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Lana Del Rey libera a Costa Oeste
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Lúcio Ribeiro

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* Tem um mantra na Costa Oeste americana que diz que, se você não está bebendo, você está fora do jogo. A boneca pop Lana Del Rey abre com esse pensamento nobre na letra o single de “West Coast”, seu mais novo single, oficializado em áudio hoje. A música, em que depois ela introduz uns tradicionais “Oh, Baby” no meio, é o primeiro single do álbum “Ultraviolence”, que sai às lojas dia 1º de maio (previsão; ele pode atrasar, parece) e tem na produção o guitarrista Dan Auerback, dos the Black Keys.

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“West Coast”, que começa melhor do que quando descamba para o refrão enjoativo, vai ser vendida no iTunes a partir de hoje. Tem clima e guitarrinha insinuantes. Há uma citação de Beatles (“And I Love Her”) com a guitarra no meio da música ou é impressão? Lana está bem na canção, em seu papel de dondoca linda incompreendida ou desafortunada (de novo, tirando o refrão).

A música estreou ao vivo no Coachella, ontem à noite. Dizem que o show foi bem bom, pelo que eu li (não de fanzocas dela). “West Coast”, a versão do disco, primeiramente foi ouvida nesta manhã, na Inglaterra, em veiculação em programa matinal da Radio One, BBC. Logo depois, foi colocada na internet pela Vevo, mas não como vídeo.

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Saiu a maior escalação de festival do mundo
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Lúcio Ribeiro

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* Não, não é o Lollapalooza. Nem o Popload Festival. E sempre é o Glastonbury. O maior line-up, o maior público, o maior número de palcos, a maior doideira. E o evento inglês anunciou hoje seu esperado line-up. Sem os headliners, pensa. Ou uns mezzo-headliners. Dizem que pode ser que Metallica, Prince e/ou Daft Punk apareçam na cabeça do festival quando mais uma batelada de bandas forem divulgadas, em maio. David Bowie também estaria cotado.

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Um mesmo festival que junta Parquet Courts, Courtney Barnett, Metronomy, Disclosure, Lana del Rey, Jamie XX, Wolf Alice, James Blake, Temples e Jagwar Ma tem meu respeito.

Acontece lá no final de junho, bem no meio das oitavas-de-final da Copa do Mundo aqui no Brasil. Tomara que a Inglaterra ainda esteja na parada. Para as euforias ficarem misturadas no Glasto.

Dá até uma confusão nas vistas olhar o pôster INCOMPLETO do Glastonbury 2014.

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Saiu outra inédita da Lana Del Rey. Ou da Lizzy Grant?
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Lúcio Ribeiro

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Seguem pipocando na rede faixas antes desconhecidas da boneca Lana Del Rey. A cada semana aparece uma nova. Ou velha. Como Laninha tem lá seu passado de Lizzy Grant e a voz linda dela sempre foi a mesma, fica difícil saber se o que pinta é alguma demo do aguardado disco novo ou uma coisa tipo de cinco, seis anos atrás.

A mais nova (ou velha) inédita da cantora que rola por aí desde o fim de semana é “All Smiles”. Doce, profunda, tem a voz da Lana acompanhada por um violão. E só. Dia 1º de maio – data não confirmada oficialmente – deve sair o segundo disco dela, “Ultraviolence”.

O rei da disco Giorgio Moroder pode ser um dos colaboradores. Por outro lado, foi confirmado pela própria Lana semana passada que Dan Auerbach, um dos Black Keys, é o produtor executivo do álbum.

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Boletim Lana: a música nova (?), o Giorgio Moroder (!) e a rival Lorde (?!)
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Lúcio Ribeiro

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Começa aos poucos a temporada Lana Del Rey. Ela, boneca, deve lançar em 1º de maio seu novo disco, “Ultraviolence”. A data ainda não está confirmada, mas em uma interagida com fãs por aí ela soltou essa. Vamos ver. São muitos os boatos referentes ao álbum que ela diz ser mais obscuro que seu primeiro, “Born To Die”. Um dos principais papos do momento é que um dos produtores do segundo disco da cantora é o bamba-disco Giorgio Moroder. O burburinho ficou ainda mais forte depois que uma foto em que estão os dois juntos vazou na web.

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Outra conversa envolvendo o disco novo é a possível versão final de “Behind Closed Doors”, mais uma faixa da Lana que vaza por aí e que a gente não sabe se é material antigo quando a Lana não era Lana ou se de fato é um material novo e inédito que está por vir. A verdade é que essa “Behind Closed Doors” é bem animadinha, acelerada, lembra até “I’m Afraid of Americans”, do Bowie, de acordo com blogs da gringa. Curti.

* Por fim, fofoquinha de rede social. Um dos milhões de perfis de fã clubes da Lana no Twitter postou uma zoeirinha pra cima da Lorde, colocando uma foto de uma pulseira pouco convencional cheia de alfinetes pontudos. A Lana – oficial – curtiu a tuitada. Xiii…

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Austrália urgente: Lana Del Rey hardcore, Vance Joy e tubarões que twittam
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Lúcio Ribeiro

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* Popload em Sydney, Austrália. Bom dia, boa noite.

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* A gente mencionou aqui em post recente, a rádio australiana Triple J, que a gente gosta bastante, e que fez um especial domingo passado mostrando o Triple J Hottest 100, o ranking das 100 músicas mais importantes de 2013 votadas por 1,5 milhão de pessoas, incluindo povo da música, ouvintes e jornalistas. Transformaram isso num megaevento, fazendo 100 festas da rádio em diferentes lugares na Austrália, onde se ouvia a transmissão do Top 100 da emissora em clubes, pubs, praças, parques. E, claro, foi criado um suspense gigante em torno dos dez primeiros lugares. Foi o evento do ano promovido por uma rádio da região, falam. No fim, o que deu foi o seguinte:

1. Vance Joy — “Riptide”
2. Lorde – “Royals”
3. Daft Punk – “Get Lucky (Ft. Pharrell Williams & Nile Rodgers)”
4. Arctic Monkeys – “Do I Wanna Know?”
5. Flume & Chet Faker – “Drop The Game”
6. Arctic Monkeys – “Why’d You Only Call Me When You’re High?”
7. Lana Del Rey – “Young And Beautiful”
8. Matt Corby – “Resolution”
9. The Preatures – “Is This How You Feel?”
10. London Grammar – “Strong”

Em partes: a cantora vizinha Lorde, da Nova Zelândia, tem três músicas no Top 20. O grupo inglês Arctic Monkeys também. Em primeiro lugar está um artista local, Vance Joy, músico de 25 anos de Melbourne, que surpreendeu a lista, embora sua música tenha mesmo tocado sem parar em 2013. “Riptide” é canção romântica e Vance Joy toca ukelele como instrumento principal. Ela é bem bonita, mesmo. Outra coisa que surpreendeu pelo seu primeiro lugar é que a música nem é de álbum. Joy só tem um EP. O que ajudou foi que a canção foi tema de um famoso (aqui) comercial de um banco. E o cara desde agosto já ganhou um contrato com uma major nos EUA, a que tem como “clientes” o Bruno Mars e o Skrillex, por exemplo. Ouça (e veja) “Riptide” no vídeo oficial e ao vivo, com Vance Joy.


* BICHOS –
Que a Austrália é o lugar com os bichos mais bizarros e perversos do planeta, todo mundo sabe. Está aí abaixo o Diabo da Tasmânia que não me deixa mentir, a famosa fofurinha carniceira que é um urso de um tamanho de um cãozinho e tem a mordida mais forte entre os mamíferos (pelo que li) e não pode nem viver com outro de sua espécie pois acabam lutando até a morte por um pedaço de carniça. Enfim.

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Mas o negócio é que aqui na Austrália a coisa animal não fica restrita às matas, ao interior, às florestas do país. O país é um Animal Planet 24 horas por dia mesmo dentro das cidades. O convívio urbano das pessoas com os animais estranhésimos e “corriqueiros”, o equivalente para nós de cães, gatos, pombas, é assustadoramente bonito. Haha.
Você está sentado num banco qualquer dos lindos parques de Sydney e pousa do seu lado uns pássaros com os bicos mais esquisitos da espécie. Daí você resolve ir embora e, ao passar por uma árvore, fica se perguntando que frutos pretos enormes são aqueles. Aí percebe que são morcegos, aqui chamados de “Flying Foxes”. O nome, “raposas que voam”, diz muita coisa do tamanho deles. Esses morcegos de asas abertas são capazes de nos abraçar, acho. Mesmo pelas ruas, à noite, dá para ver uns vultos voadores passando. São eles.

O simples fato de você ter um jardim em casa pede para você nunca andar descalço nele ou o faz criar um hábito muito comum por aqui. Bater o sapato de manhã todos os dias antes de calçá-lo. Porque pode ter um aranhinha preta de costas vermelhas, bem comum por aqui e que, dizem, pode matar em um dia. Ela é tão normal mesmo em grandes cidades como Sydney ou Melbourne que seu antídoto vende comercialmente em farmácia. Dizem que em supermercado também, mas acho que é exagero. Ou não.
Então sem sustos. Se você começar a passar mal forte e se contorcer de dor, foi só uma picada da aranha. E você tem um dia inteiro para tomar o antídoto, que daí sobrevive. Tranquilo.
Só sei que até o carpete do meu quarto no hotel me deixa cismado. O Brasil, parece, tem as aranhas mais perigosas do mundo. Mas tipo lááá no meio da Floresta Amazônica ou coisa do tipo. Uma dessas assim frequentando o quintal de casa é meio demais.
Não vou nem entrar no mérito da existência aqui dos coalas. Coisas mais lindas, mas que dormem até 18 horas por dia. Nas que estão acordados, comem e fazem cocô. E depois dormem.

* Bom. Aqui na Austrália os tubarões twittam. A guarda-costeira botou em 338 tubarões um sensor que, quando eles estão a um quilômetro de distância, dispara uma onda de rádio que automaticamente twitta sua localização na conta da SLSWA (Surf Life Saving Western Australia), avisando os surfistas. (Ainda) É proibido na Austrália sair matando tubarão, então os cientistas foram atrás dos “sujeitos” que mais se aproximam da costa, para identificá-los com esse sensor. A briga com ambientalistas é ferrenha. Dizem que isso do Twitter não funciona, ou não é efetivo. Porque um número muito maior de tubarões brancos chega perto da costa. De 2012 para cá foram registrados 14 ataques de tubarões brancos a banhistas/surfistas. Seis mortes. Um tubarão, usando a conta da SLSWA, twitta assim:

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* LANA DEL REY DO METALCORE –
Toca até que bastante por aqui aqui uma cover de “Born to Die”, da boneca Lana Del Rey, executada pela banda de metalcore australiana Amity Affliction. É muito boa de tão bizarra. Tem duas vozes substituindo a Lana. Uma gutural dos infernos e uma calma, mas masculina. Não sei nem como descrever. Só ouvindo. Pensando na “estética metal”, ficou bem resolvida. Haha.

* Ontem, no clube Hi-Fi, aqui em Sydney, a deliciosa banda americana Toro y Moi fez um showzinho solo. Abertura do Portugal The Man. As duas bandas estão percorrendo a região como atrações do festival Big Day Out e deram uma “escapada” para um clube, que estava lotado (calculo tipo um Joia cheio). Peguei em vídeo o Toro y Moi mandando a “Rose Quartz”, faixa do disco fofo deles do ano passado, o “Anything em Return”.

** A Popload está em Sydney a convite do Tourism Australia.

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Plantão Lana: uma música nova, um disco novo, um aniversário e umas fotos
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Lúcio Ribeiro

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* Lana e Angelina Jolie, tá?

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Tudo bem que este espaço possa ter dedicado muitas linhas para outras meninas nos últimos tempos, tipo para a Courtney Barnett ou para a Lorde. Mas, Laninha, ainda amamos você.

A boneca Lana Del Rey, um tanto sumidinha devido ao processo de gravação e produção do seu novo álbum, “Ultraviolence”, voltou a ser notícia nas últimas horas. E vai ser tendência ela continuar rendendo assuntos daqui para frente, especialmente pelo fato desse seu novo disco já estar finalizado.

Em algum momento de 2014, “Ultraviolence” chega para suceder “Born To Die”, o arrebatador álbum de estreia da cantora que viajou pelo mundo todo em turnês concorridas. Brasil, inclusive. “Born To Die”, cabe informar, completa exatos 2 anos de lançamento no dia de hoje, 27 de janeiro. Parabéns!

Enquanto não solta esse novo disco, Lana emprestou sua voz para “Once Upon a Dream”, canção adaptada do balé The Sleeping Beauty, de 1959, presente nos filmes “A Bela Adormecida”, da Disney. A versão cantada por Lana Del Rey vai aparecer em um novo filme “Maleficent”, também da Disney e estrelado por Angelina Jolie, com estreia marcada para 30 de maio. Abaixo o trailer do longa, seguido da faixa completa.

* Para fechar o plantão Lana e pagarmos nossa dívida de pouca atenção dada a ela nas últimas semanas, a Popload destaca fotos da moça em Malibu, no último sábado, relaxando bem “natural” após chegar de Nashville, onde finalizou seu novo álbum.

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Lana Del Rey, bíblica e ultraviolenta. Veja “Tropico”, curta de meia hora
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Lúcio Ribeiro

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* O curta-metragem Tropico, da cantora boneca Lana Del Rey, foi lançado hoje no Japão, com reverberação mundial daqui a pouco, via VEVO.

“Tropico”, já polêmico, bíblico e “caliente”, tem três músicas de Lana: “Body Eletric”, “Gods and Monsters” e “Bel Air”. Tem Elvis e Marilyn Monroe também. Tem Lana no pole dance. O diretor é Anthony Mandler, responsável pelos vídeos de “Ride”e “National Anthem”. E mostra Lana dos tempos do paraíso até hoje, como dondoca de Los Angeles.

Ontem, em LA, Lana mostrou o filme de 30 minutos num cinema de Hollywood. Ainda ontem, Lana revelou ainda que seu segundo disco, a sair em 2014, se chamará “Ultraviolence”.

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Lana Del Rey mantendo vivo o sonho indie americano
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Lúcio Ribeiro

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A dondoca Lana Del Rey, de recente passagem de sucesso pelo Brasil, mostrou porque é a nossa musa preferida do indie. Ela e o rapper Mac Miller se tornaram os maiores apoiadores do curta-documentário que pretende retratar a parte mais doida (e intensa) da carreria do heroi underground Daniel Johnston, que fez show histórico no Popload Gig neste ano.

O projeto “Hi How Are You”, do diretor Gabriel Sunday, começou a ser filmado no começo do ano, com o próprio Johnston contando suas histórias. Como era de se esperar, as histórias contadas por ele vão se desmembrando em outras narrativas e se misturando nas datas e nos personagens, mas é aí que está o fio condutor do filme.

Sunday colocou o projeto no Kickstarter para que uma “vaquinha coletiva” (você sabe, o já popular crowd funding) o ajudasse a terminar a filmagem e comercialização. E daí que Lana Del Rey e o rapper Miller – que de tão empolgado foi lá e tatuou um desenho do Johnston no braço – praticamente se tornaram os produtores executivos do curta doando, assim, na lata, dez mil dólares para finalizar a “vaquinha”. E… conseguiram!

Estamos emocionados, Laninha.

* E por falar na babe Lana, filmes e tal, o tão aguardado curta “Tropico”, que dura 30 minutos e tem como trilha sonora a própria faixa e outras músicas do disco “Born To Die”, será lançado em dezembro pelo Vevo. O trailer, bonitão, vem abaixo.

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PT Argentina no sofá: tem Beck, Lana e Él Mató A Un Policía Motorizado!
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Lúcio Ribeiro

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Foi ao Planeta Terra no último sábado e já está com saudades? Hoje rola a versão argentina do evento, um tanto quanto compacta, puxada pelos shows de Beck, Lana Del Rey, Travis e Palma Violets. Tem também bandas locais como Onda Vaga e a de ótimo nome Él Mató A Un Policía Motorizado. Haha.

A transmissão já começou.

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PALCO A
– BECK
– LANA DEL REY
– ONDA VAGA
– UN

PALCO B
– TRAVIS
– PALMA VIOLETS
– ÉL MATÓ A UN POLICÍA MOTORIZADO
– BALTASAR COMOTTO


Toma essa: Miley Cyrus com um pé no indie
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Lúcio Ribeiro

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Não sei se é coisa da minha cabeça, mas achei isso tudo meio “pop de pernas para o ar”. Miley Cyrus, a cantora mais comentada da música hoje em dia, mais pelas suas maluquices do que pela própria música – que toca muito por aí, a bem da verdade – anda meio indie. Ao menos nesta semana.

Miley, que chocou o mundo da música com sua performance, hum, controversa no Vídeo Music Awards da MTV deste ano, se apresentou “comportada” no prêmio equivalente europeu do canal domingo passado, foi para a Radio One fazer uma cover de Lana Del Rey e anunciou as indies Sky Ferreira e Icona Pop como shows de abertura da sua turnê. Tá?

A turnê grande que Miley fará com suporte indie é na América do Norte, com diversos shows em grandes arenas dos Estados Unidos e Canadá entre fevereiro e abril de 2014. Soltaram até uns teasers doidos para promover a turnê, tipo os dois abaixo.

Na BBC, Miley participou do Live Lounge apresentado pela Annie Mac e mandou uma versão ótima para “Summertime Sadness”, é bom que alguém admita isso. Haha.

Vai, Miley.

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