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Arquivo : fevereiro 2013

Daniel Johnston no Popload Gig: os ingressos, os horários, o… filme?
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Lúcio Ribeiro

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* Tem um milhão de surpresas boas sendo pensadas para o show do excelentíssimo herói indie DANIEL JOHNSTON dentro do próximo Popload Gig, a ser realizado no dia 9 de março, no Beco 203, rua Augusta, em São Paulo. Vamos ver se alguma delas vinga! 🙂

* Bom, surpresa em si é ter Daniel Johnston tocando aqui para nós. O veterano e cultuado artista estrela a 20ª edição do PG, que de novo poderia se chamar “Popload Gig Cult”, como foi a do Mark Lanegan. Enfim.

* O que é necessário dizer é que as portas do Beco 203 abrem às 20h no dia 9/3 e o show está previsto para ser iniciado às 22h. Os ingressos, antecipados, custam R$ 80,00 a meia e R$ 160,00 a inteira. Podem ser comprados já no site da TicketJam.

* Estamos tentando, para logo depois de a porta do Beco se abrir para o Popload Gig, receber a galera exibindo o premiado documentário “The Devil and Daniel Johnston”, que ganhou “Melhor Direção de Documentário” no importante festival de Cinema de Sundance, em 2005. O filme retrata a difícil trajetória de Johnston, lidando com bipolaridade, esquizofrenia e todos os demônios decorrentes, da infância até virar um “gênio” criativo para uma lista de fãs que inclui de Kurt Cobain a Beck, passando por Flaming Lips, Metallica, Wilco e muitos outros. Aguarde confirmações.

* Vamos postar por aqui, até o show do Popload Gig, algumas das canções que marcaram a conturbada carreira de mr. Johnston até hoje. E as homenagens que o artista já recebeu de outras bandas. Se você quiser fazer sua homenagem a Daniel Johnston para gente ir se preparando para seu show único no Brasil, solo no seu quarto ou com uma banda em palco, pode fazer. A gente bota aqui. Por enquanto, é a vez do Beck.

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Two Door Cinema Club na caça ao pop perfeito
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Lúcio Ribeiro

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Uma das mais adoradas bandas britânicas dos últimos anos, a irlandesa Two Door Cinema Club lançou em setembro do ano passado seu segundo album. “Beacon”, com a cena cheia de dedos. É normal, porque o primeiro disco deles, “Tourist History”, é bom de uma tal forma, de pegada tão contundente e cheio de hits, que qualquer coisa que o grupo lançasse depois, à sombra da estreia, ia ser de difícil assimilação imediata.

Pois assim foi. “Beacon” teve um impacto bem menor que “Tourist”, mas aos poucos foi se revelando um album de uma delicia suprema, rico em detalhes, tirando sempre o que o pop britânico tem de melhor: a voz única, a melodia gostosa, a guitarra sempre esperta e na hora certa, a bateria cadenciada jogando sempre a favor do “indie para tocar nas radios”, a letra simples e “cute” repetindo as palavras ideais para serem repetidas no refrão.

São os britânicos sempre atrás do pop perfeito, no caso muito bem representados pelo Two Door Cinema Club.

É o que dá para perceber, por exemplo, no terceiro single de “Beacon” que o TDCC acaba de lançar na Inglaterra e região. “Next Year”, ainda mais enfeitada por um video para cima e cheio de galera e balões, é tudo isso que eu descrevi acima. “Next Year” é assim:


Update: Ouça o novo álbum do Foals em apenas três oportunidades aqui na Popload
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Lúcio Ribeiro

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*** UPDATE: 18h35 – Ouça o álbum aqui, agora ***

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* Desculpa insistir no assunto, mas merece. A banda inglesa Foals, destaque em post de fôlego ontem aqui na Popload, onde eles foram “colocados” na categoria “nova bandinha grande” por causa do bafafá que está causando com o disco novo “Holy Fire”, vai botar o dito cujo para streaming 18h30 em seu site. Com um pequeno detalhe: vão deixar o disco rodar consecutivamente apenas três vezes e depois vão parar a “transmissão”.

“Holy Fire”, o discão, estará à venda na semana que vem, na segunda, mas já vai poder ser escutado na íntegra hoje. O terceiro disco da banda foi chamado de “sublime” pelo site cool “Drowned in Sound” e ganhou 4.5/5 da revista “Les Inrockuptibles”. A banda faz show especial hoje no East London limitado para 400 pessoas, dentro de festa da premiação do semanário “New Musical Express”.

Ontem, o grupo fez session para o programa do Zane Lowe, da Radio One (BBC), e todos os programas “da casa” está reverberando a performance dos caras para a música “My Number”, que ficou incrível.

Ouça o disco novo no site deles. Ouça (veja) “My Number” na session aqui embaixo.

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James Blake encara teste do segundo disco e lança novo single
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Lúcio Ribeiro

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Foram revelados os primeiros detalhes relacionados ao até então misterioso novo disco do DJ e produtor James Blake, aguardado sucessor de seu bombator álbum de estreia, que mostrou Blake para o mundo.

Depois de testar músicas inéditas em shows pequenos no final do ano passado em Londres e em Nova York, Blake joga “Overgrown” no mercado dia 8 de abril. Seu som, uma espécie de dubstep delicado, continuará bem suave, ao que tudo indica.

Isso pode ser notado no primeiro sopro sonoro do disco. O single “Retrogade”, que será lançado ainda este mês, foi ao ar agora a pouco na BBC Radio One, no programa do bamba Zane Lowe. Classe!


Dos bares para o mundo: o Mumford And Sons enquanto maior banda do momento
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Lúcio Ribeiro

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Banda iniciou turnê com ingressos esgotados anteontem, em Boston

Continuando o papo sobre novas bandas grandes, a libertadora Mumford And Sons merece um capítulo a parte. De trajetória bem interessante, a banda inglesa que até pouco tempo atrás ganhava seus trocados tocando em bares e surgiu no pacote da cena do Oeste de Londres há uns quatro anos com a divulgação do EP “Love Your Ground”, cresceu tanto em pouco tempo que é de se assustar.

O disco de estreia, “Sigh No More”, foi lançado em 2009, mas rendeu frutos até dois anos mais tarde, em premiações, entre elas o importante prêmio de melhor álbum britânico no Brit Awards, o Oscar da música britânica. Com shows concorridos pelo mundo todo, criou-se uma expectativa muito grande para o tradicional teste do segundo álbum.

Lançado ano passado, “Babel” foi o disco de maior venda em semana de estreia nos Estados Unidos no ano, alcançando o badalado topo da Billboard com 600 mil cópias vendidas. Parece “coisa pequena” em uma época que o mercado anda meio confuso e as paradas não recebem tanta atenção como em outras épocas, mas o topo da Billboard é um lugar que o gigante britânico Oasis, por exemplo, nunca conseguiu alcançar.

Com esse bombado “Babel” na praça, o Mumford And Sons mostra o reflexo desse sucesso nas bilheterias. A banda iniciou uma extensa turnê pelos Estados Unidos anteontem, em Boston, e tem na agenda shows programados para locais maiores. Todos esgotados, incluindo Nova York e Nova Jersey. Em março, viajam para a Europa, com 90% dos shows sold out. Em muitos países, como Bélgica e Noruega, os shows precisaram ser remanejados de locais médios para maiores devido à procura intensa por ingressos.

Entre os principais nomes dos festivais Sasquatch e T In The Park, a banda do Marcus Mumford tem seu próprio “festival”, o Gentlemen of the Road Stopover, que consiste na “turnê de verão” do grupo, passando por cidades menores, que recebe convidados especiais para shows de abertura. Para a turnê, já foram convocados nomes como Alabama Shakes, Vaccines, Vampire Weekend e Edward Sharpe.

No próximo domingo, se apresentam no Grammy, premiação em que eles concorrem em seis categorias. No show de ontem, em Boston, mais de 15 mil pessoas lotaram o ginásio TD Garden, com os ingressos sendo vendidos em poucos minutos. Está fácil a vida do Mumford And Sons?

* Fotos: Mary Ouellette.


Sexy back: a nova do Prince
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Lúcio Ribeiro

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* E agora Justin Timberlake?

O tio negão do Justin, o incrível e biruta músico e multiinstrumentista americano Prince, vem soltando aos poucos o que seriam músicas novas para o que seria um disco novo. Com Prince nunca se sabe. Há algumas horas, ficamos conhecendo a canção “Breakfast Can Wait”, malemolência funky que parece ter sido feita na cama, antes de levantar (daí o nome). Posso jurar que parece o Pato Donald cantando no final, mas antes é aquela batidinha malandra que serve aos quase-sussurros do Prince de um modo bem sexy.

Não se tem notícia do álbum novo ainda, mas desde o final do ano passado outras duas músicas do Prince chegaram à cena pop: “Screwdriver” e “Rock and Roll Love Affair”, inclusive em vídeo.
Todas essas músicas e uns remixes estão à venda em mp3 num site meio bizarro, esse aqui, o da mulher de três olhos.

“Breakfast Can Wait”, em que ele fala que precisa de um novo gosto e o café da manhã pode esperar”, é esta aqui.

Ó o cara aí. Se vira, Timberlake.

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White Stripes + The Strokes = THE STRYPES. Ou, como andam dizendo, os novos… Beatles
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Lúcio Ribeiro

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* Olha esta foto abaixo, da nova banda britânica The Strypes.

Quero acreditar que a referência Beatles fortemente grudada neles está muito no estilo incrivelmente sessentista que esses dois bebês irlandeses que vestem terninho, Josh e Pete, líderes do quarteto, têm para as músicas de sua banda, a Strypes. Nada do que se espera de uma galerinha adolescente.
Os meninos saíram de Cavan, na Irlanda, começaram a fazer um certo barulho por lá no ano passado (inclusive no festivalzão Electric Picnic) e, claro, já estão faladinhos em Londres e até na Europa. Nas entrevistas, insistem em dizer que só ouvem Stones. E The Who.
Acho que todos da banda têm 15, 16 anos.

Essa história de Beatles é engraçada, mas, se os britânicos estão falando, quem sou eu para comentar. Numa pergunta a eles se já tem um séquito de meninas (uma minibeatlemania) perseguindo a banda de jovenzinhos bonitos que se vestem de terno e gravata, se tem algum approach mais “nervoso” nos shows ou nas redes sociais, Josh costuma responder: “Minha mãe costuma me mandar uns elogios no Facebook”.

E o negócio está sério mesmo para cima dos Strypes. Assinaram um contrato de 5 anos com a Mercury, em época que gravadoras não assinam mais contratos longos (ou que ninguém anda a fim de assinar contrato com gravadoras). E caras como Noel Gallagher e Paul Weller foram vistos em shows pequenos que fizeram em Londres, agora no fim de janeiro.

Têm um EP de quatro músicas puxado pela ótima “You Can’t Judge a Book by the Cover”, que é cover de Bo Diddley (1962). Não os julguem: as três músicas próprias têm bom gás próprio. Aliás, adoram fazer cover de música velha, do “tempo deles”, os anos 60 (!).

Os Strypes tocam em Manchester na sexta-feira. No sábado, em Sheffield. Semana que vem, dois shows em Londres, um em Nottingham e outro em Liverpool. A maioria deles esgotado.

Saca os meninos:

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Popload Gig #20 traz ao Brasil o cultuado herói do underground DANIEL JOHNSTON
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Lúcio Ribeiro

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* Hi, how are you?

* Toma essa, sociedade indie brasileira. A vigésima edição do Popload Gig (acho que é esse mesmo o número) tem o prazer de trazer a São Paulo o excêntrico cantor cult americano DANIEL JOHNSTON. Cantor, compositor, músico e artista, Johnston gravou mais de 20 discos em seus 30 anos de carreira, a maioria de modo independente, ficando conhecido como um “herói do underground”. Acompanhado por um transtorno bipolar e esquizofrenia que não o largam e o deixam recluso, Johnston, 51 anos, teve parte de sua vida documentada no filme “The Devil and Daniel Johnston”, dirigido por Jeff Feuerzeig e premiado no prestigioso festival de cinema independente Sundance. O músico nunca deixou que essa condição ofuscasse a sua arte, compartilhando e relatando seus demônios, dores e amores não-correspondidos em suas belas e sensíveis canções.

Johnston acabou ganhando o status de “cult” quando Kurt Cobain, fã do músico, usou uma camiseta com um de seus desenhos (o da capa do disco “Hi, How Are You?”) na MTV, em 1992.

Em São Paulo, Daniel Johnston fará uma apresentação única no BECO 203, no Baixo Augusta, no dia 09 de março. O show será dividido em TRÊS PARTES: guitarra e piano, Johnston acompanhado do músico Brett Hartenbach e então, Daniel Johnston com a banda completa.

No ano passado, Daniel Johnston voltou com tudo ao rock quando teve noite especial a ele no contundente South by Southwest, festival do Texas, o mais importante do mundo para descobertas e redescobertas. A banda novinha Motopony (Seattle) fez o show de abertura, depois veio Daniel Johnston incrivelmente em carne-e-osso (foto acima) e para fechar teve a absurda Buit to Spill. Emocionante.
Mais recentemente, o cantor, que desenhou a arte de todos os seus álbuns, lançou um livro interativo, com jogos e canções, para iPad.

Daniel Johnston segue sendo cultuado pelas novas gerações, ou, como disse aqui uma vez, por cada uma das gerações posteriores a ele, de Metallica a Matt Groening (Simpsons), de Flaming Lips a Beck. Fora o cara aí abaixo.

** O Popload Gig, pocket-festival ligado a este blog, começou em 2009 e já trouxe ao Brasil nomes como LCD Soundsystem, Rapture, Primal Scream, Mark Lanegan, Of Montreal, The Kills, Metronomy, Friendly Fires e Tame Impala, entre vários outros. A mais recente edição aconteceu domingo passado, com show da bombada banda americana Grizzly Bear. Dezenas de bandas brasileiras já se apresentaram no festival.

** Horário do show e informações sobre ingressos (preços e início de venda) serão divulgados muito em breve.

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Nova banda grande: FOALS. E como eles são “rivais” do Felipão hoje, em Londres
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Lúcio Ribeiro

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* Outra candidata para essa tendência de “novas bandas grandes” parece ser a nossa querida bandinha indie inglesa Foals, que tem um som quebrado, nada fácil, chamado “matemático”, mas é um dos melhores shows do “rock” faz algum tempinho. Ou estou enganado?

Antes de começar a discorrer minha tese sobre o que envolve o lançamento do novo disco do quinteto de Oxford liderado pelo figura Yannis Philippakis, a sair semana que vem na Inglaterra, lembro que o Foals não só já se apresentou no Brasil DUAS vezes (Planeta Terra de 2008 e escondido na abertura do Chili Peppers no Anhembi em 2011), como vem ao país de novo para tocar no Lollapalooza Brasil, escalado na programação de domingo, dia 31 de março. No line-up do festival, está divulgado na “quinta linha” de atrações, depois do Criolo.

Antes ainda, quero dizer que o Foals faz HOJE uma das grandes “Maida Vale Sessions”, apresentação ao vivo nos famosos estúdios da BBC em Londres, dentro do programa do bombado DJ Zane Lowe, na Radio One. O programa do Lowe, de duas horas de duração, começa às 19h e pode ser ouvido ao vivo na internet. Não quero confundir ninguém, mas praticamente no mesmo horário, na mesma cidade o Brasil do Felipão vai estar pegando a Inglaterra. Duas transmissões ao vivo de Londres boas de se conferir.

Pois bem, o Foals, na iminência de lançar seu terceiro álbum, “Holy Fire”, que vai às lojas segunda que vem, vem gozando de uma fenomenal atenção aqui e ali. Primeiro que o mundo todo fala maravilhas do disco. Aí tem as capas boas recentes do “NME” e principalmente da francesa “Les Inrockuptibles”, que na matéria “Fogo Sagrado” anuncia o disco que fala de “monstros e Power Rangers” e chama a banda de uma das mais apaixonantes e influentes do novo rock.

Nas últimas horas, o Foals foi anunciado como uma das grandes atrações do Reading Festival, além de ser a banda escolhida para o encerramento do verão em Ibiza, dentro da programação fina do “Ibiza Rocks”, dia 18 de setembro. Amanhã, o grupo faz show especial para apenas 400 pessoas no “XOYO”, clubinho hype da região hype de Shoreditch, em Londres. Deve render uns videozinhos para nós colocarmos aqui, na sexta.

“Holy Fire”, o álbum, tem uma capa linda de morrer. Vai ser lançado ainda em versão “boxset”, luxuosa as hell, que conterá um vinil prateado de 180 gramas, um CD, código para download do disco e um documentário em DVD, além de um livro com fotos, um pôster da capa linda e um vinilzinho 7 polegadas do single “Number”.
Caraca!

Pelo que eu entendi ao ouvir o disco ainda em “estágio inicial de audição”, as músicas novas continuam um rock quebrado não convencional matemático etc, mas está mais, digamos, palatável que as dos outros dois ótimos discos. O site inglês fodão “Drowned in Sound” deu nota 9 para o álbum, dizendo que ele é “sublime no âmago”, ou “absolutamente sublime”. A “Les Inrock” deu 4.5 (de 5).

O disco já tem dois singles conhecidos, “Inhaler” e a ótima “My Number”, que ganhou remix especialíssimo e absurdo do Totally Enormous Extinct Dinosaurs. De novo o Zanel Lowe da Radio One, ele tocou ontem com exclusividade a linda “Late Night”, que a banda já tinha mostrado ao vivo em dezembro em performance especial de TV, gravada nos estúdios Abbey Road, sabe qual? Sente o drama dessas duas últimas que eu citei.

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The Who no Brasil. SEIS produtoras brigam pela banda
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Lúcio Ribeiro

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* Vazou hoje na internet um pôster da turnê sul-americana da mitológica banda inglesa The Who, Brasil incluído, com datas em setembro em São Paulo e Rio. A Popload apurou que a informação do pôster vazado é meio-verdade. O show não está exatamente fechado, mas dificilmente essa turnê “Quadrophenia and More” vai deixar de passar no Brasil. Pelo simples fato que uma verdadeira guerra de produtores disputam a banda de Pete Townshend e Roger Daltrey para a data, que está correta mesmo. Salvo mudanças, vai ser fim de agosto, começo de setembro.

Em fase final de negociação, o Who estuda SEIS ofertas brasileiras para trazer a turnê de seu renomado álbum ao país. Briga de cachorro grande.

* A Popload já havia soltado aqui, em dezembro, que a banda tocaria no Brasil em 2013. Na época, as negociações estavam a cargo de duas produtoras. Só que daí virou o maior leilão de show de que se tem notícia. Nunca soube de coisa igual. Na época do “anúncio”, a Popload estava em Nova York e o Who também. A banda se apresentou com muito gás no show beneficente “121212” do Madison Square Garden (Furacão Sandy), junto com Stones, Bruce Springsteen e o Nirvana com Paul McCartney no lugar de Kurt Cobain. Daltrey e Townshend se armou de uma molecada ligeira para carregar no palco o nome da banda, importantíssima no período art-rock pré-pré-punk dos anos 60 e 70. Vai que depois dessa participação nessa grande constelação de astros no Madison Square Garden todo mundo achou de querer botar as mãos no grupo.

* Vamos acompanhar quem traz o Who.

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Tags : The Who