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Lolla Chicago 2013: o Foals na galera, todo o Nine Inch Nails, o Killers inteiro, Mumford & Sons também. E eu sei que você quer ver o Steve Aoki e a Lana Del Rey. Então toma os vídeos
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Lúcio Ribeiro

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* Tem algumas horas aí? Se você não acompanhou as transmissões ao vivo do Lollapalooza no final de semana todo, desde Chicago, tem vários vídeos aqui embaixo para ver. Tem tudo acima mais Phoenix, New Order, Hot Chip, National, Two Door Cinema Club. Tem coisa, viu…

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As meninas do Haim, o Killers todo, o grupo The View que ainda existe, a rave do Calvin Harris, o Foals, o Mumford & Sons. Tudo no T in the Park
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Lúcio Ribeiro

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* Que final de semana tiveram os escoceses que foram ao imenso T in the Park, festival conhecido por ser um dos mais “amistosos” para ir em todo o Reino Unido, dos grandes. Do camping à frente do palco.

E, com a little help dos vídeos da BBC, a gente faz o rescaldo do que aconteceu lá nestes dias de verão nos campos da Escócia, com tudo isso que está mencionado no título mais Alt-J, Mumford & Sons, Beady Eye, Two Door Cinema Club e Editors. E mais Jake Bugg.

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Os 10 anos de “Mr. Brightside”, do Killers
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Lúcio Ribeiro

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* Vi um texto online sobre a questão acima e fiquei pensando que essa onda de comemorações de 5 anos, 10 anos, 15 anos, 20 anos, 25 anos, 50 anos já virou qualquer nota faz tempo. Mas daí pensei mais um pouco, me peguei gastando um tempão pesquisando/relembrando tudo sobre a música que tirou o Killers de Las Vegas e botou no mundo indie e agora acho “Mr. Brightside” vale, sim, a reverência. Inclusive a banda fechou seu show de headliner ontem no T in The Park com “Mr. Brightside”. Maior agito foi. Deu para ouvir daqui do Brasil a galera da Escócia gritando no famoso acorde de guitarra inicial (acima, foto do público do Killers ontem no T in the Park).

Que música incrível, até hoje. Uma das músicas mais impactantes da década passada, lotada de músicas impactantes, puxou o primeiro disco do Killers, “Hot Fuzz”, e mostrava a urgência do rock novo da época, deflagrado pelos Strokes uns aninhos antes. Foi escrita por Brandon Flowers depois que ele pegou a namorada com outro num bar de Las Vegas. É cheia de ódio a música e ao mesmo tempo é supersexy. E suja.

Por algum motivo, ganhou disco de ouro de download no Brasil em 2009. 2009!!!
Em 2010, quando bombava, o Last.fm, revelou que àquela época “Mr. Brightside” era a canção mais ouvida desde que o famoso serviço online britânico foi fundado, em 2002.

No ano passado, Flowers explicou a construção da música para o semanário “New Musical Express”: “Lyrically, it’s about an odd girlfriend of mine. All the emotions in the song are real. When I was writing the lyrics, my wounds from it were still fresh. I am Mr. Brightside! But I think that’s the reason the song has persisted – because it’s real. People pick up on those things. And that goes all the way down to the production; we recorded it in a couple of hours, but it just sounds right, you know?”.

Now I’m falling asleep and she’s calling a cab
While he’s having a smoke and she’s taking a drag
Now they’re going to bed and my stomach is sick
And it’s all in my head
But she’s touching his chest now
He takes off her dress, now, let me go

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Lollapalooza Brasil, sexta – O dia em que o Flaming Lips… Em que o Flaming Lips… O Flaming Lips…
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Lúcio Ribeiro

A doidinha Alice Glass, do Crystal Castles, largada no público durante apresentação no palco Alternativo

* Rapidinho, Brasil. Porque o segundo dia está aí. Começou o mega Lolla. E o que a gente achou de tudo foi mais ou menos assim:
Dia relativamente fraco, sem grandes lembranças ou shows inesquecíveis, mas mesmo assim, agradável. Programação focada no publico adolescente que está entre o eletrônico e o rock-coxinha. Mal sabia a produção que o Flaming Lips desencanaria da fofurice de pelúcia e apareceria numa bad trip esquisita. Deve ter assustado o público do Killers, mas isso não é necessariamente um problema, não. Esse também é o lado bom dos festivais. Não?

* ROLOU

– show do Of Monsters and Men, com fofurice de banda & fãs ignorando a chuva. Com apenas um CD e músicas muito parecidas (com invariáveis “HEY!”, novo grito folk obrigatório), o show tinha tudo para ficar cansativo, mas a simpatia islandesa e o número impressionante de teens emocionados ao meu lado foi deixando o show cada vez mais bonito de ver. Quando tocaram a música mais esperada, “Little Talks”, já era deles esse primeiro dia de festival. Sobrou tempo para uma versão folk-fofa (!) de “Skeletons”, do Yeah Yeah Yeahs (!!). Menção honrosa à superintegrante que segurou o show no acordeón, trompete, percussão, palminhas, Hey-zinhos e no backing vocal

– O sofrimento do Temper Trap é às vezes irritante, mas a simpatia da banda ajudou. O vocalista Dougy Mandagi exagera nos falsetes e na cara de sofredor. Você quase fica com pena dele e tem vontade de abraçar e dizer “Calma, é só uma música, só um show”. Mas, ganhou pontos quando, depois de alguns problemas no som e com a plateia distraída no meio de tanto melodrama técnico e musical, voltou aos hits e à pista cheia. Simpático, o cantor chegou a pedir desculpas várias vezes pelos problemas no início do show. Encerrou com a linda “Sweet Disposition”. Todo falsete foi perdoado.

– A faixa lateral que serve para as pessoas irem e virem sem tumulto, sem lama e sem estrume

– Pipoca quentinha sendo vendida no meio da multidão. E minichurros! \o/

– A pontualidade absurda, transformando indies em maratonistas, percorrendo o 1,5 km (é isso mesmo?) que separa um palco principal do outro, em segundos.

– O hoje “too much” Killers começando seu incrível show com a maravilhosa “Mr. Brightside” foi emocionante.

– Que banda linda é o Passion Pit. Que show gostoso. Pena que o som do “Palco Alternativo” jogou contra.

– Mas o melhor show mesmo do Lollapalooza ontem não foi no Jockey. Foi no Cine Joia. A banda inglesa Hot Chip chapou a casa que o “New York Times” gosta com um das apresentações mais incríveis do lugar.

– Que bom que o Flaming Lips mudou o show previsível, com bichinhos e bolha de wayne-coyne… Quem estava cansado do show-fofura, teve o que pediu. Viagem psicodélica do começo ao fim, quase que uma bad trip sem volta.

Wayne Coyne, o regente da psicodelia indie do Flaming Lips, finalmente mostrou um novo show de sua graaaaaande banda. Mas foi esquisito


* NÃO ROLOU

– Que triste que o Flaming Lips mudou o show previsível, arrancou os bichinhos de pelúcia e apareceu com flashes de vagina no telão e um bebê saído do American Horror Story… Quem estava cansado do show-fofura deve ter levado um susto. Apesar do show bonito e esforçado, as boas músicas novas se arrastaram modorrentas ao vivo e ficaram monótonas. A performance do bebê cansou logo na segunda música e a viagem de Coyne imaginando um avião caindo na plateia enquanto o show rolava não caiu bem. Ao público do Killers, só restava sentar na lama e desacreditar.

– Som baixo. Ou já estou surdo no primeiro dia de festival??

– Problemas técnicos atrapalharam a apresentação do Temper Trap. A primeira música chegou a ser interrompida, deixando o dramático vocalista Dougy Mandagi, que já tem cara de tristinho, ainda mais #chatiado.

– Cake exagerou nas piadinhas com o público e fez um show parado, só acordando a plateia nos hits.

– Relatos de amigos e no twitter indicam que quem comprou o ingresso pela internet chegou a pegar TRÊS HORAS de fila para entrar no Jockey. Outros relatos também afirmam que pessoas vendiam lugares na fila por cem reais.

– A Popload conseguiu perder o Deadmau5. Droga.

************* FOTOS

Galera em pleno agito no primeiro dia do Lollapalooza Brasil, que teve 52 mil pessoas e um unicórnio presentes, segundo a organização

Show “tranquilo” do Flaming Lips, mostrando Wayne Coyne, vagina louca, bebê esquisito. Cadê os ursinhos?

Desafiando ordens médicas, o Passion Pit fez grande show com pequeno volume de som no Lolla Dia 1

John McCrea, da veterana Cake, trouxe um pouquinho do clima vespertino da Califórnia para a urbe paulistana. Rolou médio, mas rolou

O lindo Péricles no agito do cada vez melhor show do Boss in Drama, prata da casa

O povo no Lollapalooza: até duas horas para trocar ingresso, lama, filas para o banheiro e complicações no metrô, na volta. Festival no Brasil

A banda paulistana Holger tocando seu impecável show Beto Barbosa meets Pavement no Lolla. Cada vez melhor

A esporração garageira do Tokyo Savannah, a atual banda mais energética da cena SP

Wayne Coyne tarra ca nenê no colo e…


************* VÍDEOS

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* Cobertura Popload: Alisson Guimarães (base), Ana Carolina Monteiro, Fabríco Vianna (fotos), Fernando Scoczynski Filho, Lúcio Ribeiro

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As intenções do Blur e a lista das melhores músicas dos últimos 10 anos
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Lúcio Ribeiro

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* A banda inglesa Blur saiu a campo (Facebook e Twitter) pedindo votos para música sua que concorre a, atenção, “melhor música dos últimos dez anos”. Parece mais uma listinha quaquá dos ingleses, e é, mas essa é bacana por alguns motivos. Entre as várias comemorações de 10 anos da importante BBC Radio 6 Music, que foi ao ar pela primeira vez em 11 de março de 2002 e já tocou neste tempo cerca de 1 milhão de músicas, a emissora resolveu fazer a enquete das músicas mais relevantes de seu período de vida.

Para você ter uma ideia do quanto os britânicos levam esse tipo de coisa a sério, uma banda do tamanho do Blur saiu às redes sociais conclamando seus fãs a votarem.

As canções que entraram no “Top 100” já pré-selecionado pelos principais jornalistas musicais da Inglaterra, seja jornal, rádio e revista, fora músicos e outras figuras selecionadas, tiveram como critério básico ter sido compostas entre março de 2002 e o final de 2012.

Se você quiser entrar na votação, vá até o site do BBC 6 Music e escolha. Meu voto já está lá. E não foi na música do Blur. Sorry, Damon.

Dá para você ver também quem o júri votou.

A emissora também prepararou uma página com um playlist de Youtube das 100 músicas. Dá para ouvi-las na sequência.

Eis algumas das 100 melhores músicas dos últimos dez anos. E aí, eu pergunto.

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A tour atual do Killers vira vídeo: “Miss Atomic Bomb”
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Lúcio Ribeiro

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* A música, “Miss Atomic Bomb”, é aquela solução aquosa da fórmula “wanna be U2” de canções grandiosas que não vão a lugar algum, mas o vídeo é bonitinho. A banda indie-mega The Killers lançou no meio do nosso feriado um produto videoclíptico feito com colagens de imagens da atual turnê pelo Reino Unido. Mais “fresh” que isso, impossível. “Miss Atomic Bomb” é novo single a sair do álbum “Battle Born”, o quarto do grupo de Las Vegas que tem regência de Brandon Flowers. O disco saiu no meio de setembro. O Killers atualmente faz temporada de shows no Reino Unido. Hoje eles tocam em Cardiff. Na sequência vem a “bronca”: Sheffield, Liverpool, Manchester e dois concertos em Londres. E o que dá para ver do que rolou na tour britânica até agora enfeita o vídeo de “Miss Atomic Bomb”.

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Poliça para quem precisa. E Killers também
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Lúcio Ribeiro

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* A delicada banda indie americana Poliça, de Minneapolis, que tem um dos vocais femininos mais gostosos desse mar de vocais femininos que inundam a música pop, se apresentou ontem no famoso programa do inglês Jools Holland, que bota um monte de bandas cool em roda para tocar na meesma noite, cada um na sua vez, claro. Haha.
O Poliça é liderado pela Channy Leaneagh, espécie de Florence & The Machine sem a parte chata das gritarias operísticas. Coisa fina. A banda lançou no começo do ano o inspirado “Give You the Ghost”, seu debut. A belezura “Lay Your Cards Out”, uma das faixas, tocou muito e ainda toca nas rádios indies cool americanas. E agora o Poliça está chegando na Inglaterra. Vejamos o que vira.
No Holland, o Poliça fez performance de “Dark Star”, outra faixa do disco de estreia.

* Na mesma noite, ontem, o Poliça dividiu o palco do Jools Holland com o Killers, que abriu o programa. De cabelinho bem aparado e penteado, nosso amigo Brandon Flowers mostrou mais uma de suas grandiosas músicas, do tipo que vêm para salvar o mundo, na linha U2. A interpretação foi para a algo nova “Runaways”, single do álbum “Battle Born”, lançado em setembro, música que às vezes me parece uma dessas canções anos 80 de propaganda antiga de cigarro, tipo Asia ou Journey. Só parece.

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Com Killers e Flaming Lips, Lollapalooza Brasil é divulgado. Black Keys e Pearl Jam são os headliners
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Lúcio Ribeiro

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Coletiva aconteceu hoje, em SP

O Lollapalooza Brasil divulgou agora a pouco seu line up para 2013, quando o evento terá três dias de duração no Jockey Club, em São Paulo.

Pearl Jam, Black Keys e The Killers serão os headliners. Outro nome antecipado pela Popload, o Flaming Lips também está confirmado, junto com Deadmau5, Queens of The Stone Age, Franz Ferdinand e A Perfect Circle.

A previsão é de que 200 mil pessoas passem pelo festival durante os 3 dias. Serão disponibilizados cerca de 70 mil ingressos por dia para o evento.

A pré-venda começa hoje, meia-noite, pelo site da ShowCard. O LollaPass custará R$ 900 e pode ser parcelado em até 5 vezes. Vale lembrar que ainda tem a taxa de conveniência, 20%. Também terá a versão meia-entrada do LollaPass, que faz o preço cair pela metade.

O line up completo com as cerca de 60 atrações, que tocarão em três palcos:

 

 


The Killers e Flaming Lips devem ser anunciados daqui a pouco no Lollapalooza Brasil
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Lúcio Ribeiro

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* Em pouco mais de uma hora, precisamente às 10h da manhã, o Lollapalooza Brasil vai ter seu line-up revelado, em evento a acontecer em Pinheiros. A versão chilena do festival não aguentou, furou o anúncio geral e já soltou sua escalação à meia-noite deste domingo, já publicado aqui na Popload. As novidades, para acompanhar os headliners Black Keys e Pearl Jam no festival do final de março no Jockey Club de São Paulo, devem ser a inclusão das bandas The Killers e Flaming Lips. Vamos torcer para que o “almighty” Queens of The Stone Age esteja também no line-up brasileiro.

Em 2011, o primeiro Lollapalooza Chile já contou com Killers e Flaming Lips. A banda de Wayne Coyne (foto acima) ainda tocou na Argentina. Nesta ocasião, as duas bandas “pularam” o Brasil.

O Lollapalooza Brasil, que acontece de 29 a 31 de março de 2013, terá ainda Franz Ferdinand, Hot Chip, A Perfect Circle, Of Monsters and Men, Two Door Cinema Club, Passion Pit, Crystal Castles, entre vários outros. A banda Tomahawk, projeto experimental do doido Mike Patton, e o Deadmau5, zoeira dancedubstephousemolecada do DJ canadense Joel Thomas, além de Hives e Alabama Shakes, também devem estar no line-up oficial. Aguardemos até as 10h.

* Certo, Brandon?

* O jornal “El Mercurio”, do Chile, publica reportagem hoje sobre a edição local do Lollapalooza, colocando no final do texto: “La semana previa al show en Santiago se realizará Lollapalooza en Sao Paulo. Allá también estarán The Killers y The Flaming Lips, que estuvieron en el debut del festival en el país en 2011”

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Sábado Show: daqui a pouco, ao vivo, Jack White. Com abertura da Band of Horses
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Lúcio Ribeiro

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* Todo ano, o iTunes toma a linda Roundhouse, histórica casa de show de Londres, para realizar seu iTunes Festival. O evento consiste em praticamente dois shows por dia, sendo uma grande atração e um nome iniciante como abertura. Agora em 2012, o iTunes Festival está acontecendo em setembro, do dia 1º que já foi até o dia 30.
Para nós, que estamos um pouco longe da Inglaterra, interessa é que os dois shows diários do festival são transmitidos ao vivo e de graça na internet, obviamente para quem tem a loja da Apple instalada no computador (alguém no planeta não tem?).

Já se apresentaram nos primeiros sete dias do mês de Usher e Ed Sheeran até, ontem, Elbow e Bad for Lashes. E, pode se dizer, o festival começa a “esquentar” mesmo a partir de hoje.

Neste sabadão, com transmissão ao vivo, tem os belos shows de BAND OF HORSES (daqui a pouco, às 15h45 no horário brasileiro, e na sequência JACK WHITE (às 17h).

Na programação do iTunes Festival ainda vai rolar, entre outros:
– dia 10, segunda: Norah Jones/Beth Orton
– dia 11, terça: The Killers
– dia 12, Noel Gallagher/The Soundtrack of Our Lives
– dia 15, David Guetta/Calvin Harris
– dia 22, Biffy Clyro
– dia 24, Mumford & Sons/Willy Mason
– dia 25, Lana Del Rey
– dia 26, Ellie Goulding/Haim
– dia 28, Alicia Keys
– dia 29, Hot Chip/Kindness
– dia 30, Muse

* Pelo que estou entendendo, dá para ver os shows passados do iTunes Festival, lá no iTunes, na íntegra ou em trechos selecionados, durante um tempo indeterminado. E, claro, dá para assistir ao festival todo (os shows passados e os do dia) pelo computador, iPad, iPhone e iPod Touch, através do app do evento da Apple.

* Programaçãozinha “mais ou menos” para o mês inteiro, hein?

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