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Oasis pode voltar para tocar o “Definitely Maybe” na íntegra. E em Knebworth ainda por cima
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Lúcio Ribeiro

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Burburinho forte na imprensa britânica ontem, o Daily Mail saiu com uma história de uma possível volta do Oasis no verão do ano que vem. De acordo com a publicação, Noel e Liam estariam aparando suas arestas que culminaram no fim da banda em 2009.

Os shows (dois, três ou quatro!!) seriam no famoso Knebworth Park, local onde o Oasis fez seus shows mais famosos no auge da carreira, em 1996. Na época, a banda dos Gallagher treta vendeu 250 mil ingressos para dois shows em poucos minutos, em meio a quase 3 milhões de pedidos. Só para se ter ideia da dimensão da coisa, os shows de abertura na época foram do Prodigy, Chemical Brothers, Manic Street Preachers, Ocean Colour Scene, The Charlatans e Kula Shaker. No palco, a banda recebeu como convidado especial o John Squire, do Stone Roses.

A abordada reunião do Oasis ano que vem seria para comemorar os 20 anos do lançamento de “Definitely Maybe”, disco de estreia do grupo, lançado em 1994. As notícias dão conta ainda que a banda tocaria o álbum na íntegra, coisa comum nas turnês de bandas mais clássicas atualmente.


Toma essa, Liam: Noel e Damon Albarn estão trabalhando juntos
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Lúcio Ribeiro

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Parece ironia, mas quem espera por um retorno do Oasis vai ter que se contentar em ver Noel Gallagher trabalhando com Damon Albarn antes mesmo de voltar aos bons termos com seu irmão Liam. Dois dos nomes que estiveram envolvidos em uma das maiores polêmicas da história do rock, Noel e Damon voltaram às boas ano passado, fizeram as pazes, se tornaram amigos e, veja só, parecem estar gravando coisas juntos.

Quem entregou o “pós” da relação agora de amizade entre Noel e Damon foi o próprio baixista do Blur, Alex James, em entrevista ao site do gigante Sziget Festival, onde o Blur se apresentou no último fim de semana, na Hungria.

Perguntado até que ponto a rivalidade entre Blur e Oasis era séria, James foi categórico. “Damon e Noel estão trabalhando juntos em um monte de coisas no momento, então o que rolou lá atrás não é relevante mais. Mas devemos ressaltar que as bandas novas de hoje em dia são super de boa. Nós éramos totalmente intoleráveis”, disse o baixista.

A reaproximação de Noel e Damon aconteceu nos bastidores do Brit Awards do ano passado. Os dois foram vistos papeando amistosamente durante a festa pós-premiação. Neste ano, Noel foi curador do tradicional evento Teenage Cancer Trust, em Londres, e convidou Damon Albarn e Graham Coxon para um set acústico. Durante a apresentação, Noel dividiu o palco com os ex-rivais e tocaram a música “Tender”, clássico do Blur. Na época, Liam disse que Albarn e seu irmão “mataram de vez” o Britpop.


A polêmica da não-turnê do Morrissey, que parece estar bem de saúde em Los Angeles com o… Noel Gallagher
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Lúcio Ribeiro

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Um dos maiores imbróglios envolvendo shows recentemente na América do Sul, sem dúvida, é esse dos que o Morrissey faria na região. O ex-líder dos Smiths, que passou grande parte do primeiro semestre lutando contra problemas de saúde, estava bem para excursionar em terras latinas durante um mês, em turnê que começaria em Lima no início deste mês e terminaria em Brasília, dia 4 de agosto.

O primeiro capítulo da saga se iniciou exatamente no Peru. Morrissey já estava na cidade de Lima há alguns dias e estava até ensaiando o repertório dos shows, mas um dia antes das duas apresentações na cidade ele precisou adiar os compromissos devido a uma intoxicação alimentar e voltou para Los Angeles. Desde então, pipocaram notícias de que toda a turnê latina havia subido no telhado, mas as produtoras locais sempre soltavam notas desmentindo os boatos e garantido os shows.

O “boato” final rolou no sábado, quando o próprio Morrissey postou uma carta no site True To You, canal quase oficial do cantor, na qual o maior britânico vivo dizia que já estava cansado de pedir desculpas por tantos contratempos e cogitou, inclusive, se aposentar. Mesmo com o comunicado pesado de Morrissey, produtoras da Argentina e do Brasil ainda asseguravam que os shows iriam rolar e a venda de ingressos continuou.

Só que, na última segunda-feira, veio o comunicado oficial por parte do staff de Morrissey informando que a turnê estava mesmo cancelada. Desde então, surgiram especulações se o cancelamento teria relação com os problemas de saúde de Morrissey, mas a alegação mais plausível, parece, é que o cantor “não quis vir” por questões financeiras.

Ainda na segunda-feira, a produtora Colors, responsável pelos shows de Morrissey no Peru e no Chile, soltou um extenso comunicado tentando explicar o cancelamento da turnê. De acordo com a produtora, a opção partiu do próprio cantor, tanto que até seu empresário ficou surpreso com o comunicado publicado pelo artista no sábado pela manhã.

A Colors disse que, desde então, procurou seus direitos junto ao staff de Morrissey e exigiu explicações mais claras. De acordo com o comunicado despachado para a imprensa, Morrissey alegou que uma vinda para a América do Sul neste momento “não seria atrativa por questões econômicas”, tanto que ele usa o termo “lack of funding” em sua carta. A alegação do lado da produção do cantor é a de que Morrissey recentemente teve muitos gastos financeiros “inesperados” com questões médicas e com deslocamentos inesperados de sua equipe saindo de Lima para Los Angeles e outra parte para Londres.

Por fim, a Colors lamentou todo o ocorrido e fez questão de frisar que a quebra do acordo foi unilateral (por parte de Moz). Desde o cancelamento oficial, fãs do cantor misturam sentimentos que vão do amor ao ódio. Uma foto de uma fã circulou nas redes sociais nesta semana, com o Morrissey ao fundo, em um bar, com uns amigos.

Agora apareceu outra foto, divulgada pelo ator e comediante britânico Russell Brand, na qual ele aparece ao lado de Morrissey e Noel Gallagher em um outro bar, na cidade de Los Angeles, ontem.

Parece que a saúde está em dia para o nosso ídolo. O Noel confirma.

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Conheça o Temples, maior banda pequena do mundo hoje
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Lúcio Ribeiro

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Eles ainda não lançaram o disco de estreia, mas vão abrir o show dos Rolling Stones para 80 mil pessoas no Hyde Park no próximo sábado, tá?

Vem de Kettering – 130 km de Londres, 50 mil habitantes – a nova banda queridinha do Johnny Marr, do Brett Anderson e do Noel Gallagher. Formado no ano passado, o Temples é um quarteto liderado pelo esquisito vocalista James Bagshaw, que também toca guitarra. Os “outros” da banda são Tom Warmsley (baixo), Adam Smith (teclado) e Sam Toms (bateria).

Espécie de mistura interessante e improvável entre Tame Impala e T-Rex – inclusive visualmente falando, já que Bagshaw parece ser filho bastardo de Marc Bolan – o Temples lançou no final do ano passado o single “Shelter Song”. Foi direto para as rádios que tocam e tratam o Indie como coisa séria.

Neste ano, já abriram shows para o Suede, Vaccines e Kasabian. Sábado tocam para o Mick Jagger ver. Daqui duas semanas, abrem shows do Beady Eye de Liam Gallagher na Espanha. Fora isso, têm agenda movimentada até novembro, incluindo apresentações em festivais gigantes como o Benicassim e o inglês Reading.

Outras faixas soltas divulgadas no Youtube acabaram se tornando pequenos hits, casos de “Prisms” e a recente “Colours Of Life”. Assinaram contrato com o selo Heavenly Recordings (Magic Numbers, Mark Lanegan) antes mesmo de se apresentarem ao vivo, graças a um amigo de Bagshaw, que conhecia seu trabalho anterior na banda The Moons. Junto com o Temples, tem crescido uma certa nova onda denominada “New Psychedelia” ou simplesmente “Psych”.

O disco de estreia pode sair em algum momento do segundo semestre. Ou não. Por enquanto, o Temples continua desconhecido, pequeno e é bem difícil de se achar material deles. Mas eles vão abrir para os Rolling Stones assim mesmo.


Liam Gallagher busca redenção e toca Oasis em Manchester
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Lúcio Ribeiro

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* The boy is back in town.

Começou ontem a turnê mundial do Beady Eye, esforço musical do Liam Gallagher pós-Oasis. Basicamente, a banda é ótima (tecnicamente falando), já que praticamente todo mundo fazia parte da ex-banda de Manchester. Mas falta “algo” que todo mundo sabe o que(m) é. E é contra isso que Liam vem lutando.

Tentando fugir da sombra do seu brother Noel, o Gallagher caçula lançou semana passada o segundo disco do Beady Eye, bem melhor que o primeiro. “BE” estreou em segundo lugar nas paradas britânicas, ficando atrás apenas do álbum histórico de retorno do Black Sabbath. Nas vendas somente em lojas físicas, o disco do Liam foi o mais vendido.

Em sua terra natal, ontem, Liam e seu Beady Eye mostraram praticamente todo o disco novo. Só não tocaram uma faixa. Do primeiro disco, tocaram cinco. Ainda sobrou espaço para duas músicas do Oasis, “Rock N’ Roll Star” e “Morning Glory” que, dizem, fizeram muita gente chorar.

O show foi em um clubinho de Manchester, para pouco mais de 1.200 pessoas. Outras duas novidades legais da nova turnê é a presença do novo baixista, Jay Mehler, que era guitarrista do Kasabian. Um set de metais que já tocou com The Verve e Spiritualized deu um aporte sonoro ainda maior em músicas dos dois álbuns do grupo.

O grupo toca hoje em Londres e sábado em Glasgow. Depois participa de uma série de festivais incluindo o T in The Park e o V inglês. Além disso, o Beady Eye é um dos headliners dos bombados Benicassim (Espanha) e Summersonic (Japão).

Liam não está para brincadeira, parece.


Liam Gallagher mostrando seu Beady Eye na Inglaterra
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Lúcio Ribeiro

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* Hehe.

Liam Gallagher está de volta, a Popload já avisou. O intrépido irmão do Noel (este que, por acaso, faz aniversário hoje) está levando a sério seu Beady Eye e o novo disco que está por vir. “BE” será lançado dia 10 de junho e Liam tem feito sua tática de sempre: falar mal de um monte de gente que está na parte de cima das paradas, do Daft Punk ao One Direction. “Essa ‘Get Lucky’ eu escreveria em uma hora. Tirem essas merdas de capacetes”, disse o Liam sobre o Daft Punk, por exemplo.

Mas o fato é que o segundo disco da sua banda pós-Oasis, parece, vai ser bom. Vazou uma versão bem meia boca, gravada de celular, que dá uma noção de que o álbum vai superar o da estreia, o fraco “Different Gear, Still Speeding”, de 2011.

É que Liam resolveu abrir a cabeça e chamou um produtor novo e modernoso, Dave Sitek, do TV on the Radio, um dos mais requisitados hoje em dia. Nesta semana, o Beady Eye vem cumprindo uma agenda em rádios e TVs. Ontem deram uma entrevista para a XFM, hoje para o Steve Lamacq na BBC 6 Music e foram atração principal do programa do Jools Holland, que foi ao ar na noite de hoje na TV britânica.

A banda apareceu no palco com um set de metais e um baterista convidado, Jay Sharrock, filho do baterista do grupo (Chris Sharrock, ex-Oasis e The La’s). Jay toca na banda do Miles Kane.

No Jools, o Beady Eye mandou as boas “Flick of the Finger” e “Second Bite of the Apple”. Na sexta, na reprise do programa, vai ao ar outra música nova, “Soul Love”, que a Popload destaca em versão de estúdio, abaixo.

Vai, Liam.


Uma boa e uma má notícia para o Daft Punk
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Lúcio Ribeiro

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O duo francês Daft Punk, hoje maior que Jesus Cristo, alcançou o topo das paradas inglesas com seu “Random Access Memories”, o que era de se esperar. A dupla de robôs mais humana que existe vendeu cerca de 165 mil cópias na primeira semana de lançamento do disco, o que rendeu o primeiro “1º lugar” deles nos charts britânicos em quase 20 anos de carreira.

A expectativa em torno da chegada ao topo fazia justiça a todo o aparato de marketing elaborado para o lançamento – incluindo merchandising na Fórmula 1 – e também pelo simples fato de ser o novo disco do Daft Punk. Mas a maior dúvida da imprensa local e do “mercado” era se esse álbum novo bateria um recorde cada vez mais difícil de ser quebrado, o de disco que mais vendeu na primeira semana na história da Inglaterra.

Nessa, o Daft Punk passou longe. O recorde pertence ao Oasis, que em 1997 vendeu nada menos que 650 mil cópias do seu então lançado “Be Here Now”, aquele disco que até o Pete Doherty moleque entrou em uma das filas gigantescas para comprar logo no dia do lançamento.

Nessa, Gallaghers 1×0 Robôs.

Domingo passado, Thomas Bangalter e Guy-Manuel de Homem-Christo deram um rolê em Mônaco, onde acompanharam o GP de F1. Eles anunciaram sua marca nos carros da equipe Lotus.


Oh, no. Liam Gallagher ao vivo. E acústico ainda por cima
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Lúcio Ribeiro

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* Vai, Liam. Toca uma pra gente…

O big mouth Liam Gallagher está de volta. Ele, que tenta provar que ainda tem lenha para queimar, vai lançar disco novo com seu Beady Eye no mês que vem. “BE”, o segundo registro do grupo, espécie de Oasis sem o Noel, chega às lojas dia 10 de junho.

Liam & Co. estão em Paris (cidade onde o Oasis terminou) para uma session acústica e ao vivo na estação de rádio cool OUI FM. Existe a expectativa que a faixa “Start Anew”, em sua versão estúdio, seja lançada pela rádio. A apresentação começa por volta das 14h (de Brasília) e pode ser ouvida aqui.

Enquanto o Liam trabalha para apagar a má impressão do primeiro disco do Beady Eye, Noel Gallagher recebeu na noite de ontem o prêmio “Outstanding Song Collection” no importante Ivor Novello Awards.


Se liga, Noel. Liam quer dar sua resposta com música “espacial” e pornografia
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Lúcio Ribeiro

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Liam Gallagher levou seu Beady Eye para um planetário em Londres. A ideia rendeu bela capa da Q, que chega às bancas amanhã

Liam Gallagher está disposto a dar uma resposta positiva em cima do sucesso de seu big bro Noel, que nos últimos dois anos viajou o mundo divulgando seu primeiro disco solo, High Flying Birds, bem aceito pelos antigos fãs de Oasis, por novos fãs e pela crítica. O disco de Noel foi primeiro lugar em alguns países, incluindo os charts do Reino Unido, onde Liam com seu Beady Eye alcançou apenas o 3º lugar com o primeiro álbum do projeto, “Different Gear, Still Speeding”.

Aliás, o disco de estreia do Beady Eye, lançado em 2011, “não pegou”. O próprio Liam, em recentes entrevistas, reconheceu isso. E, se o Liam reconheceu que algo feito por ele não ficou tão bom, é porque alguma coisa deu errado mesmo.

Para apagar a má impressão de seu disco meia-boca e ofuscar um pouco a imagem de que o Noel funciona sem ele, o Beady Eye do Liam procura um novo foco. Primeiro, buscou um produtor bamba, antenado e moderno, Dave Sitek, responsável pelos discos do seu TV On The Radio e do Yeah Yeah Yeahs, por exemplo. Sitek, hoje, é um dos caras mais requisitados no mundo da música, não só do rock. O grupo também tem um novo baixista: Jay Mehler, que até então era guitarrista do Kasabian.

Neste segundo disco, “BE”, com lançamento marcado para 10 de junho, Liam disse que a banda resolveu dar um passo diferente, focou em um novo estilo de música e que as pessoas que esperam algo clichê como Oasis ou “a merda dos anos 90” vão torcer o nariz. Com 11 faixas (15, na versão deluxe), “BE” é um disco que vai cair bem para quem usa drogas, disse o ex-vocalista do Oasis.

No início deste mês, vazou a primeira canção da obra. “Flick of the Finger” mostrou sim uma diferença de sonoridade da banda em comparação ao primeiro álbum. A reação foi positiva, do tipo “melhor música deles”. Fizeram até um videozinho zoado com um tubarão comendo um ‘high flying bird’. A segunda faixa divulgada, “Second Bite of the Apple”, começou a ser tocada nas rádios hoje. Liam Gallagher, Gem Archer e Andy Bell (ex-Ride), talvez principal força criativa do grupo, visitaram as rádios XFM e BBC Radio One, onde deram uma entrevista para o Zane Lowe falando do direcionamento do disco.

Junto com as músicas, o Beady Eye aposta em uma identidade visual polêmica. A banda tem colocado fotos de mulheres (semi)nuas nas capas do disco e dos singles, todas do veterano fotógrafo Harry Peccinotti, o único responsável por dois calendários Pirelli consecutivos, nos anos 60. Todo o buzz em cima de “BE” tem sido mais receptivo do que o primeiro disco, tanto que a banda do Liam foi confirmada como um dos headliners do delicioso e importante Festival Internacional de Benicàssim, na Espanha. Uma das faixas mais esperadas do álbum é “Don’t Brother Me”, que como o próprio nome diz… Liam contou que a canção tem até cítara e sintetizadores, e despistou sobre o significado do título. “Tenho dois irmãos e os dois são idiotas”.

Sobre uma sempre comentada reunião do Oasis, o Gallagher mais novo disse à revista “Q”, nas lojas amanhã com a banda “no espaço” na capa, que voltaria só se recebesse 30 milhões de libras. Noel rebateu e disse estar muito ocupado no momento, gastando seu tempo falando de Jagwar Ma e Temples. Haha.

Os dois primeiros recortes sonoros do novo Beady Eye e as capas NSFW vêm abaixo.


As capas do disco “BE” e do teaser “Flick of the Finger”


O Britpop vive. O encontro do Oasis e Blur no palco, agora com registro profissional
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Lúcio Ribeiro

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War is over. A Popload destacou no final do mês passado que Damon Albarn e Noel Gallagher deram um fim (ou recomeço?) ao Britpop. Os dois figuras, que trocaram diversas farpas nos anos 90 e alimentaram uma das maiores rivalidades da história do pop, deixaram suas diferenças de lado e subiram ao palco juntos, no classudo Royal Albert Hall de Londres, durante uma apresentação de Damon Albarn e Graham Coxon, a dupla do Blur, que abriu a noite para o show do Noel Gallagher, o ex-líder do Oasis.

A movimentação especial aconteceu durante o Teenage Cancer Trust, tradicional evento beneficente que arrecada fundos para uma rede de instituições que cuida de crianças e adolescentes com câncer. Noel Gallagher foi o curador musical do evento e selecionou os shows, entre eles Primal Scream, Palma Violets e Kasabian, por exemplo.

Junto de Damon e Coxon, Noel fez participação especial na balada “Tender”, um dos maiores hits do Blur. Quem acompanhou o trio, na bateria, foi Paul Weller. Depois das centenas de vídeos amadores que apareceram registrando o momento histórico, agora surgiu o vídeo profissional, em boa qualidade, com o som limpinho, pra gente ter uma noção melhor do tamanho do improvável encontro.