisetas que estão à venda mas você clica e não as acha, e de relevante depois de lançar um álbum novo tem como única “news” um “Feliz Aniversário” para o Albert. Sacode, Strokes!

Mas, tirando isso, a música atual não esquece os Strokes. Ultimamente, tipo nos últimos três anos, apareceu muita gente boa prestando tributo aos Strokes, seja algo armado para comemorar os 10 anos do lançamento do primeiro álbum, seja de forma espontânea, em várias searas, como num “pop conceitual” feminino das bonecas do Haim na semana passada ou nas palavras hip hop de Azealia Banks neste ano ou nas duas covers que o grande Arctic Monkeys produziu da turma do Julian. Num apanhado rápido, e por mais que os Strokes queiram que a gente esqueça deles mas a música pop não pretende deixá-los em paz, reunimos algumas das boas homenagens cover ao grupo de Nova York.

* Haim – “I’ll Try Anything Once”


* Azealia Banks – “Barely Legal”


* Real State – “Barely Legal”

* Foster the People – “Machu Pichu”


* Arctic Monkeys – “Reptilia”


* Metric – “The End Has No End”


* Owen Pallet – “Hard to Explain”


* Arctic Monkeys – “Take It or Leave It”

Encerro com uma pergunta: Só eu gostei do “Comedown Machine”?

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Papo da vez: disco novo do Daft Punk tem Panda Bear e… Julian Casablancas!
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Lúcio Ribeiro

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* Mexican Lóki.

Posso estar enganado, mas já tem um bom tempo que um disco não é tão aguardado quanto esse novo do Daft Punk. Justin Timberlake who? David Bowie quem? “Random Access Memories” chega ao mercado só no final de maio (a gente espera por ele antes), mas o barulho em torno do novo esforço sonoro da espetacular dupla Guy-Manuel de Homem-Christo e Thomas Bangalter está absurdo.

Tirando o fato de que ouvimos menos de um minuto do material do disco, que sabemos apenas a duração de cada faixa, que o lendário Giorgio Moroder é um dos colaboradores da produção do disco ao lado de outro ser lendário, Nile Rodgers, e que existe um papo de turnê deles com o Justice e o Chemical Brothers, acho que vocês todos ESTAMOS muito ansiosos por pouca coisa.

Ontem, o duo liberou uma entrevista-aula do gênio Giorgio Moroder, falando basicamente que o Daft Punk revolucionou a música uma certa época e que hoje a música precisa de uma outra revolução, no caso, com o Daft Punk outra vez. Ele falou do perfeccionismo do duo francês e só aumentou a expectativa em torno do disco.

Agora, um novo papo dá gás ao hype descabido em cima do “RAM”. Um site francês famoso e de credibilidade voltado para cultura pop e comportamento, o Konbini, soltou na noite de hoje a possível lista (faixa a faixa) dos convidados do álbum. Além da dupla de produtores-colaboradores já citada, aparecem nomes interessantes do pop como o rapper Pharrell Williams, o guitarrista Paul Jackson Jr. (já trabalhou com Michael Jackson, The Temptations e Whitney Houston), Todd Edwards, Noah Benjamin Lennox (aka Panda Bear, um dos fundadores do Animal Collective) e Julian Casablancas, aquele, daquela banda, The Strokes.

Casablancas aparece listado como special guest na faixa 5, que dura pouco mais de 5 minutos. Giorgio Moroder, ao que tudo indica, vai viajar com seu sintetizador na faixa 3, que tem quase 10 minutos de duração. A lista de convidados do disco, ainda não confirmada, vem abaixo, faixa a faixa.

1- Nile Rodgers (Guitar), Paul Jackson Jr (Guitar) – 4:34
2- Instrumental – 5:21
3- Giorgio Moroder (Synth) – 9:04
4- Gonzales (Piano) – 3:48
5- Julian Casablancas (Vocals) – 5:37
6- Nile Rodgers (Guitar), Pharrel Williams (Vocals) – 5:53
7- Paul Williams (Vocals and Lyrics) – 8:18
8- Nile Rodgers (Guitar), Pharrel Williams (Vocals) – 6:07
9- Paul Williams (Lyrics) – 4:50
10- Instrumental – 5:41
11- Todd Edwards (Vocals) – 4:39
12- Noah Benjamin Lennox (Panda Bear – Vocals) – 4:11
13- Dj Falcon – 6:21


As HAIM apresentam os Strokes versão “babes”
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Lúcio Ribeiro

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Vindo da Califórnia, o trio de bonecas HAIM, composto por meninas (todas irmãs) e um baterista “menino”, é o grupo preferido do Julian Casablancas nos dias de hoje. Os ingleses também piram nas meninas, que até agora lançaram quatro músicas, já fazem certo barulho, e vão soltar o disco de estreia só no segundo semestre.

Este, Danielle e Alana, todas na faixa dos 20 e poucos anos, dizem fazer “pop para tocar no rádio”, mas às vezes até evocam a Florence & The Machine. Elas resolveram retribuir a adoração do Julian e mandaram uma cover de “I’ll Try Anything Once”, a versão demo de “You Only Live Once”, faixa clássica dos Strokes, lançada (esta versão) como lado-b em 2006. A gravação foi para uma session da bacanuda Sirius XMU e ficou ótima.

O trio lança o EP “Falling” amanhã no mercado norte-americano.